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Na noite dessa segunda-feira (1º), dados pessoais da família Bolsonaro e apoiadores foram vazados por hackers do grupo Anonymous. Internautas usaram as informações sigilosas para filiar Carlos e Eduardo Bolsonaro ao PT, principal sigla de oposição ao presidente. Segundo relatos, o vazamento também permitiu que diversas pessoas realizassem compras com o cartão do presidente.

Com a divulgação de endereço, nome completo, RG, CPF e outras informações privadas, foram abertos pedidos de filiação ao PT, que tem dez dias para confirmar ou impugnar a inscrição.

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Deputado federal em São Paulo e vereador do Rio de Janeiro, Eduardo e Carlos, respectivamente, foram filiados aos municípios que cumprem seus mandatos. Mais cedo, Carlos havia dito que a ação do Anonymous era uma "clara tentativa de intimidação". Os irmãos ainda não se pronunciaram sobre a inscrição.

 

Enquanto prefeitos e governadores têm criticado a postura do presidente Jair Bolsonaro diante da pandemia do coronavírus, o prefeito do Rio, Marcelo Crivella (Republicanos), acena cada vez mais ao mandatário. Com baixos índices de popularidade, ele tenta ganhar força para a disputa eleitoral com a filiação de filhos do presidente ao seu partido.

A ida para o Republicanos do vereador Carlos Bolsonaro, do senador Flávio Bolsonaro e da ex-mulher do presidente, Rogéria, envolveu negociações sobre candidaturas em 2020. Representantes do Aliança pelo Brasil, legenda que Bolsonaro pretende criar, usarão a sigla de Crivella como abrigo temporário enquanto o partido não sai do papel. Essa união eleitoral envolve, por exemplo, o apoio dos Bolsonaros a Crivella em troca de protagonismo de pessoas ligadas ao Aliança em outras cidades do Estado do Rio.

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Alguns deputados estaduais, como Dr. Serginho (Cabo Frio) e Alana Passos (Queimados), ambos do PSL, reivindicam encabeçar a chapa em seus municípios. O acordo também passa pela eleição de 2022, quando o prefeito e o bolsonarismo voltariam a estar juntos.

Com queda nos índices de popularidade, Crivella busca apoio para sua tentativa de reeleição. Na mais recente pesquisa Datafolha, publicada em dezembro, ele era rejeitado por 72% dos cariocas. Interlocutores do prefeito resistem a falar sobre a indicação do vice para a chapa, mas a tendência é de que a família Bolsonaro tenha poder para escolher o nome.

No início da semana, Crivella elogiou a condução da crise por Bolsonaro. "Nunca tivemos um presidente tão ciente de suas magnas responsabilidades", afirmou, na segunda-feira, durante transmissão ao vivo feita na sua página pessoal.

Entre os aliados de Crivella, há a convicção de que a chegada da família Bolsonaro ao Republicanos ajuda a legenda a acabar com o rótulo de "partido da Igreja Universal", sempre associada ao bispo Edir Macedo. Apoiador do presidente, ele é fundador e líder da igreja, além de tio do prefeito do Rio.

Redes

A máquina digital dos bolsonaristas também é um ativo com o qual Crivella pretende contar na eleição. Conhecido pela atuação nas mídias sociais da Presidência da República, mesmo sendo vereador, Carlos Bolsonaro teria um papel importante nesse ponto.

Sites conhecidos por publicar textos favoráveis ao presidente já começaram a citar positivamente o prefeito. Um deles, que chegou a ter um link sobre a hidroxicloroquina compartilhado por Bolsonaro, publicou no início da semana: "Enquanto Crivella anuncia que doará o próprio salário para combater a covid-19, a imprensa se cala".

A aproximação entre Crivella e o presidente não vem de hoje. Em outubro do ano passado, a prefeitura nomeou para a Secretaria de Ordem Pública o ex-árbitro de futebol Gutemberg Fonseca, ligado a Flávio Bolsonaro. Ele chegou a ser secretário de Governo na gestão de Wilson Witzel (PSC), ex-aliado e atualmente um dos adversários do presidente.

Em meio à pandemia do coronavírus, contudo, o prefeito se equilibra entre a aliança política com a família presidencial e o compromisso com as medidas restritivas para evitar a proliferação da doença. Chegou a ventilar uma reabertura do comércio, mas a ideia não foi colocada no papel. O mesmo ocorreu com as escolas municipais. Cinco secretários do prefeito, incluindo a responsável pela Saúde, receberam diagnóstico de covid-19. Crivella fez o teste rápido da doença, que deu negativo. 

 A cidade de Caruaru, no Agreste de Pernambuco, foi palco de um fato político histórico nesta quarta-feira (11). No auditório do Citi Hotel Premium, o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) reuniu políticos e lideranças para o ato de filiação dos vereadores que devem disputar a reeleição pela legenda. Ao todo, 16 vereadores se filiaram à legenda, que já tinha Lula Torres, presidente da Câmara, no partido.

