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Um homem foi preso em flagrante por estuprar sua sogra, uma idosa de 101 anos de idade, em Pombos, Zona da Mata de Pernambuco. A prisão ocorreu após a esposa do suspeito instalar câmeras escondidas e filmar a violência sexual.

O suspeito foi identificado como José Bezerra da Silva, vulgo Dé, de 44 anos. Ele estava casado com a mulher que o denunciou há mais de 21 anos.

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A filha da idosa decidiu instalar as câmeras no quarto por estar desconfiada do companheiro. José Bezerra não ofereceu resistência a prisão e confessou a autoria do crime.

O caso foi registrado na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) de Vitória de Santo Antão. O preso será apresentado em audiência de custódia da Comarca de Vitória de Santo Antão, quando poderá ser decretada sua prisão preventiva.

Um homem de 20 anos foi preso em flagrante por suposta ameaça contra ex-esposa na zona rural de Bom Conselho, no Agreste de Pernambuco, entre a quarta (6) e a quinta-feira (7). Ele também vai responder por posse de arma de fogo.

A vítima, 18, relatou que o suspeito usou uma espingarda artesanal, do tipo soca-soca, para ameaçá-la. O casal se separou recentemente e o homem havia ido até a casa da mulher para pegar seus pertences.

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A arma foi encontrada em um matagal próximo à casa da irmã do acusado. O homem disse ter apontado a arma para ninguém. Para a Polícia Militar, o suspeito contou ter dito apenas para a ex-companheira que ela iria pagar pelo mal que lhe fez um dia.

 

A Receita Federal incluiu a advogada Roberta Maria Rangel, mulher do ministro Dias Toffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal, e a ministra Isabel Gallotti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), entre contribuintes alvo de investigação por indícios de irregularidades tributárias, destaca o jornal O Estado de S. Paulo. É a mesma apuração que também atingiu o ministro do STF Gilmar Mendes e sua mulher, Guiomar Feitosa.

Assim como no caso de Gilmar, a mulher de Dias Toffoli foi alvo de uma investigação preliminar da Receita Federal. Segundo apurou o Estado, a análise dos dados ainda não resultou na abertura de um procedimento formal de fiscalização contra os dois. Até 2007, Toffoli foi sócio da mulher no escritório de advocacia Toffoli & Rangel Associados, em Brasília.

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Em 2018, como revelou o Estado, a Receita criou a Equipe Especial de Programação de Combate a Fraudes Tributárias (EEP Fraude) com o objetivo de fazer uma devassa em dados fiscais, tributários e bancários de agentes públicos ou relacionados a eles. A partir de critérios predefinidos, o grupo chegou a 134 nomes. Da relação constam ainda Blairo Maggi, ex-senador e ex-ministro da Agricultura no governo Michel Temer, o desembargador Luiz Zveiter e o ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Marcelo Ribeiro.

Para escolher seus alvos, o grupo usou filtros como patrimônio superior a R$ 5 milhões, aumento patrimonial maior que R$ 500 mil no ano anterior, movimentação em espécie superior a R$ 500 mil ou valor de rendimento isento acima de R$ 500 mil. Além do próprio contribuinte, o mesmo critério foi utilizado para parentes de 1.º e 2.º graus, sócios e pessoas jurídicas com algum tipo de relação.

A inclusão na lista de investigados não significa que o agente público tenha cometido irregularidade, mas que passará por uma análise mais acurada dos auditores fiscais. No documento em que estão listados os nomes dos alvos, o Fisco diz que "cada situação analisada pode ter uma situação particular, não havendo uma fórmula única nem um conjunto de indícios determinados para decidir-se pela abertura de um procedimento fiscal".

No caso de Gilmar, o auditor apontou no relatório supostos crimes de "corrupção, lavagem de dinheiro, ocultação de patrimônio ou tráfico de influência por parte do ministro e familiares". O magistrado reagiu, acusando a Receita de ter se transformado em uma "Gestapo", polícia política de Adolf Hitler.

