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Em busca de confidencialidade e segurança, um número cada vez maior de internautas recorre a uma rede VPN em seus computadores ou smartphones, para acessar páginas bloqueadas ou proteger sua conexão, principalmente durante o trabalho remoto.

Segue abaixo um resumo de como funcionam essas ferramentas de um mercado em plena expansão, por ocasião do Mobile World Congress (MWC), que reúne em Barcelona empresas especializadas.

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- O que é uma VPN? -

Uma VPN, ou rede privada virtual, é uma ferramenta que permite o acesso à internet por meio de um "túnel criptografado", que oculta a localização do internauta alterando seu endereço IP e torna a conexão anônima.

As VPNs podem ser usadas para burlar o bloqueio de algumas páginas, principalmente em países onde há censura, ou para burlar restrições geográficas impostas, por exemplo, por plataformas de streaming. De forma geral, servem para reforçar a proteção dos computadores frente às ameaças cibernéticas e, para quem trabalha de forma remota, ajudam a acessar com segurança a rede interna de sua empresa.

- O que significa esse mercado?

Segundo a página especializada DataReportal, 28% dos internautas com idade entre 16 e 24 anos usaram uma VPN no ano passado. Os usuários são especialmente numerosos em Índia (42%), Indonésia (40%) e Nigéria (38%).

O mercado de VPN progrediu notavelmente nos últimos anos, passando de US$ 25 bilhões em 2019 para US$ 45 bilhões em 2022, segundo o gabinete Global Market Insight. Esse boom deve até acelerar, uma vez que, até 2032, deve chegar a 350 bilhões.

“O setor seguro que continuará crescendo”, confirmou Franz Kasperec, responsável pela segurança de infraestrutura do grupo Atos, que prevê um “boom” da demanda, principalmente com o auge do 5G.

- Por que tanto sucesso? -

A explosão das VPNs se explica, em primeiro lugar, pelo uso crescente dos serviços em nuvem, que expõem as empresas a múltiplas ameaças, e também pelo aumento do teletrabalho.

A tendência crescente de mobilidade no mercado de trabalho “aumentou o interesse” pelas VPNs nas empresas, que buscam se proteger contra “fraudes” e “comunicações interceptadas”, detalhou Kasperec. Segundo Simon Migliano, diretor de pesquisas da página especializada top10vpn, o interesse por essas ferramentas também é explicado pelo aumento dos fechamentos de páginas realizados nos últimos meses em locais controlados por regimes autoritários.

No Irã, a demanda por VPNs disparou 3.000% quando o movimento de protesto contra o regime explodiu, no fim de setembro, destacou o especialista. Após a invasão à Ucrânia, há um ano, a Rússia registrou um pico de download de 2.600%.

- Quem domina o setor? -

Existem no mercado dois grandes tipos de VPN: as gratuitas, cujo modelo econômico baseia-se principalmente na publicidade, e as pagas, destinadas a empresas e administrações.

"O mercado das VPN gratuitas está bastante fragmentado, o que é especialmente verdadeiro no caso dos smartphones, devido à baixa barreira à entrada", tanto em termos de custo, quanto de distribuição, explicou à VPN o pesquisador Simon Migliano. Para as VPNs pagas, vemos, inversamente, "uma consolidação crescente, seguindo várias aquisições de alto perfil de marcas estabelecidas por empresas maiores", acrescentou.

Dois grandes players dominam atualmente esse mercado: Kape Technologies, dona da Zenmate, CyberGhost e ExpressVPN; e Nord Security, que possui a NordVPN, Surfshark e Atlas VPN. Ao lado delas figuram vários players especializados, como Sectra e Atos, que trabalham, principalmente, para ministérios e o setor da Defesa, o que implica uma segurança sob medida, destacou David Leporini, diretor de segurança IoT da Atos.

- As VPNs são infalíveis? -

Embora sejam eficazes para proteger a vida privada, as VPNs não permitem que o usuário seja "completamente anônimo", uma vez que não protegem dos "rastreadores, cookies e impressões digitais do navegador", alertou Simon Migliano.

As VPNs não são todas iguais. Nos últimos anos, surgiram muitas ferramentas com desempenho menor e que apresentavam graves lacunas no mercado de VPNs gratuitas, buscando monetizar os dados dos usuários, destacou o especialista.

Para evitá-lo, pode-se recorrer a VPNs pagas, embora, ainda assim, o ideal seja integrá-la a "uma caixa maior de ferramentas de segurança", que poderia incluir um programa antivírus e um gerenciador de senhas, estimou Migliano.

Os casos de afogamento costumam disparar no verão, quando ocorrem as férias escolares. O período de maior circulação nas praias e piscinas pode trazer a falsa impressão de segurança. Por isso, a proteção deve seguir acompanhada da diversão. O capitão do Corpo de Bombeiros de Pernambuco Werben Monteiro orienta sobre fatores de prudência a serem adotados e como agir em caso de afogamento. 