Estiveram presentes no ato de filiação, a presidente estadual do PSDB, deputada Alessandra Vieira, a prefeita de Caruaru, Raquel Lyra, e o ex-governador João Lyra Neto. A partir de agora, a Câmara Municipal de Caruaru conta com dois terços dos vereadores de um único partido - o que fortalece a campanha de reeleição de Raquel. 

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“Caruaru é terra de gente trabalhadora, que sabe o que quer”, diz a presidente estadual do PSDB, deputada Alessandra Vieira. “Hoje o Movimento 45 chega em Caruaru para receber os novos filiados. E o nosso partido vive ao lado do povo, ouvindo o som das ruas. As ruas conhecem os vereadores que hoje se filiam ao PSDB. Sabem sua história e sua luta”, completa.

Para a prefeita Raquel Lyra, o ato de filiação pode ser considerado como um dia histórico na cidade. Raquel reforçou que a união de forças traz ainda mais resultados positivos para o município e para toda a população, seja da zona urbana ou rural. “Esse ato é muito representativo, pois conseguimos construir uma relação de confiança e colaboração, mostrando que os interesses da população sempre serão o principal propósito”, afirma. 

O ex-governador João Lyra Neto ressaltou a importância da união de forças em torno da causa: cuidar de Caruaru. Lyra comentou o cenário econômico e político brasileiro, parabenizando a decisão dos vereadores em integrar ao PSDB.

“Os vereadores que fazem parte do legislativo caruaruense desde 2017, passaram por momentos de muitas dificuldades. Este ato que nós vivenciamos agora, apesar das grandes adversidades que estamos vivendo, é um ato de muita coragem, sabedoria e competência. Dessa forma, os vereadores estão honrando as suas relações com o povo de Caruaru. Este é o maior ato de filiação do PSDB em Pernambuco, que mostra a importância política de Caruaru, não só para a região, mas para o Brasil”, comemora.

O vereador Bruno Lambreta, líder do atual governo na Câmara, destacou este momento histórico para a cidade. “É uma grande responsabilidade assumir a liderança na Câmara e sem esse grupo que está aqui hoje, nada disso seria possível. Esse novo caminho que vamos seguir a partir de agora vai ajudar a fortalecer o nosso povo, e mostrar a força que o partido tem, não só aqui em Caruaru, mas no Brasil. Torcemos para que os próximos quatro anos sejam ainda mais de crescimento na nossa cidade”, ressaltou.

Confira a lista de vereadores que se filiaram ao PSDB:

Bruno Lambreta 

Leonardo Chaves

Ranilson Enfermeiro 

Italo Henrique 

Alisson da Farmácia 

Zezé Parteira

Ricardo Liberato 

Rozael do Divinópolis

Edjailson da Caru Forró 

Heleno Oscar 

Tafarel 

Edmilson do Salgado 

Moyses Santos 

Duda do Vassoural

Andrey Gouveia 

Pierson Leite

*Da assessoria de imprensa

Ex-deputado federal e pré-candidato a prefeito de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife, Silvio Costa se filiou ao Republicanos, nesta quarta-feira (11), em Brasília. Ele teve a ficha abonada pelo presidente nacional do partido, Marcos Pereira, ao lado do deputado federal e presidente estadual da sigla, Silvio Costa Filho.

Com um histórico de esquerda, Silvio Costa negou, no ato da filiação, que o Republicanos - legenda que tem o perfil de direita - seja um partido de direita. “É um grande privilégio estar no quadro do Republicanos. Quero agradecer ao presidente por ter aceito o nosso ingresso no partido. O Republicanos não é um partido de direita. É um partido do direito. Partido que defende um estado inteligente, um estado que faz o ajuste fiscal, para poder recuperar sua capacidade de investimento e realizar as políticas de inclusão social”, pontuou.

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De acordo com o Republicanos, a partir de agora, Silvio Costa vai intensificar a agenda de visitas aos pré-candidatos a vereadores de Jaboatão e os presidentes municipais dos partidos, com o objetivo de formar uma grande frente das oposições de Jaboatão. 

Silvio Costa foi vereador do Recife por três mandatos, deputado estadual e foi deputado federal por doze anos. Segundo Marcos Pereira, “agora é o tempo de filiar Silvio Costa e fazê-lo prefeito de Jaboatão”. Enquanto o deputado Silvio Costa Filho destaca que seu pai é um quadro importante que chega ao Republicanos para fortalecer a legenda no Estado. 

“Silvio Costa foi vereador do Recife, deputado estadual e deputado federal. Ele é um ator importante na política de Pernambuco. Não tenho dúvida que vai ajudar no fortalecimento do Republicanos no Estado e Jaboatão dos Guararapes, sobretudo pela experiência que acumulou ao longo de sua trajetória política. Ele tem o nosso apoio para disputar a Prefeitura do município”, pontuou Costa Filho.

