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A ‘memelândia’ ganhou várias peças novas após o governo maranhense aplicar uma sanção ao presidente Jair Bolsonaro. O chefe de estado foi multado pela gestão Flávio Dino (PCdoB) por provocar aglomeração durante uma visita oficial e a internet não perdoou. A punição logo virou meme e a hashtag #PagaAMultaBolsonaro foi parar no topo dos assuntos mais comentados do Twitter, neste sábado (22).

Bolsonaro esteve na cidade de Açailândia, na última sexta (21), para participar de um evento. O presidente surgiu sem máscara e apertou a mão de vários apoiadores, que se aglomeraram para vê-lo. Em virtude disso, a Superintendência de Vigilância Sanitária (Suvisa) do estado do Maranhão aplicou-lhe uma multa pelo descumprimento dos protocolos de segurança estabelecidos pelo governo local. Esta é a primeira vez que Messias é diretamente acionado por ignorar as regras de contenção ao coronavírus durante suas visitas pelo país. Ele tem 15 dias para apresentar sua defesa.

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Nas redes sociais, o assunto gerou muitas piadas. Os internautas aproveitaram a deixa para fazer brincadeiras com o presidente e a hashtag #PagaAMultaBolSonaro foi parar entre os assuntos mais comentados do Twitter, neste sábado (22). “Em Terra de Bumba meu boi, gado não se cria! “;”Bicha, pague o meu dinheiro”; “Chega de dar mau exemplo, já são 444 mil vítimas do negacionismo de Bolsonaro”.


 

Presidente do diretório estadual do PCdoB no Maranhão, o deputado federal licenciado Márcio Jerry pretende acionar a Procuradoria Regional Eleitoral contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Ele vai pedir a abertura de uma investigação por uso de dinheiro público para promover a candidatura bolsonarista à reeleição em 2022 e ataques a adversários durante sua visita ao Estado.

"Bolsonaro fez hoje, em Açailândia, nova propaganda eleitoral negativa antecipada. Usando dinheiro público para campanha eleitoral antecipada, o que é absolutamente ilegal. Farei em nome do PCdoB Maranhão representação contra ele à Procuradoria Regional Eleitoral", afirma Jerry, que pediu licença da cadeira na Câmara dos Deputados para assumir o comando da Secretaria das Cidades e do Desenvolvimento Urbano no governo Flávio Dino (PCdoB), uma das principais lideranças de oposição a Bolsonaro.

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Mais cedo, em seu segundo dia de agenda no Maranhão, o presidente fez a entrega simbólica de títulos de terra em Açailândia, município localizado a 526 quilômetros da capital São Luís. Durante o discurso, criticou e fez ataques a Dino, a quem comparou ao ditador Kim Jong-un, da Coreia do Norte, e ao presidente da Venezuela, Nicolás Maduro.

"Lá na Coreia do Sul [a ditadura ocorre na verdade na Coreia do Norte], tem uma ditadura, o ditador não é um gordinho? Na Venezuela, tem uma ditadura, não é um gordinho? Quem é o gordinho ditador do Maranhão?", disse Bolsonaro.

O presidente também acompanhou os gritos de 'vagabundo' entoados por apoiadores contra o relator da CPI da Covid, o senador Renan Calheiros (MDB-AL).

A chegada da comitiva presidencial em Açailândia causou aglomeração. Sem máscara, Bolsonaro caminhou entre correligionários. Ele viajou acompanhado dos ministros do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno, da Agricultura, Tereza Cristina, do Turismo, Gilson Machado, e do filho, o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ).

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), que abriu a fala dos governadores durante reunião desta manhã da Comissão Temporária da Covid-19 no Senado, voltou a criticar o presidente Jair Bolsonaro, dessa vez, pela promoção de um passeio de motocicletas em seu apoio. Segundo Dino, a atitude, no domingo, em Brasília (DF), provoca um "efeito social negativo" na população.

O presidente Bolsonaro passeou por cerca de uma hora e meia pelas avenidas de Brasília, acompanhado por centenas de motociclistas. Para Dino, a atitude tem um efeito negativo que se multiplica na sociedade.

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"No momento em que ele sinaliza no sentido da promoção de aglomerações desnecessárias, deficientes, supérfluas, irresponsáveis, é claro que isso tem um efeito social negativo", afirmou.

