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O senador Marcos do Val (Pode-ES) alterou o projeto que facilita o acesso a armas de fogo para colecionadores e atiradores para caçadores, atiradores e colecionadores (CACs) no Senado, ampliando o escopo da proposta e estendendo o porte de armas para uma série de categorias. A oposição reagiu à manobra e conseguiu votos para adiar a votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O texto voltará à pauta do colegiado na próxima semana.

O relator alterou o texto de última hora para garantir o porte de armas a uma série de profissionais, incluindo agentes socioeducativos, defensores públicos, policiais das Assembleias Legislativas, oficiais de justiça, agentes de trânsito e membros do Congresso Nacional.

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"Recebemos uma quantidade bem expressiva de sugestões dos companheiros. Tentamos acatar o máximo, para ser um projeto bem equilibrado, sem radicalismo, mas que pudesse já ter efetividade para que possamos ter essa segurança jurídica que se faz necessária", justificou o relator.

A oposição afirmou que não havia acordo sobre as alterações e que o projeto se tornou um "libera geral" para o armamento. "O relator transformou o projeto numa verdadeira liberação de arma", criticou o líder do PT no Senado, Paulo Rocha (PA).

O projeto é de autoria do presidente Jair Bolsonaro (PL), que já se manifestou por diversas vezes favorável a um acesso amplo de armas à população. A proposta foi encaminhada após o presidente Bolsonaro revogar decretos que facilitam o porte e a posse de armas no País, no primeiro ano de mandato, em 2019.

O conteúdo foi desidratado na Câmara, que manteve apenas as alterações relacionadas aos CACs. O texto do Senado recupera parte do conteúdo original. Filho do presidente, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) vinculou a proposta à guerra na Ucrânia.

"Assim que começou a guerra, a primeira coisa que o atual presidente fez, porque havia passado uma legislação para desarmar a população, foi conceder porte de armas para a população civil, foi dar fuzil para a população defender sua nação e a sua pátria. É para isso que servem as armas também", disse Flávio.

O projeto altera o Estatuto do Desarmamento, que atualmente não possui regras específicas para caçadores, atiradores e colecionadores. Com a proposta, essa categoria terá direito a usar e registrar no mínimo 16 armas, das quais seis poderão ser de calibre restrito. Esse número poderá aumentar se houver autorização do Comando do Exército para um atirador.

Os sites de compra online ligados a Americanas S.A. permanecem fora do ar nesta quarta-feira (23). O problema ocorreu na madrugada do sábado (19), após a identificação de um "risco de acesso não autorizado".

Em três dias, o grupo composto por Submarino, Shoptime, Sou Barato! e Americanas desvalorizou R$ 3,4 bilhões, de acordo com a Economatica. Só nesta terça (22), o valor de mercado caiu mais de R$ 1,5 bilhão.

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Uma mensagem na página inicial confirma que as plataformas estão suspensas por questões de segurança. "A companhia informa que, por questões de segurança, suspendeu proativamente parte dos servidores do ambiente de e-commerce e atua com recursos técnicos e especialistas para normalizar com segurança o mais rápido possível", aponta.

--> Casas Bahia faz piada com a situação da Americanas

O sistema chegou a ser restabelecido ainda no sábado (19), mas voltou por pouco tempo e caiu no domingo (20).

"A Americanas acionou prontamente seus protocolos de resposta assim que identificou acesso não autorizado. A companhia atua com recursos técnicos e especialistas para avaliar a extensão do evento e normalizar com segurança o ambiente de e-commerce o mais rápido possível", comunicou a empresa nessa segunda (21).

A Americanas S.A. também anunciou que a instabilidade do sistema vai atrasar as entregas. "Todos os pedidos serão entregues, mas por conta das instabilidades do site, poderão haver atrasos", informou.

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Os processos que regulam a educação superior no Brasil farão parte, a partir desta quinta-feira (10), do portal do governo federal gov.br. A migração faz parte do projeto de transformação digital dos serviços públicos, que unifica os canais do governo federal na mesma plataforma.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) utiliza as informações do sistema para avaliação in loco do Censo da Educação Superior e divulgação dos Indicadores de Qualidade da Educação Superior.

