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O concurso 2.404 da Mega-Sena está acumulado e poderá pagar cerca de R$ 6,5 milhões para apostas que acertarem as seis dezenas hoje (28). O sorteio será realizado às 20h no Espaço Loterias Caixa, em São Paulo, e será transmitido ao vivo pelas redes sociais do banco.

As apostas podem ser feitas em casas lotéricas e por meio de aplicativo de celular e internet banking até às 19h. O valor das apostas é de R$ 4,50 por seis dezenas. Segundo informa o banco, o prêmio de hoje, caso seja alocado em poupança, renderá R$ 19,5 mil ao mês. A quantia corresponde a cerca de 50 automóveis de luxo, ao custo de R$ 130 mil cada. As dezenas sorteadas no último concurso foram: 10, 12, 14, 32, 33 e 34,

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Novo horário da Super Sete

A Caixa informou, em comunicado, que novos horários foram definidos para o concurso lotérico Super Sete. Antes sorteada no período da tarde, a modalidade passa a fazer parte da faixa de 20h, quando também ocorrem os outros sorteios numéricos.

“Com a mudança, os apostadores terão mais tempo para apostar no Super Sete, além de poder acompanhar a transmissão de todos os sorteios em um só horário. Nesta sexta-feira (27/08), acontece o último sorteio no horário das 15h”, informa o banco. O próximo sorteio da modalidade é o de número 136, e premiará o acertador das sete colunas com R$ 400 mil. As apostas também podem ser feitas por aplicativo.

As filhas gêmeas de Gugu Liberato, Sofia e Marina, revelaram, em entrevista ao colunista Léo Dias, que recebem R$ 2,6 mil mensais como pensão após a morte do seu pai. Elas desabafaram que acham o valor injusto, já que são “as herdeiras” e sua avó, Maria do Céu, recebe R$ 163 mil sem ter “total direito do valor”.

Sofia e Marina revelaram que seu irmão, João Liberato, ganha mais do que elas.

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“Nós descobrimos com nosso advogado que o João ganha mais do que a gente por mês! E isso é injusto, nós ganhávamos 500 (dólares) cada uma por mês, e a gente já achou que ganhava pouco", dizem elas no vídeo.

As gêmeas dizem ter tido diversas negativas em pedidos, inclusive o para aumentar o valor para 2 mil dólares. Por essa razão, querem uma auditoria para ver o que realmente anda entrando e saindo do dinheiro de Gugu.

"É um absurdo nossa avó ganhar 163 mil reais por mês e nós ganharmos só 500 dólares por mês sendo que nós somos as herdeiras. Porque não dá para comer fora, comprar uma roupinha que precisamos, alguma coisinha nossa e não dava. E minha tia até falou que queria que a gente ganhasse só 150 dólares por mês. E eu pedi um aumento para ela de 2 mil dólares e ela falou que era um absurdo ganhar isso, sendo que não é nem perto do que ela mesma ganha e do que nós temos! A gente quer muito uma auditoria para ver o que realmente entrou e saiu de dinheiro”, explicaram.

A tia é Aparecida Liberato, que em outra situação, que teria negado a Sofia a compra de um Porshe que “sempre sonhou”. A filha de Gugu disse ter procurado um carro mais barato e ter tido a liberação de compra pela tia. “Acabei comprando pela metade do preço. Não fiquei feliz”, desabafou.

O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) localizou operações financeiras suspeitas praticadas pela empresária Ildelita Alves Jorge Warde, sócia e irmã de José Alves Filho, dono do laboratório Vitamedic Indústria Farmacêutica, que lucrou 29 vezes mais com a venda de ivermectina durante a pandemia da Covid-19. As informações são do UOL.

Segundo o Coaf, Ildelita fez 274 saques em espécie de abril de 2019 até o mesmo mês deste ano, o que indica uma retirada de dinheiro a cada três dias, resultando em um montante de R$ 937 mil em espécie. O órgão sugere que os saques feitos pela empresária foram uma tentativa de burlar a identificação das pessoas que receberiam os valores retirados da conta.

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Os saques em espécie são os principais indicadores apontados por agentes da Polícia Federal e da Procuradoria, e também pelo Coaf, de que as movimentações precisam ser analisadas. Procurada para explicar o motivo das retiradas, Ildelita afirmou aos investigadores que usava os recursos apenas para pagar funcionários.

No relatório do Coaf, entregue à CPI da Covid-19 no Senado, que também investiga as movimentações do laboratório Vitamedic, consta que a irmã de José Alves Filho “alegou que os saques em espécie se destinam aos pagamentos dos funcionários de sua residência”. O documento ainda pontua que não pode “desconsiderar a movimentação havida em conta incompatível com a renda declarada, realização de saques em espécie com características de burla, dificultando a indicação quanto à destinação dos recursos".

Conforme o UOL, outros dados do Coaf em posse da CPI mostram que a Vitamedic, Alves Filho e outras cinco empresas ligadas a ele, repassaram R$ 9,9 milhões a Ildelita. O valor foi dividido em parcelas, com R$ 3 milhões de abril de 2019 a julho do ano passado e o restante realizado depois disso, até abril deste ano.

 

Dois mineiros foram presos em flagrante na tarde dessa terça-feira (24), em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. Após repassar dinheiro falso no comércio local, os suspeitos planejavam fazer novas vítimas na tradicional feira do município.

Durante rondas na Avenida Zé Tatu, no bairro Maria Auxiliadora, policiais militares identificaram os dois homens saindo de um supermercado em atitude suspeita. Na abordagem, foram encontradas 10 notas falsas de R$ 100 no bolso de um e 89 notas de R$ 100 na meia do outro. Ao todo, a quantia fraudulenta equivale a R$ 9.900.

