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O Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro) convocou uma Assembleia Geral Extraordinária, nesta quarta-feira (11), para discutir sobre o futuro dos profissionais com a concessão do ramal à iniciativa privada. A categoria vai avaliar a possibilidade de greve para se manifestar contra a estadualização do Metrorec.

LeiaJá também: Metrô do Recife será administrado pela iniciativa privada

A reunião está marcada para as 18h desta quarta-feira (11), na 'Praça da Greve', na Estação Central do Recife. A pauta oficial aborda temas como a avaliação das atuais condições de trabalho e os investimentos no sistema prometidos pelo governo federal através da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU).

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Pela segunda vez, o Ministério Público de São Paulo (MP-SP) se manifestou favorável à ação civil pública movida pelo Sindicato dos Jornalistas de São Paulo (SJSP) contra o presidente Jair Bolsonaro (PL), pelos danos morais coletivos causados à categoria por meio de ataques e ofensas.

O parecer, que foi parcialmente favorável, fixa a proibição de condutas ofensivas de Jair Bolsonaro contra os jornalistas sob a pena de multa e indenização no valor de R$ 100 mil em favor do Fundo Estadual de Defesa dos Interesses Difusos (FID).

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O 2º Promotor de Justiça e Direitos Humanos do MP-SP, Reynaldo Mapelli Junior, afirmou que a liberdade de expressão pressupõe o respeito aos direitos e reputação das demais pessoas; proteção da segurança nacional, da ordem pública ou da saúde, moral pública, bem como proíbe a apologia ao ódio nacional, discriminação, hostilidade, ao crime ou à violência.

“É muito importante quando um texto extenso e bem fundamentado, como o do MP, coloca que as nossas demandas são razoáveis porque o discurso de ódio contra o jornalista não pode ser confundido com a suposta liberdade de expressão defendida pelo presidente da República, uma vez que é permeada com agressividades, humilhações e ameaças aos jornalistas, fato que ofende diretamente o Estado Democrático de Direito”, diz Thiago Tanji, presidente do SJSP.

O sindicato espera que, com mais essa manifestação favorável do Ministério Público, a Justiça de São Paulo dê ganho de causa aos jornalistas, condenando Bolsonaro a indenizar a categoria. 

"Embora o parecer do Ministério Público seja favorável às reivindicações da ação, o Sindicato dos Jornalistas aguarda o julgamento e o proferimento da sentença na esperança de frear os ataques aos jornalistas por parte de Jair Bolsonaro", pontua o SJSP.

O Sindicato Nacional dos Servidores do Ipea (Afipea) lançou, nessa terça-feira (3), o livro Assédio Institucional no Brasil: Avanço do Autoritarismo e Desconstrução do Estado, organizado pelos pesquisadores da entidade José Celso Cardoso Júnior, Frederico Barbosa, Monique Florencio e Tatiana Lemos Sandim a partir de 211 denúncias, reportagens de jornais e mídias em redes sociais. O grupo entende como “assédio institucional” o conjunto de práticas supostamente antiéticas empregadas pelo governo do presidente Jair Bolsonaro (PL).

“Este livro nasceu de inquietações, angústias e medos. O assédio institucional no setor público brasileiro, fenômeno novo e perturbador — presente com força desde o golpe de 2016 e hoje largamente disseminado pelo governo Bolsonaro, mormente em âmbito federal — é o conceito, o mote e a expressão por nós utilizada neste livro para caracterizar esse processo virulento e insidioso”, dizem os pesquisadores na apresentação do livro.

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Do total de denúncias, 21 se referem ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama). A sequência também apresenta denúncias de servidores do Ministério da Educação (MEC), com 19 episódios; o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), com 15 casos cada. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) teve 13. 

O livro foi publicado pela Editora da Universidade Estadual da Paraíba, com apoio de grupos como o Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate) e a Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABDJ). Ao todo são 20 artigos de 51 pesquisadores de diversas instituições e universidades. Segundo o organizador José Celso Cardoso, a obra mostra que os ataques não são isolados e nem esporádicos. 

