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Mesmo com a mãe falecida há quatro meses, vítima de câncer no cérebro, uma menina de apenas quatro anos resolveu enviar uma carta para marcar o 1º Dia das Mães sem ela. Endereçada para "1 Angel Gate, Clouds, Heavean - Portão do Anjo 1, Nuvens, Paraíso - um dos funcionários do Royal Mail respondeu a garota. O caso ocorrido em Kilmarnock, na Escócia, ganhou repercussão após a tia dela publicar nas redes sociais.

Na carta, a pequena Ella Ross escreveu que a mãe é "one in minion", que seria um jogo de palavras com "one in a million" (uma em um milhão), de acordo com a informações do portal Extra. Devido ao destinatário, com a chegada aos correios do Reino Unido, a carta obviamente não pôde ser entregue. Então, um dos funcionários reenviou ao remetente como se fosse a mãe da menina.

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"Minha linda Ella, muito obrigada pela carta de Dia das Mães. Você é uma em um milhão para mim e eu a amo demais. Milhões, bilhões, trilhões são o quanto eu a amo. Você está crescendo e se tornando uma meninona esperta e especial. Tenho muito orgulho de você. Estou no Paraíso cuidando de você todos os dias. Muitos beijos e abraços. Mamãe", dizia o reenvio emocionado feito por um funcionário anônimo.

"Um estranho do Royal Mail usou o seu tempo para responder e fazer uma garotinha feliz. A carinha dela brilhou com um sorrisão. Há pessoas maravilhosas neste mundo. Nem sei como agradecer", postou Linda Ross, irmã da mãe de Ella. Em resposta, uma porta-voz dos correios se manifestou: "todos ficamos sensibilizados com essa história tocante".

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A Narciso Enxovais emitiu uma nota de esclarecimento após fiscalização do Procon e da Vigilância Sanitária apreender lençóis com registro de "contaminação" em uma unidade de Prazeres, Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR), na quinta-feira (21). Segundo a rede de lojas, "contaminação" se trata de um termo técnico e o material apresenta nenhum risco à saúde dos clientes.

Na nota, a Narciso destaca que o termo é utilizado pela indústria têxtil "quando o produto apresenta pequenos defeitos estéticos, conforme classificação da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)". A loja menciona as normas que tratam do tema, apontando que "contaminação" é termo usado para tudo que está diferente no tecido em relação ao que foi projetado, a inserção de sujeiras na construção do tecido, provenientes de pó, atrito do fio e sobras de fios de identificação. "Qualquer fio ou sujeiras indevidas são considerados contaminação", conforme a NBR 13378.

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Também no texto, a rede diz que o Procon utilizou o termo forma do contexto, fazendo alusão a uma suposta contaminação sanitária. "Importante ressaltar que o produto em questão é totalmente novo e foi produzido por uma das maiores empresas do ramo têxtil do Brasil, responsável por cerca de 20% do consumo nacional de algodão, sediada em Minas Gerais, conforme notas fiscais que serão apresentadas ao Procon", assinalou.

O LeiaJá conversou com a superintendente do Comitê Brasileiro de Têxteis e do Vestuário da ABNT, Maria Adelina, para tirar dúvidas sobre o caso. De acordo com Adelina, contaminação é, de fato, usual na indústria têxtil e confecção, porém, há diversos tipos de causas, como por fibras, resíduo de colheita e corante. Ela acrescenta que, sem a devida análise, não é possível afirmar que as contaminações são totalmente inertes para a saúde. "Não daria para afirmar, pois certos corantes são prejudiciais, a exemplo temos uma norma de corantes carcinogênicos", resumiu. 

O advogado da Narciso, Rodrigo Barbosa, diz que a empresa que produziu os tecidos está sendo procurada para explicar qual a contaminação em questão. "A gente acredita que possa ter sido algo da embalagem de papelão", ele adianta. As unidades também vão ser verificadas para identificar se outros produtos possuem a mesma marcação.  Chamou a atenção o fato de o aviso de item contaminado ser feito com uma uma fita esparadrapo e um "x" vermelho. Adelina, da ABNT, explicou que não há norma estabelecendo uma forma de identificação de defeitos, cabendo a cada empresa decidir como comunica a questão. A comercialização de produtos com defeito também é permitida e lojas costumam vender com valor reduzido para minimizar as perdas.

O Procon Jaboatão também enviou nova nota sobre a fiscalização e salientou que a loja não divulgava aos clientes que havia itens com avaria. "A prática em questão é condenada pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC), que exige que informações sobre possíveis avarias sejam exibidas em destaque", assinala na nota. Os produtos apreendidos foram encaminhados ao Instituto de Criminalística (IC), que, agora, irá realizar as análises necessárias para constatar a origem da contaminação. 

Confira a nota da Narciso Enxovais na íntegra:

A Narciso Enxovais, empresa dedicada a venda de produtos para o seu lar, vem a público apresentar esclarecimentos sobre a fiscalização realizada pelo Procon, em conjunto com a Vigilância Sanitária Municipal, na filial de Prazeres, em Jaboatão dos Guararapes, neste dia 21/03/2019, manifestando desde já total repúdio à forma como o termo técnico “contaminação”1 foi utilizado fora de contexto e sem qualquer cuidado por parte do PROCON e, indevidamente, replicado pela imprensa.

