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O relator da CPI da Covid, Renan Calheiros (MDB-AL), exibiu um vídeo sessão da Comissão, no qual a deputada Carla Zambelli (PSL-SP), então ativista contra o governo Dilma Rousseff, afirmou que a rede de lojas Havan era beneficiada por ser de parentes da ex-presidente.

Ao comentar o ocorrido, Luciano Hang disse que Zambelli caiu numa fake news e que, justamente por causa de informações falsas e boatos como esse, ele decidiu se apresentar publicamente a partir de 2017 como dono da Havan.

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Mais cedo, ele já tinha comentado sobre o assunto, e o senador Humberto Costa (PT-PE) disse que na verdade a deputada criou fake news, e não foi vítima. 

Pedido de desculpas

O advogado Murilo Varasquim, que representa Luciano Hang, pediu desculpas ao senador Rogério Carvalho (PT-SE) e pediu para continuar acompanhando o depoimento do empresário. Antes do intervalo, o presidente Omar Aziz (PSD-AM) havia determinado a retirada do defensor da sala por ter desrespeitado Rogério.

"Peço desculpas. Creio que tenha havido um mal-entendido. Jamais houve intenção desta defesa em lhe ofender. Em razão disso, peço reconsideração da minha retirada da sessão. Pretendo continuar na defesa e mais uma vez peço desculpas", disse Varasquim.

Rogério Carvalho pediu que o advogado não volte a interferir no pronunciamento dos senadores.

"Peço que a defesa se dirija exclusivamente ao seu paciente. Que não se dirija e não interfira no momento em que o parlamentar estiver com a palavra. Quando um parlamentar está se manifestando, que não haja interrupção de nenhuma forma. Espero que isso não volte a acontecer", disse.

Omar Aziz reconsiderou a decisão e manteve os dois advogados de Luciano Hang na sala. Mas avisou que, caso volte a interferir indevidamente no pronunciamento dos parlamentares, o defensor será retirado do depoimento.

"Eu mesmo tomarei a decisão se esse fato acontecer novamente. Não adianta nem questionar minha decisão. Vou aceitar as desculpas. Fazer autocrítica faz parte do ser humano. Aqui, vou tentar de todas as formas que nenhum senador seja desrespeitado", disse Omar.

*Da Agência Senado

 

A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) está em São Paulo e será internada no Hospital Sírio-Libanês onde fará exames do coração e passará por um procedimento de cateterismo. 

Segundo o UOL, em maio deste ano a ex-presidente já havia sido internada no Hospital Moinho de Ventos, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, onde vive. Na época, Dilma teve um "mal-estar", passou por alguns exames -que não apontaram problemas - e voltou para sua casa no dia seguinte.

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A Polícia Civil do Rio de Janeiro está investigando um arrombamento no apartamento da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), em Ipanema. De acordo com o G1, o caso foi registrado pela 14ª DP no Leblon. 

Dilma teria sido avisada do arrombamento pelos vizinhos. A ex-presidente ainda não falou sobre o assunto.

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Segundo o G1, os policiais realizaram uma perícia no local e pediram as imagens das câmeras de segurança. Nada foi levado do local.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou, nesta segunda-feira (26), que apresentará durante a live semanal, prevista para a próxima quinta-feira (29), supostas provas que comprovam que houve fraudes nas eleições de 2014. Diante dos apoiadores, Bolsonaro falou sobre o tema e prometeu também mostrar evidências de inconsistências nas eleições em que saiu vencedor.

Defendendo o volto impresso, o chefe do Executivo ressaltou o que promete expôr: "São três momentos inacreditáveis que nós vamos mostrar com fotografias de dados fornecidos pelo próprio TSE. Faltam dados ainda que não entregaram com a gente, mas já dá para demonstrar claramente".

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O presidente teceu críticas ao ministro do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Roberto Barroso, que tem se posicionado contrário á medida defendida por Bolsonaro."Eu não quero acusá-lo de nada, mas ninguém consegue entender por que ele é contra. E ministro do Supremo, deputado, senador, presidente, são passíveis de críticas. Por que certas pessoas não podem criticar?", questionou.