Para os pesquisadores, a publicação serve para mapear o avanço do “liberalismo fundamentalista”, que eles classificam como “antinacional, antipopular e antidesenvolvimento”; ataques à Constituição e a desconstrução do Estado nacional, suas organizações, institucionalidades, políticas e servidores públicos.

“Neste sentido, este livro pode ser visto, ao mesmo tempo, como registro teórico e empírico acerca do assédio institucional, aqui entendido como técnica ou método deste governo para levar a cabo, cotidianamente, os seus intentos político-ideológicos, mas também como comprovação fática dos seus malfeitos e crimes contra a administração pública federal, servidores públicos e contra a população em geral”, avaliam.

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Armado, o deputado estadual Coronel Alberto Feitosa (PL) reagiu a uma declaração do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que recomendou que os sindicatos fosse até as residências dos parlamentares "incomodar a tranquilidade" dos políticos para pressioná-los por demandas sindicais. 

No que parece ser o seu gabinete na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), Feitosa disse que Lula estava "ficando doido em mandar as pessoas incomodar, ir na casa dos deputados falar com a mulher dele e com os filhos".

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Com a mão na arma que estava na sua cintura, o deputado disse que Lula poderia mandar 50 ou 100 "que a gente vai saber receber essas pessoas que vão me incomodar, minha família e meus filhos. Manda, lá. Serão bem recebidos visse, Lula", disse Alberto Feitosa. 

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Entenda

Na última segunda-feira (4), em evento com a Central Única dos Trabalhadores (CUT), o petista defendeu que os sindicalistas mapeiem o endereço dos parlamentares e se dirijam a essas residências para "incomodar a tranquilidade" dos políticos, pressionando-os com as demandas sindicais.

"Se a gente mapeasse o endereço de cada deputado e fossem 50 pessoas até a casa dele, não é para xingar, mas para conversar com ele, conversar com a mulher dele, com o filho dele, incomodar a tranquilidade dele. Eu acho que surte muito mais efeito", afirmou Lula.

Essa fala gerou reação de vários opositores, principalmente os bolsonaristas, como foi o caso do deputado federal Junio Amaral (PL-MG), que divulgou um vídeo no mesmo estilo do deputado Coronel Alberto Feitosa e, armado, afirmou que aguardava a "turma do ex-presidente. 

Por conta dessa reação, o PT entrou com uma representação no Conselho de Ética da Câmara contra Junio Amaral. O partido afirma que a reação do parlamentar foi "desproporcional, autoritária, odiosa, totalmente incompatível com o que se espera de um deputado federal".

Lula se defende

Na manhã desta quinta-feira (7), em entrevista à rádio Jangadeiro, de Fortaleza, o ex-presidente tentou explicar o estímulo dado aos sindicalistas e assegurou que sugeriu que a população pudesse conversar com os parlamentares de forma civilizada. 

"Eu disse que, ao invés de gastar fortuna indo para Brasília fazer protesto, porque quando a gente está dentro do Congresso a gente não vê o protesto, todo deputado e senador mora numa cidade. Não custa nada o povo que está reivindicando ir conversar na porta da casa dele de forma civilizada", destacou.

Ele complementa que os congressistas deveriam agradecê-lo. "Ao invés de um deputado me agradecer, esses deputados que falam que andam com o povo de braços abertos, dizem que abraçam o povo, porque depois de eleito o povo passa a ser tido como estorvo". 

Para Lula, não custa nada o cidadão ir à casa do político bater palma e conseguir conversar de forma civilizada. Confira a gravação a partir dos 23 minutos e 40 segundos. 

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Trabalhadores contratados para a limpeza externa das torres do condomínio Le Parc, na Imbiribeira, bairro da Zona Sul do Recife, foram atacados por 'cusparadas' e ovos arremessados por moradores. Um comunicado de conscientização foi fixado em quadros de aviso pelo condomínio. 

O informativo divulgado no dia 11 de fevereiro cobra "respeito e empatia" aos condôminos e relata que os profissionais foram atacados quando estavam nas 'cadeirinhas' durante o serviço em altura. 