Ademais, desde já, a Narciso informa que o produto objeto da repercussão não apresenta NENHUM risco à saúde de seus clientes.

A “contaminação”2 trata-se de um termo técnico utilizado pela indústria têxtil quando o produto apesenta pequenos defeitos estéticos, conforme classificação da própria ABNT (ABNT NBR 13175:1994; define os termos utilizados na denominação dos defeitos de tecido de malha por trama.), vejamos:

Contaminação de fibras de urdume e contaminação de fibras de trama (ABNT NBR 13378): a contaminação é tudo que está diferente no tecido em relação ao que ele foi projetado.

Tecido contaminado (ABNT NBR 13378): inserção de sujeiras na construção do tecido, provenientes de pó, atrito do fio e sobras de fios de identificação, podendo ocorrer durante todo o processo necessário para passar os fios para serem tecidos. Qualquer fio ou sujeiras indevidas são considerados contaminação.

Ocorre que a divulgação pelo PROCON do termo "contaminação", frise-se, TOTALMENTE FORA DE CONTEXTO, fazendo alusão a uma suposta contaminação sanitária e, PASMEM, analogia com um antigo e abominável episódio de importação para comercialização de “lixo hospitalar” no estado de Pernambuco foi bastante temerário e irresponsável.

Mais grave, os meios de comunicação replicaram tal informação jornalística sem qualquer pedido de esclarecimento por parte da Narciso Enxovais, demonstrando total descompromisso com a ética e com a verdade dos fatos, tampouco zelo com a imagem da Narciso.

Importante ressaltar que o produto em questão é totalmente novo e foi produzido por uma das maiores empresas do ramo têxtil do Brasil, responsável por cerca de 20% do consumo nacional de algodão, sediada em Minas Gerais, conforme notas fiscais que serão apresentadas ao PROCON.

Tais produtos que foram objeto da apreensão possuem pequenos defeitos (falhas) de produção ("contaminação") e, por consequência, são classificados como “contaminados” e comercializados com um preço reduzido em razão dos pequenos defeitos, exclusivamente, estéticos.

Os defeitos são muitas vezes imperceptíveis, tanto que o fabricante indica através de uma marca "x" no produto o local com defeito através da indicação de que está "contaminado", contudo, o PROCON exorbitou de suas competências, quando deixou de simplesmente fiscalizar e apreender o produto e promoveu uma verdadeira pirotecnia midiática, utilizando-se de termo técnico totalmente fora de contexto.

Acrescente-se que a Narciso Enxovais adquire mercadorias de fornecedores sérios e que são parceiros comerciais há mais de 30 anos, de modo que continuará colaborando com as investigações e ficará no aguardo da conclusão do laudo técnico que irá comprovar que o produto não possuía nenhum risco a saúde ou integridade de seus clientes, bem como, irá adotar todas as medidas cabíveis a fim de reparar os danos causados à imagem da empresa.

Sendo o que cumpre esclarecer até o momento, a Narciso Enxovais permanece à disposição para esclarecimentos que porventura se fizerem necessários.

A resposta de uma escola infantil para uma pessoa que questionou o fato de um professor trans lecionar na instituição viralizou nas redes sociais nesta quarta-feira (20). "Não que eu concorde, mas você não acha que isso pode ter diminuído o número de matrículas de vocês?", perguntou um indivíduo, que não teve identidade revelada, no WhatsApp.

A conversa, assim como a resposta, foi printada por um funcionário da escola localizada em Salvador e divulgada no Instagram. "Nosso interesse é lutar e construir pela via da educação o mundo que acreditamos. Não negociamos nossos sonhos!", afirmou a escolinha Maria Felipa.

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A publicação, que registrou mais de 14 mil curtidas em poucas horas, logo acumulou uma série de comentários positivos e negativos do público. “Obrigada por fazerem da Educação a força para mover o mundo rumo a uma sociedade sem preconceitos”, afirmou uma das internautas.

O papa Francisco enviou uma dura resposta ao pedido de mediação feito pelo presidente venezuelano Nicolás Maduro, na qual o sumo pontífice recorda que, no passado, o chefe de Estado quebrou todos os compromissos estabelecidos, de acordo com o documento vazado pela imprensa italiana nesta quarta-feira.

Uma foto com o cabeçalho da carta foi publicada pelo jornal italiano Il Corriere della Sera e nela é possível ler, escrito em espanhol, que a carta é dirigida a Sua Excelência o Sr. Nicolás Maduro e não ao presidente.

A carta, datada de 7 de fevereiro e enviada pelo papa argentino, não foi confirmada nem negada pelo porta-voz interino do Vaticano, Alessandro Gisotti, que assegurou que se trata de uma "carta particular".

"Infelizmente todas as tentativas (de mediação) foram interrompidas porque o que foi decidido nas reuniões não foi seguido por gestos concretos para alcançar os acordos", lamenta o papa argentino na carta, segundo o resumo do jornal.

O conteúdo do texto seria uma resposta dura e decisiva do pontífice argentino ao pedido de mediação feito no início de fevereiro por Maduro para interceder na crise venezuelana.

Na carta, o papa lembra que o Vaticano esteve envolvido no passado sem sucesso em outras tentativas de mediação e adverte Maduro, com um tom elegante, que, embora sempre tenha apoiado o diálogo, exige que esse diálogo tenha como objetivo, "acima tudo, o bem comum".

