Tópicos | Magno Malta

O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) criticou, neste sábado (3), a proposta que quer enquadrar como terrorismo ações de movimentos sociais, como o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), no Brasil. Na ótica do psolista, a mudança na legislação “antecipa a escalada de repressão” que está por vir no país.

O texto está em análise na Comissão de Constituição e Justiça do Senado e, na última quarta-feira (31), teve a votação adiada após um requerimento para que o assunto seja discutido em audiência pública na Casa Alta. Quem relata a matéria é o senador Magno Malta (PR-ES), aliado do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) que na campanha prometeu incluir a entidade que luta por moradia na categoria de terroristas.

##RECOMENDA##

Além das ações do MTST, por exemplo, Magno Malta também defende que criminalizar qualquer grupo que promovam “atos para coagir governo” a "fazer ou deixar de fazer alguma coisa, por motivação política, ideológica ou social".

“A proposta é relatada pelo senador Magno Malta e pretende atender as promessas de Bolsonaro de banir do Brasil ou colocar na cadeia quem se oponha ao seu futuro governo”, considerou Wyllys.

“No Brasil, não temos histórico de grupos terroristas. Temos organizações criminosas, mas estas já são contempladas no Código Penal. O que temos mesmo é o terrorismo de Estado, sobretudo das polícias nas favelas. A tentativa de aprovação dessa proposta antecipa a escalada da repressão em todo o país e o absurdo ataque às liberdades democráticas que estão por vir”, completou o deputado, em publicação nas redes sociais, fazendo referência ao governo de Bolsonaro.

Ainda entre os atos condenados como terrorismo, Magno Malta adicionou “incendiar, depredar, saquear, destruir ou explodir meios de transporte ou qualquer bem público ou privado” e “interferir, sabotar ou danificar sistemas de informática ou bancos de dados”. Texto não tem previsão para ser apreciado na comissão. Para ser aprovado e virar lei, o projeto deve passar ainda por análise do plenário do Senado e tramitar na Câmara dos Deputados.

O senador Magno Malta (PR-ES), afirmou que está garantido no governo de Jair Bolsonaro. Cotado para o que vem sendo chamado de “Ministério da Família”, que agregará as pastas de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, Magno afirmou em entrevista ao jornal O Globo: “Vou ser ministro, sim!”. 

Reforçando a ideia ao falar que o próprio Bolsonaro vai anunciar qual ministério ficará sob o comando do senador. “Onde eu estiver, eu estarei perto dele. Ele vai anunciar”, disse Malta, que esteve na companhia do presidente eleito na última quinta-feira (1º), para discutir o lugar do até então senador no novo governo.

##RECOMENDA##

O futuro político de Magno Malta, que é aliado de Bolsonaro há alguns anos mas há fotos ao lado de Dilma, Lula e Temer circulando nas redes sociais com duras críticas a este fato. Magno é questionado e visto com incerteza por muitos, uma vez que ele não conseguiu se reeleger. Há também comentários sobre Magno supostamente ter perdido o posto de vice na chapa de Bolsonaro para o general Hamilton Mourão, que há pouco tempo o chamou de “caso a ser resolvido” no governo.  

“Ele deve estar à procura [de um ministério]. É aquela história, ele desistiu de ser vice do Bolsonaro para dizer que ia ganhar a eleição para senador lá no Espírito Santo. Agora ele é um elefante que está colocado no meio da sala e tem que arrumar, né? É um camelo, é preciso arrumar um deserto para esse camelo”, disse o general eleito vice-presidente.

“Quem decidiu isso de não ser vice não fui eu sozinho, fomos nós dois [ele e Bolsonaro]. Então, eu não quero responder ninguém em jornal, quem chegou no ‘ônibus’ depois”, revidou Magno. Ele também reafirmou que está com Bolsonaro há anos, que foi o primeiro aliado a iniciar a corrida rumo ao planalto e atribuiu sua derrota eleitoral a ter se dedicado mais à campanha de Bolsonaro do que à sua própria candidatura no Espírito Santo. 

“Era muito mais importante eu no Senado, mas nós não contávamos com uma facada no meio do caminho. Depois da facada, quem foi cumprir o papel dele (Bolsonaro) pelo Brasil. Eu tive que assumir. Não podia ser ninguém, tinha que ser eu. É isso que as pessoas não conseguem entender. Quem dirige a história é Deus. Se não tivesse facada no meio do caminho, eu também tinha ganho no meu estado", completou ele.