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O texto validado pelo condomínio, pelo Conselho Consultivo Fiscal e pela Facilita Administração Imobiliária, ameaça punir os atos com a remoção do equipamento de trabalho em altura da fachada e sugere responsabilizar judicialmente os envolvidos.

"Qualquer atitude desse tipo representa um sério risco para a segurança do funcionário", destaca o material. 

Apesar de lamentar as "situações desrespeitosas ", o que indica que os atos foram repetidos, a gestão do Le Parc informou ao LeiaJá que apenas uma queixa foi registrada até o momento e que nenhuma multa foi aplicada.  

Notificação de entidades sindicais

Procurado pelo LeiaJá, o representante da Facilita Administração Imobiliária, Marcos Cavalcante, disse que não comentaria sobre as denúncias por telefone.

O secretário geral do Sindicato Intermunicipal dos Empregados de Edifícios e Condomínios de Pernambuco (Sieec), Adilson Porteiro, soube das práticas após ser procurado pela reportagem. Ele disse que expor trabalhadores a esse tipo de desrespeito é inaceitável. 

"Enquanto condomínio, que é o contratante dessa prestação de serviço, é de total responsabilidade salvaguardar as condições para o trabalhador. Cabe a administração tomar a devida providência, identificar o condômino e penalizar, por que não cabe a ele tá sendo destratado de forma grosseira com cuspida na cara. Isso é inaceitável", repudiou.

Adilson indicou que os serviços em altura com andaimes, balanças e cadeirinhas são amparados pelo Sindicato de Trabalhadores da Construção Civil (Marreta) e que vai acionar a direção organização para visitar o Le Parc ainda nesta segunda-feira (21).

O objetivo da visita é colher mais informações sobre as queixas para verificar a possibilidade de denúncia o condomínio à Justiça do Trabalho.

Redes sociais

O cartaz viralizou nas redes sociais acompanhado de críticas em relação ao comportamento dos moradores. "Inacreditável isso aí, na boa! Tem gente que não tem empatia nenhuma", "Meu deus q abusurdo, Que absurdo!", "Que ABSURDO!! A pessoa que joga algo sobre uma pessoa numa cadeirinha pendurada por uma corda, devia ser acusada de tentativa de ASSASSINATO! Se a pessoa cair ela morre", condenaram alguns comentários.

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O Sindicato dos Bancários convocou um protesto às 8h desta quinta-feira (3), na agência da Caixa Econômica Federal no bairro da Encruzilhada, Zona Norte do Recife. A categoria reivindica melhores condições sanitárias aos trabalhadores e clientes.

Os profissionais querem a exigência do certificado de vacinação na entrada dos bancos e que álcool 70% seja garantido para “um atendimento respeitoso, seguro e não precarizado à população”, segundo comunicado.

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Os bancários também cobram máscaras de proteção adequadas e o cumprimento dos protocolos sanitários, com o encaminhamento para teste de funcionários com sintomas da doença e fechamento de unidades para sanitização.

"A agência Caixa Encruzilhada foi escolhida para a ação por atender a um grande volume de clientes e usuários, que assim como os empregados estão com suas vidas expostas nas extensas filas formadas nas agências", explicou a organização.

O sindicato ainda destacou que a população mais carente do país recorre às agências da Caixa para receber os benefícios dos programas sociais, como o Auxílio Brasil, Vale Gás, Seguro Desemprego e o PIS.

O Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação de Pernambuco (Sintepe) anunciou, por meio das redes sociais, nesta sexta-feira (28), a convocação dos profissionais para paralisação prevista para a próxima quinta-feira (3). A categoria pede o fim do congelamento salarial e que seja aplicado o piso do magistério de 33,23% em toda carreira de educação. O ato simbólico está previsto para ser realizado em frente a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), na Rua da Aurora, na área central do Recife, às 9h.

 A presidenta do sindicato, Ivete Caetano, informou por meio vídeo divulgado no Instagram do Sintepe, que o Governo de Pernambuco apresentou uma proposta de 12,84% na primeira rodada de negociações que foi realizada nessa quinta-feira (27).