Segundo o jornal italiano, que teve acesso a toda a carta, Francisco enfatizou que hoje mais do que nunca é necessário preencher todas as condições "para um diálogo frutífero e eficaz", ao qual outras seriam acrescentadas "como resultado da evolução da situação".

Entre essas condições, destaca os jornal, estão as manifestadas pela Assembleia Nacional.

Segundo o artigo, assinado pelo jornalista Massimo Franco, próximo ao pontífice, na carta o papa não se pronuncia sobre o reconhecimento de Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela, assunto sobre o qual mantém uma posição "prudente".

"Além da cautela diplomática, a opinião de Francisco e de seus conselheiros sobre Maduro é negativa", resumiu Franco.

O jornalista recorda que o grande temor do primeiro papa latino-americano é que a crise se degenere em um "derramamento de sangue", como destacou na carta, e não exclui que "estenda a mão", embora avisando que "não vai deixar ser usado pelo regime".

No início de fevereiro, Nicolás Maduro disse que escreveu ao papa Francisco pedindo a sua ajuda e mediação.

"Enviei uma carta ao papa Francisco. Disse a ele que estou a serviço da causa de Cristo (…) e nesse espírito peço sua ajuda, em um processo de facilitação e reforço do diálogo", segundo afirmou.

"Peço ao papa para fazer seus melhores esforços, para colocar sua vontade, para nos ajudar no caminho do diálogo, espero receber uma resposta positiva", disse Maduro.

O presidente Jair Bolsonaro voltou ao Twitter nesta sexta-feira (11), para ironizar a cobertura da imprensa em relação à nomeação de Victor Nagem para a Gerência Executiva de Inteligência e Segurança Corporativa da Petrobras.

"Peço desculpas à grande parte da imprensa por não estar indicando inimigos para postos em meu governo!", escreveu o presidente, que anunciou na quinta-feira, 10, Nagem para o cargo.

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Em 2016, Bolsonaro gravou um vídeo em que pede votos para Nagem, então candidato a vereador em Curitiba, e o classificou como "amigo particular": "É um homem, um cidadão que conheço há quase 30 anos. Um homem de respeito, que vai estar à disposição de vocês na Câmara lutando pelos valores familiares. E quem sabe no futuro tendo mais uma opção para nos acompanhar até Brasília", afirmou o atual presidente na ocasião.

Na quinta-feira, Bolsonaro chegou a apagar o primeiro tuíte em que anunciava Nagem para, em seguida, publicar, cerca de 40 minutos depois, um outro que excluía o seguinte trecho: "A era do indicado sem capacitação técnica acabou".

 Ainda em clima de comemorações de final de ano, Gloria Maria compartilhou, no Instagram, uma foto com sua filhas ao lado de um papai noel e, os cabelos de Laura e Maria foram criticados por uma seguidora.

“Eu amo você, te admiro para caramba! Eu só gostaria muito que você incentivasse suas filhas a assumirem seu cabelo natural. Eu também demorei muitos anos, mas foi a coisa mais maravilhosa que já fiz para minha autoestima. Recomendo com empenho”, escreveu a seguidora.

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A jornalista não gostou da crítica e a fim de colocar um ponto final na situação, rebateu.

“Querida, você aprendeu a respeitar as pessoas? O que aconteceu com você e seu cabelo não é um problema nosso! Minhas filhas são livres para usar o cabelo da maneira que acharem mais bonito! A decisão é delas! Por favor, cuide do seu e da sua vida. As pessoas não são iguais. Respeite as diferenças! Cada vida é uma vida! Bom Ano Novo.”

Nos comentários da foto, os seguidores se dividaram. Alguns falaram que a resposta foi 'sem necessidade' e 'grosseira', no entanto, outras pessoas condenaram a atitude da fã em querer 'impor' como as filhas da jornalista devem usar os cabelos. 

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O tweet de Alexandre Frota mencionando negativamente o povo de Pernambuco, na última terça (25), vem gerando reações. Após o deputado federal eleito Túlio Gadêlha interpelar uma ação judicial contra o ex-ator e também futuro deputado, o escritor Fabrício Carpinejar usou suas redes sociais para rebater Frota.

Na mensagem que originou tamanha repercussão, Alexandre respondeu a uma crítica de um seguidor dizendo que ele "só podia ser de Pernambuco". Túlio Gadêlha interpretou o caso como xenofobia e acionou o seu colega deputado federal judicialmente. Já Fabrício carpinejar, usou do seu ofício de escritor para repercutir o fato. Em suas redes sociais, ele exaltou o estado pernambucano com uma crônica.

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O texto do escritor menciona escritores, a arquitetura, artistas e a cultura popular pernambucana. "Só podia ser de Pernambuco a literatura de cordel, o raciocínio rápido do repente, a magia dos violeiros. Só podia ser de Pernambuco Luiz Gonzaga, o rei do Baião. Tem razão. Só podia ser mesmo de Pernambuco".

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Os seguidores do escritor aplaudiram a atitude. "Obrigada, posicionar-se em tempos sombrios é essencial"; "Parabéns! amo meu Pernambuco, falou tudo"; "Fosse ele (nosso nobre deputado) de Pernambuco e sua biografia na Wikipedia seria mais interessante"; "Amo meu estado, aliás, quem é Alexandre Frota pra falar de Pernambuco?".

Após reação irônica do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) a criação do novo bloco de oposição ao seu governo na Câmara dos Deputados, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), retrucou alfinetando e disse que o grupo "jamais" apoiaria o capitão da reserva. 

"Jamais pensamos em tal apoio. Seria um disparate, uma vez que nosso compromisso é, de verdade, com o Brasil. E não com os Estados Unidos", argumentou Dino. A declaração do governador do Maranhão foi dada como resposta a declaração feita por Bolsonaro através de sua conta no Twitter. 

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Após ser oficializada a união do PDT, PCdoB e PSB como oposição ao futuro presidente, o pesselista disse no microblog que se esses partidos o apoiassem "é que preocuparia o Brasil".

A composição desse novo bloco de oposição terá 69 deputados eleitos pelos três partidos em questão. Flávio Dino aproveitou as redes sociais para afirmar que não pretendem isolar o PT. "Isso seria um absurdo, considerando que se trata do maior partido do campo popular do nosso país", declarou Dino.

O deputado estadual do Rio de Janeiro, Marcelo Freixo (PSOL), afirmou, nesta sexta-feira (14), que a ameaça de morte feita a ele atinge, principalmente, o Estado Democrático de Direito. De acordo com reportagem do jornal O Globo, divulgada nessa quinta (13), a Polícia Civil interceptou um plano de milicianos para o executar Freixo.

O assassinato estava marcado para acontecer neste sábado (15), quando o psolista cumpriria uma agenda em Campo Grande, na zona oeste do Rio de Janeiro.

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“Ameaçar um deputado eleito é atentar contra a democracia. Não é uma questão que atinge somente a mim, mas principalmente o Estado Democrático de Direito”, ressaltou, em publicação nas redes sociais, anunciando que às 14h [horário de Brasília] fará uma coletiva para tratar do assunto.

Desde que o plano para matar Freixo veio à tona, o deputado federal eleito em outubro passou a receber manifestações de solidariedade e apoio, inclusive de opositores.

“Agradeço muito pelas manifestações de solidariedade e carinho que recebo desde ontem, inclusive de pessoas que divergem de mim politicamente. É a defesa da democracia e da liberdade e o repúdio a qualquer forma de violência que nos une”, ponderou.  

Por fim, Freixo lembrou que nesta sexta o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes completou 9 meses. E voltou a questionar: “quem matou Marielle?”.

“Essa é a pergunta de uma sociedade inteira. Que grupo político foi capaz de matar Marielle? Qual motivação? É crime contra a democracia. Marielle não ‘defendeu bandido’ foi morta por eles. Defendeu a lei, defendeu os direitos humanos. Sem isso, não há democracia”, acrescentou. Inclusive, os milicianos que tramavam contra Freixo são investigados de envolvimento na morte da parlamentar.

Depois de ser acusado pelo Ministério Público Federal (MPF) de falta de transparência quanto aos gastos efetivados com o funcionamento das Organizações Sociais (OSs) na área da Saúde, o Governo de Pernambuco emitiu uma nota pontuando que “tem compromisso com a probidade, a transparência e a responsabilidade no trato dos recursos públicos”.

No mesmo dia em que ajuizou uma ação pedindo a atualização dos dados no portal de transparência, o MPF também acusou o governador Paulo Câmara (PSB) e o secretário estadual de Saúde, José Iran Costa Júnior, por atos de improbidade administrativa.

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Na nota encaminhada à imprensa na noite dessa quarta-feira (12), a gestão cita que atingiu nota máxima no Ranking da Escala Brasil Transparente e ressalta: “O Governo do Estado tem demonstrado boa fé no trato da questão das Organizações Sociais na área da Saúde e reafirma também o seu estranhamento diante da ação judicial proposta, quando havia diálogo e providências concretas em andamento”.

Na denúncia, o MPF cita, com base nos cálculos do Tribunal de Contas do Estado (TCE), que em 2010 os recursos destinados somavam R$ 144,37 milhões para as OSs. O valor teria passado, em 2017, para R$ 1.208.027.923,34. E em 2018, o repasse foi de R$ 507.301.501,72. Para a procuradora Silvia Regina Pontes Lopes, o aumento aconteceu “sem qualquer justificativa plausível”.

Em resposta, a gestão estadual pontua: “o MPF afirma que os repasses para as OSs cresceram oito vezes entre 2010 e 2017. Pois bem, os serviços oferecidos pela saúde pública estadual ao povo pernambucano cresceram muito mais. Em 2010, quando existiam apenas o Miguel Arraes e o Dom Helder, a média de atendimentos de urgência foi de 48 mil. Em 2017, esse número passou para 850 mil atendimentos nos 11 hospitais geridos por OSs. Um aumento de mais de 1.670%! Isso é agir com diligência e probidade em favor dos mais necessitados”.

O Governo de Pernambuco ainda encerra a nota dizendo que “é com responsabilidade, temperança e respeito às instituições que o Governo de Pernambuco tem construído um modelo de gestão reconhecido em nível nacional e fora do País”. “Não são ações irresponsáveis, de fraco embasamento técnico e jurídico, que visam apenas o estardalhaço midiático, que vão afastar o Governo do seu caminho”, conclui.

Veja o texto na íntegra:

NOTA

Diante do posicionamento do Ministério Público Federal, divulgado nesta quarta-feira (12/12), o Governo de Pernambuco vem reafirmar os termos da nota distribuída pela Secretaria Estadual de Saúde (SES), na última terça (11/11), em resposta às ilações levantadas sobre o funcionamento das Organizações Sociais (OSs) na área da Saúde. A verdade é: o Governo de Pernambuco tem compromisso com a probidade, a transparência e a responsabilidade no trato dos recursos públicos.

Esse compromisso foi reconhecido hoje (12/12), inclusive, pelo Ministério da Transparência e pela Controladoria Geral da União (CGU), que deram a Pernambuco a nota mais alta (9,4) , entre todos os Estados da Federação, no Ranking da Escala Brasil Transparente – Avaliação 360° (EBT). A avaliação ocorreu no período de 09 de julho a 14 de novembro deste ano, com 691 entes, entre eles os Estados, o Distrito Federal, capitais e municípios com mais de 50 mil habitantes.

O Governo do Estado tem demonstrado boa fé no trato da questão das Organizações Sociais na área da Saúde e reafirma também o seu estranhamento diante da ação judicial proposta, quando havia diálogo e providências concretas em andamento.

A Secretaria de Saúde tem promovido a remessa regular dos relatórios anuais de todas as unidades ao Tribunal de Contas do Estado (TCE). Também assegurou o acesso a todos os repasses de recursos, federais e estaduais, realizados às Organizações Sociais. Ações propostas no Termo de Ajuste de Gestão entre a Secretaria e o Tribunal de Contas do Estado (TCE) foram aprovadas, por unanimidade, pelo TCE neste ano. Esta é a maior confirmação de total transparência e idoneidade no trato da questão por parte do Governo do Estado, jogando por terra as afirmações do MPF.

O MPF afirma que os repasses para as OSs cresceram oito vezes entre 2010 e 2017. Pois bem, os serviços oferecidos pela saúde pública estadual ao povo pernambucano cresceram muito mais. Em 2010, quando existiam apenas o Miguel Arraes e o Dom Helder, a média de atendimentos de urgência foi de 48 mil. Em 2017, esse número passou para 850 mil atendimentos nos 11 hospitais geridos por OSs. Um aumento de mais de 1.670%! Isso é agir com diligência e probidade em favor dos mais necessitados.

É possível o desconhecimento, por parte do Ministério Público Federal, dos avanços obtidos pela Saúde Pública de Pernambucanos últimos anos, que visou beneficiar aqueles que mais precisam, bem como o funcionamento dessas organizações. Para conhecimento da opinião pública pernambucana e do MPF, segue o que foi acrescido à rede estadual, entre 2009 e 2018:

2009 - Hospital Miguel Arraes

2010 - Hospital Dom Helder e UPAs 24h de Olinda, Igarassu, Paulista, Imbiribeira, Caxangá, São Lourenço, Torrões, Curado, Barra de Jangada, Engenho Velho e Caruaru

2011 - Hospital Pelópidas Silveira e UPAs 24h do Cabo, Nova Descoberta e Ibura

2013 - UPAEs de Garanhuns, Petrolina e Caruaru, além da UPA 24h de Petrolina

2014 - Hospital Mestre Vitalino em Caruaru e UPAEs de Serra Talhada, Salgueiro, Afogados da Ingazeira, Arcoverde, Belo Jardim e Limoeiro

2017 - UPAE Ouricuri

2018 - Hospital São Sebastião (fechado há 14 anos), UPAE Grande Recife (Abreu e Lima) e nos próximos dias será inaugurada a Unidade de Oncologia do Hospital Mestre Vitalino

Desde a implantação do modelo de administração por Organização Social na Saúde em Pernambuco, em 2009, os contratos de gestão são realizados por meio de seleção pública com ampla competitividade e devidamente publicados no Diário Oficial. Esses contratos definem metas quantitativas e qualitativas de atendimento e o repasse financeiro está condicionado ao cumprimento do serviço.

Para tanto, as unidades são avaliadas e acompanhadas permanente e sistematicamente por uma equipe multiprofissional da Secretaria de Saúde, composta por 30 profissionais, graduados em áreas de saúde, administração, direito e finanças.

Sobre as recomendações do MPF a respeito da transparência, a SES esclarece que quando notificada, ainda em julho de 2017, prestou todos os esclarecimentos solicitados e apresentou um plano de ação com atividades, metas e prazos, que continuam sendo executados, no intuito de dar respostas às recomendações. Além disso, representantes da Secretaria de Saúde participaram de audiência pública promovida pelo órgão federal, reiterando o compromisso do Governo do Estado com a implementação do plano, que também foi apresentado à população.

Para garantir a continuidade do processo, houve reunião com a participação da Secretaria da Controladoria-Geral do Estado (SCGE), Secretaria Estadual de Saúde (SES), Procuradoria-Geral de Pernambuco (PGE-PE), além da participação das Organizações Sociais de Saúde (OSS), para alinhar e manter o cumprimento do plano de ações. Importante ressaltar que já há a disponibilização das informações pela SES conforme determina a Lei de Acesso à Informação (LAI) e as Organizações Sociais já criaram e implantaram seus portais de transparência.

É com responsabilidade, temperança e respeito às instituições que o Governo de Pernambuco tem construído um modelo de gestão reconhecido em nível nacional e fora do País. Pernambuco foi reconhecido, ainda, como o único Estado eficiente na gestão pública, fora das regiões Sul e Sudeste, segundo o jornal Folha de S.Paulo e o Instituto DataFolha. Nesse Ranking de Eficiência dos Estados, são destacados os Estados que mais entregam Educação, Saúde, Infraestrutura e Segurança à população, com menor volume de recursos financeiros. Não são ações irresponsáveis, de fraco embasamento técnico e jurídico, que visam apenas o estardalhaço midiático, que vão afastar o Governo do seu caminho.

Governo do Estado de Pernambuco

O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) disse, pelo Twitter, que "está fora de cogitação" o país se sujeitar automaticamente a um interesse externo, de outras nações.

"Sujeitar automaticamente nosso território, leis e soberania a colocações de outras nações está fora de cogitação. É legítimo que países no mundo defendam seus interesses e estaremos dispostos a dialogar sempre, mas defenderemos os interesses do Brasil e dos brasileiros", disse em mensagem na rede social.

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Nessa quinta-feira (29), o presidente da França, Emmanuel Macron, afirmou que a possibilidade de seu governo apoiar o acordo comercial entre a União Europeia (UE) e o Mercosul depende da posição de Bolsonaro sobre o Acordo Climático de Paris. "Não podemos pedir aos agricultores e trabalhadores franceses que mudem seus hábitos de produção para liderar a transição ecológica e assinar acordos comerciais com países que não fazem o mesmo. Queremos acordos equilibrados", disse Macron, que participa da Cúpula do G20, em Buenos Aires.

No último dia 28, o presidente eleito disse que teve participação na decisão do governo brasileiro de retirar a candidatura para sediar a COP-25 (Conferência das Partes da Convenção do Clima das Nações Unidas), destinada a negociar a implementação do Acordo de Paris, que ocorrerá de 11 a 22 de novembro de 2019. O Itamaraty informou sobre a decisão ao Secretariado da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima da Organização das Nações Unidas.

Bolsonaro disse que queria evitar controvérsia entre o seu governo e setores ambientalistas sobre a criação do corredor ecológico internacional Triplo A e ainda alegou restrições orçamentárias.

"Houve participação minha nessa decisão. Ao nosso futuro ministro [Ernesto Araújo, indicado para o Ministério das Relações Exteriores], eu recomendei para que evitasse a realização desse evento aqui no Brasil. Até porque, eu peço que vocês [jornalistas] nos ajudem, está em jogo o Triplo A. Esse acordo, que é uma grande faixa, que pega a [Cordilheira dos] Andes, Amazônia, Atlântico, de 136 milhões de hectares, ao longo da calha dos rios Solimões e Amazonas, que poderá fazer com que percamos nossa soberania nessa área. Se isso for o contrapeso, nós teremos uma posição que pode contrariar muita gente, mas vai estar de acordo com o pensamento nacional. Então, não quero anunciar uma possível ruptura dentro do Brasil, além dos custos, que seriam, no meu entender, bastante exagerados tendo em vista o déficit que temos no momento", disse o presidente eleito, na ocasião.

O ministro Extraordinário do governo de transição de Jair Bolsonaro (PSL), Onyx Lorenzoni, reagiu à reportagem publicada pela Folha de S.Paulo de que teria recebido R$ 100 mil a mais de caixa 2 em 2012, do grupo JBS, "Jair Bolsonaro, Sérgio Moro e Onyx Lorenzoni são combatentes contra a corrupção, não me incluam nessa lama petista", disse Lorenzoni.

Ao chegar ao CCBB, onde funciona o governo de transição, ele fez um pronunciamento demonstrando irritação. Ele afirmou que recebeu "molotovs" (bomba caseira), de seus adversários petistas, pediu "trégua" à imprensa e disse que o novo governo "não tem paz para se organizar e trabalhar".

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"Há tempos tentam destruir Bolsonaro e agora tentam fragilizá-lo. Eu não temo ninguém, tenho a verdade comigo", disse. "Vamos parar com o terceiro turno em respeito à decisão das urnas", emendou.

Lorenzoni afirmou desconhecer a pessoa que fez a delação à PGR e voltou a afirmar que a planilha apresentada por executivos do grupo JBS aos procuradores é falsa. Ele fez diversas críticas à Folha de S.Paulo, acusando o jornal de defender o PT.

Sobre o portal UOL, do mesmo grupo da Folha, Onyx Lorenzoni questionou um repasse, segundo ele, de R$ 340 milhões do Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) ao site, sem entrar em detalhes.

Lorenzoni começou seu discurso se defendendo de acusações de 2005, quando, segundo ele, o PT tentou caçar seu mandato na Câmara, falsificando uma assinatura, do então ministro Tarso Genro. Ele também se defendeu sobre o caso envolvendo a Odebrecht. "Eu provei que aquela denúncia era mentira e aquela denúncia era falsa", disse. Lorenzoni não quis responder as perguntas feitas pelos jornalistas nesta quarta.

Após ser chamada de imbecil pelo cantor sertanejo Eduardo Costa e responder ao ataque, a apresentadora do programa Amor e Sexo, Fernanda Lima, foi defendida pelo ator Rodrigo Hilbert, seu marido, através do Instagram.

Rodrigo postou uma foto de sua esposa posando junto a uma parede onde é possível ler a frase “mais amor” junto a pinturas que simulam buracos feitos por tiros. Na legenda da imagem, o ator escreveu “O AMOR QUE TENHO PRA VC É MAIOR QUE TODO O ÓDIO DO MUNDO” (sic).

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O presidente eleito Jair Bolsonaro usou sua conta pessoal no Twitter, no início da tarde desta quarta-feira, 7, para responder às críticas sobre a composição de sua equipe. "Não estou preocupado com a cor, sexo ou sexualidade de quem está na minha equipe, mas com a missão de fazer o Brasil crescer, combater o crime organizado e a corrupção, dentre outras urgências", disse.

Em um outro post, ele destacou: "Algum jornalista acha mesmo que vou sair perguntando o que cada um faz na sua intimidade para indicar a cargos no governo? Isso é uma grande piada!"

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Recentemente, o presidente eleito recebeu críticas de que não havia escolhido mulheres para integrar a sua equipe de transição, que já está trabalhando em Brasília.

Na composição do ministério, nenhuma ainda foi anunciada. Na equipe de transição, contudo, ele já anunciou que deverá nomear de três a cinco mulheres.

Agora restam apenas sete concorrentes ao título de chef profissional do MasterChef Brasil. Depois de um episódio bastante competitivo na última terça-feira, dia 30, foi a vez de Roberta deixar a competição.

A cozinheira paulista foi eliminada após reproduzir um dolsot bibimbap, prato coreano trazido pelo chef de cozinha Paulo Shin. Apesar de ter sido elogiada pelo convidado, os jurados Henrique Fogaça, Paola e Erick Jacquin não acharam suficientemente bom para que a participante continuasse na competição.

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- Meu arroz não grudou no fundo e acho que foi isso. O Paulo Shin falou parabéns para mim e o prato estava bom. Só faltou grudar o arroz no fundo. Por isso, saio de cabeça erguida. Fiz um prato ótimo, um negócio que eu não conhecia muito e cheguei entre os oito melhores. Para mim, está maravilhoso. Uma conquista incrível, disse Roberta em entrevista ao site oficial do programa.

No entanto, o que mais chamou a atenção no episódio foi uma faísca que surgiu entre Paola e Adriana, que venceu a repescagem no último episódio, na primeira prova da fase de eliminação. Ela, Roberta, Willian e André precisaram acertar o ponto de cinco carnes apontadas pelos jurados, sendo que nenhum deles conseguiu completar a prova com louvor. Na hora de a participante vegana ser avaliada, no entanto, ela respondeu um comentário de Paola em forte e bom tom:

- Você tem certeza que você quer ser vegana? Você cozinha bem as carnes!, questionou a chef de cozinha.

- Mas eu também cozinho bem os vegetais, chef, respondeu Adriana.

Desconcertada, Paola disse:

- Acho que as carnes gostam de você, isso que eu quis dizer!

Ainda bem que depois as duas se entenderam e voltaram a rir juntas. Climão!

Depois da repercussão de um vídeo no qual aparece dizendo que basta "um soldado e um cabo" para fechar o Supremo Tribunal Federal (STF), o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL), filho do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), recuou, afirmando que nunca defendeu tal posição. "Se fui infeliz e atingi alguém, tranquilamente peço desculpas e digo que não era a minha intenção", afirma em seu perfil das redes sociais. O deputado também repetiu seu pai, que mais cedo afirmou a jornalistas que "se alguém falou em fechar o STF precisa consultar um psiquiatra". "De fato essa pessoa precisa de um psiquiatra", disse o parlamentar.

Eduardo Bolsonaro justificou ainda que o vídeo foi gravado há quase quatro meses e atribuiu sua publicação agora à proximidade das eleições. "Eu respondi a uma hipótese esdrúxula, onde Jair Bolsonaro teria sua candidatura impugnada pelo STF sem qualquer fundamento. De fato, se algo desse tipo ocorresse, o que eu acho que jamais aconteceria, demonstraria uma situação fora da normalidade democrática. Na sequência, citei uma brincadeira que ouvi de alguém na rua", explicou. O parlamentar diz que o vídeo não é motivo para alarde, e que ele mesmo o publicou em suas redes sociais. Disse que está com a "consciência tranquila" e que o momento é de "acalmar os ânimos".

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Candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL) questionou, nesta segunda-feira (1º), as menções feitas a ele durante o penúltimo debate presidencial televisivo antes das eleições que aconteceu na noite desse domingo (30). O deputado foi citado por Henrique Meirelles (MDB), Marina Silva (Rede) e Ciro Gomes (PDT). Bolsonaro, apesar de já ter tido alta hospitalar, não compareceu ao embate por recomendações médicas. 

Em publicação nas redes sociais, o candidato disse que os adversários não pararam de falar “mentiras” sobre ele. “Em minha presença, evitaram fazer perguntas a mim e me trataram com cordialidade. Na minha ausência, forçada por orientação médica pois tomei uma facada de um militante de esquerda, não param de falar meu nome e mentiras a meu respeito. Covardia ou cinismo?”, indagou Jair Bolsonaro. 

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Na noite de ontem, logo após o debate, o candidato chegou a dizer que “muitos comemoraram o atentado” sofrido por ele “pois viram uma oportunidade de atacar sem chance de defesa, isso em um cenário que já era desequilibrado”. Bolsonaro não citou nomes dos adversários nas críticas que fez. 