Nos últimos dois anos, o Brasil registrou a média de 5.700 mortes por afogamento em praias, piscinas, rios e represas, aponta o levantamento da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (Sobrasa). Cerca de 45% dos casos de afogamento ocorrem entre os meses de dezembro e março, com crianças e jovens do sexo masculino entre as principais vítimas. No recorte entre 15 e 21 anos, o índice de mortes é 17 vezes maior do que o de mulheres. 

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Como evitar afogamentos 

A prudência começa no planejamento. Antes de ir à praia, confira a tábua de marés com os horários em que o nível do mar vai subir. "Caso a maré esteja alta, evite entrar no mar, principalmente se você não souber nadar. Se a maré estiver baixa, procure locais onde formam piscinas naturais, porque você estará com uma proteção", orientou o capitão Werben. 

Crianças não têm maturidade para perceber as áreas de correnteza e as mudanças de comportamento do mar. Por isso, esteja sempre com ela na água e se mantenha em "vigilância sentinela", com a distância de segurança de um braço.  

Também é fundamental não ingerir bebida alcoólica durante o passeio. "A combinação de álcool com água do mar só caminha para o afogamento", repreendeu

Facilmente encontrada em lojas infantis, as boias infláveis - de qualquer modelo - não são aconselháveis por conta da facilidade que podem ser perfuradas. O capitão dos bombeiros indica o uso do colete salva-vidas homologado pela Marinha, que é obrigatório em embarcações. É importante levar a criança na compra para verificar se o tamanho é adequado ou adquirir um modelo que possa ser ajustado ao corpo. 

Como agir em caso de afogamento 

Caso você seja a vítima, mantenha a calma e tente boiar. O capitão Werben lembrou que a tendência de quem está se afogando é submergir e, a partir daí, a pessoa começa a entrar em desespero e se debater na água. Portanto, tente conservar energia para sair da situação ou pedir socorro. 

Não chegue perto de quem está se afogando. O instinto de sobrevivência vai fazer com que ela lhe agarre e os dois podem acabar afogados. Esse é o chamado "afogamento de aproximação". Nesse caso, ofereça algum material flutuante que a vítima possa segurar, como um isopor, uma bola ou um guarda-sol. 

Após a retirada do mar, se a pessoa estiver consciente, mas tossindo ou espumando, deite ela em paralelo ao mar e lateralize seu corpo para o lado direito. Caso ela esteja inconsciente, faça cinco ventilações na boca, com o nariz tampado, e 30 compressões na região o tórax, com duas ventilações a cada intervalo. Se a vítima for uma criança, faça a ventilação na boca e nariz ao mesmo tempo. 

Enquanto isso, peça para alguém acionar o socorro especializado do Corpo de Bombeiros através do número 193 ou do Samu no 192 e mantenha as manobras até a chegada das equipes.

Com promessas de grandes avanços em relação ao antecessor, o Xiaomi 13 Pro foi revelado oficialmente no último domingo (11). Uma das novidades será a certificação IP contra poeira e água. Para provar o nível de resistência, a Xiaomi divulgou um vídeo promocional que mostra o novo celular ao receber chuva, lama e até neve.

 O clipe também destaca o modo de fotografia para noites estreladas do sensor Sony IMX 989 de 50 MP. A classificação Ingress Protection (Proteção de Entrada) revela o grau de resistência dos dispositivos.

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Em geral, os celulares da Xiaomi possuem certificação IP53 contra poeira leve e respingos de água. Entretanto, considerando os “ambientes extremos” representados no vídeo, o Xiaomi 13 Pro deve trazer certificado IP68. Isso indica que o aparelho tem ampla proteção contra poeira e suporta imersão total em água doce por longo período.

O Xiaomi 13 Pro estreou com o chipset Snapdragon 8 Gen 2 da Qualcomm. O modelo ainda pode ter uma bateria de 4.8000 mAh com carregamento rápido de até 120W.  

A Xiaomi também anunciou a edição especial do Xiaomi 13 Pro na cor verde selvagem. Em destaque, o modelo traz a parte traseira feita de cerâmica com acabamento no tom verde. O celular será vendido em um pacote limitado com o novo relógio inteligente Xiaomi Watch S2 e os fones de ouvido Buds 4 Pro.

Além dos acessórios na mesma cor, o bundle (pacote) traz uma capa protetora no mesmo tom do celular e um cordão para o pulso. Até o momento, a fabricante não divulgou os preços de lançamento do dispositivo. Bem como, não há informações sobre o valor da edição limitada do aparelho.  

