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Um jovem de 24 anos morreu após um festival no sábado (13) que reunia baterias universitárias e shows na Pedreira Paulo Leminski, um dos principais espaços utilizados para grandes eventos em Curitiba. De acordo com informações da Polícia Civil, que investiga o caso, Phelipe Lourenço foi encontrado com vida, atendido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Boa Vista, mas não resistiu.

Em pronunciamento nas redes sociais, a organização do evento informou que está contribuindo com as autoridades na apuração dos fatos e que as imagens das câmeras de monitoramento demonstram que, após o encerramento do evento e esvaziamento do local, o jovem teria retornado à Pedreira e se dirigido a uma área de acesso restrito na divisa com a Ópera de Arame, ponto turístico da cidade, onde teria caído no lago em que foi encontrado. Em pronunciamento, a Pedreira Paulo Leminski disse lamentar profundamente o ocorrido e afirmou acompanhar a elucidação dos fatos.

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A organização do evento diz não terem sido encontrados, nas imagens, sinais de confronto ou agressão contra o jovem, o que é contestado pela família e amigos de Phelipe. A Polícia Civil informou que equipes estão no local da morte verificando a autenticidade das imagens das câmeras e testemunhas estão sendo ouvidas.

No domingo, 14, amigos de Phelipe se reuniram para pedir por justiça e pela apuração das circunstâncias de sua morte em frente à pedreira. Quando descobriram que o local abriria ao público, protestaram quebrando a vitrine de uma loja de souvenires.

Um homem de 24 anos e uma adolescente foram mortos e outras três pessoas ficaram feridas após serem baleadas na madrugada desta segunda-feira (1º), na avenida Dois Rios, Ibura, Zona Sul do Recife. O crime ocorreu nas proximidades da Unidade Pública de Atendimento Especializado (Upae) Professor Fernandes Figueira

 Segundo a Polícia Civil, o jovem de 24 anos estava conduzindo uma moto e, na garupa, levava uma mulher de 20 anos e a adolescente. Testemunhas relataram que um carro se aproximou das vítimas e o suspeito, ainda não identificado, fez disparos.

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Em seguida, o veículo teria ido atrás de dois homens, de 19 anos e 26 anos, que também foram atingidos. Com exceção do homem de 24 anos que foi a óbito no local, todas as vítimas foram socorridas para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA).

A adolescente não resistiu aos ferimentos e morreu após receber os primeiros socorros. A Polícia Civil informou que as investigações foram iniciadas e continuarão até a elucidação dos fatos.

Após perder o controle da moto, o jovem Alex Silva Peres, 19 anos, foi parar embaixo de um ônibus e só não teve a cabeça esmagada porque estava utilizando corretamente o capacete na hora do acidente. O fato aconteceu nesta última segunda-feira (19), em Belford Roxo, Rio de Janeiro.

Às 7h da manhã, o jovem estava indo comprar pão para o café da manhã, quando - em uma curva na Avenida dos Colonizadores -, se deparou com um ônibus que vinha na direção contrária. Ao tentar frear, a moto escorregou e ele voou com a cabeça na roda do coletivo.

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O motorista, que vinha em baixa velocidade, conseguiu frear a tempo e o capacete usado pelo motoqueiro evitou que o pior acontecesse. "Ali foi Deus. Quando o ônibus parou, estava tonto. Não conseguia respirar. Aos poucos, fui voltando, consegui sair, tirar o capacete, mas deitei no chão de novo pra me recuperar", disse Alex ao G1.

Ele saiu andando do local, mas quando chegou em casa pediu aos seus pais que o levassem para o hospital. O jovem diz que passou por um exame de raio-x na unidade de saúde e constatou que não quebrou nenhum osso e não teve nenhum ferimento grave. A moto sofreu pequenas avarias. 

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A jovem de Taubaté que foi tatuada à força pelo ex-namorado deu início ao processo de remoção das tatuagens no rosto e nas áreas íntimas. Um vídeo compartilhado nas redes sociais pela clínica de estética que está realizando o tratamento mostra a jovem se olhando após a realização da primeira sessão de laser, na quarta-feira, 25. "É uma sensação de alívio, de felicidade. De sentir o recomeço, de me sentir livre", diz.

Em seu perfil, ela explica que a tatuagem ainda não foi removida pois o processo é demorado. "Não tirei a tatuagem, não é uma coisa que sai de um dia para o outro. São várias sessões até chegar ao resultado final, e entre cada sessão tem que esperar de 30 a 40 dias, então vai ser um processo longo até conseguir remover tudo", escreveu.

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O agressor, Gabriel Coelho, de 20 anos, ex-namorado da vítima, segue preso. Ele teve a prisão preventiva decretada por descumprir as medidas protetivas que a ex-namorada tinha contra ele.