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Com a mudança, o acesso que até então era feito pelo e-MEC passará a ser realizado apenas por meio do login único cadastrado no portal gov.br, também utilizado para acessar diversos sistemas do governo federal. Dessa forma, os avaliadores e procuradores institucionais devem fazer o cadastro úncio para acessar o e-MEC, bem como para garantir o acompanhamento das avaliações em que as instituições de educação superior estejam designadas. Sem o cadastro, segundo o Ministério da Educação, a partir de hoje não será possível conectar-se ao sistema.

Para se cadastrar, os avaliadores e procuradores institucionais devem acessar o portal acesso.gov.br, informar o CPF, escolher a forma de fazer o cadastro - aplicativo gov.br, reconhecimento facial, bancos credenciados ou internet banking - preencher os campos solicitados e gerar a senha.

Na prática, todos os pedidos de credenciamento e recredenciamento de instituições de educação superior e de autorização, renovação e reconhecimento de cursos são feitos por meio do e-MEC. Além disso, o sistema inclui processos de aditamento, que são modificações de forma simplificada e transparente.

O e-MEC também informa dados como a situação de regulação das instituições e dos cursos por elas oferecidos, endereços de oferta e indicadores de qualidade obtidos nas avaliações do MEC.

O Banco Central comunicou mais um problema de vazamento de dados pessoais de clientes vinculados a chaves do Pix, agora na instituição de pagamento Acesso Soluções de Pagamento S.A. (Acesso). O incidente ocorreu de 3 a 5 de dezembro e envolveu 160.147 chaves Pix, com vazamento dos dados nome do usuário, CPF, instituição de relacionamento, número da agência e da conta.

Segundo o BC, o incidente de segurança ocorreu em "razão de falhas pontuais em sistemas" da Acesso. Em nota, o órgão informou que não foram expostos dados sensíveis dos clientes, como senhas, informações de movimentações ou saldos financeiros em contas, ou ainda quaisquer informações sob sigilo bancário. "As informações obtidas são de natureza cadastral, que não permitem movimentação de recursos, nem acesso às contas ou a outras informações financeiras."

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Além disso, o BC informou que adotou as ações necessárias para apuração detalhada do caso e disse que aplicará medidas sancionadoras previstas na regulação vigente.

Na nota, a autarquia disse que as pessoas que foram atingidas pelo vazamento de dados serão notificadas exclusivamente por meio do aplicativo ou pelo internet banking de sua instituição de relacionamento. "Nem o BC nem as instituições participantes usarão quaisquer outros meios de comunicação aos usuários afetados, tais como aplicativos de mensagem, chamadas telefônicas, SMS ou e-mail", alertou.

Segundo o órgão, a legislação não exige a comunicação desses incidentes ao público, mas o BC resolveu divulgar para a sociedade, "à vista do compromisso com a transparência que rege sua atuação". O BC também criou uma página específica para registrar incidentes de segurança no seguinte endereço na internet: https://www.bcb.gov.br/acessoinformacao/lgpd?modalAberto=registro_de_incidentes_com_dados_pessoais

Esse é o segundo episódio de vazamento de dados vinculados a chaves Pix. Em 24 de agosto de 2021, problema semelhante ocorreu no Banco do Estado de Sergipe (Banese), com exposição de dados vinculados a 414.526 chaves.

Na época, o Banese publicou um comunicado ao mercado esclarecendo o ocorrido. Segundo a instituição financeira, a área técnica detectou consultas indevidas a dados relacionados a 395 mil chaves do Pix, exclusivamente do tipo telefone, de não clientes do banco. O acesso foi feito a partir de duas contas bancárias de clientes do Banese, provavelmente roubadas por meio de "phishing", ou seja, com links maliciosos. Essas contas foram canceladas.

O ministro Bruno Dantas, do Tribunal de Contas da União, autorizou que o subprocurador-geral de contas Lucas Rocha Furtado tenha acesso integral a todos os documentos juntados aos autos do processo que envolve a Operação Lava-Jato e a empreiteira Odebrecht - mesmo procedimento em que o Ministério Público de Contas havia pedido dados sobre o contrato entre o ex-juiz e pré-candidato à Presidência Sérgio Moro e a consultoria americana Alvarez & Marsal.

Dantas atendeu em parte um pedido feito por Furtado, que quer apurar possíveis 'prejuízos aos cofres públicos pelas operações supostamente ilegais dos membros da Lava Jato de Curitiba e do ex-juiz Sérgio Moro, afetando a empresa Odebrecht mediante práticas ilegítimas de revolving door' - movimentação em que políticos ou servidores se tornam lobistas ou consultores na área em que atuavam -, e lawfare, 'conduzido contra pessoas investigadas nas operações' da força-tarefa.