Ministros de tribunais superiores criticaram, reservadamente, a divulgação das informações sigilosas. Para um colega da ministra Isabel Gallotti, é preciso "agir com cautela" para não manchar a honra alheia, já que a divulgação precoce "causa prejuízo moral e emocional irreparável". Um segundo ministro concordou, avaliando que o problema maior é a divulgação de relatórios sigilosos como se já fossem conclusões da existência de crimes.

Em nota, o Sindifisco e a Unafisco, que representam os auditores, consideraram o vazamento "altamente condenável". "O sigilo fiscal é regra de ouro para a autoridade tributária. A seleção de 134 contribuintes pela EEP Fraude é produto de um trabalho sério e criterioso, e sua divulgação interessa apenas àqueles que querem inviabilizar a fiscalização", diz o texto.

O jornal mostrou no domingo que ministros do Supremo articulam com o Congresso a aprovação de projeto para limitar a atuação da Receita. A movimentação é uma resposta ao vazamento de dados sigilosos. Em evento do Sindifisco na semana passada, Toffoli disse ser necessário "delimitar" o modo de atuação da instituição.

Questionado nesta segunda-feira, 25, sobre a inclusão do nome de sua mulher entre os alvos da Receita, Toffoli disse que "não há como fazer avaliação sem ter conhecimento do que se trata". O ministro se manifestou em nome da mulher: "A senhora Roberta Rangel não foi intimada e todos os impostos de renda foram processados pela Receita Federal sem qualquer pendência".

O assunto deve ser tema de almoço entre o presidente do STF e o secretário especial da Receita, Marcos Cintra, hoje.

Outros alvos

À época da criação da EEP Fraude, a Receita se valeu da experiência adquirida na Lava Jato e em outras grandes operações para fazer a devassa em possíveis irregularidades tributárias de agentes públicos. Um dos métodos usados foi o de não mirar apenas o contribuinte, mas também parentes, cônjuges e empresas.

No caso do desembargador do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro Luiz Zveiter, o auditor responsável pela investigação cita em seu relatório "possíveis fraudes de corrupção, lavagem de dinheiro, ocultação de patrimônio e tráfico de influência". O ex-deputado Sergio Zveiter, irmão do desembargador, também consta da lista de investigados.

Defesas

Zveiter disse desconhecer a investigação da Receita. Apesar disso, afirmou que, entre o fim do ano passado e início deste ano, foi chamado para prestar esclarecimentos sobre sua declaração de Imposto de Renda.

O ex-ministro do TSE Marcelo Ribeiro disse que está "totalmente surpreso". "Se tem alguém que segue as regras tributárias à risca, sou eu." Isabel Gallotti não se manifestou. Blairo Maggi afirmou que não iria comentar a assunto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A farmacêutica Jussara Rodrigues da Silva Paes e o engenheiro Danilo Paes Rodrigues vão ser levados a júri popular, decidiu a juíza Marília Falcone Gomes Lócio, da Comarca de Camaragibe, em decisão proferida na segunda-feira (11). Mãe e filhos são acusados de matar o médico Denirson Paes da Silva na madrugada de 31 de maio de 2018 em condomínio de luxo em Aldeia, em Camaragibe, no Grande Recife.

Segundo a juíza, a materialidade do crime de homicídio restou comprovada através do laudo de perícia tanatoscópica, o qual indica que a morte da vítima se deu por esgnanadura. Já o crime de ocultação de cadáver foi comprovado por mandado de busca e apreensão e por perícia no local do crime, que identificaram os restos mortais do médico escondido dentro da cacimba da casa.

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O advogado de defesa dos réus, Rafael Nunes, disse ter sido recebido com surpresa a notícia de que Danilo também irá a júri popular. Ele defende que seu cliente não teve participação do crime, assim como Jussara, que confessou ser a autoria, mas afirmou ter agido só.