Com plano de concorrer ao Senado em 2022, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), afirmou que o presidente Jair Bolsonaro é inconstitucional do cabelo ao pé. Crítico ferrenho do Planalto, nessa sexta-feira (7), ele também se mostrou favorável à CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Covid investigar a gestão dos repasses da União para estados e municípios na pandemia.

Na visão do maranhense, há condições de formar uma grande aliança com partidos de centro e da esquerda para o próximo pleito presidencial. Em entrevista ao Congresso em Foco, Dino defendeu o impeachment de Bolsonaro e acrescentou que, apesar de discordar em diversos pontos do vice-presidente, o general Hamilton Mourão (PRTB), enxerga no militar mais abertura e ‘capacidade cognitiva’ para o diálogo do que o chefe do Executivo.

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"Bolsonaro é inconstitucional ele próprio. Ele todinho, do cabelo ao pé é incompatível com a Constituição Federal, em tudo. [...] Ele é um presidente inconstitucional. Nós temos que fazer com que o campo da Constituição se una, no primeiro ou no segundo turno, em 2022", argumentou.

Sem sua participação na disputa ao Planalto, o governador diz que vai manter as articulações políticas para evitar a reeleição de Bolsonaro. "O Brasil não aguentaria mais quatro anos de desastre", pontuou, e classificou a atual gestão como "desastrada, incompetente e improba".

Sobre a movimentação de bastidores do ex-presidente Lula (PT), que cumpriu uma agenda pesada de reuniões nesta semana, em Brasília, Dino avalia a postura como correta. “Ele pode ser o candidato se de fato esse for o caminho que ele próprio coloque com o partido dele porque é um nome que tem todos os atributos para ser esse elemento de convergência, ou dependendo da avaliação em 2022 o PT apoiar alguém seria norma”, complementou.

Após o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) endossar o discurso do apresentador Sikêra Jr. sobre a má gestão de Paulo Câmara (PSB) no combate à pandemia em Pernambuco, ainda nesse domingo (4), o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB) saiu em defesa do governante. Ele também se solidarizou com o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL), que foi atacado pelo filho ser funcionário da Prefeitura do Rio de Janeiro.

Em seu perfil no Instagram, Dino afirma que "fake news é coisa de bandido" e cita o gabinete do ódio - suposto núcleo virtual organizado que defende o presidente com ataques e notícias falsas de adversários - como autor das polêmicas que circularam nas redes sociais. "Essa quadrilha tem que receber punições previstas em lei", alerta.

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Antes, Bolsonaro compartilhou um vídeo em que o apresentador Sikêra Jr sugere que o governador de Pernambuco não esteja utilizando todo o repasse da União na luta contra a Covid-19. "Paulo Câmara, esse dinheiro não é teu, é para salvar vidas", critica o apresentador. O próprio Paulo Câmara se defendeu no Twitter e reafirmou que o discurso do apresentador se trata de fake news.

Em seu programa, Sikêra estimou que o Estado teria recebido R$ 42,7 bilhões, sendo R$ 4,8 bilhões para o enfrentamento à Covid-19. "Senhores governadores, criem vergonha na cara. Digam ao seu povo quanto receberam para cuidar das vidas, e não tomar essas vidas, não matar as pessoas", declarou.

Acusado de apresentar números distorcidos, o valor seria o acúmulo do dinheiro do auxílio emergencial, da verba do pacote de socorro e alívio financeiro aos Estados e municípios, além dos repasses obrigatórios determinados pela Constituição.

Filho do Freixo na Prefeitura

Já o deputado Marcelo Freixo (PSOL) teve que explicar a relação do seu filho, o jornalista João Pedro, de 30 anos, com a Prefeitura do Rio. Adversário político do prefeito Eduardo Paes (DEM), ele foi contratado para a assessoria de comunicação da Secretaria Municipal de Esporte.

“Milhares de jornalistas trabalham em prefeituras em todo o Brasil. Eles precisam concordar ideologicamente com o prefeito? Não. Basta que sejam qualificados, profissionais e façam um bom trabalho”, rebateu o Freixo, que reforçou oposição a Eduardo nas votações do Congresso.

Para descredibilizar o assessor, um falso vídeo com travestis chegou a ser compartilhado.

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O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu enviar à Câmara dos Deputados uma queixa-crime que pode, se a Câmara aceitar, afastar o presidente Jair Bolsonaro do cargo. A informação é do colunista Fausto Macedo, do Estadão.

Apresentada pelo governador do Maranhão, o ex-juiz Flávio Dino (PCdoB), a notícia-crime acusa o presidente de “crime contra a honra”.

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Polêmica no Maranhão

O fato que motiva o processo ocorreu em outubro de 2020, quando Bolsonaro disse, em entrevista à Jovem Pan, que não teria comparecido à evento religioso porque o governo do Maranhão teria se recusado a fornecer força policial para a segurança presidencial.

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A informação do colunista foi replicada pelo próprio Flávio Dino, em sua conta no Twitter. Agora, segundo a decisão do ministro Marco Aurélio – que foi proferida no dia 12 de fevereiro - a Câmara dos Deputados deverá decidir se o STF deve ou não abrir processo contra o presidente da república.

Sem prazo

Ainda segundo Fausto Macedo, Marco Aurélio não fixou prazo para a Câmara analisar o caso.

Repercussão

A deputada Natália Bonavides (PT-RN), repercutiu a decisão em sua conta no Twitter. "Se foi pelas mentiras que Bolsonaro se elegeu, será também por elas que esse governo poderá cair", postou.

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Com poucas doses contra a Covid-19 disponíveis e uma iminente suspensão do Plano Nacional de Imunização, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), questionou a competência do Ministério da Saúde e disparou "chega de confusão". O Governo Federal troca acusações acerca dos pedidos de compra feitos junto ao Instituto Butantan, que esbarra na falta de insumos básicos para a produção da Coronavac.

A compra de lotes do imunizante de Oxford/AstraZeneca seria o meio para reverter a lentidão das aplicações. Contudo, o laboratório Serum ainda não entregou os kits, que seguem retidos na índia.

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Sem prazo para a chegada de novas doses, o maranhense criticou a logística traçada pelo ministro da Saúde, Eduardo Pazuello. "Ontem foi anunciado um calendário nacional de vacinação. Hoje já mudou. Realmente assim é muito difícil. Precisamos de quantitativos e datas claras. Chega de confusão. O Brasil não merece isso", publicou nessa quinta (18).

Com a baixa no estoque, a pasta atrasou o calendário de vacinação, embora Pazuello tenha garantido tocar a campanha a passos largos e atender todos os brasileiros até o fim do ano. O The Times Of India indica que a liberação junto ao Serum deve ocorrer em duas semanas.

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O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), classificou como uma "decisão mais uma vez errada" a resolução de Jair Bolsonaro de suspender a compra de seringas. No Twitter, o governador repostou uma matéria do UOL noticiando a suspensão determinada pelo presidente e comentou que "o correto é usar o poder de requisição administrativa", prevista na Constituição Federal.

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A chamada "requisição administrativa" traduz um ato administrativo que prevalece o interesse público sobre os interesses privados. Sob um instrumento de intervenção estatal, em situação de perigo público iminente, a autoridade pode utilizar a propriedade particular, assegurada ao proprietário a indenização posterior, se houver dano.

Segundo Dino, ao invés da suspensão da compra das seringas, Bolsonaro devia se ater à intervenção estatal e garantir a compra para impedir maiores riscos à saúde pública decorrentes da pandemia da Covid-19. Além disso, o governador aponta que também "seria o caso de aplicar a Lei Delegada 4. Mas esta foi equivocadamente revogada em 2019 pela tal Lei da Liberdade Econômica".

Nesta quarta, Bolsonaro utilizou suas redes sociais para responsabilizar a indústria pelo fracasso do governo na aquisição de seringas e afirmou a suspensão da compra até que "os preços voltem ao normal".

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), disparou contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), nesta quarta-feira (11), e disse que o mandatário nacional deveria pensar menos nos Estados Unidos e se preocupar com o Amapá - Estado que tem vivido dias de angústias com um apagão que atinge as cidades desde a semana passada. 

"Bolsonaro deveria pensar menos nos Estados Unidos e mais no Amapá. Que pede socorro e ele sequer viaja ao Estado. Absurdo desprezo com uma população da nossa Amazônia", escreveu o governador no Twitter.

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A crítica de Dino ao presidente envolvendo os Estados Unidos acontece um dia depois de Bolsonaro fazer um discurso em reação a ameaça do presidente eleito americano, Joe Biden, de operar sanções econômicas ao Brasil caso o governo não atue para combater firmemente o desmatamento e as queimadas na Amazônia. 

Jair Bolsonaro reagiu dizendo que, neste caso, uma solução "apenas pela diplomacia não dá". "Depois que acabar a saliva tem que ter pólvora. Não precisa nem usar a pólvora, mas tem que saber que tem", disse nessa terça-feira (10).

Diversos governadores brasileiros também já usaram as redes sociais, neste sábado (7), para parabenizar Joe Biden pela vitória na eleição presidencial dos Estados Unidos. Além de felicitar o candidato democrata, o governador de São Paulo, João Doria, enviou uma carta oficial do governo paulista convidando Joe Biden a visitar o Estado.

Doria disse que estava feliz com a vitória do "candidato eleito presidente dos Estados Unidos" Joe Biden. "Ele é um defensor da democracia e das relações multilaterais. Bom para os EUA, bom para o Brasil", escreveu.

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"Ao que tudo indica, Joe Biden será o próximo presidente dos EUA. Parabenizo o novo presidente e desejo um caminho de parcimônia, diálogo, tolerância e perseverança!", afirmou o governador de Minas Gerais, Romeu Zema.

Para o governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, a vitória de Joe Biden nos EUA é uma derrota do que chamou de "politicamente incorreto". "Um sinal de que a maioria dos americanos estão preocupados com o fortalecimento das instituições democráticas, meio ambiente, direitos humanos e cultura de paz. Um bom sinal para a política mundial", considerou no Twitter.

Já o governador do Maranhão, Flávio Dino, disse estar "muito feliz" com a derrota de Donald Trump. "Com ele, caem os que fazem apologia à violência, os que negam as mudanças climáticas, os irresponsáveis no combate ao coronavírus, os defensores do racismo. Ou seja, Bolsonaro está ainda mais isolado nas suas absurdas posições", afirmou.

"Começa pelos Estados Unidos o reconhecimento de que a aventura em que o mundo entrou há alguns atrás, elegendo candidatos de extrema direita, precisa ser revista em função dos resultados nulos ou negativos apresentados", comentou o governador da Paraíba, João Azevêdo.

Até mesmo o governador afastado - por um processo de impeachment - no Rio de Janeiro, Wilson Witzel, foi ao Twitter comentar o resultado da eleição norte-americana. "A vitória de Joe Biden representa o fim do extremismo nos EUA, país que tem forte poder de influência sobre as democracias do mundo. Que os ventos do fim do extremismo cheguem ao Brasil também", afirmou.

Por meio das redes sociais, na manhã desta quinta-feira (22), o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), divulgou uma nota de esclarecimento da Aliança de Pastores de Balsas (APEB) sobre evento que contaria com a presença do presidente da República, mas que Bolsonaro cancelou sob alegação de falta de segurança. Na quarta-feira (21), Dino já havia cobrado que o presidente apresentasse provas da sua versão sobre ter segurança negada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) em sua suposta visita à cidade de Balsas, principal componente da divisa agrícola do estado.

O governador disse ter tomado conhecimento de que a versão dada à mídia, sobre a suposta intervenção da secretaria de segurança na visita de Bolsonaro, que aconteceria nesta sexta-feira (23), foi cedida pelo próprio presidente, em ligação telefônica com a Jovem Pan.

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“Acabo de descobrir que a mentira de que eu neguei segurança a Bolsonaro em Balsas partiu dele próprio. Exijo que ele mostre o documento que prova a sua versão”, disse Dino, no Twitter.

A declaração foi feita após o Governo do Maranhão já ter desmentido a divulgação de tal versão, chamando-a de “mentirosa”.

“A Secretaria de Segurança Pública do Maranhão informa que é mentirosa qualquer versão de que foi negada segurança ao Presidente da República pela pasta da Segurança Pública, em suposta visita à cidade de Balsas”, disse a nota da SSP.

Flávio Dino questionou ainda se a ida de Bolsonaro à cidade chegou a ser agendada, uma vez que a Aliança dos Pastores de Balsas (APEB) teceu nota sobre o caso, desconhecendo qualquer agendamento de atividade envolvendo o presidente.

Na sua mensagem, Dino escreveu “Sobre o suposto evento da suposta agenda de Bolsonaro em Balsas, que teria sido cancelada por “falta de segurança”, acompanhada de nota da Aliança, assinada pelo presidente Pr. Natanael da Silva Gomes:

“A Aliança dos Pastores de Balsas (APEB), tendo em vista os diversos pedidos de informação de pastores aliançados e o vídeo que circula nas redes sociais, que irá acontecer um evento com a presença do presidente Jair Messias Bolsonaro na próxima sexta-feira, dia 23/10/2020, vem por meio desta informar que até esta data, em nenhum momento foi procurada ou informada sobre a realização do evento, tomando conhecimento do mesmo apenas pela divulgação do vídeo”.

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Quem estava no Aeroporto Internacional de São Luís - Marechal Cunha Machado neste sábado (25) levou um susto ao se deparar com uma cena inusitada. Por volta das 17h, um incêndio atingiu a ponte de embarque 01 do aeroporto, forçando a interrupção das operações até às 17h08. 

Segundo informações da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), no momento em que o fogo começou não havia aeronave acoplada e os bombeiros agiram de imediato para controlar as chamas e ninguém se feriu. Ainda de acordo com a Infraero, a ponte que pegou fogo vai passar por uma perícia para apontar as causas do incêndio. 

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Por meio de sua conta no Twitter, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), postou imagens do momento em que bombeiros tentam apagar as chamas na ponte aérea lamentando o fato, além de pedir providências ao Governo Federal.

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O discurso do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), nesta terça-feira (22), durante a abertura da abertura 75ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) vem sendo alvo de críticas nas redes sociais por parte de políticos da oposição.

O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) usou o Twitter para afirmar que Bolsonaro é um "cretino". O adjetivo foi dado ao presidente porque durante sua fala ele sugeriu que os focos de incêndio eram causados pelos índios. 

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"Nossa floresta é úmida e não permite a propagação do fogo em seu interior. Os incêndios acontecem praticamente, nos mesmos lugares, no entorno leste da Floresta, onde o caboclo e o índio queimam seus roçados em busca de sua sobrevivência, em áreas já desmatadas", falou o presidente durante a Assembleia da ONU.

Já a ex-senadora e ambientalista Marina Silva (Rede) observou que Bolsonaro "tentou vender uma imagem no exterior para se eximir de qualquer responsabilidade por sua trágica atuação no enfrentamento da pandemia" da Covid-19. 

Veja outras avaliações:

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O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), comentou, nesta quinta-feira (9), sobre a alta do preço do arroz e a falta do alimento nas gôndolas de supermercados. O comunista criticou a adoção de um "estado mínimo" e observou que uma das causas do problema é a alta do dólar.

"Solução para falta de arroz ou explosão do seu preço não é importação. Isso é paliativo. Questão central é o papel regulador e fomentador do governo federal, via órgãos como CONAB e BB. Essa ideia de 'estado mínimo' só conduz a desastres. Estado tem que ser presente e eficiente", escreveu o governador no Twitter.

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Para Dino, apesar do problema enfrentado pelo país, onde já há registro do preço do pacote de cinco quilos de arroz custando R$ 40, o presidente não sabe que caminho adotar para reverter o quadro.

"Uma das causas do problema com alimentos que estamos atravessando é o dólar nas alturas. E nem adianta perguntar qual o caminho a Bolsonaro. Ele nada sabe e de nada entende, como já declarou várias vezes. E ainda vão cortar o auxílio emergencial? Absurdo", emendou, sem poupar alfinetadas.

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), usou o Twitter, nesta quarta-feira (2), para avaliar o desembarque do ex-juiz Sergio Moro e do procurador Deltan Dallagnol dos cargos que ocupavam, o comando do Ministério da Justiça e a coordenação da força-tarefa da Lava Jato, respectivamente. Dino disse que os dois foram "descartados pela extrema-direita". 

"Moro & Dallagnol se juntaram à extrema-direita para destruir a esquerda e foram descartados", escreveu o governador, que logo em seguida deu um alerta aos demais agentes públicos que atuam no Poder Judiciário ou seus braços de investigação. 

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"Aos agentes jurídicos honestos fica a mensagem: a extrema-direita usa eleitoralmente a bandeira da 'corrupção'. Mas, logo que chega ao poder, pratica corrupção e se junta aos corruptos", observou o comunista. 

O comentário de Flávio Dino acontece um dia depois do Ministério Público Federal (MPF) anunciar a saída de Dallagnol da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, no Paraná. Ele deixou o cargo por poblemas de saúde da filha. Deltan ganhou notoriedade no país após as investigações da operação ganharem força. Em uma das denúncias, o procurador usou um powerpoint para dizer que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) era chefe de uma organização criminosa. 

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), usou seu perfil nas redes sociais, nesta segunda-feira (24), para comunicar o falecimento do seu pai, Sálvio Dino Jesus de Castro e Costa. Sálvio tinha 88 anos e morreu em decorrência de complicações da Covid-19.

Ao informar sobre o falecimento, Flávio recitou o poema “Canção do Tamoio”, de Gonçalves Dias, e falou um pouco sobre a trajetória do pai. “Meu pai teve uma longa vida, com muitas lutas. Seu mandato de deputado estadual foi cassado e ele foi preso arbitrariamente pela ditadura militar em 1964, 'acusado' de ser comunista. Nos últimos dias deu a derradeira lição: profundo amor pela vida. Lutou com humildade e coragem”, escreveu o governador.

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“Meu pai tinha muita fé em Deus. A primeira vez que o vi discursar foi em uma reunião no Seminário Santo Antônio, nos anos 70. Eu era bem criança. No nosso último encontro, falamos sobre política, futebol e poesia. Ele agora está no Reino,” finalizou ele.

Sálvio Dino estava internado desde a última sexta-feira (24), quando foi diagnosticado com a Covid-19. Advogado e político, Sálvio foi prefeito de João Lisboa, deputado estadual e membro da Academia Maranhense de Letras. Ele deixa três filhos, o governador Flávio Dino, o advogado Sálvio Dino Júnior e o jurista Nicolao Dino.

Nesta manhã, o Governo do Maranhão também emitiu uma nota de pesar pelo falecimento de Sálvio Dino. Confira na íntegra:

O Governo do Maranhão lamenta profundamente o falecimento do ex-deputado estadual e ex-prefeito de João Lisboa, Sálvio Dino, aos 88 anos, vítima de Covid-19. Sálvio Dino nasceu em 5 de junho de 1932 em Grajaú, e era bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito de São Luís. Homem da literatura, Sálvio Dino ocupava a cadeira número 32 da Academia Maranhense de Letras. Suas obras incluíam poesias, contos, crônicas e relatos históricos e biográficos. Na vida política, Sálvio Dino foi um grande defensor das instituições democráticas. Foi preso e teve seus direitos políticos cassados pela ditadura militar, em 1964. O Governo se solidariza em especial com a família e os amigos de Sálvio Dino neste momento de perda e dor.”

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O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), usou o Twitter, nesta terça-feira (28), para rebater o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) que, mais cedo, ironizou o fato do gestor comunista ter proposto que o mandatário nacional se reúna com os governadores para traçar estratégias e criar um “Pacto Nacional pelo Emprego”.

Para Dino, o desemprego no Brasil deve ser levado a sério e não pode ser tratado no que chamou de “cercadinho” do Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente. 

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“Considero que o desemprego não é assunto a ser tratado com ironias. Espero que o presidente da República leve a sério a urgência de ações efetivas. É impossível tratar do tema no ‘cercadinho’ do Alvorada. Por isso, insisto na ideia do Pacto Nacional pelo Emprego”, escreveu o comunista.

“O presidente Bolsonaro, além de ironizar indevidamente o tema do desemprego, está desinformado sobre o Maranhão. Estamos com praticamente 100% das atividades econômicas funcionando, há muitas semanas”, emendou fazendo menção à frase dita por Bolsonaro mais cedo aos apoiadores: “Tem governador agora que quer pacto pelo emprego, mas ele continua com o Estado dele fechado".

Sem citar nomes, o presidente Jair Bolsonaro criticou o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), por propor um pacto pelo emprego e manter, ao mesmo tempo, medidas de isolamento social como forma de combate ao novo coronavírus. "Tem governador agora que quer pacto pelo emprego, mas ele continua com o Estado dele fechado", ironizou Bolsonaro a apoiadores na saída do Palácio da Alvorada na manhã desta terça-feira (28).

Na segunda-feira, Dino escreveu, pelo Twitter, que encaminhou um ofício ao Presidente da República "propondo que ele reúna os governadores, entidades empresariais e trabalhadores, visando um Pacto Nacional pelo Emprego". "Hoje, o secretário de Política Econômica do Governo Federal anunciou que o desemprego vai aumentar", afirmou Dino.

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Em entrevista à Folha de S.Paulo, o secretário de Política Econômica, Adolfo Sachsida, disse que a alta moderada nos índices de desemprego não reflete a realidade. "O desemprego já aumentou, os dados é que não mostram isso, sendo bem franco", disse na entrevista. "Temos de estar prontos para endereçar esse problema que vai afligir duramente a sociedade brasileira. Em setembro, os índices de desemprego vão dar um repique grande."

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), questionou, nesta quarta-feira (1º), o porquê de o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) se preocupar tanto com o projeto de lei que regula o uso das redes sociais para evitar a disseminação de fake news. A proposta foi aprovada pelo Senado nessa terça (30) e seguiu para avaliação da Câmara dos Deputados. 

"A mobilização de Bolsonaro contra o projeto de lei sobre fake news é impressionante. Por que ele se preocupa tanto com o tema?", indagou o governador em publicação no Twitter. 

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A postura de Flávio Dino foi uma reação ao argumento de Bolsonaro sobre o texto: "Acho que na Câmara vai ser difícil aprovar... Agora, se for, cabe a nós ainda a possibilidade de veto, tá ok? Acho que não vai vingar esse projeto, não".

Bolsonaro chegou a afirmar ainda que é preciso liberdade nas redes sociais. A mesma avaliação, de que o projeto causa uma espécie de censura, foi feita pelos filhos do presidente. 

Ex-juiz federal, assim como Sergio Moro, o governador do Maranhão Flávio Dino (PCdoB) fez uma série de posts nas redes sociais comentando a entrevista coletiva do agora ex-ministro da Justiça. Para ele, foram relatados diversos crimes de responsabilidade cometidas por Jair Bolsonaro e já não faltam mais provas para que um processo de Impeachment do presidente seja iniciado.

“Do ponto de vista jurídico, o depoimento de Moro constitui prova de crimes de responsabilidade contra a probidade na Administração, contra o livre exercício dos Poderes e contra direitos individuais. Artigo 85 da Constituição Federal e Lei 1.079/50”, postou Dino.

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Sergio Moro anunciou seu pedido de demissão do cargo de ministro da Justiça durante coletiva nesta quinta-feira (24). Em sua fala, que durou cerca de 40 minutos, Moro disse que o presidente Jair Bolsonaro afirmou expressamente que queria ter acesso a relatórios de inteligência da Polícia Federal e uma pessoa na direção do contato pessoal dele, que ele pudesse ligar e obter informações.

Flávio Dino explicou que o pedido de Bolsonaro é vedado pela constituição. “Lembro que a Polícia Federal é órgão do Poder Executivo, mas exerce a função de POLÍCIA JUDICIÁRIA. Ou seja, quanto à atividade-fim, coagir a Polícia Federal sobre investigações criminais impede o livre exercício do Poder Judiciário”, tuitou.

O mandatário do Maranhão – que já foi chamado por Bolsonaro de “pior entre os governadores paraíbas” – comparou as declarações de Moro ao caso que marcou a saída de Fernando Collor da presidência e ainda cutucou o presidente e o ex-ministro. “Moro está para Bolsonaro como o Fiat Elba esteve para Collor. A prova que faltava. Agora não falta mais. Fico impressionado com a ingratidão de Bolsonaro. Ele jamais seria eleito presidente da República sem as ações do então juiz Moro”, disse Dino, fazendo referência à Lava Jato, que acabou por condenar Lula (PT) e o impedir de concorrer às eleições de 2018, quando liderava as pesquisas de intenção de voto.

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