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Furtado havia pedido ao ministro da corte de contas que tornasse públicas todas as peças do processo, especialmente aquelas relacionadas à Odebrecht S.A e à empresa Alvarez & Marsal, sob o argumento de que 'no Estado Democrático de Direito, a transparência é a regra, e o sigilo a exceção'.

Ao analisar o pedido, Dantas indicou que 'não há razões para impedir o amplo acesso ao acervo documental do processo' pelo subprocurador-geral, considerando que ele é autor da representação que deu início à investigação e integrante do Ministério Público junto ao TCU. Já com relação ao pedido em si, o ministro indicou que a análise do mesmo demandará o 'exame dos fundamentos acostados a cada uma das peças atualmente classificadas como sigilosas'.

Entre os documentos aos quais o subprocurador-geral deverá ter acesso estão aqueles ligados à saída do ex-juiz Sérgio Moro (Podemos) da empresa em outubro, quando o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública se lançou na política.

Em dezembro, o ministro do TCU determinou que a Alvarez & Marsal apresente os documentos ligados à saída de Moro, inclusive informações sobre os valores pagos ao presidenciável, com as datas das transações.

Além disso, Dantas pediu que a empresa, 'a título colaborativo' informe o número de processos de recuperação em que atuou como administradora judicial desde 2013, detalhando quais empresas estavam em processo de recuperação, perante a quais varas da Justiça, além dos valores de honorários arbitrados pelos respectivos juízos.

Na tarde desta sexta-feira (7), o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL) usou a sua conta no Instagram para revelar que o Twitter "reduziu" os seus direitos na plataforma. O parlamentar chamou a rede social de "ditatorial".

"Por algum motivo que não sei qual acabo de ter meus direitos reduzidos no Twitter. Talvez eu possa até estar errado e eu gostaria de melhorar, mas como saber se sequer eles me dizem o que eu fiz? Isto é como ser acusado de algo e não ter direito de ver no processo sobre o que é. Isto é ditatorial", reclamou.

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O filho do presidente Jair Bolsonaro (PL) revelou que está preparando uma interpelação judicial contra o Twitter, "perguntando o motivo pelo qual fui censurado, se eles têm conhecimento do art. 5º da constituição que trata da liberdade de expressão e do art. 53 que trata da imunidade parlamentar", pontuou.

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O Partido Democrático Trabalhista (PDT) entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) contra as mudanças promovidas pelo governo federal no Programa Universidade para Todos (Prouni), que disponibiliza bolsas para estudantes cursarem o ensino superior em universidades privadas. A iniciativa conta com apoio da ONG Educafro.

Instituído em 2005 para ampliar o acesso de alunos de baixa renda ao terceiro grau, o programa tinha como público-alvo estudantes que cursaram todo o ensino médio na rede pública ou com bolsa integral na rede privada. No início da semana, o presidente Jair Bolsonaro (PL) editou uma medida provisória liberando a concessão do benefício também para alunos que tenham feito o ensino médio em colégio particular, mesmo sem o auxílio de bolsa.

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Ao Supremo, PDT e Educafro dizem que a mudança compromete o caráter inclusivo do programa. A avaliação é que a nova regra vai dificultar o acesso da parcela mais pobre da população ao ensino superior.

"O que se anuncia não é outro panorama senão o de que as alterações esvaziarão a essência do Programa, no que o Prouni será menos redistributivo e mais excludente, de modo a estorvar os caminhos para que os que mais necessitam possam usufrui do acesso à universidade", diz um trecho da ação enviada ao tribunal.

Outro ponto levando é que o programa não poderia ter sido alterado por medida provisória, sem passar pelo crivo do Congresso, o que segundo a ação torna as mudanças inconstitucionais.

"Classifica-se como urgente uma alteração tardia de uma lei promulgada no ano de 2005, sem qualquer motivo aparente. Mais ainda, às véspera do recesso parlamentar", afirmam PDT e Educafro, que defendem maior diálogo com especialistas e com a sociedade civil para uma eventual reforma no Prouni.

Ao anunciar a MP, o governo federal disse que o objetivo da mudança é ‘diminuir a ociosidade na ocupação de vagas antes disponibilizadas e promover o incremento de mecanismos de controle e integridade e a desburocratização’ do Prouni. A ação ainda não tem relator definido no STF.