"Na própria decisão, diga-se de passagem, incoerente, divergente, ilógica, a magistrada narra que todos os índicios foram esclarecidos pela defesa com relação a Danilo, tanto é que após as audiências, Danilo Paes foi colocado em liberdade provisória", diz o advogado, se referindo ao trecho da decisão em que a juíza diz "É certo que a Defesa tem argumentos para contradizer cada um desses indícios". Os indícios para pronunciar Danilo citados na decisão são: a conclusão da reprodução simulada de que a acusada não poderia ter feito tudo sozinha; havia sangue em quarto usado pelo réu e banheiro; e Danilo apresentou dores à coluna na época do fato. Não é citado na sentença, mas em próprio vídeo gravado por Danilo, ele lembra que um dos argumentos para inseri-lo na cena do crime é o fato de não ter chorado no momento em que a polícia descobriu os restos mortais do médico.

Em suas alegações finais na fase de audiência de instrução, Jussara pediu sua impronúncia quanto ao crime de homicídio por insuficiência de indícios de autoria, sob a justificativa de ter agido em legítima defesa. Sobre o crime de ocultação de cadáver, pediu o reconhecimento de atenuante relativa à confissão espontânea. Por fim, pediu a expedição de alvará de soltura. Os pedidos não foram deferidos - a atenuante só poderá ser avaliada em caso de condenação.

O advogado de defesa diz que irá recorrer da decisão. "A defesa está tranquila, está serena. Iremos recorrer sem sombra de dúvida a essa sentença de pronúncia. Temos convicção total de que o Tribunal irá reformar essa sentença", afirmou Nunes. Ainda não há data para o júri.

A Polícia Civil de Alagoas informou que Suely Amaral e o filho Igor Amaral Casado não serão indiciados por planejarem a morte do empresário Jaetts Ferreira Júnior, marido de Suely. De acordo com o delegado Thiago Prado, mesmo as investigações comprovando que mãe e filho orquestraram o crime, só poderiam ser indiciados se ele fosse executado.

Suely e Igor tiveram prisão temporária de cinco dias decretada, mas pelos crimes de lavagem de dinheiro, agiotagem e organização criminosa, segundo o G1. Eles foram presos na última terça-feira (29).

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A Secretaria de Segurança Pública de Alagoas informou que o empresário havia simulado a própria morte para escapar da trama montada para assassiná-lo. As investigações apontaram que Suely emprestava dinheiro como agiota e havia contratado um homem que fazia a cobrança dessa atividade ilícita para matar o marido por R$ 30 mil. O acerto teria ocorrido em dezembro e a mulher vinha pressionando o cobrador para cumprir o contrato.

O contratado procurou Jaetts e contou tudo, foi então que o empresário simulou a própria morte. O cobrador chegou a entregar uma agenda do Jaetts para Suely como prova de que o havia matado, dizendo que o corpo estaria em um canavial no município de Marechal Deodoro. A polícia obteve as imagens do momento em que a mulher pagava parte do dinheiro ao rapaz.

As polícias Civil e Militar apresentaram, na manhã desta quinta-feira (31), os detalhes da prisão de Luiz Carlos Bernardo, vulgo Tuta, de 21 anos, e a apreensão de dois menores por um crime que chocou os moradores de Goiana, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Segundo os oficiais, os alvos são acusados de estuprar uma mulher na frente do marido quando as vítimas deixavam a casa de veraneio no último domingo (27).

Segundo a delegada Ana Carolina Guerra, titular da Delegacia da Polícia da Mulher de Goiana, o trio encapuzado abordou a família que se preparava para deixar o local no carro. O casal foi levado por Luiz Carlos e um menor para uma área de mangue. O outro adolescente apreendido manteve sob custódia no carro a filha de 28 anos do casal e uma criança de quatro anos.

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Na área de mangue, houve o estupro da mulher diante do marido durante constantes ameaças. “Os dois eram ameaçados com uma arma de fogo e uma foice. O maior dizia que, se o homem reagisse, que matasse ali mesmo com golpes de foice”, diz a delegada. Facilitou o reconhecimento de um dos menores o fato dele ter tirado o capuz durante o estupro para pedir um beijo da vítima. Outro menor foi reconhecido também por ter levantado o capuz para acalmar a criança de quatro anos.

Após os momentos de terror, os suspeitos roubaram pertences da família e exigiram que eles fossem embora do local rapidamente, efetuando, inclusive, disparos de arma de fogo para intimidá-los. A família procurou a Polícia Militar no dia do fato e esteve na delegacia na terça-feira (29).