LeiaJá também

--> Mourão sobre Magno Malta: 'É um elefante no meio da sala'

--> Bolsonaro diz que Magno Malta estará com ele no Planalto

Eleito vice de Jair Bolsonaro (PSL), o general Hamilton Mourão (PRTB) disse que um dos considerados membros da linha de frente política do novo governo, o senador Magno Malta (PR-ES), é um “elefante no meio da sala” e ainda não foi definido qual será o papel dele na gestão. “Olha eu não vi nada para o Magno Malta. Eu acho que ainda estão discutindo”, afirmou em conversa com jornalistas, nessa quarta-feira (31), de acordo com reportagem do jornal Folha de São Paulo.

Mourão é contra Magno Malta assumir o comando do ministério que vai tratar da área social - que vem sendo chamado de Ministério da Família. O vice prefere que seja uma mulher a ocupar o posto.

##RECOMENDA##

“Tem que resolver esse caso. É aquela história, ele desistiu de ser vice de Bolsonaro para dizer que ia ganhar a eleição para senador lá no Espírito Santo. Agora ele é um elefante que está colocado no meio da sala e tem que arrumar, né? É um camelo, e tem que arrumar um deserto para esse camelo”, ironizou Mourão.

O vice eleito também afirmou que na reforma ministerial que vem sendo protagonizada pelo “núcleo duro” de Bolsonaro, a ideia é de ter, no máximo, 17 ministérios.

Salário do presidente

O general Hamilton Mourão ainda fez uma análise sobre o salário que recebe um presidente e disse que o que se paga é uma “palhaçada”. Ele defendeu um novo patamar de salário para o cargo.

“O salário do presidente, para mim, é uma palhaçada. Quanto ganha o melhor executivo por aí? Ganha R$ 100 mil por mês? O presidente deveria ganhar R$ 100 mil por mês. Agora, banca tudo. O que acontece hoje é que ele não paga nada. Você vai ter que ir no mercado, fazer as compras da sua casa”, frisou.

Derrotado na disputa por mais um mandato no Senado pelo Espírito Santo, o cantor gospel e senador Magno Malta (PR) terá um cargo no governo caso o candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, vença as eleições. Na tarde deste domingo (28), Malta divulgou um vídeo em que o presidenciável agradece a Deus por colocá-lo na sua "vida" e sugere que o aliado terá espaço na sua equipe. "Ele (Malta) estará comigo sim no Palácio do Planalto", afirma Bolsonaro ao lado do senador. "Afinal de contas, é um grande homem e um grande valor."

Na gravação, Bolsonaro comenta que Malta não teve "sucesso" na eleição no Espírito Santo. E "mergulhou" para ajudá-lo na disputa presidencial. Também diz que Magno foi um aliado "desde o primeiro momento" e que decidiu, juntamente com o PR, não ser o candidato a vice na sua chapa. O vídeo termina com o senador passando a mão no rosto, sugerindo um choro.

##RECOMENDA##

Nas últimas semanas, Magno Malta tornou-se um nome constante na casa de Bolsonaro no condomínio Vivendas da Barra, na Barra da Tijuca. Filhos do presidenciável e pessoas próximas têm se queixado do senador desde que ele divulgou vídeo de Bolsonaro durante internação no Hospital Albert Einstein para se recuperar da facada que levou num atentado em Juiz de Fora, no dia 6 de setembro.

Malta tenta emplacar seu nome num governo Bolsonaro. Mas enfrenta a resistência especialmente dos generais da reserva que integram a campanha. Eles argumentam que Bolsonaro deveria se afastar especialmente de políticos derrotados e levar à frente a promessa de um governo técnico, com um primeiro escalão sem o predomínio de indicações partidárias.

Durante passagem no Recife, neste sábado (20), em entrevista concedida ao LeiaJá, o senador Magno Malta (PR) garantiu que nenhum beneficiário do Bolsa Família irá perderá o direito. Segundo ele, o Partido dos Trabalhadores (PT) ameaça afirmando que quem não votar na legenda perderá o beneficio e perpetuam “o império do medo”.

“Eles mentem. A pessoa é ameaçada dizendo que perde o Bolsa Família se não votar no PT, então vamos tranquilizá-los com uma palavra de confiança. Ninguém vai perder o Bolsa Família, muito pelo contrário nós vamos ter um presidente da República que não rouba e ninguém vai roubar e eles vão ter a partir de 2019 o décimo terceiro do Bolsa Familia”, garantiu se referindo ao presidenciável Jair Bolsonaro (PSL).

O senador também disse que o seguro-defesa dos pescadores será mantido. “O pescador terá mantido seu seguro”, afirmou. Magno Malta ainda disse que são muitas as mentiras contadas pelo PT. “Até porque o diabo é o pai da mentira e o PT é a mãe”, detonou.

Durante a entrevista, Magno salientou que a história que construiu na “nação” tem dado credibilidade para falar com as pessoas para acreditar no que diz. “E como eu sou nordestino, eu sou baiano, embora eu seja senador do Espírito Santo, servi a marinha em Jaboatão dos Guararapes”, contou.