Na manhã deste sábado (17), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) compartilhou um vídeo produzido pela equipe do amigo e apoiador Luciano Hang, dono da rede Havan. As imagens têm críticas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e foram acompanhadas com legendas sem mencionar Lula, mas que referenciam à necessidade de se livrar do legado petista para garantir um futuro melhor às próximas gerações. Na peça aparecem registros antigos do adversário apoiando o ex-presidente de Cuba, Fidel Castro, morto em 2016, e a revolução socialista no país caribenho.

A publicação foi feita no Twitter pessoal de Bolsonaro, que está internado desde quarta-feira (14) no Hospital Vila Nova Star, na zona sul de São Paulo, para tratar uma obstrução intestinal, mas já apresenta melhora e acessa as redes sociais.

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Em vídeo, Lula chama Castro de “mito”. A relação entre os dois ex-líderes nunca foi um segredo para a opinião pública, que possui visões polarizadas sobre a atuação do ex-guerrilheiro na ilha. As falas de Lula são contrapostas por manchetes críticas ao regime cubano, que tem enfrentado manifestações populares nos últimos dias, o que não ocorria desde a década de 90.

Ao final da sua publicação, Bolsonaro mostra uma sequência de fotos de Lula e a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) com Fidel e encerra: “Diga com quem andas que lhe direis quem é. Nunca se esqueçam disso. E nós vamos juntos resolver isso, por nós, nossos filhos e netos, pelas futuras gerações. Deus, pátria, família”.

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O segundo filho do presdiente, o vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (Republicanos), comentou a publicação do pai e ironizou a chamada terceira via (que não apoia nem Bolsonaro nem Lula) por silenciar diante dos "abusos" da ditadura cubana. "Mas e o embargo [dos EUA a Cuba]? Os gargantas profundas defenderem a ditadura e abusos contra seus próprios colegas, não é novidade. Enquanto isso, a 'terceira via' silencia de tanto engolir peixe-espada no reino do molusco? É pela liberdade é pelo bem do povo sim. Pode acreditar", escreveu Carlos.

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Nessa segunda-feira (28), o PT emitiu comunicado em que afirma que a crise política no Brasil começou após o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. Envolvido em diversos casos de corrupção desde a gestão Lula, o partido figurou o presidente Jair Bolsonaro como uma ameaça à democracia.

“O Brasil sofre hoje como graves consequências da crise que vivemos desde que a ordem democrática e constitucional foi quebrada com o impeachment absurdo sem crime de responsabilidade contra a presidente Dilma Rousseff. Aquela ruptura foi seguida de vários outros atentados contra a Constituição e contra os direitos dos trabalhadores, dos mais pobres e vulneráveis”, explana parte da Resolução Política da Comissão Executiva Nacional da sigla.

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A 'farsa' da Lava Jato

O partido ainda chamou a operação Lava Jato de 'farsa', por tirar Lula das eleições de 2018 e abrir caminho para a vitória do Jair Bolsonaro. Vale destacar que os crimes julgados pelo ex-juiz Sergio Moro - que viria a ser ministro da Justiça e Segurança Pública de Bolsonaro - foram anulados por falta de imparcialidade após vazamento de conversas com procuradores do Ministério Público Federal (MPF).

“A condenação, prisão e cassação ilegais de Lula, na farsa da Lava Jato, levaram Jair Bolsonaro ao Planalto com sua prática recorrente de agredir como instituições democráticas, os movimentos sociais, governadores e prefeitos, de forma a instalar o caos político e importante seu projeto autoritário de caráter neofacista”, acrescentou o texto.