Os dois menores foram os primeiros localizados. Eles foram prontamente reconhecidos pela família. Para evitar o flagrante, Tuta se apresentou com um advogado na delegacia ainda na terça-feira e, negando o crime, foi liberado. Na quarta-feira (30) pela manhã, a Justiça expediu, então, o mandado de prisão preventiva contra ele.

No mesmo domingo do crime, Tuta e os menores teriam cometido mais roubos no litoral de Goiana. Outras vítimas reconheceram o grupo na delegacia. “O maior, Tuta, era um nome conhecido. Ele já tinha sido preso em outras oportunidades, mas desta vez ele agiu de uma maneira, digamos assim, mais contundente. Eles efetuaram essa ação no final do domingo, quando veranistas se preparam para sair, então é um crime de oportunidade”, salienta o tenente-coronel Robson Cordeiro, comandante da 3ª Companhia Independente.

Uma mulher da Indonésia incendiou o seu marido após ele se recusar a passar a senha do seu celular. Dedi Purnama, de 26 anos, morreu dois dias depois do incidente. As informações são do jornal Daily Mail.

Purnama estaria fazendo uma obra no telhado de sua casa quando a esposa Ilham Cahyani, 25, solicitou a senha do celular. O pedido, entretanto, terminou em discussão, com Purnama agredido a companheira e ela queimando ele vivo com gasolina.

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Uma testemunha contou para a imprensa local que ajudou a conter as chamas no corpo do indonésio. Purnama foi levado a um hospital, onde ficou em tratamento por dois dias até falecer.

Cahyani continua detida desde o ocorrido. A polícia segue investigando o caso.

 

Rodrigo Faro e Vera Viel sempre mostram o amor que sentem um pelo outro e, quando podem, compartilham alguns momentos da intimidade do casal com seus seguidores.

Durante as férias dos dois não tem sido diferente, como uma foto com a amada que o apresentador postou em seu Instagram. A legenda foi apenas com emojis de felicidade e do mar, mas o que chamou a atenção mesmo foi um comentário hilário que ele escreveu, já sabendo que um detalhe deu o que falar entre seus seguidores: "Gente, sem zoom por favor".

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Isso porque o fato de ele estar apenas de sunga fez com que algumas pessoas falassem sobre a parte íntima de Rodrigo.

A esposa de Carlos Ghosn escreveu uma carta à Human Rights Watch, organização de defesa dos direitos humanos, em que critica as "duras condições" da detenção do presidente da Renault.

Em um e-mail de nove páginas que ao qual o AFP teve acesso, Carole Ghosn lamenta que seu marido tenha sido detido, desde sua prisão em 19 de novembro, em uma cela iluminada dia e noite e que ele não tenha acesso a seu tratamento médico diário.

"Todos os dias, durante horas, os inspetores o interrogam, o intimidam, dão a ele sermões e o aconselham com o objetivo de extrair uma confissão", escreveu Carole Ghosn.

O empresário de 64 anos é acusado no Japão de quebra de confiança e reduções em suas declarações de renda para as autoridades financeiras por oito anos. Ele alega inocência.

Na carta, sua esposa afirma que os investigadores o pressionaram a assinar documentos em japonês, uma língua que ele não domina, e que ele só recebeu uma tradução oral, sem a presença de seu advogado.

"Peço à Human Rights Watch a se concentrar em seu caso e pressione o governo a reformar seu draconiano sistema de detenção e interrogatório", afirma a esposa do ex-presidente da Nissan e da Mitsubishi Motors.

As condições de detenção de Carlos Ghosn geraram críticas em nível internacional sobre o sistema judicial japonês.

Um tribunal decidiu na semana passada que o CEO poderá começar a receber visitas familiares.

O advogado de Ghosn, Motonari Otsuru, negou que seu cliente tenha sido forçado a assinar documentos escritos em japonês.

"Ghosn não nos disse que nenhuma vez que ele teve que assinar qualquer coisa em uma língua que ele não entende", declarou, indicando ainda que seu cliente foi transferido para uma cela mais espaçosa, com uma cama em estilo ocidental.