O fim do mês de novembro é marcado no comércio varejista pelas promoções da Black Friday, que se tornou um momento muito aguardado no mercado de consumo do país. Em meio à euforia pela busca do melhor desconto, porém, muitos consumidores se expõem a riscos na hora de realizar compras pela internet. E uma dessas ameaças é justamente a invasão de contas em site de compras, em que golpistas tentam se passar por consumidores para adquirir produtos online.   

Pensando nisso, o Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil (CERT.br), vinculado ao Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), lançou um novo fascículo da Cartilha de Segurança para Internet, desta vez com foco na adoção de boas práticas de autenticação. O material está dividido em duas seções: Cuidados essenciais para proteger suas contas e Outros cuidados com a verificação em duas etapas.

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A publicação destaca, por exemplo, que em um cenário de tantos ataques e vazamentos de dados ocorrendo atualmente, usar apenas senhas pode não ser uma barreira suficientemente forte contra os golpistas. Por isso recomenda reforçar a segurança, criando uma camada extra de proteção por meio da verificação em duas etapas.

“Um artifício muito comum usado por golpistas é a criação de sites falsos de lojas conhecidas com o objetivo de obter login e senha dos usuários, e depois usam essas informações para fazer compras nos sites oficiais. Com a verificação em duas etapas ativada, por exemplo, os atacantes não conseguirão acessar a conta no sítio original, porque precisarão de dados adicionais para invadir a conta da outra pessoa”, explica Cristine Hoepers, gerente do CERT.br.

A especialista ressalta que as medidas de proteção devem ser adotadas o ano inteiro e em todas as contas, incluindo as de redes sociais e e-mails, e não somente nesta época de compras promocionais. “Cuidar das contas é uma parte essencial da segurança na internet. Contas de e-mail, por exemplo, são muito visadas por golpistas pois permitem a recuperação de senhas de outras contas, incluindo as de comércio eletrônico”, explica.

Algumas dicas 

O fascículo sobre Autenticação do CERT.br pode ser baixado gratuitamente no site da entidade. São diversas dicas para ampliar a segurança de contas online. Uma delas é a necessidade de ativar a verificação em duas etapas. Com esse recurso, mesmo que o atacante descubra a senha, ele precisará de outras informações para invadir suas contas. Escolha o método que considerar mais prático e seguro, como ter uma chave de segurança física ou usar um aplicativo de celular para gerar códigos de verificação e receber códigos por mensagem de texto ou voz.   Outra dica é usar uma senha diferente para cada conta. Reusar senhas, ou seja, usar a mesma senha em diversos serviços é considerado arriscado, pois basta que um invasor descubra a senha de uma conta para conseguir acessar outras contas onde ela é usada. Se desconfiar que uma senha utilizada em diversas aplicações foi descoberta, é preciso trocá-la imediatamente em todas elas em que é aplicada. 

 Criar senhas fortes, com o uso de palavras longas, por exemplo, além de caracteres especiais, letras maiúsculas e minúsculas, além de números, também é uma medida essencial para manter a segurança das suas contas virtuais em lojas. 

  Para quem tem dificuldade de se lembrar de tantas senhas diferentes, uma dica é adotar um método de gerenciamento dessas informações que for o mais prático e seguro. Um exemplo é usar aplicativos gerenciadores de senhas, anotá-las em um papel e guardá-lo em local seguro, ou gravá-las em um arquivo criptografado. 

Além das dicas do Fascículo Autenticação, o Guia #Internet com Responsa Vai às Compras, do NIC.br, traz diversas recomendações que ajudam os usuários a garantir uma compra online mais segura na Black Friday, ou em qualquer outro momento.

O Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil (CERT.br) disponibilizou, gratuitamente, na internet, uma publicação com dicas de segurança e orientações sobre o que fazer em caso de furto ou roubo de telefones celulares.

Lançado na última terça-feira (25), o fascículo Furto de Celular integra a Cartilha de Segurança para a Internet e orienta os usuários a configurar seus aparelhos de forma a dificultar o acesso de terceiros a dados sensíveis armazenados na memória do telefone, como senhas de acesso a bancos e redes sociais.

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As recomendações vão do uso de senha para proteger o chip e da ativação da geolocalização à lembrança da importância de quem tem seu aparelho furtado, roubado ou extraviado solicitar à operadora telefônica que desative e bloqueie o telefone, além de fazer um boletim de ocorrência, notificar as instituições financeiras cujos aplicativos tenham sido instalados no aparelho.

Vinculado ao Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), o centro de estudos foi criado com a missão de realizar estudos e apresentar propostas que ampliem a segurança no uso de ferramentas tecnológicas de acesso à rede mundial de computadores. Além das cartilhas de orientação, o Nic.br também oferece, na internet, vídeos curtos com mais instruções sobre como reforçar a segurança e adotar boas práticas no ambiente digital. 

Desde julho, o Fórum Socioambiental de Aldeia vem se reunindo com candidatos ao Governo do Estado, à Câmara Federal e à Assembleia Legislativa de Pernambuco, com o objetivo de cobrar esforços pela preservação de uma das maiores área de proteção do estado, a APA Aldeia-Beberibe. Nos encontros, os políticos são convidados a assinar uma carta de compromisso tornando público seu interesse em promover ações concretas de proteção e fortalecimento da APA.

Atualmente, a área é ameaçada por grandes projetos envolvendo o Governo Federal e Estadual, como o “Arco Viário”, a “Escola de Sargentos” e as termelétricas. “Precisamos chegar um pouco mais próximo dos políticos, conhecer melhor essas pessoas que fazer parte do dia a dia do Estado, em diferentes níveis, e ver as propostas que eles têm para Aldeia e para o meio ambiente”, diz Ludmila Portela, vice-presidente do Fórum.

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Embora exista há 19 anos, o Fórum vem se renovando para manter a luta por preservação. “Somos apartidários. Receberemos qualquer candidato que tenha propostas para Aldeia e para o meio ambiente”, acrescenta Portela.

Os encontros acontecem às terças, sempre às 19h, com transmissão ao vivo pelo Instagram do Fórum. Dentre as políticas e políticos que já participaram estão a deputada estadual Carol Vergolino (Psol), a candidata à deputada estadual Sylvia Siqueira (Rede), o deputado federal Túlio Gadêlha (Rede), a vereadora do Recife e candidata à Alepe Liane Cirne (PT) e Sérgio Urt (PT), que também é candidato a deputado estadual.

Serviço

Rodas de Diálogo do Fórum Socioambiental de Aldeia

 Quando: Sempre às terças-feiras, às 19h, com transmissão ao vivo pelo instagram do Onde: Pizzaria Tomassa. Estrada de Aldeia, km 9

Qualquer pessoa pode participar 

 

Os líderes do Comitê de Inteligência do Senado dos Estados Unidos pediram, nesta terça-feira (6), uma investigação sobre se autoridades chinesas têm acesso aos dados dos usuários americanos do TikTok.

Em uma carta enviada à presidente da Comissão Federal do Comércio (FTC, na sigla em inglês), Lina Khan, os senadores pediram que ela examinasse o quanto a plataforma de vídeo de fato protege os dados privados.

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"Escrevemos em resposta a informes públicos de que indivíduos da República Popular da China estiveram acessando os dados de usuários americanos, contrariando várias representações públicas", dizia a carta.

O TikTok se defende dessas acusações, constantemente, dizendo que não fornece dados sobre os usuários americanos ao governo chinês, embora a sede de sua matriz, a ByteDance, seja na China.

“Falamos abertamente sobre nosso trabalho para limitar o acesso aos dados dos usuários em todas as regiões e, em nossa carta aos senadores na semana passada, fomos claros nosso progresso na limitação do acesso ainda mais, por meio do nosso trabalho com a Oracle”, disse um porta-voz do TikTok, ao ser questionado pela AFP.

“Como dissemos repetidamente, o TikTok nunca compartilhou dados de usuários americanos com o governo chinês, nem nós faríamos isso, se nos pedissem”, completou.

Em resposta a consultas anteriores feitas por autoridades de Washington, o TikTok declarou, em meados de junho, que todos os seus dados de usuários baseados nos Estados Unidos estão agora armazenados em servidores americanos operados pela empresa americana Oracle.

A popular plataforma de rede social está sendo analisada pelo Comitê de Investimentos Estrangeiros nos Estados Unidos, um conselho de revisão governamental interinstitucional que avalia os riscos dos investimentos estrangeiros para a segurança nacional dos Estados Unidos.

Para colher informações, reclamações e sugestões da sociedade civil, além de oportunizar ao município de Olinda a apresentação das providências já adotadas para o cumprimento integral da legislação relativa ao sistema de garantia de direitos da criança e do adolescente vítima ou testemunha de violência, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE), através da 1ª Promotoria de Justiça Cível de Defesa da Cidadania de Olinda, convoca audiência pública sobre o tema, no dia 16 de maio, às 9h, no Auditório da sede das Promotorias de Justiça de Olinda, localizado na Av. Pan Nordestina, 646, Vila Popular.

A discussão tem como objetivo coletar dados e informações sobre a instituição e implementação, na rede de proteção de Olinda, das políticas de proteção a crianças e adolescentes vítimas ou testemunhas de violência, nos termos do Decreto 9603/2018 e Lei 13.431/2017. 

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Segundo a promotora de Justiça Aline Arroxelas Galvão de Lima, no texto da convocação, “até o presente momento, a gestão Municipal não vem adotando as providências para a instituição e implementação das referidas políticas de proteção no âmbito da rede municipal, e que o Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente (Comdaco) ainda não estabeleceu parâmetros mínimos para a atuação intersetorial prevista na referida legislação, mesmo decorridos cinco anos desde a aprovação da Lei n. 13.431/2017, e esgotado o prazo previsto no Decreto n. 9.603/2018”.

Serviço: 

Audiência Pública para coletar dados e informações sobre a instituição e implementação, na rede de proteção de Olinda, das políticas de proteção a crianças e adolescentes vítimas ou testemunhas de violência, nos termos do Decreto 9603/2018 e Lei 13.431/2017.

Dia: 16/05

Hora: 9h

Local: Auditório da sede das Promotorias de Justiça de Olinda, localizado na Av. Pan Nordestina, 646, Vila Popular.

A organização da Copa do Mundo do Catar, que será disputada entre novembro e dezembro deste ano, avisou nesta sexta-feira que não vai tolerar bandeiras de arco-íris, que representam o movimento em defesa dos direitos LGBTQIA+, nas arquibancadas dos oito estádios do Mundial. De acordo com um dos dirigentes do comitê organizador da Copa, a medida será tomada para "proteger" os torcedores.

Em entrevista à agência de notícias The Associated Press, o major-general Abdulaziz Abdullah Al Ansari afirmou que o país e a Copa vão receber bem casais homossexuais, apesar das leis que criminalizam a homossexualidade no Catar, mas não vão aceitar bandeiras que "promovem" o movimento.

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"Se um torcedor levantar uma bandeira de arco-íris e eu tirá-la de sua mão, não seria porque eu quero ou porque estou insultando ele. Será para protegê-lo", disse Al Ansari, um dos principais responsáveis pela segurança da Copa do Mundo. "Porque se eu não fizer isso, alguém poderá atacá-lo... Não posso garantir o bom comportamento de todos. E vou dizer ao torcedor: 'Por favor, não é necessário levantar a bandeira neste local'".

O dirigente disse que "atos político" não serão permitidos nos estádios da Copa. "Percebemos que este torcedor comprou o ingresso para vir aqui assistir ao jogo, não para fazer uma demonstração ou um ato político ou qualquer coisa que esteja em sua mente", declarou. "Assista ao jogo. Isso é legal. Mas não venha aqui insultar toda a nossa sociedade por isso."

As declarações de Al Ansari contrastam com as palavras recentes do presidente da Fifa. Nesta semana, Gianni Infantino afirmou que "todos vão perceber que todos serão muito bem-vindos aqui no Catar, mesmo nos casos de LGBTQ".

Al Ansari reiterou que não está rejeitando integrantes desta comunidade ou anunciando que não serão bem-vindos. "Reservem o quarto juntos, durmam juntos... Isso não é da nossa conta. Estamos aqui para gerenciar o torneio. Não vamos além das coisas pessoais individuais que podem estar acontecendo entre essas pessoas... Essa é a ideia. Aqui não podemos mudar as leis. Você não pode mudar a religião durante os 28 dias da Copa do Mundo."

A forma como torcedores homossexuais serão tratados no Catar é alvo de preocupação por parte de entidades ligadas ao futebol e ao movimento nos últimos meses. A rede FARE, que monitora eventuais casos de discriminação nos jogos, pediu que todos os torcedores sejam respeitados durante a disputa do Mundial.

Nesta sexta-feira, a rede rebateu as declarações de Al Ansari. "A ideia de que a bandeira, que é reconhecida universalmente como símbolo da diversidade e igualdade, será retirada das pessoas para protegê-las não será considerada aceitável. E será encarada apenas como um pretexto (para o preconceito)", afirmou Piara Powar, diretor executivo da FARE.

"Já estive no Catar por diversas vezes e não espero que a torcida local ou a população catariana ataquem alguém apenas por causa da bandeira do arco-íris. O maior perigo vem das ações do Estado", destacou Powar.

Nesta quinta-feira (31) é celebrado o Dia Internacional do Backup, para lembrar aos usuários de tecnologia sobre a importância de se fazer cópia de segurança de seus arquivos. Um dos aplicativos que mais se preocupam em oferecer essas possibilidade ao Whatsapp, que foi foi criada em 2009. 

O aplicativo tem uma ferramenta própria para salvar as conversas e arquivos. No entanto, nem todos os usuários têm essa preocupação. No ano passado, o Google registrou um pico de interesse pelo backup do WhatsApp após uma queda que afetou o aplicativo e também outros serviços como Instagram e Facebook. Enquanto a queda durou algumas horas, a importância de criar um backup no aplicativo é permanente.