Ele, que participou de um evento no final da tarde deste sábado (20), no Golden Beach, em Jaboatão dos Guararapes, explicou que o ato foi de apoio a Bolsonaro e contou que o Recife realizou a maior convenção das assembleias de Deus reunindo pastores de vários Estados. “Até porque o pastor e o padre chegam onde as redes sociais não chegam e com a credibilidade de ser um religioso para desmentir essa farsa”, enfatizou.

O senador Magno Malta (PR) publicou, na madrugada deste domingo (9), uma foto com um abdômen suturado que seria do candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSC). Na imagem, é possivel ver os vários pontos que o deputado levou após o atentado que sofreu em Belo Horizonte, na última quinta (6).

"Tem quem ainda fala que o atentado na véspera da Independência do Brasil é fake News. Força Capitão...", escreveu Malta na leganda da foto. A postagem já teve mais de 51 mil compartilhamentos no Facebook.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Nos comentários, ha quem duvide da veracidade da foto, pois o rosto de Bolsonaro não aparece. Mas outros aspectos como as cores dos lençóis são similares as de outras imagens publicadas por exemplo pelo filho do presidenciável, Flávio Bolsonaro. O senador esteve no hospital visitando o candidato, de quem é apoiador, após o ataque.

LeiaJá também

--> Estável, Bolsonaro tem nítida melhora clínica

--> Malta defende uso imagem de Bolsonaro sendo esfaqueado

--> Malafaia visita Bolsonaro no hospital e fala em “milagre” 

O senador Magno Malta (PR-ES), homem forte da campanha de Jair Bolsonaro (PSL) à Presidência, disse hoje que o atentado a faca contra o presidenciável transformou "um limão em uma limonada". Segundo Malta, a grande exposição que Bolsonaro passou a ter na imprensa depois do atentado serve para compensar o pouco tempo do candidato no horário eleitoral da TV, apenas seis segundos.

"Vocês (imprensa) estão fazendo a campanha dele. Não eram seis segundos? Agora é 24 horas. Vocês estão fazendo", disse Malta.

##RECOMENDA##

Questionado se o atentado teve efeito político e eleitoral positivo para a campanha, ele respondeu: "Claro que não. Mas aquilo que acharam que ia converter em um mal para destruir, matar, acabar com a vida dele e matar a esperança de muita gente, esse limão acabou virando uma limonada".

Malta, que ontem gravou um vídeo em companhia do pastor Silas Malafaia ao lado do leito de Bolsonaro na UTI do hospital Albert Einstein, minimizou o fato de a equipe médica ter restringido as visitas à mulher e filhos do candidato e proibido outras visitas. "Na verdade não havia nenhum tipo de risco. Isso tudo é ilação", disse.

O senador Magno Malta (PR-ES), defendeu na manhã deste sábado, 8, que a imagem do candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) sendo esfaqueado durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG) seja usada na campanha eleitoral do presidenciável. Segundo o senador, a imagem ajuda a derrubar a associação entre Bolsonaro e a violência.

"É a última imagem que nós temos de Bolsonaro. É a imagem que temos que usar. Uma imagem completamente avessa ao que ele sempre falou. Se Bolsonaro pregasse violência mesmo os seguidores dele teriam matado o cara (Adelio Bispo de Oliveira) ali. A imagem que vai ficar é essa", disse Malta.

##RECOMENDA##

O senador, um dos políticos mais próximos de Bolsonaro, chegou a ser cotado para vice do candidato do PSL, e fez a declaração quando chegava ao Hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde o presidenciável está internado desde a sexta-feira, 7.

Segundo Malta, Bolsonaro passou a noite "bem", seu estado de saúde é estável mas ainda carece de cuidados. "É preocupante porque as primeiras 72 horas de um processo cirúrgico como o dele o risco de infecção existe", afirmou.

O senador confirmou que Bolsonaro está fora da campanha eleitoral nas ruas e disse que este papel, a partir de agora, cabe aos aliados e apoiadores do presidenciável.

"O Brasil sabe o que o Bolsonaro pensa, fala e é. Ele não vai ter condição realmente de fazer isso. Mais cinco minutos e ele estaria morto. A recuperação dele não vai ser em 30, 20 dias. Quando os médicos falam em oito, 10 dias, é para a estabilização dele. Agora, ir para debate, entrevista... Daqui para a frente é com a gente, nós que somos Bolsonaro. Se depender dele, não tem condições (de saúde para fazer a campanha)", disse o senador.

Recuperação

Cirurgiões ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo dizem que, em casos como o do presidenciável, os pacientes costumam ficar afastados do trabalho por cerca de um mês, o que impediria o presidenciável de retomar a campanha de rua antes do primeiro turno, marcado para o dia 7 de outubro.