Os técnicos e peritos da Polícia Federal (PF) conseguiram acessar a rede do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) durante o Teste Público de Segurança (TPS) do modelo eletrônico de votação. A corte manteve abertos por seis dias os sistemas das urnas eletrônicas para receber ataques de "hackers", a fim de aprimorar a tecnologia utilizada atualmente para as eleições de 2022.

De acordo com o presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, os agentes federais realizaram o ataque mais perigoso às urnas eletrônicas, pois conseguiram burlar a linha de transmissão das informações e penetrar na rede do tribunal. "A simples entrada já é uma preocupação que nós vamos enfrentar. Esse foi o ataque mais relevante e que vai exigir mais cuidado do TSE", afirmou.

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"Eles conseguiram entrar dentro da rede do TSE com esses ataques, mas não conseguem chegar no sistema de votação, ou seja é um ataque importante que nós temos que encontrar mecanismo de bloquear, mas não é grave. Só consideramos grave o que tem a potencialidade de alterar o voto do eleitor", afirmou Barroso.

O TSE recebeu inscrições de 26 investigadores vinculados a universidades, empresas privadas e órgãos públicos, que executaram 29 planos de ataques às urnas eletrônicas. Esses procedimentos consistem basicamente em diferentes tentativas de invadir o sistema de votação e encontrar vulnerabilidades físicas e tecnológicas nos dispositivos.

No balanço realizado nesta segunda-feira, 29, consta que 24 planos falharam completamente e 5 foram bem sucedidos em encontrar "achados", como são classificados os pontos de aperfeiçoamento. As violações ao sistema eletrônico de votação passarão por processos internos de correção para que sejam submetidas novamente à testagem, em maio de 2022, durante o teste de confirmação organizado pelo TSE.

"Ainda que não tenham sido graves, são importantes e merecem atenção e estudo do TSE para fins de aprimoramento", afirmou Barroso. "É relevante, mas não é grave. Só consideramos grave o que tem potencial de mexer no resultado e nada até agora se apresentou com esse potencial, mas é relevante porque evidentemente ninguém deseja que haja o risco de entrada dentro da nossa rede".

Confira a lista dos cinco principais ataques às urnas eletrônicas:

1º Painel da urna: Investigadores acoplaram um painel falso no visor da urna eletrônica. O ataque foi considerado preocupante porque viola o sigilo do voto, impede o eleitor de votar, mas não tem capacidade de interferir no resultado das eleições. Para executar esse procedimento é necessário entrar com objeto - do mesmo tamanho da urna eletrônica - na seção eleitoral, sem que ninguém veja ou identifique a demora no procedimento.

"É uma situação bastante contrafactual, bastante improvável, mas nós vamos pensar alguma medida que possa minimizar o risco de alguém ter esse tipo de comportamento", afirmou Barroso.

2º Desembaralhamento do boletim da urna: os boletins contém todos os votos da seção eleitoral e são embaralhados para que somente o TSE possa fazer o processo de traduzir e compilar o resultado. Os boletins, porém, também são impressos e colados na porta das seções ao final da votação. Segundo Barroso, o procedimento não gera consequências.

"O embaralhamento das informações é uma reminiscência histórica do tempo em que não havia a assinatura digital do boletim, portanto era uma segurança a mais. Havendo assinatura digital esse embaralhamento tornasse desnecessário e nós estamos, inclusive, considerando a possibilidade de simplesmente não haver mais esse embaralhamento por falta de utilidade", afirmou Barroso.

3º Rompimento de barreira: Os técnicos conseguiram pular uma barreira de segurança representada pela linha de transmissão de informações e chegaram até a porta da rede do TSE, mas não conseguiram acessá-la.

"O Teste Público existe para que se descubram vulnerabilidades e o TSE possa consertar", disse Barroso.

4º Ataque ao fone de ouvido da urna: As urnas eletrônicos possuem entradas de fone de ouvido para eleitores com deficiência visual. Um dos ataques conseguiu inserir um dispositivo bluetooth na traseira da urna. O objeto passou a transmitir os votos para os hackers.

"Seria preciso que alguém conseguisse dentro do local de votação acoplar um equipamento na parte traseira da urna, que fica visível para os mesários. Portanto, uma situação igualmente contrafactual", declarou Barroso.