Os ataques ao atual presidente recaíram sobre sua administração questionável que, na visão do PT, tornou o Brasil um ‘pária internacional’. “O presidente Lula se vale de seu enorme prestígio internacional para mostrar ao mundo que o verdadeiro Brasil não é autoritário, violento, discriminatório, hostil a seus vizinhos e parceiros, inimigo da Ciência, da Cultura e do Meio Ambiente. Que o verdadeiro Brasil não se confunde em nada com o pária internacional em que foi transformado por Bolsonaro”, complementou.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) avaliou, durante sua participação em evento promovido por centrais sindicais neste Dia Internacional de Trabalhador, que o Brasil "andou para trás" quando o assunto é a economia. "A economia brasileira encolheu e é hoje 7% menor do que em 2014. Já tivemos entre as sete maiores economia do mundo, hoje descemos ladeira abaixo, ocupando a 12º colocação", apontou o petista.

Lula culpou a atual gestão de Jair Bolsonaro pelos índices no País. Segundo ele, "o pleno emprego conquistado pelos nossos governos deu lugar a uma taxa recorde de desemprego e desalento, além dos 14 milhões de brasileiros desempregados, 6 milhões desistiram de procurar trabalho porque sabem que não vão encontrar. Trinta e oito milhões estão subempregados, sobrevivendo de bicos. São ao todo 58 milhões de trabalhadores sobrevivendo em condições precárias", declarou Lula durante seu pronunciamento.

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O ex-presidente também aproveitou para mencionar o que chamou de diminuição dos direitos trabalhistas ao longo dos últimos anos e criticar a situação de informais, como os que trabalham por aplicativo. "São na maioria jovens que arriscam a vida no trânsito das grandes cidades trabalhando até 14 horas por dia, sem qualquer direito ou proteção social. Sem 13º, férias, descanso semanal, Previdência, afastamento remunerado em caso de acidente de trabalho. Enfrentam jornadas estafantes e perigosas para enriquecer patrões invisíveis, os bilionários donos dos aplicativos que se recusam a enriquecer e a honrar seus direitos trabalhistas", afirmou.

O petista também atribui à Operação Lava Jato à situação do desemprego no País. "A operação Lava Jato destruiu setores estratégicos da nossa economia, sobretudo a construção civil e a cadeia produtiva de óleo e gás, beneficiando empresas e governos estrangeiros", argumentou. "Por conta da Lava Jato, o Brasil perdeu R$ 172 bilhões de investimentos, deixou de recolher na forma de impostos diretos quase R$ 50 bilhões de reais", disse, sem mencionar a fonte dos dados.

O líder também atribui ao ex-juiz Sergio Moro e aos procuradores da Lava Jato a responsabilidade pelas repercussões da operação na economia do País, embora tenha evitado tocar no nome de Moro ou de qualquer um dos procuradores. "O juiz, que teve suas parcialidades declaradas pelo STF e os procuradores da força-tarefa são responsáveis também pela destruição de 4,5 milhões de postos de trabalho", disse, mais uma vez sem mencionar a fonte dos dados.

Lula terminou sua declaração afirmando que já provou que existe outro jeito de governar, e num tom positivo reforçou: "nós já construímos uma vez este Brasil, e juntos vamos construir de novo".

O petista, que tem sido considerado a mais forte opção da centro-esquerda contra Bolsonaro nas eleições de 2022, participou de encontro promovido por centrais sindicais, que contou com a presença de outros dos ex-presidentes Dilma Rousseff (PT) e Fernando Henrique Cardoso (PSDB), e outras lideranças políticas como Ciro Gomes (PDT), Guilherme Boulos (PSOL) e o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB).

O evento foi organizado pela CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST, CSB, Intersindical, Pública e CGTB. Este é o terceiro "1º de Maio Unitário" - como é chamado -, promovido pelas centrais.

O primeiro, em 2019, foi realizado de forma presencial, já o segundo, no ano consecutivo, teve de adotar o formato virtual devido à primeira onda da pandemia de covid-19 no Brasil.