A Secretaria de Defesa Social (SDS) decidiu pela demissão do cabo da Polícia Militar (PM) Jailson Pires de Oliveira. Ele é acusado de matar o vizinho no dia 16 de novembro de 2015 no bairro de Nova Descoberta, Zona Norte do Recife.

Dois dias antes do assassinato, o policial teria discutido com a vítima Frederico Pereira dos Santos. Jailson estaria com ciúmes de sua esposa.

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O crime ocorreu durante a madrugada. Segundo a SDS, o cabo teria invadido a casa de Frederico quebrando uma porta de vidro. Em seguida, ele fez vários disparos de arma de fogo, resultando na morte do vizinho.

O filho da vítima investiu contra o policial na tentativa de defender o pai. Eles entraram em luta corporal e o policial tentou atirar várias vezes contra o jovem, mas as munições não teriam funcionado.

De acordo com portaria da SDS deste sábado (12), o cabo responde também a um processo criminal ainda sem condenação. Segundo informações, o policial e o vizinho tinham uma relação de amizade.

 

  Casados a quase 19 anos, Cid Moreira e a esposa, Fátima Sampaio, compartilharam um vídeo da intimidade do casal essa semana, via Instagram. Após sair da sauna, o respeitado jornalista de 91 anos aparece sendo cuidado por Fátima, que passa hidratante no corpo dele.

"Estamos numa fase do nosso amor que transcende. Vai além do masculino/feminino. Agora é um amor que cuida....", declarou.

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O registro, que já tem mais de 79 mil visualizações, aguçou o sentimentalismo dos internautas que desejaram muitas felicitações para o casal. “Verdade o amor verdadeiro é esse que cuida, respeita e admira sempre”; "Fiquei encantada com tanto amor, carinho e respeito. Que Deus os abençoe poderosamente mais”; “Lindos... Amei este vídeo! Continuem com este amor lindo!!!!”, escreveram.

Dono de uma voz singular, Cid tem uma vasta carreira e apresentou o ‘Jornal Nacional’, da Rede Globo, durante 27 anos. Atualmente, ele narra matérias para o Fantástico.

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Vídeo gravado por câmera de segurança mostra um homem agredindo a esposa dentro de elevador no Distrito Federal. Nas imagens, ele aparece puxando a vítima pelos cabelos e dando tapas e socos. O caso ocorreu no sábado (29).

Durante as agressões, o homem também joga uma lata de bebida na mulher. Em determinado momento, o revestimento do elevador cai sobre o agressor, mas mesmo assim ele continua a violência.

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A vítima foi ouvida na quarta-feira (2). O marido deve prestar depoimento nesta quinta-feira (3) na companhia de um advogado.

A delegada recomendou que a mulher solicite a medida protetiva. A investigadora não deu maiores detalhes do depoimento da agredida, mas ela teria dito que essa é a primeira vez que é espancada pelo companheiro.

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O delegado-geral da Polícia Civil de Goiás, André Fernandes de Almeida, afirmou nesta quarta-feira (26) que Ana Keyla Teixeira Lourenço, de 40 anos, mulher do médium João de Deus, poderá ser indiciada como coautora dos crimes de posse ilegal de arma de fogo e lavagem de dinheiro.

Ana Keyla prestou depoimento em Goiânia e negou qualquer conhecimento de ação ilegal do médium envolvendo abuso sexual, armas ou dinheiro dos fiéis. "Mas as investigações demonstram que há indícios de que ela (Ana Keyla) tinha conhecimento das armas e do dinheiro. É difícil uma pessoa não ver uma arma que está em uma gaveta de roupas íntimas", disse Almeida.

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Em buscas na casa do médium acusado de abuso sexual, a polícia encontrou armas irregulares e grande quantidade de dinheiro em espécie. Procurada pela reportagem, a defesa de João de Deus não quis comentar. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma colombiana grávida de dois meses caiu da sacada de um apartamento no segundo andar do prédio onde mora com o marido em São Vicente, no litoral de São Paulo. De acordo com a polícia, a mulher de 24 anos havia discutido com o marido, que também é da Colômbia, antes da queda. Uma câmera de monitoramento registrou o fato.