*Com informações da assessoria de imprensa

Em época de janela partidária, o Partido Socialista Brasileiro (PSB) em Pernambuco tem ampliado a bancada na Câmara Municipal do Recife. Nessa segunda-feira (9), a o número de vereadores passou de 13 para 15. Os parlamentares Marcos Di Bria e Benjamim da Saúde se filiaram em dois atos distintos realizados na sede da legenda, no bairro da Boa Vista. Ambas atividades contaram com a presença do deputado federal João Campos, que deve concorrer à Prefeitura do Recife pela legenda. 

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João abonou a ficha de filiação do vereador Marcos Di Bria durante um ato realizado pela manhã. “A sua filiação tem um significado importante, não só pela nossa eleição em 2018, mas pelo fortalecimento do partido aqui na nossa cidade em todas as regiões. Teremos chapa forte e competitiva e que vai conseguir garantir que os companheiros que trabalharam na Câmara tenham a chance de reeleição muito mais segura. Agora você empresta seu nome e sua história ao PSB. Tenho certeza que vai ser um projeto vitorioso, duradouro  e que possamos fazer muito bem para Santo Amaro”, pontuou João.

Para Bria, a filiação é um momento histórico na sua vida. O parlamentar já faz parte da base governista da Frente Popular na Câmara do Recife e disse que quer contribuir ainda mais para o crescimento da cidade. “Chego para somar e multiplicar”, afirmou.

À noite, João Campos também esteve presente na filiação de Benjamim da Saúde e destacou a trajetória do parlamentar na sua área de atuação. “Tenho certeza que você vai dar um salto como Davi Muniz deu de 2012 para 2016. Você trabalhou quatro anos e agora você vai colher o fruto do seu trabalho. Como se consolida uma votação? Trabalhando. Você vai virar referência dentro do Ibura como representante daquela área tão importante do Recife”, destacou o deputado federal.

Já Benjamim da Saúde falou da sua trajetória como técnico de enfermagem, que disputou a eleição em 2012 e obteve pouco mais de dois mil votos, sem ser eleito. No pleito seguinte, no entanto, saiu vitorioso com 3.772 votos. “Chego para contribuir com o PSB e continuar atuando na área da saúde, ajudando as pessoas que mais necessitam e fortalecendo o trabalho do partido na cidade”, comentou.

*Com informações da assessoria de imprensa

Após se filiar ao MDB na manhã desta quarta-feira, 4, em Brasília, o jornalista e apresentador José Luís Datena disse em entrevista por telefone ao jornal O Estado de S.Paulo que o mais natural é que ele saia candidato à Prefeitura de São Paulo pelo partido. A hipótese de disputar como vice do prefeito Bruno Covas (PSDB) ainda é discutida, mas após o ato de filiação, envolvidos na negociação passaram a defender que Datena encabece uma chapa na disputa municipal.

"O Bruno é um cara que eu gosto muito, figura muito bacana, mas até aí se acertar uma aliança depende de muitas conversas. O mais natural é uma candidatura a prefeito pelo MDB", disse Datena.

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Após o discurso na cerimônia de filiação, colegas de partido que antes trabalhavam por uma aliança com Covas passaram a defender que ele seja o candidato a prefeito. Datena admite que está pensando na possibilidade, mas afirma que ficou desconfortável com o assédio durante o evento.

"Estou pensando seriamente (em sair prefeito), mas se for todo dia desse jeito... Eu acho meio estranho, porque eu estava ali meio intimidado com aquela coisa toda. Ao contrário do que parece eu não sou muito expansivo, eu sou um cara até meio tímido. Não gosto muito de aglomeração, achei tudo muito estranho", disse ao Estado.

Datena afirmou que se surpreendeu com representantes de diferentes partidos no ato de sua filiação. A cerimônia foi acompanhada pelo presidente da presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), e por parlamentares do PSL e Cidadania. O governador do Distrito Ibaneis Rocha (MDB) e o presidente da Fiesp (Federação das Indústrias de São Paulo), Paulo Skaf, também participaram. O ex-ministro Antonio Imbassahy (PSDB), representante do governador João Doria em Brasília, esteve presente.

"Foi interessante ter gente de vários segmentos. Nem eu esperava. Sinceramente, me deixa mais animado (em sair como candidato a prefeito) porque as pessoas estão procurando novos quadros, que façam por onde, que representem o povo com calma, com paz, sem guerra", disse.

Com um histórico de ter desistido das disputas após se lançar como pré-candidato, Datena diz que dessa vez está mais próximo de se testar nas urnas. Em 2016, então filiado pelo PP, ele desistiu da candidatura à Prefeitura de São Paulo. Em 2018, ele também voltou atrás após se lançar ao Senado pelo DEM. "Dessa vez, eu acho que vou mesmo (sair candidato), difícil não ir, porque senti que tenho condição de colaborar", afirmou.