A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) afirmou, durante evento que reuniu ex-presidentes, parlamentares de oposição e lideranças sindicais neste 1º de Maio, que começa agora a luta pela "reconstrução do Brasil", que segundo ela irá começar pela garantia de vacinas, a luta pela auxílio emergencial R$ 600, a extinção de emenda do teto de gastos, e a defesa "intransigente" da soberania nacional.

A ex-presidente também não deixou de criticar o atual chefe do Executivo, Jair Bolsonaro. "O País está submetido ao comportamento genocida de um governo que despreza a vida e desdenha dos que choram pelos seus mortos", afirmou Dilma, que também classificou o atual governo como "fascista" e "neoliberal"

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Dilma também criticou o que chamou de elite econômica do País "que se coloca sempre de costas e insensível ao sofrimento da população".

A ex-mandatária comemorou ainda o reconhecimento da suspeição do ex-juiz Sérgio Moro no caso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da anulação das condenações do petista pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Para Dilma, isso é uma prova do "reconhecimento da inocência de Lula", que seria uma "vitória da Justiça e da democracia".

Segundo ela, a decisão do Supremo "abre uma forte e promissora perspectiva para a luta e a organização do povo brasileiros". "Está assim, aberto um caminho para reconstrução do Brasil", disse, e concluiu sua declaração dizendo: "Fora, Bolsonaro".

Dilma participou de encontro promovido por centrais sindicais, que contou com a presença de outros ex-presidentes, como Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Fernando Henrique Cardoso (PSDB), e outras lideranças políticas como Ciro Gomes (PDT), Guilherme Boulos (PSOL) e o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB). O evento foi organizado pela CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST, CSB, Intersindical, Pública e CGTB. Este é o terceiro "1º de Maio Unitário" - como é chamado -, promovido pelas centrais.

A ex-presidenta do Brasil, Dilma Rousseff, atribuiu a responsabilidade pelos altos números de mortes por Covid-19 no país ao governo Bolsonaro. Em entrevista a um jornal britânico, publicada neste sábado (10), ela disse que a nação está “sem governo” e "à deriva em um oceano de fome e doenças".

Dilma falou sobre a situação atual do Brasil em entrevista ao jornal The Guardian. A ex-presidenta afirmou que o país enfrenta um de seus piores momentos na história. “Estamos vivendo uma situação extremamente dramática no Brasil porque não temos governo nem administração da crise”. 

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Ela também mencionou os altos índices de mortes pela Covid-19 no país e atribuiu eles a "decisões políticas incorretas”, como a sabotagem à vacinação e a recusa do presidente em instaurar um lockdown. Dilma falou, ainda, que tais mortes estão sendo naturalizadas e que a condução da crise tem configurações genocidas."Não é a palavra (genocídio) que me interessa, é o conceito. E o conceito é este: responsabilidade por mortes que poderiam ter sido evitadas”.

No entanto, Rousseff citou outras pessoas, além do presidente Bolsonaro, como sendo responsáveis pelos problemas atuais do país - como elites econômicas, políticos e chefes militares -, e foi categórica ao dizer que todos devem ser responsabilizados. “As pessoas terão que ser responsabilizadas pela catástrofe que foi engendrada no Brasil. O Bolsonaro é um produto deste… pecado original: o impeachment”, disse mencionando o processo que a tirou da presidência em 2016.

A ex-presidente da República Dilma Rousseff (PT) recebeu a primeira dose da vacina contra a Covid-19 em Porto Alegre-RS nesta segunda-feira (22). Dilma tem 73 anos, faixa etária que começou a receber a imunização em Porto Alegre. 

"Vacinada. Primeira dose de Coronavac, em Porto Alegre", escreveu Dilma nas redes sociais. Ela também usou as hashtags #VacinaParaTodos #VacinaJá e #vacinacovid.

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Os ex-presidentes José Sarney, Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva e Michel Temer também já receberam a primeira dose da vacina.