A polícia informou que está investigando as circunstâncias da queda. A mulher foi socorrida pelos vizinhos e encaminhada ao Hospital Municipal da cidade. A unidade de saúde informou que foi constatada uma fratura na segunda vértebra lombar. Não há informações sobre o estado de saúde do bebê.

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De acordo com a Polícia Civil, o marido prestou depoimento no Distrito Policial Sede da cidade e foi liberado. Ele informou que a discussão aconteceu porque ele queria terminar o relacionamento e a mulher negou. Um boletim de ocorrência foi registrado e o caso está sendo investigado.

A futura primeira-dama Michele Bolsonaro foi fotografada usando uma camisa com uma frase dita pela juíza Gabriela Hardt, durante interrogatório do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). "Se começar nesse tom comigo a gente vai ter problema", disse a magistrada.

A frase foi dita no último interrogatório do ex-presidente no mês passado, após o Lula questionar se era ou não dono do sítio de Atibaia, ao qual está sendo investigado. O flagra da frase estampada na camisa aconteceu no momento em que Michele desembarcava no Iate Clube de Itacuruça, no sul do Rio de Janeiro. Ela estava na ilha de Marambaia, onde passou o Natal com o seu marido Jair Bolsonaro.

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Segundo reportagem da Folha de São Paulo, o pesselista ainda permanece na ilha, onde deve ficar até próxima quinta-feira (27). Bolsonaro deverá ser empossado como presidente da República na próxima terça-feira (1º).

A esposa do médium João de Deus, Ana Keyla Teixeira, de 40 anos, prestará depoimento nesta quarta-feira (26), a partir de 13h, na Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic), em Goiânia. Ana Keyla, que tem defendido o marido, será interrogada pelo delegado Valdemir Pereira. Ela é mãe da filha mais nova do médium, acusado de crimes sexuais.

Um novo depoimento do médium João de Deus, para a Polícia Civil de Goiás (PCGO), não deverá mais ocorrer esta semana, como estava previsto. Segundo a PCGO, o investigado só será ouvido depois de novas diligências, incluindo oitivas de testemunhas.

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João de Deus terá que explicar a origem de mais de R$ 1,6 milhão escondidos em endereços ligados a ele, além das das cinco armas sem registro apreendidas. Ao todo, o médium pode responder por quatro crimes: estupro, estupro de vulnerável, violação sexual mediante fraude e posse ilegal de arma.

Histórico

A força-tarefa do Ministério Público (MP) de Goiás, que investiga as denúncias de crimes sexuais envolvendo o médium, já recebeu 596 relatos de mulheres que se dizem vítimas de João de Deus. Dessas, 75 já foram ouvidas em Goiás e em outros estados.

Segundo os promotores que atuam na força tarefa, das 255 pessoas identificadas, 23 tinham entre 9 e 14 anos na ocasião dos fatos, 28 delas, entre 15 e 18 anos, e 70, idade de 19 a 67 anos.

João de Deus está preso preventivamente desde o dia 16 no Núcleo de Custódia de Aparecida de Goiânia, a 18 quilômetros da capital. A defesa já recorreu ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e ao Supremo Tribunal Federal (STF), na tentativa de reverter a detenção para prisão domiciliar com tornozeleira.

Um homem de 38 anos foi preso na segunda-feira (10) suspeito de assassinar a esposa na chácara em que trabalhavam em Jandaia, na região oeste de Goiás. De acordo com a Polícia Civil, José Ricardo dos Santos confessou o crime e afirmou que usou um machado para matar Maria Aparecida Mendes de Oliveira, de 52 anos. Após isso, colocou o corpo da mulher em um saco e jogou em um rio.

De acordo com a polícia, o homem cometeu o crime após uma discussão no domingo (9). O casal estava bebendo em um bar e José Ricardo acabou dormindo no local. Ao acordar, viu que a esposa não estava mais e, então, foi para a chácara, onde Maria Aparecida também não estava. O homem retornou para a cidade, não encontrou a mulher e voltou para a fazenda - dessa vez, a mulher já estava no local.