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 Antes de começar, é preciso estar conectado à Internet e possuir espaço disponível na memória do celular. Para aparelhos Android, é obrigatório também uma conta do Google ativa. Já no iPhone, é necessária uma conta no serviço iCloud. É importante saber como fazer backup e garantir que suas conversas irão ficar a salvo em caso de incidentes. Siga os seguuintes passos no seu celular:

 Abra as configurações do WhatsApp (o ícone de três pontos no Android ou o botão de “Configurações” no iPhone); Selecione “Conversas”; Clique em “Backup de conversas”; Escolha a opção ‘Fazer backup”. Esse processo fará o WhatsApp criar um arquivo que poderá ser usado caso você precise configurar sua conta em outro dispositivo. No Android, o conteúdo fica salvo na memória local e na sua conta do Google Drive, enquanto no iPhone, o backup é transferido para o iCloud.  

Na tela “Backup de conversas”, também é possível configurar o mensageiro para fazer cópias das suas mensagens de forma automática. O aplicativo oferece opções de backups diários, semanais ou mensais. Em setembro de 2021, o WhatsApp liberou a opção de adicionar uma senha ao backup.  

Se o recurso for ativado, o arquivo ganhará criptografia de ponta a ponta e não poderá ser acessado por terceiros, nem mesmo o próprio WhatsApp, mas se você esquecer a senha e não tiver acesso à sua conta, não será possível recuperar as mensagens salvas no backup.  

Por Camily Maciel

 

Uma ação proposta pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) foi negada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quarta-feira (23), após decisão de que as autoridades policiais têm poder de conceder medidas protetivas às mulheres vítimas de violência doméstica. 

A prerrogativa para o exercício da medida se aplica a municípios que não contam com comarcas judiciais. 

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O dispositivo foi acrescentado na Lei Maria da Penha em 2019, com o objetivo de combater a demora na determinação de medidas protetivas em mulheres vítimas de violência.

Os ministros foram contrários ao pedido feito pela AMB por unanimidade, e alegaram que a mudança fere o princípio da reserva de jurisdição. “Não há como apontar que a norma não é razoável, proporcional, adequada dentro de tudo o que foi incluído nesse sistema internacional de proteção contra violência às mulheres”, afirmou o ministro Alexandre de Moraes. 

As ministras Cármen Lúcia e Rosa Weber e os ministros André Mendonça, Luís Roberto Barroso, Nunes Marques, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski, Luiz Fux e Gilmar Mendes concordaram com o relator. 

Nos votos, os ministros evidenciaram os altos números de violência contra as mulheres no Brasil e o perigo que muitas delas sofrem, já que muitas vezes o agressor se encontra na mesma casa que a vítima. 

O Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam) emitiu uma nota que alertou para a disparada do desmatamento da floresta amazônica em 56,6% desde o início da gestão de Jair Bolsonaro (PL). De 2019 a 2021, o bioma sofreu com o desmate de mais de 32 mil km², equivalente a cerca de 21 vezes a área da cidade de São Paulo.

Os dados analisados pelos pesquisadores são do Prodes, um programa do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) que acompanha o desmate anual dos biomas brasileiros.

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Ao todo, 51% do desmatamento no período ocorreu em terras públicas, a maior parte em áreas federais (83%). As florestas não destinadas e as reservas indígenas são os principais alvos dos criminosos, que se apropriam ilegalmente dos espaços após a destruição.

"A desestruturação do aparato de governança ambiental, ocorrido a partir de 2019, tem influenciado no aumento do desmatamento como um todo, tanto em terras de uso privado (imóveis rurais e lotes em assentamentos rurais), como em terras públicas, especialmente em categorias fundiárias de proteção menos restritiva (APAs) e naquelas sem qualquer destinação", apontou a nota.

O Ipam entende que o corte no orçamento de entidades de fiscalização é um dos principais fatores que viabilizam o desmate. Outros pontos que favorecem a atividade ilegal são a substituição de diretores e chefes de operação do Ibama, mudanças no processo de autuação, flexibilização de penalidades e a desarticulação institucional nas operações com o empoderamento do Exército para realizar a fiscalização.

Com o aumento das queimadas logo no primeiro ano de Governo Bolsonaro, militares foram designados para intensificar a proteção das áreas de floresta. Porém, a presença do Exército não surtiu efeito e os índices de desmatamentos permaneceram em alta.

O verão  vai até 20 de março e até lá s pessoas aproveitam a época para pegar um bronzeado. Porém, esta prática é extremamente prejudicial à saúde, principalmente quando feita sem uma proteção específica.

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1- Utilize a quantidade correta de filtro: 2g/cm2, o que equivale a uma colher de chá cheia para rosto e pescoço.

Para o corpo: uma colher de chá para o braço e antebraço, uma colher de chá para a frente do tronco e outra colher para as costas, duas colheres de chá para coxa e perna (uma para parte da frente e outra para parte de trás);

 No Recife, populares em busca da dose contra a Covid-19 aproveitaram para ser vacinados contra a gripe no mesmo ponto de vacinação. No prédio do JCPM, no bairro do Pina, Zona Sul da capital, estão sendo aplicados os dois imunizantes sem a necessidade de agendamento.

Sem informação sobre os locais para se imunizar contra a gripe, o zelador Rodrigo Braz, de 30 anos, foi ao edifício para receber a dose da Covid, mas saiu surpreendido pela disponibilidade da vacina de proteção ao surto de Influenza H3N2.

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"Fui informado que aqui tava vacinando contra a Covid. Cheguei aqui e tive a surpresa de que tava vacinando contra a gripe também", relatou.

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Com dois meses de atraso da segunda dose, em seus cálculos, a auxiliar de serviços gerais Cristiane Peixoto, de 43, disse que sofreu dificuldades para atender ao prazo do reforço da Covid pela intensa rotina de trabalho.

Após a recomendação de uma amiga que recebeu a dose no local, ela também garantiu as duas imunizações de uma vez. "Eu aproveitei e vim tomar as duas. Foi muito tranquilo. Uma amiga veio e passou pelo WhatsApp", comentou.

Com informações de Júlio Gomes

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 Recomendadas incessantemente para controlar a pandemia da Covid-19, as máscaras de proteção foram deixadas de lado por parte dos recifenses a partir da aplicação das vacinas. Apesar do uso adequado ainda ser desrespeitado, neste sábado (8) uma maior adesão ao item foi percebida no comércio do Centro da cidade.

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O receio de ser contaminado pelo surto de gripe H3N2, que sobrecarrega hospitais públicos desde a segunda quinzena de dezembro, ou até mesmo receber o diagnóstico de coinfecção pelos dois vírus, fez com que o interesse pela barreira sanitária individual fosse reavivado.

No primeiro fim de semana de 2022 com movimentação nas ruas e lojas do comércio do Centro, a maior parte dos consumidores optou em reforçar os cuidados indicados pela Secretaria Estadual de Saúde (SES), que deve anunciar a volta de medidas restritivas nesta semana.

Pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) publicaram nesta quarta-feira (29) um estudo sobre vacinas contra Covid-19 usadas no Brasil que aumentam a proteção contra o SARS-CoV-2 em quem já teve a doença previamente. O trabalho foi publicado em formato preprint no site Medrxiv, o que significa que ainda precisa ser revisado por outros cientistas.

Os pesquisadores avaliaram 22.565 indivíduos acima dos 18 anos que tiveram dois testes de RT-PCR positivos e 68 mil que tiveram teste positivo e depois negativo, entre fevereiro e novembro deste ano.

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Segundo o artigo, a vacinação com as duas doses de AstraZeneca, Pfizer e CoronaVac, ou com a dose única da Janssen, foi capaz de reduzir reinfecções sintomáticas e casos graves da doença em quem já havia contraído a Covid-19 anteriormente. A pesquisa mostrou que, quando a vacina requer duas doses, a aplicação da segunda dose de fato elevou o nível de proteção contra reinfecções nos indivíduos estudados.

Principal pesquisador responsável pelo estudo, Julio Croda, da Fiocruz Mato Grosso do Sul, explica que análise contou com a base nacional de dados sobre notificação, hospitalização e vacinação e confirma a necessidade de completar o esquema vacinal mesmo em quem já teve Covid-19.

“A importância de ser vacinado é a mensagem principal, e a necessidade dessas duas doses para maximizar a proteção. Vemos que alguns países chegam a recomendar apenas uma dose para quem teve Covid-19, por considerar que estes já contam com um certo nível de anticorpos neutralizantes. Mas esse tipo de avaliação de efetividade na vida real mostra que há um ganho adicional com a segunda dose. É um ganho substancial contra as formas graves", disse ele em entrevista à Agência Fiocruz de Notícias.

Ao analisar os dados, os pesquisadores descobriram que, após a infecção inicial, a efetividade contra doença sintomática 14 dias após o esquema vacinal completo é de 37,5% para a CoronaVac, 53,4% para AstraZeneca, 35,8% para Janssen e 63,7% para Pfizer. Já a efetividade contra hospitalização e morte, também após 14 dias da aplicação, é 82,2% com a CoronaVac, 90,8% com a AstraZeneca, 87,7% com a Pfizer e 59,2% com a Janssen. O estudo completo pode ser acessado em inglês no site Medrxiv.

Mesmo essencial para evitar a transmissão da Covid-19, a máscara de proteção ainda divide a opinião dos brasileiros. Segundo o Datafolha, pouco mais da metade é contra a exigência do item em locais abertos.

Para 48% dos entrevistados, a máscara deveria ser obrigatória em ambientes abertos e fechados. Por outro lado, 44% entende que ela só precisa ser usada em locais fechados e 8% diz que o dispositivo não deveria ser mais exigido em lugar nenhum. 

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Como 1% não soube responder, a soma dos contrários ao item de proteção em locais abertos atinge 52%.

Enfraquecimento do Governo Federal

Com o enfraquecimento causado pela postura de representantes do Governo Federal, como o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o próprio ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, a máscara foi sendo deixada de lado e alguns estados já sinalizavam o fim da exigência mesmo com a chancela dos principais órgãos sanitários.

Entretanto, o entendimento sobre sua importância foi retomado devido à alta transmissibilidade da cepa Ômicron e pelo surto da variante da Influenza H3N2.

Maioria vê a pandemia como parcialmente controlada

O estudo também mostra que 68% dos entrevistados acredita que a pandemia foi parcialmente controlada e 20% aponta que ela ainda está fora do controle. De acordo com 11%, a pandemia já está totalmente controlada.

Para alcançar os resultados, o Datafolha ouviu 3.666 moradores de 191 municípios por todo o Brasil entre os dias 13 e 16 de dezembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou menos.

O Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou, por unanimidade, a proposta do então ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles, que extinguia as regras que protegem manguezais e restingas, abrindo espaço para especulação imobiliária.

A decisão atendeu a uma ação movida em setembro do ano passado pela Rede Sustentabilidade, para que fosse declarada a inconstitucionalidade da resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), de número 500. Essa nova resolução aprovava a extinção de duas outras que delimitam as áreas de proteção permanente (APPs) de manguezais e de restingas do litoral brasileiro, abrindo espaço para especulação imobiliária nas faixas de vegetação das praias e ocupação de áreas de mangues para produção de camarão.

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Na ação, a Rede argumentou que houve violação aos parâmetros normativos previstos sobre o licenciamento de empreendimentos de irrigação, sobre os limites de Áreas de Preservação Permanente de reservatórios artificiais e de localidades em geral.

O documento alertava sobre a "violação ao direito ao meio ambiente equilibrado, caracterizada por queimada de agrotóxicos, diminuição de APPs à revelia de recomendações técnicas e modificação nociva ao meio ambiente no que diz respeito à irrigação na agricultura". A peça trata ainda de "ofensa ao princípio da vedação ao retrocesso institucional e socioambiental".

No ano passado, com um conselho de meio ambiente controlado majoritariamente por ministérios e membros do governo federal, o então ministro Ricardo Salles conseguiu aprovar a extinção de duas resoluções que delimitam as áreas de proteção permanente (APPs) de manguezais e de restingas do litoral brasileiro.

A ministra do STF Rosa Weber, porém, suspendeu os efeitos da medida, que agora foi rejeitada pelos ministros no plenário virtual. Em voto conclusivo, a ministra afirmou que "o Estado brasileiro tem o dever - imposto tanto pela Constituição da República quanto por tratados internacionais de que signatário - de manter política pública eficiente e efetiva de defesa e preservação do meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem como de preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais".

"Ao estabelecer parâmetros normativos definidores de áreas protegidas, o Poder Público está vinculado a fazê-lo de modo a manter a integridade dos atributos ecológicos que justificam a proteção desses espaços territoriais. A atuação positiva do Estado decorre do direito posto, não havendo espaço, em tema de direito fundamental, para atuação discricionária e voluntarista da Administração, sob pena, inclusive, em determinados casos, de responsabilização pessoal do agente público responsável pelo ato."

A Organização Mundial da Saúde (OMS) pediu nesta terça-feira (7) maior proteção para as crianças, a faixa etária mais afetada pela nova onda da pandemia de Covid-19 na Europa, e afirmou que a vacinação obrigatória deve ser o "último recurso".

Para evitar fechamentos de escolas e o ensino à distância, o departamento europeu da OMS recomenda o aumento dos testes de diagnóstico nos colégios e a análise da vacinação dos alunos.

"O uso de máscaras e a ventilação, assim como testes regulares, deveriam ser a norma em todas as escolas do ensino básico, e a vacinação de crianças deveria ser debatida e considerada a nível nacional, com o objetivo de proteger as escolas", afirmou o diretor da OMS para a Europa, Hans Kluge, em uma entrevista coletiva virtual.

De acordo com a OMS, os casos aumentam atualmente em todas as faixas etárias, "com as taxas mais elevadas observadas atualmente entre 5 e 14 anos".

Sobre a vacinação obrigatória, decidida ou prevista por alguns países, deve continuar sendo um "último recurso absoluto, somente quando todas as opções possíveis para aumentar a taxa de vacinação tiverem sido esgotadas", segundo a OMS Europa.

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