Apesar de liderar as pesquisas de intenções de votos, quando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não aparece como presidenciável, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSL-RJ) tem enfrentado dificuldades para firmar alianças e endossar o palanque com o qual disputará à Presidência da República. Às vésperas do início das convenções partidárias, duas siglas - PR e PRP - negaram-se a integrar a chapa de Bolsonaro deixando assim uma lacuna na vaga de vice-presidente.  

A rejeição tem levantado uma discussão sobre a força política do deputado, já questionada por cientistas políticos. Mas Bolsonaro, por sua vez, tem reagido as críticas sobre o assunto e dito que o partido dele é o povo e a escolha do vice também será neste sentido. 

##RECOMENDA##

“Não tenho obsessão pelo Poder. Queremos fazer diferente. Se for para fazer igual a todos estamos fora sem problema algum. A escolha é dos eleitores”, declarou em publicação no Twitter na manhã desta quinta-feira (19). “O nosso partido é o povo brasileiro e não os líderes partidários que representam o atual sistema no Brasil”, completou.

Do PR era esperado que o senador Magno Malta (ES) fosse o candidato a vice, mas alternativa não decolou. Já do PRP, o rumor era de que o general da reserva Augusto Heleno (DF) assumisse a vaga. Dentro do PRP, a presidente da sigla no Rio de Janeiro, Eliane Cunha, chegou a dizer que “Bolsonaro não combina” com as ideologias do partido.

O fato de não ter conquistado ainda o vice, segundo Bolsonaro, não pode ser usado para descredibilizar a candidatura dele.  “A maioria da imprensa cria falsa narrativa como se tivesse sido descartado por fulano e cicrano. Jamais me comprometi com nenhum dos citados. Sempre deixei claro que meu partido é o povo e agora tentam desonestamente inverter a situação para mais uma vez nos descredibilizar”, cravou. 

O indicativo agora é de que a chapa de Bolsonaro seja 'puro sangue', ou seja, montada apenas por integrantes do PSL. A advogada e autora do processo que resultou no impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), Janaína Paschoal (PSL), é uma das opções. 

O senador Magno Malta (PR-ES) avisou ao deputado federal Jair Bolsonaro (RJ), pré-candidato do PSL à Presidência da República, que não topa ser candidato a vice na sua chapa. O aviso inviabiliza de vez a estratégia de Bolsonaro de fechar uma aliança com o PR para aumentar seu tempo na propaganda de TV.

"Sou candidato a senador", afirmou Malta ao jornal O Estado de S. Paulo. O parlamentar capixaba era visto como o vice ideal pelo grupo político de Bolsonaro por ter o perfil ligado à direita e a grupos conservadores que são a sustentação do deputado do PSL.

##RECOMENDA##

O Estado apurou que um dos motivos que levaram Malta a não aceitar compor a chapa com o parlamentar fluminense foi o fato de sua mulher não querer disputar o Senado em seu lugar nas eleições deste ano. A cantora gospel Lauriete Rodrigues Malta (PR-ES) lançou sua pré-candidatura para deputado federal, cargo que já ocupou entre 2011 e 2014.

Se entrasse na chapa, o PR poderia agregar cerca de 45 segundos ao tempo de Bolsonaro. Sozinho pelo PSL, ele teria menos de 10 segundos. Com a desistência de Malta, a aproximação entre Bolsonaro e o PR, que já estava ameaçada após o empresário mineiro Josué Gomes, dono da Coteminas, se filiar à legenda, ficou inviabilizada.

Filho do ex-vice-presidente José Alencar, Josué é um dos nomes cotados para ser candidato ao Palácio do Planalto apoiado por uma aliança de centro. As negociações para essa coligação estão sendo comandadas pelo presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e envolvem PP, PRB e Solidariedade. Ele também é cotado para ser vice na chapa do PT encabeçada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado e preso na Operação Lava Jato.

Sem uma aliança com o PR, Bolsonaro passou a procurar um vice no PSL e em outros partidos de menor expressão. Uma das alternativas para a vaga é o general do Exército Augusto Heleno (PRP-DF), que comandou as tropas brasileiras no Haiti.

O deputado também já avaliou o nome da advogada paulista Janaina Paschoal (PSL), uma das autoras do pedido do pedido de impeachment da presidente cassada Dilma Rousseff (PT). Contudo, a advogada declinou da proposta.

Palanques

Correligionários de Bolsonaro também têm procurado outros partidos para garantir palanques nos Estados para o deputado. As possibilidades de alianças incluem legendas como MDB, PP, DEM, PSD e PRP. O Estado mostrou anteontem que uma das alternativas seria o apoio ao presidente licenciado da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, que é pré-candidato ao governo paulista pelo MDB.