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"Conforme o relato dele, a vítima disse que pegou carona com um caminhoneiro. Ele ficou com raiva e iniciou a discussão”, afirmou o delegado Daniel Gustavo Gonçalves Moura, responsável pelo caso, em entrevista ao G1. “Ele relata que pegou um machado, foi ao banheiro e deu uma machadada na cabeça dela”, completa.

Após isso, de acordo com a polícia, o suspeito escondeu o corpo da mulher dentro de um saco, colocou na moto e o levou até a ponte da BR-060 sobre o Rio Turvo, onde jogou o corpo da mulher. Depois, ele retornou para a chácara.

A polícia chegou até o suspeito após o patrão do casal estranhar o fato de Maria Aparecida não estar na fazenda. O marido alegou que a mulher tinha saído sem dar satisfação e o patrão então o orientou a procurar uma delegacia. Ao chegar no local, os policiais perceberam que havia vestígios de sangue na roupa de José Ricardo.

Uma mulher de 26 anos foi morta a facadas na madrugada desta segunda-feira (10) em Ceilândia, no Distrito Federal. De acordo com a polícia, o companheiro da vítima é suspeito de ter cometido o crime, que aconteceu no apartamento do casal.

Ainda de acordo com a corporação, após desferir diversas facadas em Mônica Benvindo da Costa, Wedson Luiz Santos de Souza, de 23 anos, fugiu. Em seguida, voltou e deu mais três facadas enquanto a mulher estava sendo socorrida. Segundo a polícia, o crime foi motivado por causa de um celular.

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A vítima deixou seis filhos. O homem continua foragido e o caso foi foi registrado como feminicídio pela 15ª Delegacia de Polícia (Ceilândia Centro). Segundo a polícia, Wedson tem passagem por porte e uso de drogas.

Um homem de 35 anos está sendo procurado pela polícia após esfaquear e amarrar a esposa. O caso aconteceu no último domingo (18) em Rondonópolis, no Mato Grosso, após Hugleice da Silva ler mensagens no celular da vítima. Mayara Bianca Barbosa Rodrigues, de 29 anos, sobreviveu às agressões. O advogado do suspeito informou que ele deve se apresentar à polícia nos próximos dias.

Segundo a Polícia Civil, Hugleice ficou incomodado com as mensagens que encontrou no celular de Mayara e começou a agredi-la. A vítima foi esfaqueada em várias partes do corpo e, em seguida, foi amarrada. O suspeito ainda chegou a cortar o pescoço dela. Após as agressões, ele fugiu da residência do casal.

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A polícia disse, ainda, que Mayara conseguiu se soltar, foi até a entrada da residência e gritou por socorro. Ela foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para o Hospital Regional de Rondonópolis e está internada em estado grave. Durante a fuga, Hugleice levou o celular da esposa. Segundo familiares da mulher, o suspeito mandou mensagens os ameaçando. O caso será investigado pela Delegacia da Mulher de Rondonópolis.

O homem também é acusado de prática de aborto e ocultação de cadáver de sua cunhada, a estudante Marielly Barbosa Rodrigues, de 19 anos. O caso aconteceu em 2011 em Campo Grande, Mato Grosso do Sul e ele respondia pelo crime em liberdade.

O delegado Diego Acioli, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), prendeu, neste sábado (17), Guilherme José de Lira Santos, de 47 anos. Ele é suspeito do feminicídio de sua esposa Patrícia Cristina Araújo Santos, 46.

Segundo a Polícia Civil, Guilherme provocou intencionalmente um acidente de trânsito que resultou na morte da companheira. O carro em que os dois estavam colidiu contra uma árvore no bairro da Boa Vista, área central do Recife, no dia 4 de novembro.

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O carro era conduzido por Guilherme, que estava com cinto de seguranças, enquanto Patrícia estava sem. O automóvel estava em alta velocidade no momento da colisão.

Na ocasião, Guilherme teve apenas ferimentos leves e foi socorrido a um hospital particular. Ele está sendo interrogado nesta manhã no DHPP.

 

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