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“Infelizmente a proposta foi aquém do esperado. Nós solicitamos uma nova rodada de negociação porque não concordamos com essa proposta”, disse no vídeo. “O governo ofereceu uma próxima rodada no dia 11, que achamos muito longe, então solicitamos a antecipação e vamos aguardar. Enquanto isso, estamos convocando a categoria para a primeira paralisação no dia 3 de fevereiro”, completou.

  Para evitar um novo aumento das passagens de ônibus proposto pela Urbana-PE, o Sindicato dos Rodoviários promove uma reunião com a sociedade civil nesta quinta-feira (27). A categoria criticou o governador Paulo Câmara (PSB) e a precariedade do serviço oferecido aos passageiros. 

O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros no Estado de Pernambuco (Urbana-PE) já apresentou a proposta de reajuste de 22,67% no valor das tarifas. 

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Contra o plano da entidade patronal, os rodoviários ressaltaram as "péssimas" condições de trabalho impostas aos profissionais e sugerem uma relação entre o governador e as empresas.

"O Governo Paulo Câmara dá tudo para os empresários de transporte e para os rodoviários apenas demissão e péssimas condições de trabalho. Para a população, resta a qualidade precária do serviço e os altos preços das passagens", apontou em comunicado. 

A reunião aberta foi marcada para às 14h, na sede do sindicato, na Rua Araripina, 111, bairro de Santo Amaro, área Central do Recife.

Com base em levantamento fechado na tarde da quinta-feira (13), o Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região afirma que mais de 250 funcionários do Banco do Brasil na capital paulista e nas outras 16 cidades atendidas pela entidade foram diagnosticados com Covid-19 na última semana. Em todo o setor, a entidade recebeu relatos de 500 casos.

De acordo com o sindicato, os contágios teriam ocorrido por descumprimento de protocolos sanitários por parte do banco. Ainda segundo a entidade, esse descumprimento veio após uma mudança do manual para o trabalho presencial pela instituição, que não teria sido discutida com os funcionários.

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Um terço dos diagnósticos de Covid-19 teria ocorrido entre os empregados do BB que trabalham no Centro Empresarial São Paulo, na Zona Sul da capital paulista. No local, funcionam áreas administrativas do banco, e também estão instaladas equipes dedicadas ao atendimento digital.

De acordo com a entidade sindical, o BB alterou o item do manual que previa o encerramento do expediente em locais onde um funcionário diagnosticado com a covid estivesse estado nas 72 horas anteriores.

Uma audiência de mediação entre o banco e o sindicato foi realizada na quarta (12), mas segundo a secretária-geral da entidade, Neiva Ribeiro, não houve acordo. Uma nova negociação acontecerá no próximo dia 27, segundo ela.

Em nota, o BB afirma que atualizou o manual para o trabalho presencial "após o recente movimento de retorno ao trabalho presencial em prédios administrativos". O manual segue direcionamentos do Ministério da Saúde e de demais autoridades sanitárias sobre o tema, diz o BB.

De acordo com o banco, o texto passou a refletir o porte das dependências nos procedimentos. "Assim, ao manter atualizados os procedimentos em relação à pandemia de Covid-19, o Banco do Brasil reafirma seu compromisso com a saúde dos funcionários", disse a instituição.

O BB não comentou o número de casos informado pelo sindicato.

Na última segunda-feira (20), o Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação de Pernambuco (Sintepe) se reuniu virtualmente com a Secretaria Executiva de Planejamento e Finanças da Secretaria de Educação do Estado e Secretaria de Administração para discussão de pautas como: remoção, férias e Programa Professor Conectado. Por meio de nota, o sindicato pontua algumas resoluções sobre os temas discutidos no encontro virtual.

De acordo com o Sintepe, docentes que não desejam ou não podem fazer opção pelo Programa de Educação Integral podem permanecer nas instituições de ensino (EREM, EREFEs, EREFEMs e ETEs) na condição de professor de ensino regular, no entanto, desde que tenha carga horária completa.

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Além disso, o comunicado aponta que profissionais que já solicitaram remoção podem, por meio de formulário padrão, pedir a permanência na escola. Na ocasião, também foi levantada a reclamação do corpo docente sobre o não cumprimento dos prazos do projeto Professor Conectado.