5º Acesso à rede do TSE: Os peritos da Polícia Federal conseguiram, de fato, entrar no sistema do tribunal. A invasão, contudo, não foi bem sucedida na tentativa de alterar sistemas e fotos de candidatos já existentes.

"É relevante, mas não é grave. Só consideramos grave o que tem potencial de mexer no resultado e nada até agora se apresentou com esse potencial, mas é relevante porque evidentemente ninguém deseja que haja o risco de entrada dentro da nossa rede", afirmou Barroso.

Membros do Windows Insider criticam a atualização do Windows 11, que bloqueou o aplicativo EdgeDeflector. A ferramenta é responsável por redirecionar os links que serão abertos no navegador para que os usuários escolham o browser de sua preferência, independente do navegador padrão.

O update acrescentou o protocolo "edige: //" aos widgets, como Notícias e Interesses e, a partir disso, o aplicativo que redireciona links deixou de funcionar em builds mais recentes, entre o 22483 e 22494 da versão Insider, "forçando" o uso do Microsoft Edge.

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“Você não pode mudar o protocolo padrão com alteração no registro, personalização de fabricantes parceiras, modificações no Microsoft Edge, interferência com OpenWith.exe ou qualquer outra alternativa", comentaram os criadores do EdgeDeflector, conforme o Tecmundo.

A obrigatoriedade não seria um bug, mas uma ação deliberada da Microsoft. “Isso não é um erro de Preview do Windows Insider. A Microsoft fez alterações específicas na forma como o Windows 11 atua com o protocolo ‘edge://’”, disseram os desenvolvedores.

A Microsoft não se pronunciou sobre as modificações de protocolo e o EdgeDeflector permanece disponível para usuários das versões 10 e 11 do Windows. Porém, o aplicativo não deve sofrer atualização até que a Microsoft mude o modo como gerencia os links com o protocolo "edge://".

Os desenvolvedores acrescentaram que existem maneiras da ferramenta continuar em atividade no Windows 11, mas "exige alterações destrutivas no sistema operacional".

Candidatos do concurso do Banco do Brasil podem consultar os cartões de respostas. A Fundação Cesgranrio, responsável pelo certame, liberou o acesso nesta terça-feira (26). Para ter acesso aos cartões é necessário acessar o site da banca organizadora e preencher as áreas indicadas com os dados pessoais.

Esta consulta possibilita aos candidatos conferir, através das questões assinaladas no dia da aplicação das provas, o resultado final que está previsto para 4 de novembro. Nesta data, além do resultado da prova objetiva, os participantes do processo seletivo terão acesso ao preliminar da avaliação discursiva.

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Os nomes dos aprovados serão divulgados no dia 21 de dezembro. Na ocasião, os candidatos devem acessar o endereço eletrônico da Fundação Cesgranrio e conferir a listagem.

A Comissão Permanente de Concursos Acadêmicos da Universidade de Pernambuco (CPCA/UPE) liberou, nesta segunda-feira (25), o acesso aos cartões de inscrição para os candidatos da Escola de Aplicação. A consulta deve ser feita por meio do site do processo seletivo da UPE. No endereço eletrônico, os participantes devem efetuar o login usando o e-mail e senha cadastrados no ato de inscrição.

O documento, que contém os dados dos estudantes e local de prova, deve ser impresso e apresentado no dia das provas, que serão realizadas no dia 14 de novembro. Além disso, no cartão de inscrição há informações sobre os protocolos de biossegurança que devem ser adotados no dia da avaliação.

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No dia das provas, os portões serão abertos às 7h30 e os candidatos terão acesso aos prédios até 9h, que é quando há o fechamento dos portões. Já a aplicação terá início às 9h15. A seletiva de ingresso para o ano letivo de 2022 conta com 398 vagas, distribuídas em 258 para o 6º ano do ensino fundamental e 140 oportunidades para a 1ª série do ensino médio. Nesta edição, a instituição de ensino contabilizou 1.264 inscrições.

Depois do empate com o Vasco na última rodada da Série B, o Náutico atingiu os 45 pontos na tabela da competição e ficou há sete do Goiás, primeiro time na zona de acesso. Segundo dados do Departamento de Matemática da UFMG com o fim da 31ª rodada, a equipe alvirrubra agora tem 4,6% de chance de acesso.

O Náutico que largou e disparou logo nas primeiras rodadas perdeu fôlego e foi se distanciando do G-4. Em dado momento o time chegou até a flertar com a parte de baixo da tabela, mas se recuperou depois que Hélio dos Anjos voltou ao time e hoje, ainda que com baixa probabilidade, o time segue vivo e acreditando no acesso segundo as palavras do próprio treinador ao fim do confronto. 

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“Eu, particularmente, acredito, confio e peço que a minha torcida confie, acredite, porque fluidos positivos em um momento como esse são muito importantes”, ressaltou Hélio. 

Se as chances de acesso são de apenas 4,6%, o risco de queda ficou menor ainda. Hoje as chances de queda do alvirrubro são de 0,001% e essa possibilidade está praticamente descartada com o time alcançando os 45 pontos. 

A Receita Federal lançou um aplicativo que promete reunir diferentes serviços de acesso a informação em um só local. Segundo o órgão, o programa que está disponível para celulares e tablets, vai simplificar o acesso a vários serviços e informações já oferecidas pela Receita. O aplicativo está disponível na App Store ou Google Play.

Entre os serviços disponíveis no aplicativo estão o de CPF, declaração do Imposto de Renda, acompanhamento de processos, eSocial, atividades econômicas, bem como realização de agendamento de atendimento e visualização das unidades da Receita.

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É possível, ainda, ter acesso a notícias sobre a Receita e conteúdos do canal da Receita Federal no canal do YouTube.

Como ainda é uma primeira versão, a Receita Federal recomenda manter os aplicativos IRPF, e-Social Doméstico, e-Processo, Pedido Eletrônico de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e Declaração de Compensação (PerDcomp), além dos sistemas Cadastro das Atividades Econômicas das Pessoas Física (CAEPF) e Sistema de Apoio ao Gerenciamento do Atendimento (Saga).

A expectativa é que, até o final do próximo ano, todas as funcionalidades dos principais programas já estejam unificadas no aplicativo Receita Federal.

A Receita informou ainda que para ter acesso às funcionalidades do novo aplicativo é preciso realizar a autenticação por meio da conta gov.br, que disponibiliza acesso de forma mais segura e personalizada.

“Por meio de um login único no aplicativo Receita Federal, o contribuinte tem à disposição várias funcionalidades de diversos aplicativos da Receita já existentes”, explicou o órgão.

O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, chamou nesta quinta-feira (7) de "imoral" e "estúpido" o monopólio de vacinas contra a Covid-19 pelos países ricos, alertando que essa situação abre espaço para o surgimento de novas variantes potencialmente perigosas do novo coronavírus.

“Não haver uma distribuição igualitária de vacinas não é apenas uma questão imoral, é também estúpida”, afirmou Guterres durante entrevista coletiva com o diretor geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus.

O acesso desigual "é o melhor aliado da pandemia, porque permite que as variantes se desenvolvam livremente, condenando o mundo a milhões de mortes adicionais e prolongando a desaceleração econômica", assinalou Guterres.

A meta da OMS é de que cerca de 40% da população de cada país esteja imunizada até o fim do ano, e chegar a 70% em meados de 2022. “Para atingir esses objetivos, serão necessários 11 bilhões de doses de vacinas. Não é um problema de abastecimento, mas de distribuição”, destacou Ghebreyesus, lembrando que a produção mundial é de quase 1,5 bilhão de doses por mês.

A OMS pede às fabricantes que transfiram a tecnologia e favoreçam o dispositivo de distribuição internacional Covax e o Fundo Africano para a Aquisição de Vacinas (Avat), promovido pela União Africana.

 Uma pesquisa realizada pelas organizações Casa da Mulher do Nordeste e Visão Mundial, ao lado do Grupo Espaço Mulher, revelou que 67,6% dos moradores da comunidade de Passarinho, na Zona Norte do Recife, não têm acesso a atividades de lazer. Os dados do estudo embasaram uma reunião, realizada na Câmara dos Vereadores nesta quarta-feira (29), em que lideranças da comunidade voltaram a reivindicar políticas públicas de promoção ao esporte, lazer e segurança.

“A nossa comunidade falta muitas políticas públicas, e é por isso que estamos em luta desde 2015. Tudo que temos na comunidade é luta e fruto das moradoras e lideranças, e esse ano trazemos a segurança pública, o lazer e o esporte como central para a vida das mulheres e dos nossos jovens. Pedimos que os gestores olhem para a nossa comunidade”, disse Edclea Santos, liderança do Grupo Espaço Mulher.

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O estudo também indica que 50% dos entrevistados não praticam esportes em suas horas livres. Vale ressaltar ainda que a maior parte dos respondentes (83,3%) não está satisfeita com as condições dos espaços de sociabilidade da comunidade.

Dentre os demais aspectos avaliados, chama a atenção o baixo nível de escolaridade dos moradores, dos quais 47,2% não concluíram o ensino fundamental. “Nas entrevistas realizadas com o Espaço Mulher, as representantes ressaltaram como a carência educacional na comunidade, a falta de escolas que possam abrigar os/as moradores, tem sido um ponto constante de reivindicações e insatisfação coletiva”, diz trecho do levantamento.

Pandemia

Durante a pandemia de Covid-19, um grupo de 27,8% moradores declarou ter testado positivo para a doença ou ter apresentado sintomas. Desses, apenas 10,2% realizaram o exame e receberam o diagnóstico positivo, enquanto a porcentagem que obteve resultado negativo foi de 17,6%. A maior parte dos entrevistados (61,1%) disse que não foi infectada pelo novo coronavírus.

Ainda em relação ao período de crise sanitária, a porcentagem de 40,7% dos moradores da comunidade de Passarinho declarou ter recebido, de forma exclusiva em seu grupo residencial, o auxílio emergencial do governo federal. Por outro lado, 12% dos entrevistados tiveram o próprio benefício somado ao de outro morador de sua residência, enquanto 18,5% declararam que não tiveram seus lares, de forma geral, contemplados pela política pública. Outros 28,7% informaram que não contaram com o auxílio, embora alguém da mesma casa tenha recebido o recurso.

Servidores do Palácio do Planalto têm orientado ministérios a avaliar o “risco político” do cumprimento da Lei de Acesso à Informação (LAI). É o que revelam documentos obtidos pelo jornal Estado de São Paulo, publicados neste sábado (18). Sancionada pela presidente Dilma Rousseff (PT) em 2011, a norma tornou-se referência mundial de transparência.

De acordo com a matéria, no dia 15 de junho, Danillo Assis da Silva Lima, assessor da Secretaria de Governo, editou uma resposta do Ministério da Saúde a um pedido do jornal, na qual deixa clara sua preocupação com as consequências das informações concedidas. “Acho que não seria o caso de exemplificar, pois se informar um ofício deverá informar todos (avaliar se os ofícios oferecem algum risco político)”, escreveu Danillo, que é lotado no Departamento de Coordenação Técnica da Secretaria-Executiva.

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Os parênteses fazem parte do comentário de revisão do funcionário e, aparentemente, foram deixados por engano na resposta. O material passou ainda pela análise do superior de Danillo, o então secretário-executivo adjunto da Secretaria de Governo, Henrique Marques Vieira Pinto, que determinou que o nome do deputado Domingos Neto (PSD-CE), relator do Orçamento, fosse apagado.

Segundo a orientação, o texto deveria indicar apenas que o parlamentar enviou “sugestões de atendimento” de repasse de verbas, no lugar de “indicações”. Na ocasião, o jornal havia questionado quais deputados e senadores solicitaram e obtiveram no Ministério da Saúde repasses com emendas do relator-geral, prática conhecida como esquema do orçamento secreto, criada pelo governo Bolsonaro para angariar apoio político.

Após a intervenção da Secretaria de Governo, o Ministério da Saúde deixou de compartilhar documentos que possuía. A resposta final da pasta só cita a existência de três ofícios relacionados ao pedido, dando a entender que aquelas eram as únicas informações disponíveis.

Posteriormente, o jornal conseguiu comprovar que a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) recebeu mais de 12 ofícios encaminhados por deputados e senadores que solicitaram a aplicação dessas emendas. A confirmação veio através do acesso a parte dos documentos repassados pelo governo ao Tribunal de Contas da União, após solicitação do ministro Walton Alencar Rodrigues, relator da análise das contas da Presidência da República em 2020.

Consagrado novo treinador do Náutico nessa quarta-feira (18), o técnico Marcelo Chamusca, ex-Botafogo, falou sobre as expectativas da nova fase à frente do time pernambucano. Segundo ele, que já trabalhou anteriormente no Nordeste, o principal objetivo da temporada é garantir o acesso do Timbu à primeira divisão.

“Conheço bem a história do Náutico, é um grande clube, com uma camisa pesada, uma camisa forte, uma torcida apaixonada, que incentiva e joga com o time. Eu tô muito feliz pelo acerto com o Náutico, pela oportunidade de trabalhar para um grande clube. Dedicação, motivação e o máximo de comprometimento possível para que a gente possa buscar os objetivos, que na Série B, é o acesso à Série A”, disse o treinador, que 2017 comandou o Ceará na campanha rumo à Primeira Divisão do campeonato.

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De acordo com o técnico, a expectativa é voltar ao G4 da competição e brigar muito forte na parte de cima da tabela pelo acesso. O Náutico tem time, e tem toda a condição para que a gente possa voltar a figurar no G4 no segundo turno, vamos trabalhar para isso”, continuou. Chamusca declarou ainda “acreditar no time, nos jogadores, e no trabalho que a diretoria vem realizando”.

O treinador também falou sobre a ausência dos torcedores nos estádios. “Eu sei que, nesse momento, a torcida não está podendo ir aos jogos, mas já já vai liberar o público. É muito importante que todos se unam: atletas, comissão técnica, diretoria e, principalmente, o torcedor”, enfatizou. “Sem o torcedor, sem essa sinergia, é muito difícil a busca de um objetivo tão grande quanto o acesso à Série A”.

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) informou, nesta segunda-feira (16), que o acesso à Plataforma Carlos Chagas foi restabelecido. Com isso, de acordo com o CNPq, o prazo para submissão mudou e as propostas retomadas com novas datas.

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O Conselho também ressalta que as propostas anteriormente submetidas às chamadas até o dia 23 de julho, período do início da indisponibilidade da plataforma, estão assegurados. No site do Ministério de Desenvolvimentos, Tecnologia e Inovações foi disponibilizado as novas datas para submissão. Além disso, um novo cronograma será divulgado durante a semana.

No dia 24 de julho, pesquisadores e universitários apontaram falhas na plataforma do CNPq, o que ocasionou com a impossibilidade de acesso ao currículos da Plataforma Lattes. A instabilidade só foi solucionada em 8 de agosto.

 

Com o objetivo de valorizar os hábitos da escrita e escutas terapêuticas, o site Dear Diary (ou Querido Diário, em tradução livre) convida os usuários para uma experiência, no mínimo, peculiar: transformar os desabafos virtuais em música. Além dos designers Stephen Haney e Suyah Joshi, autores do site, a ideia conta com a contribuição do músico Devin Lane.

Na página inicial do Dear Diary, a pessoa que está acessando é convidada a dizer o que está sentindo. Para isso, é preciso clicar em “begin” e começar a escrever. Ao mesmo tempo em que as palavras ganham forma, uma música embala a escrita do usuário, que ao final da experiência pode compartilhar o link do que foi escrito, juntamente com a canção criada de maneira afetiva.

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Embora tenha uma identidade visual simples, o site requer uma programação elaborada para que funcione corretamente. A ferramenta Magenta MusicVAE, executada no Dear Diary, juntamente às programações musicais do projeto, analisa o sentimento predominante no texto, para que a música represente os sentimentos do autor. Além disso, os tons musicais podem mudar de acordo com o uso da pontuação ou de caracteres especiais, a exemplo de letras maiúsculas e minúsculas.

Para contribuir com o controle da Covid-19 no Brasil, a Uber disponibilizou um banco de dados próprio às secretarias de Saúde para facilitar o rastreio de casos. O manual com informações de acesso ao levantamento feito pelo aplicativo já está sendo distribuído aos gestores.  

"Por meio do portal, as autoridades de saúde podem obter dados de usuários ou parceiros que possam ter sido contaminados em poucas horas, ajudando na rastreabilidade dos casos de uma forma escalável", explica o gerente de Relações com Autoridades Policiais e de Saúde Pública para o Brasil, Marcello Simões.

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O gerente da empresa ressaltou que os dados pessoais de usuários, motoristas e parceiros serão preservados. "Estamos sempre à disposição para colaborar com o poder público, respeitando sempre a legislação de privacidade", acrescentou.

Devido a iminência da variante Delta no país, a Uber destaca que mantém uma equipe de profissionais com experiência em Saúde Pública para auxiliar os órgãos públicos a qualquer horário e em qualquer dia da semana.

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