Após liberar o presidente Jair Bolsonaro de apoiá-lo na eleição municipal, Datena revela que não voltou a falar com ele. Questionado se a presença de Skaf, atualmente próximo de Bolsonaro, abriria uma chance para uma reaproximação, o apresentador disse que não pediria o apoio do presidente.

Acho que Bolsonaro não quer apoiar ninguém em São Paulo, diz Datena

"Eu acho que o presidente não quer apoiar ninguém na eleição municipal em São Paulo. Não sei em um segundo momento. Eu não vou sair pedindo apoio ao presidente e nem a ninguém. Quem quiser me apoiar me apoia. Eu respeito quem ele quiser escolher, o (deputado federal Celso) Russomano (Repúblicanos-SP). Se depender de mim, eu não peço apoio", disse.

Datena disse ainda que associação que fazem entre ele e Bolsonaro é equivocada. "É uma associação enganada. Eu não convivo com o presidente, eu não estou todo dia com o presidente, não falo todo dia com o presidente. Eu entrevisto o presidente como qualquer repórter. Agora, houve uma afinidade na época da rádio, quando ninguém o entrevistava. Ele dava declarações, eu fazia minhas perguntas."

O presidente do MDB, deputado Baleia Rossi (SP), disse que a filiação do apresentador José Luiz Datena ao partido ajuda na recuperação da sigla, que já mudou de nome e também de comando.

"Sua filiação tem um significado de recuperação do nosso partido na maior cidade do País", afirmou Rossi. Não está definido, no entanto, se o jornalista participará das eleições como candidato a prefeito da capital ou mesmo vice. De acordo com declaração dada por Datena ao Estado, compor a chapa do atual prefeito, Bruno Covas (PSDB), é uma possibilidade.

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A cerimônia de filiação do apresentador ocorreu nesta quarta-feira (4), na presidência do partido na Câmara em Brasília. Ela contou com a presença do presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que assinou como testemunha da filiação, e do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), e de diversos políticos do MDB e outros partidos.

Com a oficialização da escolha partidária, o MDB passa a ser o quinto partido de Datena, que integrou o PT por 13 anos, depois passou pelo PP, PRP e DEM. Até duas semanas atrás, o presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, estava à frente das negociações para que Datena se filiasse ao MDB e concorresse à prefeitura pelo partido com apoio do presidente Jair Bolsonaro. Skaf é um dos organizadores do Aliança pelo Brasil em São Paulo.

Em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo, no entanto, Datena procurou se afastar de Bolsonaro e disse que pode ser candidato a vice do prefeito Bruno Covas (PSDB), com apoio do governador João Doria (PSDB). "O meu compromisso seria com o Bruno (Covas), que é um cara que desenvolvi uma amizade muito rápida. Ele é um bom cara. Nós não avançamos, mas é uma possibilidade. A maior probabilidade é de que eu saia candidato pelo MDB. Vou me filiar após o carnaval", disse ele, à época.

Embora seja cotado para vice de Covas, Datena tem dito a interlocutores que seu foco político está nas eleições de 2022, quando pretende disputar o Senado ou o governo de São Paulo. Na eleição passada, o apresentador chegou a se lançar candidato ao Senado pelo DEM, na chapa de Doria, mas recuou.

O jornalista José Luiz Datena fez um discurso emocionado e ressaltando a importância da democracia ao assinar sua filiação ao MDB, nesta quarta-feira (4), em Brasília. O ato foi acompanhado pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que é amigo do apresentador de televisão.

"Estou feliz de se estar aqui hoje na filiação de um grande amigo", disse Maia, que também teceu elogios ao partido. "O MDB sempre será o fiador da nossa democracia e relação entre os Poderes". Datena, por sua vez, disse que Maia é uma das "melhores coisas que conheceu na política nos últimos tempos".

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Ao discursar, Datena fez um breve passeio pela história do MDB, citando grandes figuras da legenda, como Ulysses Guimarães, e ressaltando o papel do partido para a manutenção da democracia. "Esse partido representa acima de tudo a base e luta da democracia contra qualquer sopro que ameace a democracia nacional", afirmou Datena. "Escolho um partido que é alicerce básico para a democracia", disse.

O jornalista e apresentador disse que já tinha ensaiado entrar para política anteriormente, mas que agora, em um momento "em que tem faltado muita dignidade social para os brasileiros e em que se discute muito a polarização", era a hora certa dele entrar no jogo.

Datena afirmou que gosta do presidente da República Jair Bolsonaro, que "entende, a cada dia que passa, que os limites da Presidência são traçados pelo povo que o elegeu".

Dando prosseguimento ao crescimento partidário, o Partido Socialista Brasileiro de Pernambuco promoveu um grande ato de filiação no Sertão do São Francisco. A atividade, sediada em Petrolina, contou com a presença do governador Paulo Câmara e do presidente estadual do PSB, Sileno Guedes, na última sexta-feira (14). Quatro prefeitos sertanejos se filiaram ao partido: Josimara Cavalcanti (Dormentes), Humberto Mendes (Santa Maria da Boa Vista), Cleomatson Coelho (Santa Filomena) e Rafael Cavalcanti (Afrânio), além do vice-prefeito de Lagoa Grande, Ítalo Ferreira. No ato, mais de 100 lideranças assinaram ficha de filiação.

Durante a atividade, o governador Paulo Câmara destacou como as gestões do PSB têm contribuído para as mudanças realizadas em Pernambuco, em áreas importantes como Educação, Segurança e Infraestrutura. Paulo Câmara pontuou aos pré-candidatos que quer continuar com a contribuição deles no próximo ano.

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“Vamos estar juntos. Quero continuar governador em 2021 com vocês junto com a gente. A unidade é fundamental. O Brasil só vai melhorar se tivermos a capacidade de diálogo. É por isso que temos que trabalhar para minimizar as dificuldades do nosso povo. É isso que vamos continuar a fazer com esse time aqui, que tem o pé no chão e sabe o que tem que ser feito para melhorar a vida do povo mais pobre e é com esse time que vamos continuar em 2021”, afirmou Paulo.

Presidente estadual do PSB, Sileno Guedes destacou o peso que os prefeitos vão dar à legenda no Sertão do Estado. Outros eventos de filiação já foram realizados no Pajeú e no Araripe no final do ano passado. “Nosso partido saiu da eleição de 2016 sendo a legenda com o maior número de prefeitos em Pernambuco. Elegemos 70 e vamos continuar crescendo, no tamanho e na qualidade. Vocês chegam para somar com o trabalho que realizam nas suas cidades e ajudar o governador Paulo Câmara a continuar esse legado de mais de 12 anos que temos em Pernambuco”, destacou Sileno.

O ato ainda contou com a presença dos deputados Lucas Ramos, Gonzaga Patriota, Fernando Monteiro e Rodrigo Novaes, além de representantes de outros partidos. O ex-prefeito Júlio Lóssio também esteve presente.

*Da assessoria de imprensa

Ex-prefeito de Jaboatão dos Guararapes e do Cabo de Santo Agostinho, ambas na Região Metropolitana do Recife, Elias Gomes se filia, nesta quinta-feira (6), ao MDB, após deixar o PSDB. O evento de ingresso do político as hostes emedebistas acontecerá no bairro de Ponte dos Carvalhos, às 19h, no Cabo.

Na ocasião, o pai do ex-deputado federal Betinho Gomes também vai anunciar sua pré-candidatura a prefeito da cidade, colocando-se como principal adversário do atual prefeito, Lula Cabral (PSB). 

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Devem participar do ato de filiação, o deputado federal e presidente estadual da legenda, Raul Henry, o senador Jarbas Vasconcelos e o presidente municipal do partido, José Arnaldo.

Para Elias, sua candidatura chega para ser uma via alternativa à atual gestão. “Quero emprestar minha experiência para ajudar o Cabo a se livrar de uma quadrilha, mas isso precisa ser feito unindo toda a oposição do Cabo. E é isto que estamos buscando com muita força”, disse, alfinetando o prefeito que chegou a ficar preso por quase um ano, acusado de comandar irregularidades na Previdência local.

Para celebrar a filiação do ex-prefeito de Paulista, cidade da Região Metropolitana do Recife, Yves Ribeiro ao MDB, foi realizado um ato nesta terça-feira (21), no Colégio Anita Gonçalves. A filiação contou com a presença do senador Fernando Bezerra Coelho (MDB) e o deputado federal Raul Henry (MDB).

Confiante na vitória de Yves, Fernando diz que quer o MDB presente em todas as regiões do Estado. "Quero trabalhar a favor do futuro prefeito Yves Ribeiro, pois o Brasil está voltando a crescer", salienta o senador.

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Presidente regional do partido, Raul Henry se disse impressionado com a quantidade de pessoas presentes no evento. Em seu discurso, ele justificou a ausência do senador Jarbas Vasconcelos, que se encontra em viagem internacional.

Yves Ribeiro, que já foi prefeito de Itapissuma, Igarassu e Paulista por duas vezes em cada cidade, fez questão de dizer que está preparado para comandar Paulista mais uma vez. "Hoje, neste momento importante, agradeço a cada um que acredita em minha história, porque ela é construída por cada um de vocês. Volto ao MDB, onde comecei, e vim para trabalhar, porque Paulista não tem dono”, pontua.

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Ex-ministro do governo de Jair Bolsonaro e ex-líder do PSL, o advogado Gustavo Bebianno afirmou neste domingo, 1º, que a democracia no Brasil se encontra em risco por causa da postura do presidente da República. "O momento político que atravessamos hoje é grave, gravíssimo, nossa democracia está em risco", disse Bebianno em evento no Rio que marcou sua filiação ao PSDB e contou com a presença do governador de São Paulo, João Doria. "Tudo que o presidente quer é um pretexto para a adoção de medidas autoritárias."

Segundo a análise de Bebianno, o País vive um ambiente de "instabilidade política e econômica" provocado pelo "grau de loucura e irresponsabilidade capitaneado pelo próprio presidente". O ex-aliado político de Bolsonaro criticou o autoritarismo do governo, sobretudo pelas recentes menções ao AI-5 feitas pelo ministro da economia, Paulo Guedes, e pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro.

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Para Bebianno, a fala de Paulo Guedes sobre o AI-5 foi desastrada e pode ter sido fruto de um erro. "A outra hipótese é que tenha sido um ato falho dele, de tanto ouvir essa conversa no Palácio do Planalto", disse. "Vejo os fanfarrões de boate querendo brigar, mas eles não têm ideia das consequências de uma briga, sangue, morte. O Brasil não precisa disso. Temos que defender nossa democracia."

Bebianno disse que a decisão do presidente de excluir o jornal Folha de S.Paulo de licitação do Palácio do Planalto abre caminho para um pedido de impeachment. "Essa atitude demonstra que ele faz tudo aquilo que acusa seus oponentes de fazer, é um absurdo", afirmou. "Ele está afrontando um princípio básico da Constituição que é a liberdade de imprensa e a própria democracia. Abre um flanco enorme para responder a um processo de impeachment."

Antes, em discurso, Bebianno já tinha tomado a defesa do que chamou de "imprensa tradicional". Segundo ele, a imprensa pode cometer erros, como todo mundo, mas ela é crucial para a democracia. Bebianno não poupou críticas a Bolsonaro e a seus filhos Eduardo e Carlos, que chamou de "debiloides". "O governo é uma fábrica de problemas", disse Bebianno. "O presidente não tem nenhum interesse pelo social, pela cultura, pela saúde, por nada daquilo que é importante para o País; ele pensa única e exclusivamente em sua reeleição."

Para Bebianno, a postura de Jair Bolsonaro após a eleição o surpreendeu. "Foi uma surpresa que ele permitisse que os dois filhos debiloides dele, pode botar aí, debiloides, assumissem um protagonismo tamanho na República brasileira", afirmou, se referindo a Eduardo e Carlos. "São duas pessoas que não têm a menor expressão, nem intelectual nem política; dois seres inexpressivos, abaixo da crítica, que estão comandando as diretrizes do país de forma oficiosa."

Bebianno só poupou, parcialmente, o senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ). "Não digo que ele é preparado porque nenhum dos três é", ressalvou. "Mas é o único da família que tenta ponderar, arrefecer os ânimos; testemunhei várias vezes suas tentativas de baixar o tom do pai, enquanto os outros dois, o nenê 02 e o nenê 03, ficavam insuflando o pai a fazer bobagem."

O governador João Doria disse, em discurso, que Bebianno agora "está no caminho certo", mas que seu passado "não foi um erro, mas sim um aprendizado".

"Bebianno traz força e experiência para contribuir com o projeto do novo PSDB", disse Doria. "O PSDB está no centro democrático, pode receber quem tem pensamentos mais à esquerda ou mais à direita, só não adota extremismos."

Bebianno foi o primeiro ministro a perder o cargo no governo Bolsonaro. Ele deixou a Secretaria-Geral da Presidência após desentendimentos com a família do presidente. Carlos Bolsonaro chamou Bebianno de "mentiroso" após o então ministro conceder entrevista dizendo que não estava isolado no Planalto em razão de denúncias de participação em esquema de candidaturas laranjas do PSL para desviar recursos do Fundo Eleitoral, em 2018. Bebianno presidia a sigla durante as eleições.

Na tentativa de minimizar a crise, o ministro afirmou que falara três vezes com Bolsonaro, que estava internado no Hospital Albert Einstein, recuperando-se de uma cirurgia para reconstrução do trânsito intestinal. Carlos Bolsonaro desmentiu a declaração pelo Twitter, divulgando áudios do presidente, que endossou a atitude do filho horas depois. A briga culminou na demissão de Bebianno.

Um evento com a presença do governador de São Paulo, João Doria, marcou a filiação de Gustavo Bebianno ao PSDB no Rio. Ao dar as boas vindas ao novo integrante do partido, Doria frisou que, agora, Bebianno está no caminho certo. "O passado não foi um erro, foi um aprendizado", disse o tucano.

Ex-ministro e ex-braço direito do presidente Jair Bolsonaro, Bebianno deixou o governo em fevereiro depois desentendimentos com a família Bolsonaro. A partir de então, ele iniciou conversas com outros partidos. No fim de outubro, Bebianno aceitou o convite de Doria para se filiar ao PSDB.

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O prefeito de Petrolina, no Sertão de Pernambuco, Miguel Coelho filiou-se, nessa segunda-feira (11), ao MDB. O tom político adotado na solenidade foi de unidade e fortalecimento do partido no Estado. Miguel defendeu a busca de novos quadros e lideranças fortes para transformar a legenda no principal caminho para a retomada do desenvolvimento estadual.

"Não chego para ser mais um, o petrolinense é ousado. Chego para trazer novas lideranças do Sertão ao Litoral para o MDB ser grande e oferecer uma alternativa moderna, democrática e conectada com os interesses dos pernambucanos", argumentou o novo emedebista.

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Presidente nacional do partido, o deputado federal Baleia Rossi esteve no ato em Petrolina e abonou a ficha de Miguel Coelho. O dirigente elogiou o trabalho do prefeito petrolinense e o classificou como um quadro de destaque para o futuro da sigla. "Temos a esperança de que você além de uma grande liderança em Petrolina, será também um grande líder em Pernambuco", destacou Baleia Rossi.

Senador e líder do Governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho falou do novo momento do MDB e a construção de uma unidade no partido. "Quero destacar a capacidade de juntar do deputado Raul Henry. Se Miguel chega ao MDB, é sobretudo por sua capacidade de promover esse momento. Fernando, Jarbas e Raul estão unidos para fortalecer Pernambuco", frisou o senador.

O presidente estadual da legenda, Raul Henry, reforçou o compromisso de unir e resgatar a força do MDB. "O nosso partido é o que tem a mais bela história no cenário político em nosso País. A partir deste ano, o partido vive um momento de renascimento. Agora em 2020, nós juntos, você (Fernando), Jarbas e eu vamos fazer que o MDB dê outro grande salto e tenha um papel decisivo no futuro da política de Pernambuco. Para isso, estamos aqui vivendo um grande momento para receber em nossa casa esse grande gestor público, seja bem-vindo, Miguel Coelho", parabenizou Henry.

O ato de filiação foi prestigiado ainda pelo governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, os deputados Fernando Filho, Antonio Coelho, mais de 50 prefeitos e ex-prefeitos, dezenas de vereadores entre outras lideranças.

*Da assessoria de imprensa

Após ser suspenso do Novo, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, concedeu entrevista à Rádio Jovem Pan vestindo uma camiseta estampada com a logo do partido. "Primeiro, eu estou aqui com esta camisa, porque ainda sou membro do partido. Fiz campanha por ele e defendo as suas ideias", afirmou o Salles no princípio da entrevista à emissora de rádio.

O ministro ainda declarou que o processo já havia sido rejeitado anteriormente pelo Conselho de Ética do Novo, por falta de procedência. A alegação dos autores da representação é de que Salles não consultou a legenda para ingressar no governo Bolsonaro e estaria afetando negativamente a imagem do partido.

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O ministro também desqualificou os signatários do texto que pede a sua expulsão. "Um dos três teve que sair do partido logo em seguida à representação, porque foi delatado pelo Palocci na Lava Jato, o outro tinha sido um que condecorou alguém lá do PSOL por questões ideológicas e o terceiro eu não sei quem é".

Provocado pelos entrevistadores, Salles sugeriu que o recuo do Conselho de Ética, que decidiu por sua suspensão temporária, foi influenciada por ação de João Amoêdo, presidente da sigla, no processo. "Quem não reza a cartilha do Amoêdo, ele boicota", resumiu.

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, teve sua filiação ao Novo suspensa pela Comissão de Ética do partido. A determinação, em caráter liminar, de acordo com o Novo, foi tomada com base no trecho do estatuto que permite essa suspensão provisória até que haja o julgamento final do caso.

O Novo confirmou ao O Antagonista que Salles já não exercia nenhuma atividade partidária, nem tinha cargo dentro do partido. O pedido de suspensão de Salles foi feito pelo deputado estadual do Rio de Janeiro Chicão Bulhões. O ministro continua com o seu cargo no governo.

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O ex-ministro da Secretaria de Governo, Gustavo Bebianno, afirmou que pretende se filiar a um partido que não tenha o presidente Jair Bolsonaro (PSL) como um dos seus membros. Em entrevista à jornalista Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo, Bebianno disse que o ex-aliado era um traidor e ele não gostava de conviver com pessoas que agem assim.

“Posso me filiar a qualquer partido, desde que [Jair] Bolsonaro não faça parte dele. Não gosto de conviver com quem trai os seus melhores amigos e aliados”, disse o ex-ministro, ao ser questionado se caso o presidente deixasse o PSL ele voltaria para o partido.

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Bebianno deixou de ser aliado de Bolsonaro depois que se envolveu em uma briga pública com o filho do presidente, o vereador do Rio Carlos Bolsonaro (PSC), logo após as primeiras acusações de que o partido teria dado o aval nas eleições de 2018 para a prática de candidaturas laranjas em diretórios como o de Minas Gerais, em fevereiro deste ano. Na época das eleições, Bebianno era presidente nacional do PSL. 

O ex-ministro deixou o governo insatisfeito com a postura do presidente diante do desentendimento entre ele e Carlos.

Nessa quinta-feira (17), Bebianno, que diante do racha do PSL já se colocou ao lado do presidente nacional e deputado federal Luciano Bivar, comentou a destituição da deputada federal Joice Hasselmann (SP) do posto de líder do governo no Congresso Nacional. “Perdeu mais uma aliada. Time do eu sozinho é inviável. Vai governar como, dará um golpe?”, indagou.  

O ex-deputado estadual Edilson Silva anunciou que vai ingressar no PCdoB. O ato de filiação será na próxima segunda-feira (7), às 18h, no Jardim Aurora, no bairro de Santo Amaro, área central do Recife. Edilson, que não conseguiu ser reeleito em 2018, deixou o PSOL em maio deste ano, com duras críticas internas

Ao anunciar a escolha do partido, o ex-deputado disse ter escolhido o PCdoB por ter, na sigla, espaço para defender a democracia e o Estado de Direito. 

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“O momento que vivemos, no Brasil e no mundo, exigem defesa implacável da democracia e do Estado de Direito, e para tanto exige também disposição sincera e profunda de construção de uma ampla unidade política e social na defesa dos patamares civilizatórios alcançados pela humanidade até aqui, nas ciências, nas artes, no senso humanitário, nas liberdades fundamentais. O PCdoB é o partido cuja história, já quase centenária, o autoriza, por coerência, a cumprir papel de grande autoridade política nesta missão”, descreveu Edilson.

Além de Edilson, o grupo político que o acompanha e deixou o PSOL na mesma época também vai se filiar ao PCdoB. Na época, quem também anunciou a desfiliação foram lideranças como a ex-presidente da legenda em Pernambuco Albanise Pires e a ex-dirigente estadual, Gaby Conde. 

O senador Reguffe (DF) anunciou filiação ao Podemos. Com isso, o partido passa a ter 10 parlamentares no Senado e se torna a segunda maior bancada na Casa - atrás do MDB, que tem 13 senadores. Reguffe estava sem partido desde 2016, quando deixou o PDT.

O Podemos tenta filiar outros senadores. As negociações mais avançadas são com Juíza Selma (PSL-MT) e Flavio Arns (Rede-PR). Conforme o jornal O Estado de S. Paulo publicou na semana passada, a legenda tem abandonado aliados recentes e tenta retomar o figurino "lavajatista" para atrair parlamentares que se dizem da "nova política".

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O vereador do Recife, Rinaldo Junior, filiou-se ao PSB na noite dessa segunda-feira (9). Ex-líder da oposição na Câmara Municipal em 2018, o parlamentar agora é do mesmo partido do prefeito Geraldo Julio. 

Na semana passada, Rinaldo anunciou o desembarque do PRB, por incompatibilidade no viés ideológico - uma vez que o partido tem apoiado reformas como a da Previdência - e disse que procuraria um partido de esquerda para ingressar. 

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“O viés ideológico, a vida orgânica do partido e principalmente com o seu redirecionamento político após as últimas eleições presidenciais no país, onde o PSB retoma às suas origens de esquerda, se afirmando com sua história e seu legado, não me deixa dúvida do caminho certo que estamos escolhendo”, justificou Rinaldo sua ida as hostes pessebistas. 

O ato de filiação aconteceu na sede do PSB e contou com a presença de Geraldo Julio e do presidente estadual do partido Sileno Guedes. Com o ingresso de Rinaldo, o PSB para a ter 12 parlamentares na Câmara do Recife. 

Durante o evento, o prefeito Geraldo Julio destacou que a defesa do povo é o elo que sempre ligou as bandeiras defendidas pelo PSB e pelo vereador Rinaldo Junior. “Sempre estivemos juntos em todos os processos para defender o povo e desigualdade social. Tenho certeza que vai fazer um grande trabalho”, disse.

“Chegamos a 12 vereadores. Celebramos o crescimento da Frente Popular. O PSB tem crescido, mas tem feito crescer a Frente Popular, porque esse é um projeto de quem quer crescer e unir. A Frente Popular é uma frente progressista”, emendou o prefeito. 

A filiação também foi comemorada por Sileno, que reforçou que Rinaldo Junior chega para agregar. “A gente não faz nada sozinho. Qualquer construção na política a gente precisa ter a capacidade de agregar e enxergar as qualidades e virtudes de quem está na política. Conseguimos enxergar um jovem quadro que tem compromisso de base, de transformação, de ajudar a vida dos outros, sobretudo daqueles que mais precisam e aí a gente já encontra uma identidade fundamental”, avaliou.

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