A jovem conta que ele a obrigou a entrar em seu carro e a manteve em sua casa durante a noite de sexta-feira para sábado, 21, quando a tatuou à força.

Mensagens trocadas entre o rapaz e a mãe da vítima, mostram que ele já vinha agredindo a jovem e passou a ameaçar a família. A mãe disse que a família está assustada e com medo de que o jovem saia logo da prisão e queira se vingar. Ela reforça que sua filha foi forçada pelo rapaz a gravar um vídeo autorizando a tatuagem. Segundo a mãe, ela apanhou, foi imobilizada e ameaçada de morte durante a ação violenta.

A Secretaria de Segurança Pública (SSP) do Estado de São Paulo disse que todas as circunstâncias do fato noticiado serão apuradas pela Polícia Civil.

Dada como desaparecida, uma jovem, de 18 anos, voltou para casa com o nome do ex-namorado tatuado no rosto. Ele já havia descumprido duas medidas protetivas por agressão e feito outras tatuagens nela com seu nome. O caso ocorreu nesse sábado (21), em Taubaté, no interior de São Paulo.

A mãe, de 34, prestou uma nova queixa por agressão e disse que a filha foi forçada pelo rapaz, identificado como Gabriel Coelho, de 20, a tatuar o rosto. "Ela está com o olho roxo. E ele a forçou a gravar um vídeo autorizando a tatuagem. Minha filha falou que gravou com medo de algo pior acontecer", relatou ao Uol.

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Essa é a terceira tatuagem com o nome do ex, apontou a mãe. "Um dia, quando ela ia para o seu curso, ele a encontrou na rua e, com uma arma, a coagiu a entrar no carro. Logo depois, no dia 29 de maio, quando ela fez 18 anos, ele publicou nas redes duas fotos de tatuagens que ele tinha feito nela: seu nome no peito e na virilha. Na sequência fomos atrás da segunda medida protetiva", disse.

No último desaparecimento, a filha teria saído para ir à escola na sexta (20) e não voltou. No dia seguinte, a mãe foi até a rua do rapaz e a viu dentro de um carro. "Voltei para casa e quando cheguei aqui já a encontrei tentando tapar a tatuagem com maquiagem porque tinha de ir trabalhar. Ali eu desabei", descreveu.

Ele foi detido por descumprir as ordens judiciais. A investigação deve iniciar nesta segunda (23), pela Delegacia da Mulher do município. 

O casal teria começado o namoro em 2019. A mãe contou que ele era um rapaz bom, mas passou a ter crises de ciúme após um ano de namoro, quando começou a bater em sua filha. Eles ainda ficaram oito meses separados, mas a jovem voltou com a promessa de que não seria mais agredida.  

Um jovem de 18 anos, cujo nome não foi revelado, morreu atropelado, no último sábado (30), enquanto “surfava” em um ônibus na saída de uma integração em Olinda, na Região Metropolitana do Recife.

O caso aconteceu por volta das 23h, em um veículo da linha TI Xambá/Águas Compridas, na saída do Terminal Integrado Xambá. De acordo com testemunhas, o homem se desequilibrou e caiu de cima do ônibus, em um ponto cego para o motorista.

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O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, no entanto, o jovem já estava sem vida no momento em que os socorristas chegaram. O corpo foi velado nesta segunda-feira (2) no Cemitério de Águas Compridas.

Prática arriscada

“Surfar” nos ônibus significa subir na parte externa do veículo e simular exatamente a prática de surfe, só que utilizando o ônibus como “prancha”. Geralmente, as pessoas envolvidas nessa prática retornam ao veículo pelas saídas de emergência e ventilação.

O surfe nos ônibus foi pauta de protesto dos rodoviários recentemente. A categoria denuncia medo e insegurança no transporte coletivo da Região Metropolitana do Recife, além de condições de trabalho ruins.

O que dizem as empresas?

O LeiaJá entrou em contato com o Consórcio Grande Recife, que afirmou estar apurando o ocorrido. A empresa ressaltou que a prática é proibida, além de colocar em risco a vida do “surfista”, do motorista e dos passageiros.

Confira a nota na íntegra:

O Grande Recife informa que está investigando as circunstâncias do acidente do último sábado (30). A prática de surfar e/ou morcegar nos ônibus do Sistema de Transporte Público de Passageiros é proibida, pois coloca em risco a vida de quem o faz e a dos demais usuários. O Consórcio informa que, segundo seu Regulamento, ao perceber essas situações, o motorista deve parar o ônibus e solicitar que a pessoa desça do veículo. Em caso de acidente, o condutor deve parar o veículo e acionar o Samu, salvo em situações em que ele se sinta ameaçado. Em caso de dúvidas ou para enviar sugestões e queixas, o usuário pode entrar em contato via Central de Atendimento ao Cliente (0800 081 0158) ou pelo WhatsApp (9.9488.3999), exclusivo para reclamações.

A reportagem também entrou em contato com o Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros (Urbana-PE). A Urbana lamentou a morte do jovem e pediu maior participação das famílias e do poder público para orientar e coibir o tipo de prática que levou à morte do rapaz no último sábado. Confira abaixo a nota completa:

“A Urbana-PE lamenta profundamente o acidente ocorrido na noite do último sábado (30), no TI Xambá, envolvendo um veículo de uma das suas associadas, a Rodoviária Caxangá. Informações iniciais apontam que o acidente ocorreu quando um jovem se pendurou na porta de um ônibus que manobrava para sair do terminal.

A Urbana-PE esclarece que as suas associadas orientam os operadores a não seguirem viagem com pessoas penduradas nas portas, nos pára-choques ou sobre os ônibus e a solicitarem apoio policial sempre que for identificado qualquer indício de atividade ou comportamento que possa comprometer a segurança dos passageiros ou motoristas. O sindicato destaca ainda que empresas do setor têm promovido campanhas e ações educativas e de conscientização sobre o correto procedimento de embarque e normas de segurança do transporte coletivo, incluindo ações de sensibilização contra o surf nos ônibus.

Para que esses esforços surtam efeito e novas fatalidades sejam evitadas, é imprescindível o apoio da população, em especial dos familiares de jovens que praticam tais atos, no sentido de orientar sobre os riscos envolvidos. Também é indispensável a atuação do poder público para coibir a prática e zelar pela segurança de todas as pessoas que fazem uso do sistema viário.

A Urbana-PE e a Caxangá se solidarizam com os parentes e amigos da vítima e se colocam à disposição das autoridades competentes a fim de prestar todos os esclarecimentos necessários e colaborar com a investigação sobre o caso”.

Por fim, o LeiaJá buscou também a Associação dos Rodoviários, mas não houve sucesso no contato. O espaço segue aberto.

Um jovem de 18 anos identificado como Jonatan Ribeiro de Almeida foi morto na noite de segunda-feira (25), na favela do Jacarezinho, Rio de Janeiro. Família do jovem e populares acusam a Polícia Militar de ter matado a vítima, que não estaria cometendo nenhum crime.

O mobilizador social e ativista dos direitos humanos Diego Aguiar, que é morador do Jacarezinho, compartilhou em suas redes sociais o momento em que o jovem está no chão após ter sido baleado, segundo ele, por policiais. 

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"Deram um tiro no Jonatan na minha frente. O moleque não estava com nada. Eles deram o tiro e saíram correndo. Meu Deus, mano, o que a polícia está fazendo com o meu povo", escreveu em seu Twitter.

Pessoas que estavam no local onde aconteceu o fato carregaram o jovem e o colocaram em uma moto. No entanto, o jovem já teria chegado morto na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Manguinhos. 

Ao G1, Monique Ribeiro dos Santos afirmou que o seu filho foi executado pela polícia "sem dever nada para ninguém. "Eu quero saber por que mataram meu filho, se ele não é traficante? E não socorreram meu filho, não deram a ele o direito de sobreviver. Ainda saíram correndo do local, mataram e deixaram lá", disse.

A mãe conta que a vítima era uma pessoa trabalhadora e estava prestes a realizar o alistamento militar. "Ele é um menino de bem, trabalhador, trabalha com a minha irmã em venda de roupas, faz entrega. Não estava trabalhando agora porque ele está para se alistar no quartel e não podia trabalhar de carteira assinada", assegurou Monique. Populares fizeram um protesto contra o assassinato do Jonatan na noite de segunda-feira.

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O deputado federal David Miranda (PDT) disse que o seu mandato irá apurar os fatos e lamentou pela morte do garoto. "Mais um jovem morto pela mão do estado. Os policiais nem no local ficaram. Mais uma família, e nem venham aqui falar que ele deveria estar fazendo algo porque meu amigo que viu falou que não estava fazendo nada. Quantos mais tem que morrer?", indagou por meio de sua conta no Twitter. 

A Assessoria de Imprensa da Secretaria de Estado de Polícia Militar afirma que Jonatan estava com drogas e um simulacro de arma de fogo. Diz também que não foi possível prestar socorro porque um grupo de moradores estariam arremessando pedras e garrafas em direção à equipe.

Confira a nota na íntegra

A Assessoria de Imprensa da Secretaria de Estado de Polícia Militar informa que, na noite de segunda-feira (25/04), equipes do Batalhão de Polícia de Choque (BPChq) participaram de uma ocorrência na Comunidade do Jacarezinho, na qual um homem foi ferido por projétil de arma de fogo.

Segundo os policiais, não foi possível prestar socorro ao ferido em função da reação de um grupo de moradores  que arremessaram pedras e garrafas em direção à equipe. Com o ferido, havia certa quantidade de drogas e um simulacro de arma de fogo. As equipes comunicaram a ocorrência de imediato à Delegacia de Homicídios da Capital.

Paralelamente, o comando da Corporação determinou instauração de procedimento apuratório na Corregedoria Geral da SEPM.  As armas empregadas na ocorrência já estão à disposição da perícia.

A conduta de um soldado da Polícia Militar suspeito de estuprar duas adolescentes de 14 anos em Fortaleza, sob a promessa de dar aparelhos celulares para elas manterem o fato em sigilo, está sendo investigada pela Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos de Segurança Pública e do Sistema Penitenciário do Ceará (CGD). 

O Processo Administrativo Disciplinar (PAD) contra o militar foi publicado em portaria no Diário Oficial do Estado (DOE), nesta quinta-feira (7). De acordo com o documento, “as mencionadas condutas, prima facie, ferem os valores da Moral Militar Estadual e caracterizam-se como transgressões disciplinares”. 

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O caso aconteceu no bairro Granja Portugal, em 25 de setembro de 2021, mas só foi denunciado um mês depois por um familiar das vítimas, no dia 29 de outubro. 

Após a denúncia, a CGD abriu um processo administrativo disciplinar para “apurar as condutas transgressivas que lhes são atribuídas, bem como, a sua incapacidade moral para permanecer no serviço ativo da Polícia Militar do Ceará”.

O PM é investigado por estupro de vulnerável pelo inquérito instaurado na Delegacia de Combate à Exploração da Criança e do Adolescente (Dececa). De acordo com o documento, “a documentação apresentada reuniu indícios de materialidade e autoria, demonstrando, em tese, a ocorrência de conduta capitulada como infração disciplinar por parte do militar acima mencionado, passível de apuração a cargo deste Órgão de Controle Externo Disciplinar. A investigação criminal é sigilosa”. 

 Uma jovem de 19 anos deu à luz a uma menina no elevador do Hospital Universitário (HU) de Dourados, no Mato Grosso do Sul, nesta quarta-feira (6), após a portar emperrar.

O corpo de bombeiros foi acionado, mas quando chegou ao local o bebê já tinha nascido. Segundo o hospital, Gisele estava em trabalho de parto avançado e foi encaminhada rapidamente para o Centro de Parto Normal (CPN), com uma enfermeira obstetra.

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De acordo com o HU, a bebê nasceu saudável e junto com a mãe segue em observação. 

A morte de um jovem judeu atropelado por um bonde invadiu a eleição presidencial na França e levou o presidente Emmanuel Macron a entrar em contato com sua família, diante da pressão de seus adversários que veem no episódio uma possível agressão antissemita.

O gabinete de Macron telefonou para o pai e para a mãe de Jeremy Cohen na segunda-feira (4), a pedido do presidente, grande favorito nas eleições marcadas para 10 e 24 de abril, informou a Presidência francesa nesta terça (5).

Os pais foram informados de que "serão usados todos os meios de investigação para identificar os autores deste ataque e esclarecer este caso", acrescentou o Palácio Eliseu, confirmando informação publicada pelo jornal Le Figaro.

Os fatos remontam a 16 de fevereiro, quando um bonde atropelou o jovem, no momento em que ele atravessava os trilhos em Bobigny, a nordeste de Paris. Em entrevista à Rádio Shalom, sua família disse que ele tinha uma deficiência não visível.

Jeremy, que já havia sido agredido por vários jovens, morreu no hospital após sofrer parada cardiorrespiratória e traumatismo craniano. A Justiça solicitou uma investigação para que as causas do óbito sejam determinadas.

"A Justiça deve ficar encarregada. Tudo deve ser esclarecido", declarou Macron durante um ato eleitoral em Spézet, no extremo-oeste do país, ressaltando que este tipo de tragédias não deve gerar "manipulações políticas".

Imagens do drama inundaram as redes sociais na segunda-feira. Os oponentes de Macron na eleição presidencial reagiram rapidamente, pedindo que se esclareça se, por trás da morte, há uma possível agressão antissemita.

Em segundo lugar nas pesquisas de intenções de voto, a ultradireitista Marine Le Pen tuitou ontem que pode ter-se tratado de um "homicídio antissemita" e, em declarações à na Rádio France Inter nesta terça, questionou se não houve uma tentativa de "esconder" o caso.

"Por que as famílias têm de realizar as investigações? Normalmente é a polícia", afirmou Jean-Luc Mélenchon (esquerda radical), em entrevista à Rádio Sud, reforçando o coro por esclarecimentos sobre se houve "uma motivação antissemita".

Em um comunicado divulgado ontem, o procurador de Bobigny, Éric Mathais, disse que, na investigação aberta em 29 de março, "levou-se em conta, é claro, a hipótese de que a vítima atravessou os trilhos do bonde para escapar de seus agressores".

burs-tjc/pc/tt

A política brasileira viveu um mês de março agitado, com muitas mudanças através da janela partidária, pré-campanha mais intensa dos presidenciáveis e novas denúncias de corrupção no governo de Jair Bolsonaro (PL); desta vez, no Ministério da Educação. Além da movimentação que tomou conta da mídia nas últimas semanas, também é possível perceber mudanças nas pré-campanhas à Presidência, alvejando com mais ênfase os jovens, em especial o público cujo voto não é obrigatório: adolescentes de 16 e 17 anos. O que pode justificar a estratégia? 

Dados de um levantamento com base nos dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostram que o número de eleitores de 16 e 17 anos que solicitaram o primeiro título de eleitor caiu 82% neste ano eleitoral. Em 2012, 2.603.094 pessoas dessa faixa etária pediram o documento, enquanto neste ano, até 21 de março, foram 466.227. O número deve crescer até 4 de maio, prazo final para registro e regularização do título. 

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Ao mesmo tempo em que o índice revela um desinteresse entre adolescentes aptos ao voto em engajar com o grande pilar democrático que é a eleição, o grupo acaba se tornando uma parcela com potencial para aumentar e diminuir diferenças nas intenções de voto, especialmente entre os líderes da polarização no país, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o atual mandatário, Jair Bolsonaro. O LeiaJá conversou com cientistas políticos para ajudar a esclarecer como o eleitorado jovem vem sendo utilizado pelos presidenciáveis. 

“A importância do voto jovem é enorme. A gente vê isso pela movimentação da base do governo, eles sabem que perdem de goleada entre os jovens e isso não é de hoje. Desde o impeachment, as pautas progressistas são apoiadas pela juventude e nunca foi feito um esforço genuíno do bolsonarismo em cativar esses jovens. A maioria foi chamada de alienada, burra, massa de manobra, doutrinada. Por isso a narrativa bolsonarista entrou em alerta com essa campanha dos artistas, porque o discurso deles nunca foi atrativo. Por isso me parece muito mais bravata o esforço do governo em manter os jovens na inércia. Eles não vão tentar agora há meses do pleito cativar um público que eles nunca cativaram”, supõe o mestre em ciência política Caio Santos, apresentador do podcast ‘Política É Massa’. 

Artistas em campanha

No fim de março, artistas como Anitta, Juliette, Zeca Pagodinho, Mark Ruffalo, Whindersson Nunes e Luísa Sonza realizaram uma campanha nas redes sociais incentivando os jovens de 16 e 17 anos a regularizar a documentação para votar nas eleições de outubro. O que eles têm em comum? Todos são contra Jair Bolsonaro. Quem também fez oposição acirrada foi a drag queen Pabllo Vittar, que levantou uma bandeira pró-Lula no palco do Lollapalooza em 2022, em São Paulo.   

A manifestação política não foi bem recebida pelo Governo. O Partido Liberal, de Jair Bolsonaro, chegou a representar contra o festival diante do TSE. 

“Sobre o PT e Lula, acredito que exista um alinhamento ideológico e a visão que muitos desses jovens têm do país de sua infância. A maioria era criança na época de maior popularidade do PT, então há um fator que pode ser emocional, mas não podemos subestimar a consciência crítica de jovens que veem com temeridade seu futuro. Jovens se preocupam com pautas ambientais, emprego, segurança, mas muitos também abraçam pautas identitárias e nada disso é representado de uma maneira honesta e atenciosa do lado do governo. Lula acaba sendo o único viável para concentrar essas pautas da juventude, mesmo que em alguns casos se faça críticas aos seus planos relativos a esses assuntos”, continua Caio. 

O cientista político e professor universitário Elton Gomes também traça o perfil desse eleitorado. Na opinião do especialista, ainda que essa juventude não deva ser subestimada em sua leitura crítica da conjuntura política do país, a avaliação dos mais jovens ainda é mais pessoal e menos aprofundada que a dos mais velhos. 

“São pessoas que têm necessidades muito específicas, não demandam um aprofundamento muito grande no perfil dos candidatos e coalizões, e não fazem avaliações retrospectivas do que o candidato ou grupo político fez, nem prospectiva do que ele pode fazer. Esse grupo procura votar muito mais com base nos critérios de identificação pessoal, idiossincrasia (identificação por grupo) e coisas dessa ordem”, pontua Elton. 

Ao mesmo tempo, Gomes considera que o bolsonarismo vê, sim, através do seu poder nas redes sociais, uma forma de reter parte do público jovem. “Os candidatos políticos tentam conseguir fazer crescer a massa de eleitores, mediante o ingresso deste cidadão, que na maioria das vezes vai exercer o direito ao voto pela primeira vez, aos 16 anos, quando muito, pela segunda vez, aos 18 ou mais”, continua. 

- - > LeiaJá também: ‘Lollapalooza: ação no TSE gerou efeito contrário nas redes’ 

Atenção às demandas dos mais jovens também é recente para o PT 

De acordo com a última rodada da pesquisa Datafolha, o ex-presidente Lula tem preferência da maioria dos jovens entre 15 e 24 anos. No recorte por idade, o petista vence em todas as faixas etárias, mas tem maior vantagem - de 51% - entre os mais jovens. A menor é entre quem tem mais de 60 anos, de 39%. 

“O Partido dos Trabalhadores tem uma grande expertise na mobilização do eleitorado jovem. As campanhas em prol do primeiro voto para o ex-presidente Lula, em eleições passadas, foram muito importantes para consolidar o “fencing”, o cercamento do eleitorado. De modo geral, há uma tendência verificada em várias democracias do mundo, de jovens se identificarem com determinadas pautas da esquerda. No caso do PT, isso é um pouco complexo, porque o PT só recentemente se coadunou com as pautas da chamada esquerda identitária, caracterizada por pautas de gênero e raça. Esse espaço do mercado eleitoral brasileiro estava ocupado fundamentalmente pelo Psol. O PT percebeu que isso poderia ser um elemento que trazia perda de um ativo eleitoral importante e começou a ser eleito também nesse filão”, afirma Elton Gomes. 

Ainda de acordo com a pesquisa Datafolha, o presidente Jair Bolsonaro tem 22% da preferência na faixa etária de 16 a 24 anos. O grupo que mais apoia o atual chefe do Executivo é formado por quem tem mais de 45 anos, 29%. Ainda de acordo com o levantamento, a vantagem de Lula sobre Bolsonaro chega a 35 pontos percentuais no Nordeste, região considerada o maior reduto eleitoral do petista. 

“No caso do presidente Bolsonaro, ele tem uma aceitação maior entre pessoas com um pouco mais de idade e predominantemente de pessoas do gênero masculino. O grande elemento que se vê de novidade nas eleições atuais é justamente a do governo querer utilizar um elemento em sua vantagem, a cibermilitância. Uma cibermilitância muito bem estruturada e que foi, em grande medida, possibilitadora da vitória de Bolsonaro em 2018”, elucida o cientista político. 

A cibermilitância ou militância cibernética foi e segue sendo um grande pilar do bolsonarismo no país. Em 2018 e 2019, o foco dessa tática foi o mensageiro WhatsApp, por onde o Governo ainda consegue milhões de reproduções do seu conteúdo diariamente; conteúdo esse que foi marcado por escândalos de fake news e milícias digitais. Agora, o foco do reduto bolsonarista é o Telegram. 

“Ele [Jair Bolsonaro] tendo essa penetração maior nas redes sociais, em vários grupos que atuam de maneira descentralizada, veiculando informação política, tem uma capacidade de mobilizar um eleitorado mais jovem que, a exemplo do que acontece com o ex-presidente Lula, pode ser instrumental para essa disputa, que tende a ser muito acirrada. Esse público pode dar mais competitividade a esses dois grandes líderes carismáticos, Messias políticos populistas, que polarizam a disputa política eleitoral para presidente da República do Brasil hoje”, completa Elton Gomes, que finaliza: “os jovens são pessoas que podem vir a ser, se não decisivas, instrumentais para as eleições”. 

 

Um suspeito de planejar um ataque em uma escola no Distrito Federal foi preso pela Polícia Civil nesta terça-feira (29), na operação 'Shield'. A operação tem como objetivo reprimir atos graves de violência, incluindo massacres escolares e contou com a parceira internacional da Polícia de Imigração, Agência de Investigações de Segurança Interna e Alfândega dos Estados Unidos.

Em nota, a polícia informou que o jovem, de 20 anos de idade, de identidade não revelada, durante seu depoimento, confirmou sua participação em grupos nazifascistas e antidemocráticos. Vale lembrar que o atentado à escola não foi realizado. Durante a busca e apreensão, a políca encontrou fotos e vídeos no celular do suspeito relacionados à pornografia infantil.

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De acordo com o delegado Dário Taciano de Freitas, da Delegacia Especial de Repressão a Crimes Cibernéticos (DRCC), a operação impediu uma tragédia. “A operação neutralizou uma possível tragédia que poderia ocasionar consequências nefastas”, pontuou o delegado responsável pela investigação.

 Na madrugada desta segunda-feira (21), uma jovem foi assassinada a tiros enquanto esperava um carro por aplicativo em frente a um bar no bairro do Ipsep, na Zona Sul do Recife. O suspeito fugiu do local após os disparos.  

A vítima aparentava ter 21 anos e, conforme a Polícia Civil, teria deixado o Restaurante e Bar do Avião, a cerca de 200 metros da Delegacia do bairro, quando foi surpreendida pelo homem que efetuou os disparos. 

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As autoridades fizeram perícia no local e vão solicitar imagens das câmeras de monitoramento do estabelecimento para identificar o suspeito. 

 

 

Gusttavo Lima voltou a falar sobre o processo de paternidade que vem enfrentando na Justiça. O cantor está sendo acusado pela farmacêutica Eloá Soares de ser pai de uma jovem de 17 anos de idade. Em entrevista para o colunista Leo Dias, ele declarou que tinha 15 anos em 2004 e contou como vivia na época.

"Não tem nem como, sabe? Você faz um filho com 15 anos de idade? Você faz filho com 15 anos de idade, sim, mas as contradições são gigantescas. Em 2004 eu ainda morava com os meus pais e eu nunca tinha saído de casa. Eu fui à Franca (São Paulo), pela primeira vez, em 2009 ou 2010", contou o cantor.

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"Sempre fui muito simples e vivia ao lado do meu pai, irmão e mãe. Eu nunca fui a qualquer cidade para participar de aulas de música ou festivais [como Eloá afirma]. Acho que a maior prejudicada nesta história toda é a adolescente e não a mãe. Ela com certeza deve estar sofrendo muito com esta exposição. Farei um teste de DNA, mas eu acho impossível. Isso não tem nexo", completou.

Segundo a farmacêutica, o caso com o cantor teria começado em 2004, quando os dois estavam matriculados em uma escola de música.

"Um tempo depois, ele me ligou e a gente se encontrou. Na época, ele dirigia e disse que tinha um ano a mais que eu, mas depois descobri que era mais novo. Foi quando eu fiquei grávida", disse.

Na última sexta (21), um jovem de 14 anos morreu eletrocutado em sua casa, localizada no bairro da Bela Vista, no Cabo de Santo Agostinho, município localizado na Região Metropolitana do Recife. Eliel Júlio Cosmo Ferreira sofreu o choque depois de subir as escadas de sua residência e entrar em contato com o portão.

O adolescente foi socorrido por um vizinho, que o conduziu de carro até a UPA do Cabo. Eliel já estava desacordado quando chegou à unidade de saúde. À TV Jornal, a mãe do jovem, Elisama Cosmo da Silva, contou que, antes do incidente, ele havia saído para a academia, da qual voltou por volta das 21h.

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"Ele chegou, subiu as escadas e pegou na grande. Ele ainda me chamou. A minha prima, que estava temperando as carnes, ouviu ele chamar: 'mãe'. Eu estava tomando banho. Foi minha prima que disse que achava que ele estava tomando um choque. Eu pensei que era brincadeira. Quando eu vi, ele estava 'bem paradão'", comentou. Elisama relata ainda que não percebeu que o jovem havia sofrido um choque elétrico. "No começo eu pensei que ele estava só passando mal e fui segurar na mão dele. Eu não sei se é porque eu estava molhada, mas quando eu coloquei a minha mão ele soltou e caiu, bateu numa parede que tem de frente para uma escada e saiu 'embolando'. O meu maior cuidado era para que ele não machucasse a cabeça, para não dar trauma. Pensei na possibilidade dele resistir, não pensei que fosse tão grave. Vesti qualquer roupa, desci e fiquei desesperada, pedi socorro a todo mundo. Não dava para esperar o SAMU do jeito que estava”, completou.

Foi quando o pintor Sandro Manuel, que passava em seu veículo pelo local, socorreu mãe e filho. "Eu saí desesperado e fiz o que deu para fazer. Levei para a UPA, chegando lá o atendimento ocorreu 'de boa'. Levaram ele para a sala vermelha (de atendimento emergencial). Infelizmente ele veio a falecer. A mãe dele e o tio estavam comigo", comentou Manuel.

A Polícia Civil informou que deu início às investigações do homicídio de Andreyvson Richard Silva, conhecido como Japa, na Rua Mamede Simões, uma das mais movimentadas do bairro de Santo Amaro, no Centro do Recife.

Ativista do movimento Hip-Hop, o multiartista de 25 anos estava em um dos bares da rua quando se envolveu em uma discussãona noite da quinta-feira (6). Durante a briga, ele acabou assassinado a facadas.

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Segundo relatos, o suspeito também estava no bar e fugiu após desferir os golpes que causaram a morte de Andreyvson.

A Polícia registrou a ocorrência nessa sexta (7) e atua na identificação do autor para elucidar o crime.

O pai da adolescente que morreu ao ser atingida por uma bala perdida durante uma operação policial em uma loja na Califórnia pediu nesta terça-feira (28) que os policiais envolvidos sejam condenados à prisão.

"Tudo o que eu quero é justiça para a minha filha", disse Juan Pablo Orellana, pai de Valentina Orellana-Peralta. "Não irei descansar até que todos esses criminosos estejam na prisão, todos. Um por um, eles vão cair, eu prometi à minha filha", declarou em coletiva de imprensa no departamento de polícia de Los Angeles.

A jovem chilena de 14 anos morreu em 23 de dezembro, numa loja de departamentos em North Hollywood, perto de Los Angeles, onde havia ido com sua mãe comprar roupas para o Natal.

"Estávamos juntas em um provador. Ouvimos gritos, nos sentamos abraçadas e rezando, quando algo atingiu minha filha Valentina e nos jogou no chão", contou Soledad Peralta, mãe da menina.

Chorando e fazendo uma pausa entre as frases, Peralta leu um breve comunicado. "Ela morreu em meus braços. Não pude fazer nada!", exclamou. “Ver uma filha morrer em seus braços é uma das maiores e mais profundas dores que se pode imaginar”, disse.

Os pais, acompanhados por advogados, exigiram uma "investigação transparente" do ocorrido. Nesta segunda-feira, o chefe do departamento policial, Michael Moore, afirmou que o caso será investigado e ordenou a divulgação das imagens do incidente, quando os policiais foram à loja em resposta a um chamado por um ataque.

A gravação mostra o agressor atacando várias pessoas, antes de golpear uma mulher repetidamente com uma corrente de bicicleta. As filmagens das câmeras corporais dos policiais mostram agentes sacando e apontando suas armas ao chegarem ao local. Segundos depois de localizar o suspeito, um deles atira. O suspeito cai no chão e é algemado.

É possível ver que um dos disparos atinge a parede externa do provador onde Valentina estava escondida com a mãe. O pai de Valentina descreveu a ação do policial que atirou como "negligente". "Fomos destruídos como família", declarou.

Após pedir R$ 20 emprestados para comprar comida, uma adolescente de 15 anos foi estuprada pelo homem a quem pediu o dinheiro. O crime foi registrado pela Polícia Civil no domingo (26), em Tracunhaém, Zona da Mata Norte de Pernambuco.

Com uma arma branca, o acusado, que não teve o nome revelado, resolveu fazer a cobrança do dinheiro. Na ocasião, a vítima foi estuprada pelo suspeito. 

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Um inquérito policial foi instaurado e o  suspeito foi conduzido para a 11ª Delegacia Seccional de Polícia Civil, em Goiana, também na Mata Norte de Pernambuco, para a aplicação das medidas cabíveis. 

Após dar uma facada na sua namorada, um jovem de 18 anos foi preso nesta segunda-feira (27), pela Polícia Civil debaixo da cama, em uma residência no bairro da Liberdade, em Paraíba do Sul, Rio de Janeiro.

O suspeito estava foragido há 15 dias. Segundo os agentes, a prisão foi decretada pela Justiça em função da prática de crimes de violência doméstica contra a ex-namorada, de 16 anos.

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A vítima relatou que o último episódio de violência aconteceu em novembro, quando a adolescente foi atingida por uma facada na mão e outra de raspão em suas costas. 

A polícia detalha que já havia contra o acusado uma ordem de afastamento determinada pela Justiça.

 

Um jovem de 20 anos morreu afogado depois de resgatar duas crianças, com as idades de 9 e 12 anos, nas corredeiras do Rio Bracinho, na cidade de Schroeder, interior de Santa Catarina, no sábado (4). Um dia depois, o corpo de Eduardo Cordeiro foi encontrado no local, durante buscas realizadas pelo Corpo de Bombeiros com o apoio de equipes de mergulhadores.

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De acordo com os Bombeiros, ainda no sábado, as equipes foram acionadas para o local, encontrando as duas crianças às margens do rio. Só no domingo (5) o corpo do rapaz foi localizado, a uma profundidade de cerca de cinco metros.

O caso causou grande comoção nas redes sociais e Eduardo logo passou a ser considerado um "herói" pela população local. Em uma das publicações na internet, uma mulher que se dizia tia do jovem lamentou seu falecimento. “É com muita dor que comunico o falecimento do meu sobrinho Eduardo Cordeiro. Que Deus te receba de braços abertos, porque você salvou duas vidas em troca da sua. Você sempre será lembrado com muito amor. Vai em paz", escreveu.

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