Segundo o sindicato, os computadores não foram entregues dentro do prazo estipulado pela iniciativa. Em resposta, o Governo de Pernambuco afirmou que tomará "providências junto à empresa e orientou todos que estiverem nesta situação para fazer, também, a reclamação no site do Programa".

Confira a nota: 

Na manhã desta segunda-feira (20), o Sintepe se reuniu com a Secretaria Executiva de Planejamento e Finanças da Secretaria de Educação do Estado. No encontro virtual, foram tratados pontos importantes para a vida funcional de milhares de trabalhadores e trabalhadoras em educação de Pernambuco.

Dentre eles, assuntos de remoção, férias e o programa Professor Conectado. Também, durante o dia, o Sindicato tratou do Valoriza Fundeb com a Secretária de Administração, Marília Lins, buscando esclarecimentos sobre a data exata do pagamento e sobre a base de cálculo dos/as trabalhadores/as em educação que serão beneficiados pelo programa.

1. REMOÇÃO

O Sintepe defendeu e o governo confirmou que os/as professores/as que não querem ou não podem fazer opção pelo Programa de Educação Integral, poderão permanecer nos EREMs, EREFEs, EREFEMs e ETEs como professores do Ensino Regular, desde que tenham carga horária completa na escola. Aqueles que já pediram remoção e que eram destas escolas, poderão solicitar a permanência na mesma unidade de ensino através do formulário padrão diretamente à GRE.

2. FÉRIAS Readaptados. Os professores e professoras readaptados permanecem com garantia dada pelo Estatuto do Magistério das férias coletivas no mês de janeiro, da mesma forma que os professores em regência em sala de aula. Fato confirmado pela Secretaria de Educação nesta reunião. Contratos por Tempo Determinado.

O Estatuto do Magistério garante as férias coletivas no mês de janeiro para todos os professores e professoras por necessidade da combinação do repouso físico, psíquico, emocional e intelectual com o fim do ano letivo. Por necessidade de condições de trabalho, os CTDs, mesmo que não tenham um ano de contrato, precisam ter a garantia da reposição das suas energias gastas ao longo do ano para reiniciar um novo ano letivo. A Secretaria de Educação solicitou prazo até o dia 22 de dezembro para nos confirmar esse direito. O Sintepe não vai abrir mão.

3. PROFESSOR CONECTADO

O Sintepe levou a reclamação da categoria para o Governo de que os computadores, principalmente da empresa Multilaser, não foram entregues dentro do prazo acertado. O Governo se comprometeu a tomar providências junto à empresa e orientou todos que estiverem nesta situação para fazer, também, a reclamação no site do Programa.

O governo garantiu que em 2022 haverá reabertura do Professor Conectado para aqueles que estão de licença prêmio ou licença médica, de forma que possam acessar o direito quando do retorno do seu efetivo exercício laboral.

4. COMO SERÁ O CÁLCULO DO VALORIZA FUNDEB?

O valor do vencimento da última faixa (D) da Classe a qual o/a servidor/a está situado, de acordo com a matriz da carreira. O valor do vencimento desta faixa (D) será multiplicado por 2.4.

Ressaltando que no próximo dia 22 de dezembro haverá uma Rodada de Negociações com o Governo do Estado onde o Sindicato tratará de assuntos, tanto dos ativos/as, quanto dos aposentados/as.

Nesta sexta-feira (3), a agência da Caixa Econômica Federal de Casa Amarela, na Zona Norte do Recife, permanecerá fechada. O Sindicato dos Bancários de Pernambuco aderiu ao protesto nacional que denuncia abusos e perseguição contra funcionários da entidade.

A categoria aponta que a Caixa pressiona os funcionários a vender o Seguro Prestamista. Os bancários consideram a cobrança de metas como "imoral" e alegam que estão adoecendo pelas condições das agências. 

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A paralisação também expõe que o quadro limitado de atendentes não consegue suprir a demanda de clientes e filas extensas se formam pela falta de planejamento do Governo Federal, sobretudo por conta da retirada de benefícios sociais.

Nesta terça-feira (23), a agência do Bradesco próxima à Casa da Cultura, na Rua Floriano Peixoto, bairro de São José, área Central do Recife, não vai funcionar. A paralisação de 24h no atendimento é decorrente de um protesto dos bancários.

O Sindicato dos Bancários de Pernambuco cobra pelo fim das demissões do Bradesco e denuncia que mais de 80 funcionários foram dispensados no Estado entre janeiro e outubro deste ano.

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Por isso, o edifício amanheceu fechado e só retomará os serviços na quarta (23). De acordo com a categoria, ao mesmo tempo que demitiu os profissionais, o banco lucrou 19,6 bilhões até setembro, o que representa um aumento de 54,9% em comparação ao mesmo período de 2020.

Para o sindicato, apenas a receita obtida na prestação de serviços e tarifas, que seria fonte 'secundária' do Bradesco, conseguiria quitar as despesas com funcionários e ainda sobraria 38,3% da arrecadação.

Os bancários também apontam que, "apesar de cobrar caro", o banco precarizou o atendimento e nos últimos 12 meses fechou 765 agências e 120 postos de atendimento em Pernambuco.

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Nesta segunda-feira (22), os policiais penais de Pernambuco saíram em passeata pelo Centro do Recife, protestando por melhorias salariais e pela contratação de mais agentes, já que são pouco mais de 1500 policiais penais para dar conta de mais de 34 mil presos que estão espalhados em todos os presídios pernambucanos. 

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Alan Siqueira, diretor do Sindicato dos Policiais Penais de Pernambuco (Sinpolpen-PE), revela que a categoria já conversou com o Governo de Pernambuco diversas vezes e que em abril deste ano um acordo foi feito, mas está sendo protelado. 

"A dificuldade é muito grande. Existem plantões com quatro ou cinco agentes para cuidar de mais de 200 presos. Nós estamos lutando por um requadramento, qualificação profissional, melhoria no salário e outras melhorias”, salienta.

O representante do Sinpolpen avalia que o que está acontecendo com os policiais penais é desumano. “Nós somos uma categoria que temos nível superior para ingressar na área de policial penal, somos pais de família que trabalhamos nessa pandemia, enquanto outras categorias ficaram no home office, nós estávamos no enfrentamento”, pontua.

No início da noite de hoje, cinco representantes do sindicato foram recebidos pelo secretário da Casa Civil, José Francisco Cavalcanti Neto. A categoria aponta que se não houver negociação, uma assembléia geral será marcada, podendo haver - inclusive -, paralisação dos serviços dos policiais no sistema penitenciário.

Trabalhadores de empresas particulares de Tecnologia da Informação, na sua maioria localizadas no Porto Digital, no Centro do Recife, realizaram nessa terça-feira (24) uma manifestação virtual de 24h, através do aplicativo Manifes. A atividade é convocada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Processamento De Dados, Informática e Tecnologia da Informação do Estado de Pernambuco (SINDPD/PE), que congrega trabalhadores da área de TI de todo o estado, que representa cerca de 8.500 empregados.

A manifestação dos trabalhadores visa pressionar o sindicato patronal das empresas de TI (SEPROPE) a atender a pauta de reivindicações da categoria, que vem sendo negociada pelo SINDPD/PE. Hoje (25) haverá uma nova rodada de negociações entre o SINDPD-PE e o SEPROPE e à noite, mais uma Assembleia Virtual da categoria, que definirá os rumos da campanha.

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Os principais itens da pauta de reivindicações são o reajuste dos salários e benefícios em 11,98%; o pagamento de R$ 200,00 de auxílio home office; direito à desconexão e saúde do trabalhador e da trabalhadora.

O patronato vem propondo um reajuste de apenas 3% e negou as demais cláusulas da pauta, o que causou a revolta da categoria. “Apesar da pandemia, o setor de TI se expandiu e aumentou seus lucros. Isso está registrado em diversas matérias publicadas pela grande imprensa. A reivindicação da categoria é justa e possível”, registrou a presidenta do SINDPD-PE, Sheyla Lima.

“Os trabalhadores em empresas particulares de TI vêm considerando a possibilidade de abrir mão de alguns itens da pauta para que as negociações avancem. Mas a reposição das perdas e o auxílio home office são inegociáveis. Com o teletrabalho, aumentou as despesas dos trabalhadores com energia e equipamentos. É preciso garantir um valor mensal que minimize o impacto dessa nova realidade”, finalizou Sheyla.

Segundo a representante dos trabalhadores, mais de 550 profissionais de TI já depositaram seus avatares no aplicativo Manifest, como forma de rejeitar a proposta do sindicato patronal.

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Na manhã desta terça-feira (24) o Sindicato dos Rodoviários do Recife e da Região Metropolitana (RMR) se reúne em assembleia para discutir a campanha de reajuste salarial de 2022. O encontro acontece em dois turnos, manhã e tarde, na sede da categoria, em Santo Amaro, área Central da capital pernambucana.

Em nota, o sindicato explicou que o reajuste apresentado pelos empresários do setor de transporte foi fixado em uma média de 7,68% nos salários e 9,22% no ticket alimentação. A proposta inclui toda a categoria profissional dos rodoviários, desde o administrativo até as áreas profissionais e de manutenção.

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“Eu quero contar com a presença de você trabalhadora, de você trabalhador, que irá aprovar ou não o percentual de reajuste proposto pelo setor patronal”, disse o presidente do Sindicato, Aldo Lima, em um vídeo postado nas redes sociais da entidade. A assembleia terá duas chamadas, a primeira a partir das 9h30 e a segunda às 15h30.

Diante de novas demissões de cobradores da Rodoviária Itamaracá, nesta quinta-feira (19), o sindicato da categoria se mobilizou em frente à garagem da empresa na BR-101, próximo à Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife (RMR).

Em nota, o Sindicato dos Rodoviários da RMR esclarece que não aceita os desligamentos e afirma que o único objetivo seria "gerar mais lucro aos empresários".

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Profissionais protestaram na porta da empresa e impediram a saída dos coletivos. "Só sairemos quando conseguirmos derrotar esse projeto de fome para o trabalhador e de ainda mais riqueza para os empresários", acrescentou.

Policiais militares estão no local e negociam a saída do grupo.

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Após a mobilização em tom de aviso prévio à população, na manhã desta segunda-feira (16), o Sindicato dos Rodoviários da Região Metropolitana do Recife (RMR) vai se reunir com os donos das empresas de ônibus para retomar as negociações referente ao reajuste salarial. De acordo com o presidente Aldo Lima, a possibilidade de greve não está descartada.

Como anunciado pela entidade, às 6h desta segunda (16) representantes distribuíram uma carta aberta do sindicato aos passageiros na Integração de Joana Bezerra, área Central da capital.

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Sem bloquear a saída de coletivos, às 7h30, a mobilização ocorreu no Terminal Integrado do Recife e encerrou com a distribuição do material no cruzamento da Avenida Guararapes com a Rua do Sol, ainda no Centro.

Greve não está descartada

A reivindicação dos rodoviários recai sobre o aumento salarial. Segundo os profissionais, a Urbana-PE indicou que a discussão ocorreria em janeiro do próximo ano. O prazo foi negado pelo sindicato, que retoma as negociações em reunião com os empresários às 14h30, na sede da entidade dos donos de empresas de ônibus.

"Levamos essa proposta para a categoria, mas os trabalhadores reprovaram, e nós levamos essa decisão para a Urbana-PE pedindo uma nova discussão. Hoje as negociações estão voltando a acontecer. Espero que apresentem uma proposta, que contemple os trabalhadores. Caso não consiga avançar, vamos nos reunir em nova assembleia", disse o presidente do sindicato, Aldo Lima.

Na manhã desta quinta-feira (5), o Sindicato dos Rodoviários da Região Metropolitana do Recife (RMR) se reúne em assembleia para debater o reajuste salarial de 2022. Contra a proposta dos empresários, os representantes da categoria alegam que as empresas de ônibus estão lucrando na pandemia às custas das demissões de profissionais.

"Como vocês sabem, a proposta da Urbana-PE era levar a nossa discussão de campanha salarial para janeiro e a posição da direção do Sindicato foi contrária. Mas não cabe apenas que a direção recuse, é necessário que todos os trabalhadores possam, de fato, definir os rumos que iremos tomar", convocou o presidente da entidade de motoristas e cobradores, Aldo Lima.

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A assembleia terá duas chamadas, a primeira a partir das 9h30 e a segunda às 15h30, na sede do sindicato, no bairro do Santo Amaro, área Central do Recife. “Enquanto os patrões continuam a nadar em dinheiro, nós, trabalhadores, amargamos arrocho, inflação, carestia e mais exploração”, descreveu em nota.

Ainda no comunicado, a organização dos trabalhadores apontou que os empresários estão “lucrando às custas de demissões de rodoviários, recebendo subsídio do governador, ganhando de presente a verba do "VEM social", receberam 8% de aumento das passagens de presente, tem economizado com a folha de pagamento colocando os trabalhadores para receber pela MP e estão acabando com o SEI (hoje só existe SEI para quem usa VEM)”.

O Sindicato Municipal dos Profissionais de Ensino da Rede Oficial do Recife (Simpere) realiza, na manhã desta sexta-feira (9), no pátio da Prefeitura do Recife, um ato simbólico em defesa da manutenção das atividades remotas.

De acordo com o sindicato, o ato simbólico exige uma reunião com o prefeito João Campos para contestar o retorno das aulas presenciais que apenas deveria acontecer com ampla vacinação, ou seja, com mais de 60% da população imunizada, assim como todos os profissionais de educação devidamente vacinados com todas as doses.

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"Não é a toa que a gente vê na imprensa nota de pesar dos professores das escolas particulares e, imediatamente, é substituído por outro como se fosse um objeto. Então, estamos aqui para exigir da Prefeitura do Recife a reunião com o prefeito para discutir a segurança sanitária, de verdade, das comunidades, dos estudantes, dos professores, dos trabalhadores de Educação e dos servidores também, que não são um objeto que podem morrer e ser substituído no outro dia", disse Carlos Elias, um dos diretores do Simpere.

A paralisação dos bancários, prevista para esta sexta-feira (18), foi adiada após a inclusão da categoria no Plano Nacional de Imunização (PNI) na Câmara Federal e o avanço na agenda de negociação com o governo do estado de Pernambuco. Os trabalhadores pedem pela imunização imediata contra a Covid-19, visto que são considerados parte dos chamados “serviços essenciais” desde o início da pandemia.

Em assembleia, também foi votado pela manutenção do estado de greve, que garante a categoria condições para que, caso a negociação que foi estabelecida para efetivação da vacinação não se concretize, a paralisação das atividades ocorra a qualquer momento. 

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Durante uma reunião realizada nesta quinta-feira (17), onde estiveram presentes representantes do Sindicato dos Bancários de Pernambuco, da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), e do governo do estado, por meio da secretaria de Saúde (SES-PE) ficou decidido que para avançar nas negociações, deverá ocorrer um levantamento sobre o número de trabalhadores que ainda não receberam a vacina. 

Com isso, foi acordado que os levantamentos realizados pelo Sindicato e pela Fenaban, indicando o total de trabalhadores do sistema bancário não imunizados, estratificados por município, serão enviados para a SES-PE na segunda-feira (21). Em um prazo de 48 horas após o envio, uma nova reunião com as partes envolvidas na negociação será realizada para retorno do governo sobre a viabilidade para o início da vacinação contra o novo coronavírus.

“Hoje, tivemos uma grande vitória com a aprovação da prioridade para os bancários pelos deputados federais, além disso, não vemos obstrução para aprovação no Senado. Mas, independente do prazo de tramitação no Senado, vamos avançar no diálogo que conseguimos estabelecer com o governo do estado a partir da forte mobilização da categoria em Pernambuco. Nosso objetivo é garantir a vacinação dos bancários”, afirma a presidenta do Sindicato, Suzi Rodrigues.

De acordo com informações do Sindicato, a categoria é composta por cerca de 11 mil trabalhadores em todo o estado, com concentração de mais de seis mil bancários no Recife. A previsão é que cerca de 60% destas pessoas não tenham sido contempladas pela vacinação, em decorrência da faixa etária abaixo dos 40 anos.

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