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Nas buscas no veículo da dupla, também foram localizados cerca de 7g de maconha e R$ 860 em dinheiro verdadeiro, fruto de golpes já cometidos na região. Autuados em flagrante, os turistas foram encaminhados para esclarecimentos na sede da Polícia Federal em Caruaru.

Ambos confessaram que iriam repassar as notas nos mercados e na feira de Caruaru. No interrogatório, também informaram que o dinheiro falso foi adquirido no Facebook e que o carro era da mãe de um deles. Os celulares dos suspeitos foram apreendidos.

O motorista do veículo, possui 28 anos, reside da cidade de Bocaiúva e não consta antecedentes criminais. O outro suspeito é um autônomo, de 27, morador de Montes Claros e já foi preso pelo mesmo crime pelas autoridades de Minas Gerais.

Após prestar depoimento, a dupla foi autuada em flagrante por introduzir notas falsas em circulação. O motorista também foi autuado pela posse do entorpecente para consumo pessoal. Eles estão à disposição da Justiça e, caso condenados, podem ficar presos de 3 a 12 anos na Penitenciária Juiz Plácido de Souza, além de pagar multa.

Juliana Paes passou a enfrentar um sério problema nos últimos dias. Ela descobriu que perdeu aproximadamente R$ 500 mil em um golpe, de acordo com a colunista Fábia Oliveira, do jornal 'O Dia'. A beldade optou por fazer um investimento com uma empresa, que visava comprar e revender carros. As pessoas que assinavam o contrato, teoricamente, teriam um retorno financeiro de 4% a 8%. A atriz nunca viu o dinheiro prometido mediante à assinatura da documentação.

O caso está sendo investigado pelas autoridades de São Paulo. Em 2018, Juliana autorizou o seu consultor financeiro a tratar diretamente do negócio. O profissional contratado pela atriz também foi vítima da fraude. Três pessoas que eram ligadas à empresa acabaram sendo presas, em maio deste ano, sob a determinação do Ministério Público de São Paulo. Com a denúncia acatada, todos os suspeitos viraram réus no processo.

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"Os denunciados se associaram com o fim de cometerem crimes de estelionato na modalidade de pirâmide financeira", disse o MP. Além de Juliana Paes, outros famosos foram prejudicados com a falsa promessa do investimento. O ator Murilo Rosa, que recentemente anunciou sua saída da Globo, teria perdido cerca de R$ 460 mil. O jogador Luís Fabiano também teria caído no golpe e perdido R$ 280 mil. Juliana, o consultor financeiro da atriz, Murilo e Luíz Fabiano estão sendo representados pelo mesmo grupo de advocacia.

Chamado de Auxílio Brasil, o novo Bolsa Família do governo de Jair Bolsonaro (sem partido) pode ajudar a limpar a imagem do presidente e impulsionar a sua popularidade na camada mais pobre do país. Além disso, esse "novo" programa social só deve ser votado pela Câmara dos Deputados no final deste ano ou no início de 2022, o que pode auxiliar Bolsonaro a angariar votos para a sua reeleição.

Esta "limpeza" na imagem do presidente e possível aumento de sua popularidade são previsíveis, tendo em vista que políticas assistencialistas tendem a trazer um bom retorno eleitoral. O exemplo foi quando o auxílio emergencial começou a ser pago no Brasil, que aliviou - bem mais no início - os problemas econômicos de boa parte dos brasileiros. 

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Em dezembro do ano passado, por coincidência ou não, os pagamentos do auxílio emergencial ajudaram para que a popularidade do presidente Jair Bolsonaro batesse recorde positivo. Na época, 37% das pessoas reconheciam o governo como ótimo ou bom. A avaliação negativa (ruim/péssimo) registrou uma expressiva queda, chegando a 32%, índice mais baixo desde que o Bolsonaro assumiu o poder.

O cientista político Elton Gomes avalia que Bolsonaro age, primeiro, na tentativa de reduzir o cenário da crise econômica e da dificuldade de acesso aos recursos básicos, como alimentação. No Brasil, por exemplo, segundo levantamento da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede Penssan), 19 milhões de pessoas passaram fome na pandemia.

A segunda reflexão levantada pelo especialista é que a remodelagem do Bolsa Família é uma tentativa do governo federal, que passa por um momento difícil, desgastado e com acusações de corrupção, para conseguir uma recuperação da imagem do presidente.

"Essa medida de aumento e nova roupagem do programa visa reabilitar a imagem do presidente da República e ganhar pontos com as camadas menos favorecidas, que estão na base da pirâmide social brasileira, para poder potencializar as suas chances de reeleição em 2022".

Elton aponta que nem a esquerda deve se opor ao Auxílio Brasil. "O centrão fisiológico, a esquerda liderada pelo lulopetismo e a direita bolsonarista têm um entendimento de que esse projeto tem que passar, porque traz uma medida muito popular. O ideal é que essa medida seja aprovada mais proximamente ao período eleitoral. Neste período, os parlamentares devem votar outras reformas, como a tributária e a administrativa, mas logo em seguida a pauta (do novo Bolsa Família) já é dada como certa", detalha.

O cientista político lembra que Bolsonaro não é o primeiro a enxergar na transferência de renda uma oportunidade de se manter no poder e melhorar a sua imagem perante o eleitorado. Ele salienta que em 2006, o Bolsa Família foi essencial para que o então presidente Lula (PT) fosse reeleito. 

O mesmo aconteceu em 2014, quando a então presidente Dilma Rousseff (PT), já sofrendo indícios de acusações de corrupção na Operação Lava Jato, aumentou um pouco o valor das transferências de renda, trazendo um resultado positivo na reeleição. 

"No entanto, lembre-se que Bolsonaro é um ator político que fez sua carreira pela via do confronto, e não pela concertação política. Mesmo que ele consiga melhorar parte de sua imagem com o eleitorado mais pobre, é bem provável que até a eleição, Bolsonaro continue se envolvendo em polêmicas, gestando crises e embates com outros poderes porque ele sabe que isso é importante para o seu eleitorado orgânico, aqueles 25% ou 30% de bolsonaristas raiz”, assevera o especialista.