Além disso, Bolsonaro ainda pontuou que “a ganância pelo poder é o maior sintoma de ineficiência de um governo, e ela pode ser percebida no desespero que leva os adversários a fazerem falsas promessas para iludir o brasileiro”. “Só não contavam com o fato de o povo já estar cansado disso. Chega de quem estragou o Brasil”, argumentou o presidenciável, que lidera as pesquisas de intenções de voto.

O médico Drauzio Varella negou que tenha feito qualquer estudo que tenha servido como base para o candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro, general da reserva Hamilton Mourão (PRTB), afirmar que famílias pobres "sem pai e avô, mas com mãe e avó" são "fábricas de desajustados" que fornecem mão de obra ao narcotráfico.

"Eu jamais disse e jamais diria isso. Não tem estudo que demonstre, não tem base científica. É a opinião dele”, argumentou o oncologista em entrevista ao jornal Folha de São Paulo.

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A argumentação de Mourão gerou polêmicas e ao ser indagado sobre a declaração nessa quarta-feira (19), ele chegou a dizer que só mostrou uma "constatação" de algo já dito pelo médico. "Drauzio Varella já falou isso. Não é uma questão de dado, talvez emissor. Pegam no meu pé", vitimizou-se Mourão.

A jornalista Raquel Sheherazade rebateu, nesta terça-feira (18), a afirmativa do candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro (PSL), general da reserva Hamilton Mourão (PRTB), de que famílias "onde não há pai e avô, mas, sim, mãe e avó" são "fábricas de desajustados" que fornecem mão de obra ao narcotráfico. Em publicação no Twitter, Sheherazade disse que foi criada pela avó e a mãe e não é criminosa.

“Sou mulher. Crio dois filhos sozinha. Fui criada por minha mãe e minha avó. Não. Não somos criminosas. Somos HEROÍNAS!”, disparou, utilizando a hashtag “#elenão” que tem sendo difundida nas redes sociais contra a eleição de Jair Bolsonaro como presidente. 

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As declarações recentes de Mourão têm gerado insatisfações entre diversos setores do país. A última foi nessa segunda-feira (17), em São Paulo, durante palestra a empresários, fazendo um paralelo entre formação da família e ação de bandidos em áreas carentes.

“A partir do momento em que a família é dissociada, surgem os problemas sociais. Atacam eminentemente nas áreas carentes, onde não há pai e avô, mas, sim, mãe e avó, por isso é fábrica de elementos desajustados que tendem a ingressar nessas narcoquadrilhas", chegou a dizer o vice de Bolsonaro. 

Angélica, mais uma vez, usou o Instagram para responder dúvidas e curiosidades de seus seguidores. Na última segunda-feira, dia 10, a apresentadora mostrou-se bem-humorada para esclarecer algumas perguntas inusitadas e divertidas dos fãs, como por exemplo se ela se preocupa com as despesas do cartão de crédito no final do mês.

- Quem disse que eu não me preocupo com a fatura do cartão de crédito? Todo mundo se preocupa, garantiu ela, dando risada.

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A apresentadora, que é casada com Luciano Huck e é uma celebridade desde a infância, também respondeu qual o lado ruim de ser famosa:

- Uma coisa chata é quando inventam mentira, quando dizem algo que não é verdade. Hoje, com a internet, você ainda tem oportunidade de esclarecer, mas é muito ruim quando inventam alguma coisa a seu respeito. Não ligo pra essa coisa de privacidade, de estar num lugar e pessoas pedirem fotos, autógrafos, não me incomodo. Mas me incomodo com mentiras, acham que por você ser uma pessoa pública, você tem que se portar de determinada maneira e não é assim. Somos públicos, mas somos seres humanos. Isso às vezes também me incomoda um pouco.

Longe da TV desde o fim do programa Estrelas, ela também revelou o desejo de voltar a apresentar e fazer cinema novamente:

- Eu tenho vontade de fazer cinema de novo, um filme bacana. E o programa dos meus sonhos é um eu tenha prazer de estar lá e dividir.. É um programa com plateia novamente, onde a gente possa conversar sobre assuntos do dia a dia, em que eu tenha um contato mais próximo do meu público.

Ela também falou sobre a possibilidade de atuar em uma novela e entregou qual papel gostaria de interpretar nas telinhas:

Já me chamaram e eu já fiz algumas participações. Novela inteira não tenho vontade, não, porque é muito tempo, prefiro me dedicar a apresentar programa de televisão mesmo. Mas admiro muito, gosto de atuar em participações ou séries, seriados eu até faria numa boa e curtiria. Novela é muito tempo, não ia conseguir me dedicar a um lado que eu gosto muito. Todas as atrizes, minhas amigas, dizem que fazer vilã é muito mais legal, muito mais gostoso. Então, acho que gostaria fazer uma vilã.

Quando o assunto é a vida pessoal, Angélica explicou que seus filhos são bem calminhos e nunca deram trabalho em público:

- Meus filhos nunca deram piti em público, não. Eles têm carinha de anjo, de santo, mas às vezes ficam nervosos, irritados... Quando percebo que alguma coisa está destemperando, eu já paro a situação... Então, nunca tive que resolver nada em público. Ainda bem, né? Imagina hoje, com esse negócio de celular, se alguém me fotografa tentando controlar uma criança dando piti? (risos). Mas, não. Eles são calmos, bem tranquilos.

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