O PSL não sabe ainda ao certo quantos candidatos a governador terá pelo País. Por enquanto, dá como certas apenas candidaturas próprias em pequenos colégios eleitorais. Bolsonaro não indicou quem pode apoiar no Rio, seu reduto eleitoral. O partido aposta na candidatura de um dos filhos do presidenciável ao Senado, o deputado estadual Flávio Bolsonaro, como ponto de apoio no Estado para campanha presidencial. A possibilidade de indicar um militar à disputa também é avaliada. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Em plenário do Congresso Nacional nesta sexta-feira (11), o senador Magno Malta (PR-ES) defendeu a candidatura do deputado Jair Bolsonaro (PSL-RJ) à Presidência da República. O parlamentar disse não ter dúvida que Bolsonaro será eleito nos próximos pleitos eleitorais.

Malta declarou total apoio ao deputado e enfatizou que é “cabo eleitoral” do pré-candidato. O senador afrontou àqueles que discordam das idéias de Bolsonaro. “O meu candidato à Presidência da República é Jair Messias Bolsonaro. Sou cabo eleitoral dele. Como eu estou falando para o Brasil agora, quem gosta de ideologia de gênero, vote contra ele. Quem gosta de aborto, vote contra ele. Quem acredita em legalização das drogas, quer drogas para a sociedade, pode votar contra ele. Quem não acredita e quer o fim da polícia, quer as ruas sem a presença da polícia, também vote. (...) quem não acredita na redução da maioridade penal, pode tomar seu rumo”, destacou.

##RECOMENDA##

O parlamentar afirmou que Bolsonaro atuará fortemente na segurança pública do país. No seu discurso, o congressista ressaltou que o deputado carioca não está envolvido na Operação Lava Jato. “Quem está amedrontado e sabe que a violência que está nesse país, que a todos aterroriza e atemoriza, que deixa todos nós em pânico de noite, de tarde e de dia e que esse país precisa de um presidente de mãos limpas, que não está envolvido em corrupção nem envolvido na Lava Jato, que precisa de um presidente, que tem sangue no olho, disposição para emparedar ‘vagabundo’ e que ama o Brasil, que ama a fé, crê em Deus, professa uma fé, ama as cores verde e amarelo, (...) se você acredita no que eu acabei de falar, você precisa votar em Jair Messias Bolsonaro”.

Magno Malta afirmou não ter dúvidas que Bolsonaro ganhará as eleições e disse que no governo do ex-militar as fronteiras do Brasil serão fechadas. “Eu não tenho dúvida que no dia primeiro de janeiro ele vai tomará posse como presidente do Brasil, e aí nós vamos fechar as fronteiras desse país. Esse déficit de segurança pública é porque passaram a mão na cabeça de vagabundo”, finalizou o senador.

Por Fabio Filho  

O senador Magno Malta (PR-ES) divulgou um vídeo, nas redes sociais, questionando o que chamou de “frescura de todo dia” diante da prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). De acordo com o republicano, Lula é um detento que “custa muito caro para o país” e os “excessos de exigências” em favor dele “não tem cabimento”.

“Lula é um preso comum. Um preso custa o valor absurdo de R$ 1.500, quando se gasta menos com o estudante, e quem assaltou o Brasil gastar R$ 150 mil com ele preso. Ele é preso comum, roubou o Brasil, assaltou o Brasil. Esse mimimi, essa frescura de que 'tem visitar o Lula', o 'Lula coitadinho, não tem geladeira, iogurte'... Iogurte o caramba! Para quem assaltou o Brasil tem que ficar aí mesmo e está bom demais”, disparou. 

##RECOMENDA##

O ex-presidente está preso desde o último dia 7 na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, no Paraná. Ele está cumprindo a pena de 12 anos e um mês de reclusão pela qual foi condenada pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro em investigação da Lava Jato. 

Desde que chegou ao local, a sua defesa solicitou a disponibilização de uma máquina ergométrica para exercícios físicos e atendimento médico periódico com o profissional que acompanha o ex-presidente. Apenas a primeira solicitação foi atendida pela Vara de Execução Penal de Curitiba. Além disso, também foram impetrados pedidos de visitas de governadores, deputados, a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e outros nomes aliados do petista. Apenas uma comissão de senadores foi autorizada a estar com Lula. 

Depois que aliados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) solicitaram na Câmara dos Deputados e no Senado a inclusão do sobrenome “Lula” aos seus nomes parlamentares, opositores ao líder-mor petista reagiram pedindo que o “Moro” e o “Bolsonaro” fossem incluídos nos painéis de votação das Casas. 