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O ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, vai lançar nos próximos meses o livro "Tchau, Querida", que promete trazer grandes revelações sobre os bastidores do processo de impeachment de Dilma Rousseff (PT). A coluna de Mônica Bergamo, na Folha de São Paulo, divulgou a introdução do livro. No texto, Cunha responsabiliza o ex-presidente Michel Temer (MDB), o atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), e o deputado federal Baleia Rossi (MDB) pelo impeachment.

No livro, Cunha, que está em prisão domiciliar, diz que Temer "foi sim o militante mais atuante e importante" na retirada de Dilma da presidência e que, sem a atuação dele, "não teria havido impeachment".

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O condenado critica Rodrigo Maia, que, segundo ele, "não tinha limites para a sua ambição e vaidade". A introdução diz que o atual presidente da Câmara estava sempre buscando os holofotes e foi em seu apartamento em que ocorreram as reuniões determinantes para o afastamento. Maia queria, inclusive, ser o relator do processo. Baleia Rossi, diz o texto, também atuou na derrubada de Dilma. 

"No momento em que assistimos ao PT apoiar Rodrigo Maia e Baleia Rossi, como se eles não tivessem tido protagonismo no impeachment, não podemos de deixar de registrar essa posição, que chega a ser hilária, para quem viveu aquele processo", escreve Eduardo Cunha.

À Folha, Rodrigo Maia disse que a versão de Cunha é mentirosa. O atual presidente da Câmara destaca que era necessário reunir traidores do governo para derrubar Dilma e que esse processo de traição foi comandado por Eduardo Cunha "depois que o PT se negou a dar três votos que o absolveriam no Conselho de Ética". 

"Um criminoso, quando é pego pela Polícia, pela Justiça, apresenta uma versão para os fatos tentando se afastar da responsabilidade pelos crimes que cometeu. Eduardo Cunha, como sabemos, é criminoso. Cumpre pena por alguns crimes já julgados, pelos quais foi condenado, e tenta fugir de outras condenações", completou Maia.

Os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) usaram o Twitter, na noite da última segunda-feira (28), para prestar solidariedade à ex-presidente Dilma Rousseff (PT) diante de ataques do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). O atual chefe do Executivo ironizou a tortura sofrida por Dilma no período em que foi presa durante a ditadura militar. A apoiadores, Bolsonaro cobrou que lhe mostrassem um raio X da adversária política para provar uma fratura na mandíbula.

E reação, o tucano que a atitude de Bolsonaro era inaceitável. "Minha solidariedade a ex Pr Dilma Rousseff. Brincar com a tortura dela — ou de qualquer pessoa — é inaceitável. Concorde-se ou não com as atitudes políticas das vítimas. Passa dos limites", escreveu o ex-presidente.

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Pouco depois do tucano, Lula disse que o Brasil perde quando Bolsonaro abre a boca. "O Brasil perde um pouco de sua humanidade a cada vez que Jair Bolsonaro abre a boca. Minha solidariedade a presidenta Dilma Rousseff, mulher detentora de uma coragem que Bolsonaro, um homem sem valor, jamais conhecerá", disparou.

Na manhã desta terça-feira (29), quem também usou a mesma rede social para se posicionar sobre o assunto foi o ex-ministro e ex-governador do Ceará, Ciro Gomes (PDT). Ele chamou Bolsonaro de 'frouxo'.

"Bolsonaro ataca Dilma por ser frouxo, corrupto e incapaz. Enquanto ela defende suas convicções, ele vende o país ao estrangeiro e, por sua irresponsabilidade, quase 200 mil brasileiros já perderam suas vidas", escreveu. "Bolsonaro não trabalha para o Brasil. Trabalha contra o povo brasileiro e contra a nação!", emendou. 

Reação de Dilma

A ex-presidente divulgou uma nota rebatendo a postura de Bolsonaro. No texto, ela disse que era triste, mas "o ocupante do Palácio do Planalto se comporta como um fascista".