Medida Provisória e valor

A medida provisória que reformula o programa Bolsa Família foi entregue por Bolsonaro ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP), no dia nove de agosto. O Auxílio Brasil deve ampliar o valor, que só deve ser definido em setembro, e o número de beneficiários.

Na época, o presidente afirmou que o tem atuado com responsabilidade e preocupação social. “São propostas para dar transparência e responsabilidade aos gastos, incluindo aí o viés social do nosso governo. Sabemos que a pandemia trouxe uma inflação para alimentos para o mundo inteiro e não podemos deixar desassistidos os mais vulneráveis”, disse.

O presidente Jair Bolsonaro prometeu um aumento de, no mínimo, 50% no valor médio do Bolsa Família, que atualmente é de R$ 189, poderia ir para R$ 283,50.

Pelo menos três parentes diretos do ex-ministro da Saúde e atual secretário especial de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, Eduardo Pazuello, teriam recebido o auxílio emergencial entre 2020 e 2021. A informação é do colunista do portal Metrópoles, Caio Barbieri. O recurso, sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), é direcionado para pessoas em situação de vulnerabilidade durante a pandemia.

Entre os familiares beneficiados, segundo o colunista, está Sthephanie dos Santos Pazuello, filha do general da ativa do Exército. Durante a gestão do militar na Saúde, no ano passado, a primogênita supostamente recebeu R$ 2,4 mil dos cofres públicos, em parcelas nos meses de abril e julho. Barbieri afirma que os dados são do Portal da Transparência, mantido pela Controladoria-Geral da União (CGU).

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Sthephanie tem 35 anos e, em janeiro deste ano, foi indicada para um cargo na Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SESAU-RJ). O cargo, de acordo com a publicação no Diário Oficial, seria o de assistente da secretaria, com o salário fixado em R$ 1.884,00.

A reportagem do Metrópoles aponta ainda que em julho do ano passado, a herdeira tinha um cargo comissionado na empresa pública Rio Saúde, com a renda mensal de R$ 7.171,00.

Além da filha de Pazuello, também constam na lista dos beneficiados os nomes dos sobrinhos do ex-ministro, filhos da irmã mais velha e administradora das empresas da família, Cynthia Pazuello. Para a Receita Federal, a empresária declara o capital social de R$ 1,2 milhão.

O filho mais novo da empresária, David Pazuello Franco de Sá, que mora no mesmo apartamento que a mãe, em Manaus (AM), recebeu R$ 4,2 mil do auxílio emergencial do ano passado, divididos em parcelas creditadas de abril a dezembro de 2020.

Conforme a matéria, a irmã do rapaz, Raquel Pazuello Silva, também recebeu o dinheiro extra, mesmo morando na Califórnia, nos Estados Unidos. A engenheira elétrica sacou R$ 3,3 mil do programa destinado a pessoas de baixa renda. Os repasses aconteceram entre julho e dezembro do ano passado, em parcelas que variam de R$ 300 a R$ 600.

 

Se antes de participar do Big Brother Brasil 2021 o economista Gilberto Nogueira vivia "lascado", o agora célebre Gil do Vigor deixou essa realidade para trás. Rico, como ele mesmo se define, já começou a aplicar o dinheiro que ganha com publicidade e trabalhos como influenciador em investimentos de renda fixa, mais conservadores. "Não lutei para ganhar e (depois) perder", explica.

Em entrevista ao Estadão/Broadcast, Gil também fala sobre como poderá ser uma voz de conscientização nas eleições de 2022 e a importância de discutir a distribuição de recursos públicos. A seguir, os principais trechos da conversa.

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Não podemos deixar de começar esta conversa sem recorrer ao seu bordão mais famoso durante o 'BBB'. O Brasil está lascado na economia?

Sim, o Brasil está lascado. As consequências da segunda onda da pandemia sobre a economia, o desemprego, a inflação. Fica difícil conseguir imaginar como vai ser a saída. Tem (saída)? Tem. Temos pessoas extremamente qualificadas no Brasil, mas tudo isso passa por uma gestão política que precisa mudar. Vivemos um pesadelo que não acaba nunca, e cada vez mais parece que fica pior. Além de a gestão ser não qualificada, ainda passou por uma pandemia, então as coisas ficaram mais lascadas do que estariam por si.

A pandemia trouxe para o debate a questão da desigualdade. Como ir do discurso à prática?

Precisa de fato de solução, mas ao mesmo tempo não pode tomar decisões que vão lascar ainda mais o cenário do nosso País. A gente está num momento em que temos pobreza, pessoas passando fome. Inicialmente não tem pra onde correr, precisa suprir o básico necessário. Esses programas sociais são o escape. De imediato, são a única alternativa de colocar comida na mesa das pessoas. Agora, a longo prazo, precisa de políticas que olhem o que realmente importa, que é sair de um cenário de País de remendos e conseguir ser um país de políticas efetivas.

Você tem abordado vários temas em suas redes sociais, como a polarização na política. Há polarização na economia?

A gente precisa analisar o que está sendo feito pelos políticos. Sair um pouquinho do viés do extremismo e começar a analisar projetos, o histórico de cada candidato, se o que ele está propondo é factível. Existe um grupo de pessoas que ainda continua apoiando, e essas pessoas na verdade estão se cegando. Não é questão de amar, de não amar, de dar o braço a torcer ou não. É analisar os fatos e dizer 'dei um voto de confiança, não fez, vou ser sincero com o que acontece'. No presente está ruim, está errado, precisa ser mudado.

Logo no início do 'BBB', você começou a dar explicações de termos econômicos. Você sabia que criaria um nicho?