O deputado federal Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ) encaminhou a solicitação ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para homenagear o juiz responsável pela Lava Jato em primeira instância. Já no Senado, Magno Malta (PR-ES) foi além. Ele quer que no painel passe a ser chamado de Magno Moro Bretas Afonso Miller Malta.

##RECOMENDA##

O senador também faz referência ao juiz responsável pela Lava Jato no Rio de Janeiro, Marcelo Bretas, e ao policial militar do Espírito Santo, Afonso Miller, que foi baleado na cabeça no dia 20 de março ao ser confundido com um traficante. 

As homenagens na nomenclatura parlamentar vão além da Lava Jato e chegaram aos presidenciáveis. O deputado Capitão Augusto (PR-SP) protocolou pedido de mudança para acrescentar “Bolsonaro” ao sobrenome. "Eu sou contra a mudança dos nomes, mas se pode de um lado, também pode do outro. Se Lula é o candidato deles, Bolsonaro é o meu”, justificou o republicano. 

A postura dos deputados e senador é em reação a campanha das bancadas do PT para homenagear o ex-presidente Lula, preso desde o último sábado (7), tendo o sobrenome dele incluído na forma como é chamado nos registros das Casas. Os pedidos devem ser apreciados pelos presidentes, tanto Rodrigo quanto Eunício Oliveira (MDB-CE), do Senado, ainda não se manifestaram sobre as mudanças.

[@#galeria#@]

O senador Magno Malta (PR) não poupou alfinetadas ao Supremo Tribunal Federal (STF) diante da possibilidade da concessão de um habeas corpus ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na próxima quarta-feira (4). Para Malta, caso o líder-mor petista seja beneficiado com a medida será a “desmoralização total” da Corte judicial brasileira. 

“Temos uma jurisprudência de prisão em segunda instância que esta mesma Corte debateu e agora eles começam a rediscutir porque existe alguém que pode ser preso, eminentemente já deveria ter sido com base nos documentos,  mas ele é inimputável, fez o Bolsa Família, fez o Minha Casa, Minha Vida e ficou imputável”, disparou Magno Malta. “Todos os presidentes da América Latina que se envolveram com a Odebrecht estão presos, mas ele, além da Odebrecht, tem a OAS, Queiroz Galvão, JBS e continua solto”, completou.

##RECOMENDA##

No último dia 26, o STF concedeu a Lula uma liminar evitando que ele fosse preso mesmo depois dos recursos impetrado pela defesa dele no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) serem negados. O habeas corpus que será analisado na próxima semana impede que o ex-presidente seja detido até que sejam julgados os recursos em todas as instâncias judiciais contra a sentença que o condena a 12 anos e um mês de prisão na Lava Jato.

Ao analisar a postura dos ministros do STF, Malta disse que os considerava “suplentes de deus, mas da semana passada para cá tenho certeza que eles são deus mesmo”. Além disso, relembrou as articulações que cada indicado para a Corte faz no Senado para que tenha o nome aprovado em sabatina. 

“No crime não tem bom advogado, tem advogado bem relacionado, aqui tem pedido de impeachment de um monte [de ministros] aí, mas não sai do lugar. Depois que vão para o Supremo viram o cavalo do cão e todo mundo fica com medo deles”, atacou o senador. 

Enérgico, como sempre costuma ser, Magno Malta também disse que “Deus nos livre de que meia dúzia de ministros tome uma posição tão criminosa” quanto conceder o habeas corpus a Lula.  

“Ele fez lambança e quem faz lambança tem que pagar. Isso não pode acontecer, se acontecer é o fim. É a desmoralização total da Suprema Corte. Por que que ainda não votamos a desgraça do foro privilegiado? Acabar com essa peste para todos. Todos iam ficar serenos”, cravou.

Magno Malta ainda sugeriu que os ministros do STF peçam desculpas a outros presos que não tiveram o habeas corpus de segunda instância julgados e parabenizou o ministro Edson Fachin por, segundo ele, “não ter a alma petista”, apesar de ser uma indicação da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) para o Supremo. Fachin votou pelo para que o habeas corpus não fosse examinado pelo Pleno. 

[@#video#@]

O senador Magno Malta (PR-ES) afirmou nesta quarta-feira, 18, que vai processar a direção da TV Senado e toda a equipe de comunicação da Casa após a transmissão da emissora pública não mostrar, em close, imagens de pessoas nuas. As imagens, segundo ele, foram exibidas em uma exposição de arte em que era permitida a presença de crianças.

"Isso aqui é arte? É uma imagem de Nossa Senhora no pênis dele. Olha aqui, isso é uma imagem de Nossa Senhora, e isso aqui é um símbolo caro da Igreja Católica, para os católicos, é um símbolo sagrado para os católicos", afirmou ele, que presidia a sessão no momento, por volta das 20h. As fotos de pessoas nuas eram exibidas em dois cartazes segurados por Malta na mesa do Senado. Ao lado, uma imagem de Nossa Senhora Aparecida.