"A cada manifestação pública como esta, Bolsonaro se revela exatamente como é: um indivíduo que não sente qualquer empatia por seres humanos, a não ser aqueles que utiliza para seus propósitos. Bolsonaro não respeita a vida, é defensor da tortura e dos torturadores, é insensível diante da morte e da doença, como tem demonstrado em face dos quase 200 mil mortos causados pela Covid-19 que, aliás, se recusa a combater. A visão de mundo fascista está evidente na celebração da violência, na defesa da ditadura militar e da destruição dos que a ela se opuseram", observou a petista.

A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) usou o Twitter, neste sábado (26), para afirmar que ser mulher no Brasil é um “risco permanente”. A ponderação da petista foi exposta enquanto ela comentava os feminicídios da juiza Viviane Vieira do Amaral Arronenzi, no Rio de Janeiro, e da jovem Thalia Ferraz, em Santa Catarina. 

“Os feminicídios da juiza Viviane Vieira do Amaral Arronenzi, no Rio de Janeiro, e da jovem Thalia Ferraz, em Santa Catarina, confirmam que no Brasil ser mulher é um risco permanente - e isto vale para qualquer idade e classe social”, escreveu Dilma Rousseff.

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“As mulheres estão ameaçadas por uma rotina trágica: assédio, agressão, estupro e assassinato. Basta de impunidade, de leniência das autoridades e de tolerância com a violência contra a mulher. As leis que criamos para punir agressores e feminicidas devem ser aplicadas com rigor”, emendou a ex-presidente.

Os suspeitos de terem matado Viviane Vieira e Thalia Ferraz são seus ex-companheiros. Além de Viviane e Thalia, outros dois casos, um em Pernambuco e outro no Ceará, durante o feriadão de Natal também foram noticiados.

A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) disse, nesta segunda-feira (23), que as candidatas a prefeitas Marília Arraes (PT), no Recife, e de Manuela D'Ávila (PCdoB), em Porto Alegre, estão sendo alvos de agressão por parte dos seus adversários, João Campos (PSB) e  Sebastião Melo (MDB), respectivamente. 

Em publicação no Twitter, Dilma pontuou que as "baixarias" adotadas pelos concorrentes das prefeituráveis são resultado do avanço das duas nas pesquisas de intenções de votos. 

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"@MariliaArraes , no Recife, e @ManuelaDavila , em Porto Alegre, sendo agredidas por fakenews e baixarias dos adversários que, na falta de apoio popular, por desespero apelam para a violência política. Não passarão! Marília e Manuela responderão nas urnas, com grandes vitórias", escreveu a ex-presidente.

No Recife, Marília lidera a disputa, de acordo com a última pesquisa divulgada pelo Datafolha. Os dados apontam ela com 55% dos votos válidos enquanto João Campos aparece com 45%.

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Líderes políticos de todo o mundo estão aproveitando o sábado (7) para parabenizar o presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, pela vitória para o comando da Casa Branca. No Brasil, não tem sido diferente. Os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, ambos do PT, publicaram mensagens no Twitter e disseram que o resultado da eleição americana é um alento.

Para Lula, “o mundo respira aliviado com a vitória de Biden”. “Neste momento tão importante em que o povo norte-americano se manifestou contra o trumpismo e tudo o que ele representa, de rejeição de valores humanos, ódio, abandono da vida e agressões contra nossa querida América Latina”, escreveu.

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“Saúdo a vitória de Biden e manifesto a esperança de que ele não só internamente, mas também em suas relações com o mundo e com a América Latina, se paute pelos valores humanistas que caracterizaram a sua campanha”, emendou o líder petista.

Dilma comungou do mesmo pensamento. “A vitória de Biden é uma vitoria do povo americano, e representa um alento para aqueles, no mundo, que lutam contra a extrema-direita, a intolerância e o ódio. É um fato relevante a eleição da primeira mulher negra, Kamala Haris, para a vice-presidência dos Estados Unidos”, afirmou a ex-presidente.