Nunca imaginei. Na verdade eu sou muito emocionado, falo tudo o que vem na minha cabeça. Dificilmente teria inteligência suficiente para criar uma estratégia. Economia está em todo lugar. Hoje estava com uma repórter conversando e ela disse que não gostava de arrumar a casa, pagava R$ 50 para a irmã arrumar. A irmã gostava, porque arrumava um dinheiro, e ela gostava porque não tinha de fazer. É um conceito econômico. A economia está (aí) todo dia. Só que tem termos tão complexos que parece difícil. E parece que as pessoas gostam de usar palavras difíceis para que pareça mais difícil do que é.

Você também já disse que a crise só acaba quando o presidente Bolsonaro sair do poder. Como vê sua voz nas eleições?

Não sei se vou ter muita voz não, mas tenho a minha própria. Não estou nem aí. Como pessoa, não penso em seguidores, em Twitter, nada. Penso em mim mesmo, porque eu já dava baile, já falava a cachorrada e vou continuar assim.

Mas vai apoiar políticos em especial ou vai ser um vetor de conscientização?

Quero ser um vetor de conscientização. Pretendo pegar propostas, estudar, analisar, se possível até em algum momento conversar com um, dois, três. Eu tenho, assim, uma paixão, né? Sou oriundo de escola pública, sou bolsista, nordestino. Vou me abrir para ler propostas de todo mundo, exceto um.

Presidente Bolsonaro?

(Risos) Olha, amiga, não tem nem o que fazer, né? Não tem nem o que dizer.

Medidas econômicas podem beneficiar o presidente em 2022 a ponto de a população esquecer o que aconteceu na pandemia?

Não, tá amarrado em nome de Jesus. Não apaga não. São quatro anos de sofrimento, né? Resultados econômicos não são vistos da noite para o dia. Temos de analisar o histórico do que aconteceu. Vidas foram perdidas. (A economia) não é capaz de interferir nos resultados. O brasileiro está muito consciente. A gente sabe o sufoco que passou nesse tempo. Não tem como favorecer a atual gestão, que é horrível.

O que políticos como Eduardo Leite, que se assumiu gay, representam para a comunidade LGBTQIA+?

Ter representatividade é importante, mas também ter pessoas que lutem pelas causas LGBTQIA+, que ele sabe por viver as repressões na pele.

Depois do 'BBB', muita gente pergunta se você vai conseguir focar nos estudos da pós-graduação. Vai ser difícil?

Vai ser é fácil! Estou é rico! Agora eu posso estudar, comer e estou de boa fé. Difícil era antes, pobre. Estudar pensando 'se eu for jubilado, me lasquei, se não passar, me lasquei'. Existe uma pressão tão grande de quem abandona o emprego para viver de bolsa de estudos. Medo de perder a bolsa, medo de ser expulso do programa.

Você disse que está rico. Já conseguiu investir seu dinheiro?

Fiz o meu perfil (de investidor) e deu conservadoríssimo. Super conservador. Não lutei para ganhar e (depois) perder. Só quero é ganhar. Tenho renda fixa, CDB, títulos do Tesouro. Diversifiquei. Não dá para colocar os ovos todos numa cesta, porque a cesta cai, quebra os ovos, eu tenho um enfarte!

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Com a movimentação do comércio nos dias que antecedem o Dia dos Pais, celebrado neste domingo (8), a Polícia Federal (PF) alerta para o aumento de notas falsas no mercado e deu dicas para evitar cair no golpe. Em Pernambuco, só no primeiro semestre, mais suspeitos foram presos pela prática em comparação a todo ano passado.

A PF lembra que consumidores e comerciantes devem ficar atentos às características físicas das notas recebidas, já que os golpistas aproveitam de datas comemorativas para espalhar dinheiro falso. "Uma das táticas mais utilizadas é utilizar notas falsas de valores altos para comprar itens baratos, em busca de um troco de valor elevado", ressaltou em nota.

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Crime previsto no Código Penal

O art. 289 do Código Penal prevê a pena de três a 12 anos de prisão para falsificação e, de seis meses a dois anos, para quem colocar as cédulas falsas em circulação. Ao longo de 2020, oito pessoas foram presas e R$ 16.400 foram recolhidos pela prática em Pernambuco. Neste ano, até o momento, 10 suspeitos já foram presos e R$ 12.400 recolhidos.

Devido ao aumento de casos, as autoridades repassaram dicas para não cair na mão dos criminosos.

Confira:

- Conheça bem a nota verdadeira: Geralmente pessoas que lidam diariamente com dinheiro, como os caixas de banco e comerciantes, sabem facilmente identificar uma nota falsa - essa experiência em manusear diariamente o dinheiro verdadeiro faz com que eles se tornem especialistas em identificar notas falsas;

- Não tenha pressa no atendimento: Geralmente essas notas são passadas em locais de grande concentração de pessoas, feiras, lojas, supermercados, comércio ambulante, e muitas vezes a pressa do comerciante para atender um maior número de clientes faz com que ele não tome o devido cuidado em verificar a nota que está recebendo;

- Verifique se as numerações não são iguais: Ao receber duas notas de igual valor verifique se as numerações não são iguais, os falsários não costumam fazer notas falsas com numeração diferente porque isso acarreta em custos com impressão por ter que mudar a matriz da impressão;

- Observe a textura da nota: Outra cautela que pode ser tomada é reparar na textura do papel das notas que estão sendo recebidas, as notas falsas tendem a ser lisas, enquanto as notas verdadeiras são ásperas e possuem um alto relevo e saliência nos itens de segurança que pode ser percebido pelo tato. Sinta com os dedos o papel e a impressão;

- Observe a impressão da nota: Nas cédulas legítimas, as tonalidades de cores são firmes – as notas falsas têm cores com pouca nitidez e costuma haver ‘borramento’ das cores;

- Verifique a marca d’água colocando a nota contra a luz;