##RECOMENDA##

Dá o close aqui. Dá o close aqui", insistiu Malta por algumas vezes, sem ser atendido. "Eu vou ter que representar contra os funcionários? Eu vou entrar com uma representação contra a diretora da TV Senado?", questionou.

Após alguns minutos, ao ser avisado pelo senador Eduardo Lopes (PRB-RJ) que não havia sido atendido, voltou a ameaçar. "Eu gostaria de pedir à minha assessoria jurídica que fizesse uma representação contra a direção de comunicação desta Casa e farei uma representação criminal. O que vocês estão fazendo é criminoso, vocês são servidores públicos. Isso aqui está na exposição. Isso aqui está para as crianças verem. Isso aqui está na rede social. Eu vou representar contra vocês, vou representar contra vocês. E vou representar contra vocês todos, todos, todos", disse.

Malta então, permitiu que os deputados também discursassem no plenário do Senado, o que é proibido pelo Regimento Interno da Casa. "Sou daqueles que entendem que há momentos na vida em que a graça é maior do que a lei. O Regimento Interno diz que deputado não pode falar aqui e diz que quando você quebra o Regimento Interno você o infringe e pode parar na Comissão de Ética. Eu pagarei o preço", disse Malta.

Logo após o primeiro começar a falar, o deputado Eros Biondini (PROS-MG) começar a falar, o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), entrou no plenário e pediu que Malta encerrasse a sessão, o que foi feito. "Estou ciente da minha rebeldia, ainda que alguma coisa possa acontecer com ela", disse Malta antes de declarar a sessão encerrada.

Procurado, Eunício disse, por meio de sua assessoria, que a direção da TV Senado agiu corretamente ao não mostrar em close as imagens de nudez exibidas por Malta no plenário.

O senador Magno Malta (PR) divulgou um vídeo nas redes sociais, nesta quarta-feira (20), criticando o fato de os senadores de partidos de esquerda ter aproveitado, segundo ele, a sabatina aos candidatos ao Conselho Nacional do Ministério Público e para o Conselho Nacional de Justiça na Comissão de Constituição e Justiça para tratar de questão de identidade de gênero. No vídeo, Magno criticou o que chamou de desejo de “erotizar as crianças brasileiras” oriunda dos parlamentares. 

“Eles não querem que ensine religião na escola, mas querem que ensine homossexualismo, ideologia de gênero... Veja que coisa incompatível, veja que irresponsabilidade. Religião não pode, por que? Porque não pode ensinar princípios, valores, falar da bíblia, de Jesus. Mas pode falar de Che Guevara,  Fidel, Raul Castro. Que absurdo. Que coisa ridícula. Eles querem erotizar nossas crianças. É o fim do mundo”, disparou o senador.

##RECOMENDA##

O debate sobre questões de gênero ganhou fôlego no Congresso Nacional nesta semana porque na última segunda, um juiz do Distrito Federal determinou que o Conselho Federal de Psicologia (CFP) não proíba os psicólogos de fazer o atendimento ou estudos para o tratamento em homossexuais, inclusive, com terapias para a “reversão sexual”, sem pedir a licença prévia para a atuação. Veja o vídeo na íntegra:

[@#video#@]

O senador Magno Malta (PR-ES) pediu uma punição mais dura aos irmãos Joesley e Wesley Batista, donos da JBS, e ao executivo da empresa Ricardo Saud na Lava Jato. Ao comentar as denúncias de que os empresários teriam omitido informações à Justiça no acordo de delação premiada, Magno os classificou  como “canalhas” e “chantagistas”. 

“Eles saíram gravando todo mundo para ter todo mundo de refém. Não é hora de se acovardar, a nação brasileira espera que esses canalhas paguem, que apodreçam na cadeia”, disparou. 

##RECOMENDA##

“Os irmãos Metralha cometeram crime de lesa-pátria, Senador Medeiros. Dois canalhas… O saldo negativo que eles deixaram para o Brasil é enorme… Vão acabar com o Brasil. O Brasil agora deixou de ser do Rei Emílio e do seu filho, o Príncipe Regente Marcelo Odebrecht. Agora pertence a Joesley, a seu irmão e a sua corja”, acrescentou Magno.

Dizendo que o Supremo Tribunal Federal e a Justiça brasileira “virou achincalhe da nação”, Magno Malta disse que agora é “hora de recobrar a credibilidade”. “Eis a hora, Supremo, de tirar os direitos da delação desses canalhas. Não é hora de se acovardar, porque, se o Supremo se acovardar, essas autoridades vigentes que aí estão, com mandato ou sem mandato, vão pagar com a chantagem desse chantagista-mor, chantagista doutor da nação brasileira, o senhor Joesley”, declarou.