A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) usou o Twitter, nesta quarta-feira (28), para criticar o decreto publicado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) que permite a inclusão das 39 mil Unidades Básicas de Saúde (UBSs) espalhadas pelo país no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI). Na avaliação da petista, Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes, cometem um "atentado" contra a população e a saúde pública ao autorizar o processo. 

"Como se não bastasse todo o descaso mostrado até aqui, Bolsonaro decide, em plena pandemia, abrir caminho para a privatização do SUS. Isto significará a extinção da saúde pública e a entrega do setor aos planos privados de saúde", avaliou a ex-presidente. "Com este decreto, Bolsonaro e Guedes cometem um atentado contra a população e contra a Constituição, que diz que 'saúde é direito de todos e dever do Estado'", emendou Dilma. 

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Para a ex-presidente, "o Congresso não pode aceitar esta violação constitucional e ameaça a vida de milhões de brasileiras e brasileiros".

Dilma acredita também que o decreto "é um passo decisivo para a destruição do SUS". "Mais de 150 milhões de brasileiros têm apenas o SUS como forma de acesso a atendimento médico. As 45 mil UBSs ofereciam primeiro atendimento, além de vacinação, a centenas de milhões de pessoas. Sem repor os médicos cubanos, expulsos por Bolsonaro por preconceito ideológico, o Mais Médicos deixou de atender 63 milhões que tinham nas UBSs o único acesso à saúde", observou.

A deputada federal Janaína Paschoal (PSL-SP) voltou a defender, nesta terça-feira (8), a gestão bolsonarista, apesar de expor também divergência com aspectos do governo. Em entrevista ao Jornal da Manhã, da Jovem Pan, Paschoal teceu comentários sobre os governos PT, mais especificamente o de Dilma Rousseff, e sobre o governo Bolsonaro. Para ela, qualquer erro da gestão atual não pode ser justamente comparado ao “plano de poder” que o Partido dos Trabalhadores tentou estabelecer até a última posse.

“O que o PT pretendia fazer é incomparável com qualquer equívoco que possa ser cometido pelo governo Bolsonaro”, disse a autora do pedido que resultou no impeachment de Dilma, e completou: “Não houve ato de corrupção no governo atual”. Segundo a deputada, era notável a presença de um plano de poder no governo de Dilma Rousseff, que foi interrompido pelas investigações que encabeçaram o impeachment da ex-presidente.

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Apesar da defesa, Janaína Paschoal diz não estar certa do seu apoio em 2022. A deputada revela pensar em uma “terceira via”, nas próximas eleições, já que as divergências com as gestões passadas e atual podem ser conflituosas, e mencionou querer uma alternativa. Paschoal comentou ainda que a principal promessa do governo Bolsonaro, que é o combate à corrupção, vem entregando resultados decepcionantes. “Nesse aspecto, o governo está deixando a desejar”, comentou.

“Em 2018 eu apoiei Jair Bolsonaro porque via nele a única pessoa com força para vencer o PT. Mas a maneira como os apoiadores dele se manifestam, essa insistência em determinados comportamentos, o caso do filho dele. Se entrarmos em 2022 entre a cruz e a espada, talvez eu apoie Bolsonaro. Mas gostaria de ter uma alternativa”, disse. Quanto às eleições municipais, a deputada confessou ainda estar em dúvida entre duas chapas.

A deputada ainda reservou alguns comentários sobre as investigações referentes à Lava Jato e chamou de “insustentável” a sessão de julgamento contra o ex-coordenador Deltan Dallagnol, a quem recentemente mostrou apoio através do Twitter.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) deve inaugurar, no segundo semestre, 25 obras iniciadas pelos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, ambos do PT. A informação foi publicada pelo jornal Folha de São Paulo, no fim da noite desse sábado (29).  

O roteiro elaborado pelo governo, segundo a reportagem, inclui principalmente obras rodoviárias. Alguns trechos em intervenção estão localizados no Nordeste, onde Bolsonaro tem articulado para elevar sua popularidade. De um total de 33 obras, duas foram iniciadas pelo ex-presidente Michel Temer (MDB), 25 nas gestões dos petistas e as demais na atual administração. 

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Neste domingo (30), Bolsonaro reforçou a pretensão em publicação nas redes sociais e disse que o foco do seu governo é encerrar obras já iniciadas pelo país. "O nosso governo, antes de obras novas, queremos concluir obras inacadabas há 10, 20, 30, 40 anos", escreveu no Twitter.

Depois que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) testou positivo para a Covid-19, a #ForçaCovid ficou em alta no twitter, com várias postagens de pessoas desejando mal ao chefe do executivo. Internautas também lembraram nessa hashtag que, em 2015, ainda como deputado federal, Bolsonaro desejou que a presidente da época, Dilma Rousseff, tivesse um infarto ou câncer.

Na ocasião, Bolsonaro falava de quando achava que o mandato da então presidente iria acabar. Ele respondeu: "Eu espero que acabe hoje, infartada ou com câncer, de qualquer maneira", se posicionou o então deputado.

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Nesta terça-feira (7), Carlos e Eduardo Bolsonaro, filhos de Jair, pediram através se suas contas no Twitter mais empatia das pessoas para com o pai. "A imensa quantidade de pessoas pedindo a morte do chefe do Executivo neste momento deveria ser motivo de solidariedade imediata dos líderes dos outros poderes, mas o que vemos novamente é a seletividade da indignação e ninguém chama os tais 'desumanos' de robôs. Não terão êxito", escreveu Carlos.

O deputado Eduardo Bolsonaro completou dizendo: "Mas o Presidente há de sair dessa, o tratamento com cloroquina é bastante eficaz no início da doença (e deveria estar disponível para todo brasileiro que necessitar)".

Bolsonaro infectado

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) confirmou, nesta terça-feira, ter contraído a Covid-19. Durante o anúncio, feito por ele mesmo em coletiva de imprensa no Palácio da Alvorada, o mandatário disse ter recebido o resultado dos exames com tranquilidade, salientou que fará o isolamento social recomendado aos infectados e chegou a retirar a máscara para mostrar seu semblante e reafirmar que está bem. 

“[Recebi o resultado] com naturalidade. Não tem que ter pavor... Segue a vida e agradeço a Deus pela função que eu tenho... Vou seguir o protocolo, despachando por meio de conferência e raramente recebendo alguém para assinar documentos", disse.

A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) afirmou, na noite dessa segunda-feira (6), que o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, não pode ficar impune diante da forma como conduziu o julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), quando era juiz responsável pelos casos da Lava Jato em  Curitiba. O argumento de Dilma foi em reação a uma metáfora usada por Moro ao dizer que se via em um “ringue de box” quando julgava o líder petista. 

Para Dilma, “a  metáfora que usou em entrevista é mais uma prova, é uma confissão pública, um sincericídio, que desnuda a infâmia praticada por ele contra a justiça de nosso País”.

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“Moro não pode continuar impune. Um juiz não pode ser adversário do réu, caso contrário não é juiz. Um juiz não pode perseguir o réu, do contrário não é juiz. Um juiz não pode criar um ringue de luta contra o réu”, escreveu a ex-presidente no Twitter.

“Moro abdicou da magistratura para ser um perseguidor, um “boxeador”e um inimigo de Lula. (...) Os processos contra Lula devem ser anulados. Urge reconhecer a inocência de Lula. Foram as ações ilegais de Moro e da Lava Jato, com a interdição de Lula, que criaram o ambiente propício à eleição de um presidente de índole neofascista”, emendou Rousseff.

Lula foi condenado por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do Triplex do Guarujá por Sergio Moro, quando ainda era juiz. O ex-presidente chegou a ser preso na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba para iniciar o cumprimento da pena, mas foi solto quando o Supremo Tribunal Federal (STF) entendeu que apenas as condenações com o trânsito em julgado, ou seja sem a possibilidade de novos recursos, podem ser executadas.

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