- Tenha conhecimento dos valores das notas que estão em circulação no país: Recentemente (27/07/2021) um idoso de 75 anos residente em Unaí-MG recebeu uma nota de R$ 420 que havia sido distribuída como brinde por uma loja de roupas. A vítima recebeu a cédula falsa como pagamento de um empréstimo de R$ 100 e devolveu um troco de R$ 320;

- Em dúvida, compare a nota suspeita com uma verdadeira;

- Baixe o aplicativo “DINHEIRO BRASILEIRO” no celular: O aplicativo que foi desenvolvido pelo Banco Central não analisa a autenticidade da cédula, apenas ajuda a identificar, conhecer e onde se encontram os itens de segurança tais como: fio de segurança, quebra-cabeça, microimpressões, marca d’agua, número escondido e que muda de cor, alto relevo, elementos fluorescentes.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, deu dinheiro a um desempregado em Brasília, na manhã desta quinta-feira (22). Com um cartaz em frente ao Ministério da Defesa, ele se dizia deficiente e pedia ajuda aos presentes.

"Me ajude, sou deficiente, estou desempregado", apontava a placa que chamou a atenção do Guedes, segundo a Folha de S. Paulo. Pelo menos, R$ 50 foram entregues ao desempregado, que saiu correndo após receber a quantia, pontuou o Estadão.

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Mais cedo, o gestor da Economia participou de um encontro com o presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Defesa, general Walter Braga Netto, em meio a repercussão negativa da suposta ameaça de golpe feita pelo militar, que condicionou as eleições de 2022 ao voto impresso. 

 

 

Os partidos políticos brasileiros deverão contar em 2022 com pouco menos de R$ 6 bilhões para custear suas campanhas eleitorais. Aprovado na última quinta-feira (15), pelo Congresso, o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) define as prioridades e metas de gastos do governo federal para 2022. Ainda que em um cenário permeado pelas crises política e sanitária, o texto incluiu também um mecanismo que aumenta o Fundo Especial Eleitoral de R$ 2 bilhões para R$ 5,7 bilhões.

O dinheiro, que sai dos cofres públicos e é dividido entre as legendas, é, atualmente, o principal modo de financiamento das campanhas eleitorais. Aprovado pelo Congresso, no entanto, o montante é recorde desde as eleições de 2014, quando ainda era permitido o financiamento via pessoa jurídica. Em 2015 foi determinado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) que doações empresariais seriam banidas do processo eleitoral, já que desequilibram a disputa e abrem caminhos para processos de corrupção e tráfico de influência.

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Na prática, a LDO, assim como a generosa previsão para o Fundo Eleitoral Especial de 2022, ou “fundão”, como tem sido chamado, depende da sanção presidencial. O Orçamento para 2022 será enviado pelo governo ao Congresso e analisado até o final de agosto, quando o valor exato do fundo eleitoral será confirmado. O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou que pretende vetar o trecho da LDO, mas também há rumores de bastidores que apontam para um acordo que reduza o valor para R$ 4 milhões.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é o responsável por finalizar o cálculo da divisão do dinheiro entre as siglas. No atual cenário, os mais beneficiados pela proposta devem ser o PSL e o PT, que contam com o maior número de representantes nas casas legislativas.

E se os R$ 5,7 bilhões fossem aplicados no combate à pandemia?

Com pouco mais de 16% da população totalmente imunizada até esta terça-feira (20), o Brasil ainda precisa aplicar cerca de 200 milhões de doses para garantir a proteção de todos os adultos maiores de 18 anos (160 milhões de pessoas). O cálculo foi feito por pesquisadores da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e da USP (Universidade de São Paulo) e apresentado na última sexta-feira (16). O LeiaJá projetou quantos imunizantes daria para comprar com o montante aprovado na LDO para o “fundão”, usando como base os valores divulgados como os contratados pelo Governo Federal.

Em números, a compra de 200 milhões de doses do imunizante Oxford/AstraZeneca, que custa US$ 3,16 (R$ 17 na cotação atual) se produzido em território nacional pela Fiocruz, daria aproximadamente R$ 3,4 bilhões. O valor representa cerca de 60% dos R$ 5,7 bilhões sugeridos para o “fundão”.

Caso o imunizante seja importado da Índia, o valor aumenta para US$ 5,25 cada, cerca de R$ 28. Nessa lógica, as 200 milhões de doses alcançariam aproximadamente 97% do suposto fundo eleitoral, R$ 5,2 bilhões.

Quando aplicado às doses da CoronaVac, imunizante desenvolvido pela chinesa Sinovac Biotech em parceria com o Instituto Butantan, o cálculo revela o montante de R$ 10,6 bilhões pelas 200 milhões de doses necessárias. Isso porque a unidade da vacina custa US$ 10 (R$ 53 na cotação atual).

Com os 5,7 bilhões do fundo, contudo, ainda seria possível adquirir pouco mais de 100 milhões de doses da Coronavac, o suficiente para vacinar cerca de 80 milhões de brasileiros.

No caso da vacina produzida pela Pfizer acontece de forma parecida. Já que a unidade do imunizante sai por US$ 12 (R$ 62 na cotação atual), os R$ 5,7 milhões do fundo não conseguiram alcançar as 200 milhões de doses recomendadas para a imunização total no país. Apesar disso, o valor seria o suficiente para adquirir cerca de 90 milhões de doses.

Entenda como surgiu o Fundo Eleitoral Especial

A decisão do Supremo que em 2015 proibiu as doações de campanhas privadas - realizadas, em sua grande maioria, por empresas e empreiteiras - culminou na criação, em 2017, do Fundo Eleitoral Especial. Trata-se de um mecanismo de financiamento das campanhas eleitorais repassado apenas nos anos de pleito, como uma espécie de poder econômico dos partidos.

A “maior fatia” do montante é abocanhada pelas siglas que contam com o maior número de representantes. A cláusula de desempenho, válida desde 2018, determina como critério que em 2022 o partido consiga, ao menos, 2% dos votos válidos distribuídos em nove estados ou 11 deputados eleitos.

Fundo Partidário

Vigente desde 1965, o Brasil conta ainda com um mecanismo criado pela primeira Lei Orgânica dos Partidos Políticos, como forma de financiamento dos mesmos, para custear as despesas perenes, como manutenção de sedes, criação de programas, propaganda política, entre outras atividades. O recurso se origina no Orçamento federal e de penalidades aplicadas pela Justiça Eleitoral, com o repasse realizado anualmente.

A regra de distribuição é de 5% do valor a todos os partidos inscritos e de 95% conforme a representação da legenda (que atende à cláusula de desempenho). Em 2021, segundo o TSE, a previsão é de que o valor do Fundo Partidário seja de aproximadamente R$ 979 milhões. O Congresso Nacional tem prerrogativas de realizar cortes no valor, caso julgue necessário.

O montante justifica as críticas direcionadas à ampliação do fundo eleitoral nas redes sociais e de deputados como o líder da oposição na Câmara, Alessandro Molon (PSB-RJ). O vice-presidente da CPI da Pandemia no Senado, Randolfe Rodrigues (Rede-AP) também fez comentários em tom de reprovação. Apesar disso, houve pouca resistência na votação, que teve o placar de 278 votos a favor, 145 contra e 1 abstenção na Câmara, e de 40 a 33 no Senado.

É possível destacar ainda a tentativa do Partido Novo, que vem se assumindo uma posição contrária ao governo e recentemente declarou ser a favor do impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). O Novo propôs a votação de um destaque para retirar o chamado “fundão” do texto principal da LDO, e contou com o apoio do PSOL, Podemos, Cidadania e PSL - este último, contudo, manifestou-se favorável 15 minutos após a votação ser encerrada, de acordo com o Estadão. A ação não foi bem sucedida, visto que, somados, os votos das legendas de oposição não conseguiram contrapor a maioria.

Os deputados Carla Zambelli (PSL-SP) e Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) chegaram a criticar o fundo eleitoral em suas redes, mas votaram a favor do mecanismo com o argumento de que “precisavam aprovar as diretrizes para o Orçamento”.

A Mega-Sena pode pagar um prêmio estimado em R$ 75 milhões aos acertadores das seis dezenas do Concurso 2.391, que serão sorteadas noite deste sábado (17), em São Paulo. O prêmio da Mega-Sena, que está acumulada há sete sorteios, é o segundo maior da modalidade em 2021. No Concurso 2.376, em 29 de maio, houve duas vencedoras, uma de Maceió e outra de São Paulo, e coube a cada uma o prêmio total de R$ 94,6 milhões.

Os números serão sorteados a partir das 20h, no Espaço Loterias CAIXA, no Terminal Rodoviário do Tietê, em São Paulo.

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As apostas podem ser feitas até as 19h de hoje nas casas lotéricas, no portal Loterias CAIXA e no app Loterias CAIXA. Clientes do banco podem usar o Internet Banking CAIXA. O valor de uma aposta simples na Mega é de R$ 4,50.

Segundo a Caixa, caso apenas um apostador leve o prêmio da faixa principal e aplique todo o valor em caderneta de poupança, receberá R$ 180 mil de rendimento no primeiro mês. Se preferisse investir em automóveis, o prêmio seria suficiente para adquirir 300 carros de luxo, ao preço de R$ 250 mil cada um.

Dois homens foram presos em flagrante após repassarem notas falsas de R$ 200 a, pelo menos, quatro comerciantes de Carpina e Lagoa do Carro, na Mata Norte de Pernambuco. Eles adquiriram mercadorias de baixo valor como frutas e cervejas de olho no alto troco e utilizaram um carro de luxo para dar credibilidade ao golpe.

Os próprios feirantes denunciaram que uma dupla suspeita circulava no Centro de Carpina em um Hyundai I-30 preto. Após ronda, a Polícia Militar localizou o veículo na PE-90, onde abordou os suspeitos e encontraram uma cédula de R$ 200 com forte indício de ser falsa no bolso de um deles, por volta do meio-dia do último domingo (11).

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No interior do carro também foi encontrado R$ 781 em notas verdadeiras, recebidas como troco das vítimas. Os suspeitos confessaram o golpe e indicaram os quatro comerciantes que foram enganados. Os trabalhadores tiveram o dinheiro e os produtos restituídos.

A Polícia Federal (PF) informa que foram apreendidas cinco notas de R$ 200, equivalente a R$ 1.000 em dinheiro falso. O veículo de luxo e dois aparelhos celulares também foram recolhidos.

Segundo levantamento da PF, um dos suspeitos tem 28 anos e mora em Afogados, na Zona Oeste do Recife. Ele estava com tornozeleira eletrônica e responde a um processo por porte ilegal de arma de fogo e outro por tentativa de homicídio. O segundo tem 24 anos, reside no bairro de Garapu, no Cabo de Santo Agostinho, no Grande Recife, e estava em liberdade provisória após ser preso por tráfico de drogas.

Ambos receberam voz de prisão em flagrante e foram autuados por introduzir em circulação nota falsa. Após passar pela sede da PF, na área Central da capital, eles participaram de audiência de custódia e podem ficar presos de três a 12 anos. A dupla foi encaminhada ao Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (COTEL), em Abreu e Lima, onde ficou à disposição da Justiça.

A Polícia Federal deu orientações para evitar cair no golpe do dinheiro falso:

1. CONHEÇA BEM A NOTA VERDADEIRA;

2. NÃO TENHA PRESSA NO ATENDIMENTO: Geralmente essas notas são passadas em locais de grande concentração de pessoas, feiras, lojas, supermercados, comércio ambulante, e muitas vezes a pressa do comerciante para atender um maior número de clientes faz com que ele não tome o devido cuidado em verificar a nota que está recebendo;

3-VERIFIQUE SE AS NUMERAÇÕES DAS NOTAS NÃO SÃO IGUAIS: Ao receber duas notas de igual valor verifique se as numerações não são iguais, os falsários não costumam fazer notas falsas com numeração diferente porque isso acarreta em custos com impressão por ter que mudar a matriz da impressão;

4. OBSERVE A TEXTURA DA NOTA: Outra cautela que pode ser tomada é reparar na textura do papel das notas que estão sendo recebidas, as notas falsas tendem a ser lisas, enquanto as notas verdadeiras são ásperas e possuem um alto relevo e saliência nos itens de segurança que pode ser percebido pelo tato. Sinta com os dedos o papel e a impressão;

5. OBSERVE A IMPRESSÃO DA NOTA: Nas cédulas legítimas, as tonalidades de cores são firmes – as notas falsas têm cores com pouca nitidez e costuma haver ‘borramento’ das cores;

6. VERIFIQUE A MARCA DÁGUA COLOCANDO A NOTA CONTRA A LUZ;

7. NO CASO DE DÚVIDA, COMPARE A NOTA SUSPEITA COM UMA NOTA VERDADEIRA;

8. BAIXE O APP GRÁTIS “DINHEIRO BRASILEIRO” NO SEU CELULAR: O aplicativo que foi desenvolvido pelo Banco Central ajuda a identificar, conhecer e onde se encontram os itens de segurança tais como: fio de segurança, quebra-cabeça, microimpressões, marca d’agua, número escondido e que muda de cor, alto relevo, elementos fluorescentes.

Nesta terça-feira (6), durante o evento virtual “Veja o que ninguém viu”, o Nubank apresentou seu novo cartão, chamado Ultravioleta. Ao lado de David Vélex, fundador da fintech, a cantora e conselheira de administração da empresa, Anitta, recebeu o primeiro exemplar do cartão, que não possui numeração visível (apenas o aplicativo contém essa informação) e é da bandeira Mastercard Black.

Feito de metal, o cartão surge com um visual roxo escuro, que exibe uma mensagem secreta sob a luz ultravioleta, e estampa o novo logo da marca. As novidades não se esgotam na aparência luxuosa: os usuários também poderão usufruir de cashback instantâneo de 1% e crescimento de 200% do CDI. Além disso, chama atenção a compatibilidade com o Apple Pay, recurso de pagamento que permite a autenticação através do Touch ID ou do Face ID do iPhone, sem precisar do cartão físico.

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Os clientes escolhidos para aproveitar o Nubank Ultravioleta foram aqueles com gasto mensal de, pelo menos, R$ 5 mil na fatura ou R$ 150 mil guardados. Para aqueles que não se encaixam nas condições, será possível obter o cartão através de uma mensalidade de R$ 49. Ainda de acordo com a empresa, os primeiros cartões serão produzidos nesta semana.

Nesta segunda-feira (5), a bancada do PSOL na Câmara dos Deputados pediu que a Procuradoria Geral da República (PGR) abra inquérito para apurar o possível envolvimento do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), no esquema de "rachadinhas". "Entre os Bolsonaros, corrupção é negócio de família e o chefe do esquema é o Jair", compartilhou o perfil oficial do PSOL no Twitter. 

A representação foi feita pelo partido após gravações feitas por Andrea Siqueira Valle, ex-cunhada do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), apontarem que ele mantinha um esquema de entrega de salários de assessores em seu gabinete como deputado federal, entre 1991 e 2018.  A denúncia reforça a participação do ex-assessor da família, Fabrício Queiroz, na coleta dos valores, que configura crime de peculato. 

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Trabalhadores informais nascidos em agosto recebem hoje (26) a terceira parcela da nova rodada do auxílio emergencial. O benefício terá parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.

O pagamento também será feito a inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos no mesmo mês. O dinheiro será depositado nas contas poupança digitais e poderá ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de duas a três semanas após o depósito, o dinheiro poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta-corrente.

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No último dia 15, a Caixa anunciou a antecipação do pagamento da terceira parcela. O calendário de depósitos, que começaria no último dia 20 e terminaria em 21 de julho, foi antecipado para o período de 18 a 30 de junho.

Ao todo 45,6 milhões de brasileiros serão beneficiados pela nova rodada do auxílio emergencial. O auxílio será pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada.

Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento ocorre de forma distinta. Os inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do NIS.

O pagamento da terceira parcela aos inscritos no Bolsa Família começou no último dia 17 e segue até o dia 30. O auxílio emergencial somente será depositado quando o valor for superior ao benefício do programa social.

Em todos os casos, o auxílio será pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada.

A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

A norte-americana Julia Yonkowski foi surpreendida ao fazer uma visita de rotina até um caixa eletrônico. A intenção da idosa era sacar apenas 20 dólares, ou cerca de R$ 100, em uma das unidades do banco Chase Bank na cidade de Largo, no estado da Flórida, mas a mulher encontrou um saldo de quase 1 bilhão de dólares na conta, o que equivale a pouco mais de R$ 5 bilhões na cotação atual. 

Embora a notícia possa parecer animadora, Yonkowski contou ao noticiário News Channel que não ficou feliz com a descoberta. “Meu Deus, eu fiquei horrorizada. Sei que a maioria das pessoas pensaria que ganhou na loteria, mas fiquei horrorizada”, garantiu ela ao veículo de notícias. 

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"Quando eu solicitei os US$ 20, a máquina voltou e disse: 'nós daremos a você os US$ 20, mas isso será um saque descoberto e você será cobrado' e eu disse: 'Ah, esqueça'", recordou durante a entrevista, destacando que, inicialmente, o banco afirmou que ela queria sacar mais do que tinha de saldo. 

Após o aviso, a americana tirou o extrato bilionário da conta, incompatível com a mensagem. "Eu li histórias sobre pessoas que pegaram o dinheiro ou tiraram dinheiro, e então tiveram que reembolsar, e eu não faria isso de qualquer maneira porque não é meu dinheiro", enfatizou ela, ressaltando que desde a surpresa não movimentou mais a conta. 

Julia Yonkowski ainda afirmou que tentou entrar em contato com Chase Bank inúmeras vezes, mas o sistema automatizado da instituição não deu acesso a nenhum atendente humano para ajudar com a situação. Ela disse ainda que pretende ir até uma agência física da financeira nesta semana, e também mostrou-se preocupada com ataques virtuais. "Isso me assusta porque vocês conhecem as ameaças cibernéticas. Não sei o que pensar", finalizou a idosa.

A funkeira Pocah, que esteve confinada na 21ª edição do Big Brother Brasil, está com seu nome envolvido em uma polêmica. O DJ Daniel Gripp decidiu mover uma ação contra a artista no valor de R$ 262 mil, segundo informações do jornal Extra. Daniel diz no processo que foi demitido pela equipe de Pocah durante a pandemia da Covid-19. Ele e Pocah trabalharam juntos por nove anos.

"Sempre fui o DJ fixo, desde 2012, quando ela iniciou a carreira. Pocah me mandou embora sem nenhuma justificativa. Me tirou dos grupos de WhatsApp e botou outro DJ no meu lugar", revelou o DJ. Ele ainda contou que a artista nunca respondeu suas investidas de contato.

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Daniel disparou: "Nem me ligaram nem nada. Simplesmente botaram outro DJ no meu lugar sem me dar nenhuma satisfação. Cheguei a procurar a Pocah, mas ela não me responde. Passei anos viajando com ela para shows. Deixei de ver meu filho nascer porque estava na estrada, e agora chega no final e a pessoa nem vir falar comigo".

Sem trabalho, Daniel Gripp declarou também que sua única fonte de renda está saindo como motorista de aplicativo. O dinheiro que ganha dirigindo é voltado ao sustento da esposa e do filho de oito anos. O caso está tramitando na 9ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro, sob a alegação da falta de diretos trabalhistas como férias e 13º salário. Até o momento Pocah não se manifestou sobre o assunto.

O dólar ficou abaixo de R$ 5 pela primeira vez desde 10 de junho do ano passado nesta quarta-feira, 16. Na mínima, o dólar à vista caiu 0,90%, para R$ 4,9976, e às 12h57 era cotado a R$ 5,0011, com queda de 0,83%.

A entrada de capital estrangeiro no mercado local e as vendas de exportadores puxam a queda. O fluxo cambial positivo para o Brasil é resultado da perspectiva de manutenção de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) nesta tarde, enquanto, por aqui, as apostas majoritárias são de que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central vai aumentar a taxa Selic em pelo menos 0,75 ponto, para 4,25% ao ano, embora parte do mercado aposte em 1 ponto.

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"O fluxo positivo coloca o dólar ante o real na contramão do fortalecimento da moeda americana durante a manhã ante peso mexicano, peso chileno e peso argentino", observa o operador Hideaki Iha, da corretora Fair.

Ele afirma, no entanto, que o ajuste de baixa do dólar frente o real é limitado pela cautela com o risco fiscal, após proposta do presidente Jair Bolsonaro de aumentar o benefício do Bolsa família a R$ 300, além da preocupação com a crise hídrica no País e percepção de aumento da reação contrária à medida provisória que abre caminho para a privatização da Eletrobras. A proposta deve ser votada nesta quarta no Senado, mas não há consenso entre líderes.

A Bolsa brasileira é marcada pela instabilidade tradicional dos dias de vencimento de opções sobre seu principal índice, o Ibovespa, que segue sem forças para retomar os 130 mil pontos da abertura e da máxima até o momento. Às 12h58, o Ibovespa caía 0,31%, chegando aos 129.687,28 pontos.

Apesar da pouca oscilação, o sinal de baixa prevalece, refletindo principalmente a queda das ações ligadas às commodities metálicas, que dão continuidade ao processo de realização de lucros e ainda reagem a novos sinais de crescimento econômico menos robusto do que o esperado da China, além de medidas adotadas pelo país para conter os preços das matérias-primas.

A desvalorização do Ibovespa também reflete a preocupação do mercado com a falta de Bolsonaro sobre o Bolsa Família e as incertezas em relação à MP da Eletrobras.

Nesta sexta-feira (11), o Ministério da Educação (MEC) informou que pagou R$ 3,7 milhões para o Programa Bolsa Permanência do Prouni (PBP-Prouni). O benefício, segundo a pasta, é voltado a estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica que estão em graduações com bolsas integrais, no âmbito do Programa Universidade Para Todos (Prouni).

De acordo com o MEC, 9.174 estudantes poderão receber os valores a partir da próxima segunda-feira (14). “Cada bolsista do PBP Prouni recebe o auxílio de R$ 400 por mês para custear despesas com alimentação, transporte e material didático. O pagamento é creditado, exclusivamente, em conta corrente bancária individual do estudante, cujo número de inscrição no Cadastro de Pessoa Física seja igual ao constante no Sistema Informatizado do Prouni (Sisprouni)”, detalhou o Ministério.

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Para receber o auxílio, os estudantes precisam estar matriculados e frequentando um curso presencial no Prouni, na condição de bolsistas integrais. Eles precisam ter, no mínimo, seis semestres e carga média igual ou superior a seis horas diárias de aula “A seleção dos beneficiários do PBP-Prouni é realizada mensalmente, no primeiro dia de cada mês, no âmbito de cada instituição de ensino que participa do Prouni, na qual o bolsista integral está matriculado. O que determina a participação no programa são as características do curso de graduação, que precisa ser presencial, ter duração mínima de seis semestres e carga horária média, igual ou superior, a seis horas diárias de aula”, explicou o MEC.

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