Magno Malta ainda sugeriu que o Governo Federal entre na justiça e bloqueie o dinheiro de das empresas envolvidas com corrupção para que “o patrimônio do Brasil seja devolvido”. 

Prisões

Nesta quarta-feira (13), a Polícia Federal (PF) prendeu preventivamente Wesley Batista. Além da prisão, foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva de outro dirigente da empresa, cujo nome ainda não foi confirmado. Há também um novo mandado de prisão contra Joesley. Ele já está detido em Brasília depois de ser preso no último domingo (10). Inicialmente a prisão valeria por cinco dias, ou seja, até a sexta-feira (15).

Já imaginou alguma pessoa lutar para reduzir seu próprio salário? O que parece impossível de acontecer é uma luta travada pelo senador Magno Malta (PR), que é autor de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), que estabelece que nenhum agente público poderá receber mais de R$ 15 mil de salário por mês por um prazo de vinte anos. O hoje, o valor passa de R$ 33 mil. A proposta já está tramitando na Casa. 

No argumento, o senador disse que o teto de R$ 15 mil é suficiente para manter "dignamente" as famílias dos agentes públicos e que seria mais justo "compartilhar o sacrifício" de todos os brasileiros, em referência às classes mais desfavorecidas. Ele também quer o congelamento do Fundo Partidário pelo mesmo período. "Tem quase um ano essa minha proposta, redondamente, oito meses. A sociedade não aceita que se crie um fundo de R$ 3 bilhões e 800 milhões para financiar campanha".

##RECOMENDA##

Magno vai propor que financiamentos de campanhas eleitorais só possam ser feitas via internet. "Eu tenho uma emenda para que autoriza pedir ajuda para campanha só pela internet. Um contribui com um real, outro com cinco reais, dois, porque o povo não vai aceitar, não vai suportar que se vote um fundo de quase R$ 4 bilhões em um país com 14 milhões de desempregados para poder financiar campanha. Não conte comigo para essas coisas. Certamente, aqui estarei para fazer essa luta", disse. 

 

 

 

 

 

Umas das pautas em destaque no Senado Federal, na próxima semana, será um projeto de lei em tramitação que quer acabar com o limite de tempo para utilizar as bonificações concedidas pelos programas de milhas das companhias aéreas. A previsão é que o PLS 642/2015 comece a ser analisado e votado, na quarta (28), a partir das 9h, na Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor (CTFC). 

O senador Magno Malta (PR) justifica que as milhas não são das empresas e, sim, dos consumidores após a compra de passagens. “Não é brinde, são pagas e por isso não podem perder a validade. Precisamos criar normas e respeitar o consumidor que paga pelo produto”, defendeu. “Além de estabelecer que as bonificações não podem ter prazo de validade, o PLS determina que o regulamento do programa deve ser previamente apresentado ao consumidor e qualquer mudança nas regras terá que ser informada aos clientes pelo menos 90 dias antes de entrarem em vigor”, explicou Magno. O deputado Carlos Bezerra (PMDB) também é autor de um projeto com proposta parecida. 

##RECOMENDA##

O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC) e o senador Magno Malta (PR) se uniram, em vídeo publicado no Facebook, para destacar que o Brasil precisa de candidatos com o perfil deles para ocupar a presidência. “Modestia à parte, tem que ter gente do nosso perfil sentada na cadeira presidencial”, declarou Bolsonaro com a concordância do senador. 

Bolsonaro também declarou que a “esquerda quer varrer de baixo do tapete toda a corrupção”. “Através de uma possível eleição direta antes de outubro do ano que vem”. Em sintonia, Magno Malta disse que essa era “a maior piada de todas” ressaltando que antes se tinha referência, o que não ocorre hoje. 

##RECOMENDA##

“Quem são as referências hoje? Todo mundo de fralda cheia na Lava Jato. Todo mundo denunciado e todo mundo envolvido. Quem é que esse povo vai levar para a rua? O que estão querendo com as Diretas Já é dar o manto de impunidade para Lula porque eles pensam que se tiver as Diretas Já, o Lula se elege. O Lula jamais se elegerá. É toda uma jogada suja”, disparou. 

[@#video#@]

Bolsonaro disse que, por lei, a população poderá realizar o seu voto impresso. “Praticamente inexistirá a possibilidade de fraude através do voto eletrônico porque nós teremos o voto impresso. Ainda afirmou que os grandes partidos estão fazendo um acordão para a disputa de 2018. “Isso aí é uma preocupação. Temos que ficar ligados nesta possibilidade dos grandes partidos partirem para um acordão”. Magno Malta, por sua vez, falou que “o povo não vai entrar nessa”. 

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando