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Balanço realizado pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) e pela Associação Internacional de Resíduos Sólidos no Brasil (ISWA) mostrou que a geração de resíduos domiciliares no país caiu 7,25%, em abril, na comparação com o mesmo período do ano passado. A pesquisa foi feita junto a empresas que representam 60% do mercado privado de limpeza urbana e que atuam em todas as regiões do Brasil.

“Historicamente temos observado que a geração de resíduos guarda relação direta com o poder aquisitivo e hábitos de consumo de cada sociedade. Nada influencia mais na decisão de compra do consumidor do que instabilidade e retração econômica. De acordo com o resultado da pesquisa, observamos uma tendência de redução na produção de resíduos, que deve permanecer até que a economia volte a dar sinais de retomada”, disse o diretor presidente da Abrelpe, Carlos Silva Filho.

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O estudo indicou que a coleta de materiais recicláveis aumentou entre 25% e 30% no período, o que não indica aumento da reciclagem na mesma proporção. Segundo os dados, boa parte do volume coletado tem sido encaminhado para os aterros sanitários devido o fechamento ou diminuição da atuação nas unidades de triagem em diversas cidades. “Esse crescimento mostra que tem havido uma alteração no perfil dos resíduos gerados, com menos orgânicos e mais embalagens, consequência do aumento do mercado online para alimentação ou itens em geral”, analisou Silva Filho.

Com relação aos resíduos de serviços de saúde, os dados mostram redução de 15,6% no país. Segundo Silva Filho, isso indica que o Brasil caminha na direção oposta à tendência mundial, que tem sido de crescimento. Uma das possibilidades para a variação negativa é que haja deficiência na segregação de materiais infectantes e na destinação inadequada, o que traz diversos riscos para a população em geral, para os trabalhadores do setor e para o meio ambiente.

Silva Filho avaliou ainda que as medidas adotadas desde o início da pandemia pelas empresas operadoras dos serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos conseguiram proteger a saúde dos trabalhadores e a continuidade dos serviços.

“No entanto, algumas decisões recentes, tais como a de retirar tais atividades da lista de serviços essenciais e para ampliação das restrições de circulação nas cidades sem isenção para a limpeza urbana, têm prejudicado diversos serviços e intensificado os temores dessa mão de obra que tem sido indispensável no combate ao coronavírus”, concluiu.

Para evitar um colapso no sistema de saúde, o Amapá iniciou nesta terça-feira (18) um regime de isolamento, o chamado lockdown. A medida, tomada pelo governador Waldez Góes, vale por 10 dias e teve como base orientações do Centro de Operações de Emergência em Saúde Pública,que  gerencia a crise de Covid-19 no estado.

Todas as ações foram repassadas com antecedência aos representantes do Judiciário e Legislativo locais. O estado atingiu a marca de 3.630 casos confirmados de Covid-19 na última sexta-feira ( 15).

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O parecer menciona que o Amapá é o estado brasileiro com o maior taxa de contaminação pelo novo coronavírus, com 355,3 a cada 100 mil habitantes. Há ainda 6.235 casos notificados que aguardam resultado dos exames laboratoriais.

No mesmo documento, os técnicos reafirmam a importância do isolamento e que é possível afirmar que as medidas adotadas até aqui foram fundamentais para evitar que o quadro não seja pior. 

"Considerando a relação inversamente proporcional da curva de crescimento acentuado dos casos, com a expressiva queda no percentual de isolamento social no Amapá nas últimas semanas, oscilando abaixo de 50%, que, para ser efetivo na contenção da propagação acelerada do vírus Sars-CoV-2, o nível de isolamento social precisará atingir patamares acima de 70%", ressalta o parecer.

Alcance

As novas medidas mais restritivas não afetam serviços considerados essenciais como supermercados, atacadões, farmácias e similares. Esses estabelecimentos continuarão abertos, seguindo recomendações de horários e atendimentos diferenciados. Quem descumprir as regras está sujeito ao pagamento de multa.

De acordo com o governador, a medida busca achatar a curva de contágio, que, no atual cenário, atinge mais de 200%. A meta é diminuir os índices de casos confirmados que, segundo o último boletim, supera 3,6 mil infectados.

“Mesmo com os esforços de todos nós, em especial da população que atende a recomendação de ficar em casa, o crescimento acelerado de casos da covid-19 nos obriga a adotar medidas mais rígidas de isolamento social”, ponderou o governador do estado.

Novas medidas

Barreiras sanitárias – para verificação das placas dos veículos, medir a temperatura de motoristas e ocupantes, distribuição de máscaras, desinfecção das ruas, testes rápidos nos vizinhos dos infectados e fiscalização em estabelecimentos comerciais para cobrar a aplicação das medidas sanitárias.

Rodízio de veículos – as placas com números ímpares poderão circular nos dias ímpares e, as placas de numeração par, nos dias pares. Em caso de descumprimento haverá multa, de acordo com o Código Brasileiro de Trânsito. As exceções são para servidores da linha de frente, como Saúde e Segurança Pública.

Proibição de circulação – a medida vale para praças, parques, orlas, entre outros locais que podem concentrar aglomerações de pessoas.

Termina nesta terça-feira (19) a primeira etapa do levantamento Evolução da Prevalência de Infecção por Covid-19 no Brasil: Estudo de Base Populacional. Até esta segunda-feira (18), 15 mil pessoas em todo o país fizeram o teste para saber se tiveram contato com o novo coronavírus. O objetivo é testar até 100 mil pessoas e saber com que velocidade a população está criando anticorpos para o vírus.

As regiões Norte e Nordeste foram as que mais aplicaram testes até o momento, somando 8.106 testes. O estudo, financiado pelo Ministério da Saúde, coordenado pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel), do Rio Grande do Sul, e executado pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope), será realizado em três etapas e prevê em 133 municípios.

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O objetivo do estudo é avaliar como o novo coronavírus se propaga pelo país, por meio da testagem de anticorpos na população. A coleta de dados está sendo feita nos domicílios pelos profissionais do Ibope. Em cada casa, é escolhido um morador para participar do inquérito. Na visita, a equipe do Ibope também disponibiliza um questionário sobre doenças preexistentes e possíveis sintomas da covid-19 nos últimos 30 dias, além da aplicação do teste rápido.

A expectativa é testar cerca de 33 mil brasileiros em cada etapa, sendo 250 pessoas em cada município selecionado. As próximas etapas de coletas estão previstas para 28 e 29 de maio e 11 e 12 de junho.

Problemas

Entrevistadores do Ibope Inteligência foram impedidos de trabalhar em cerca de 40 dos municípios selecionados para fazer parte da pesquisa. Nos últimos dias, houve casos de entrevistadores detidos por guardas municipais em São José dos Campos (SP), outros foram destratados por cidadãos receosos da abordagem e equipes acabaram impedidas de trabalhar em várias localidades.

Moradores de uma comuna populosa localizada no sul de Santiago enfrentaram nesta segunda-feira (18) policiais, em protesto contra a falta de alimentos e trabalho devido à crise provocada pelo novo coronavírus, que mantém a capital chilena em quarentena total.

Moradores de El Bosque, uma das comunas mais pobres da capital, protestam contra a falta de ajuda do governo do direitista Sebastián Piñera, que vem enfrentando, na última semana, um aumento do número de infecções e mortes devido ao novo coronavírus.

Os manifestantes, a maioria encapuzados, ergueram barricadas e gritaram palavras de ordem contra as autoridades. Eles enfrentaram com pedras e pedaços de pau as forças especiais da polícia, que revidaram com gás lacrimogêneo e jatos d'água. Três manifestantes foram detidos, segundo um relatório policial preliminar.

Desde a última sexta-feira, Santiago está em quarentena total, mas, há dois meses, vários setores são afetados pelas medidas impostas para controlar a epidemia.

A demanda dos moradores chegou à prefeitura de El Bosque, que, em comunicado, afirmou que a quarentena teve um rápido impacto "na qualidade de vida da população" e denunciou a falta de apresentação pelo governo de "medidas concretas" para os desempregados que vivem em áreas carentes.

"São esses moradores e moradoras que, após mais de um mês sem poderem trabalhar, sem terem sido contemplados com nenhuma medida concreta do Estado, que estão protestando", assinala a nota do prefeito Sadi Melo.

A pandemia atingiu duramente os chilenos, principalmente os mais pobres. O protesto acontece um dia depois de Piñera anunciar a entrega de 2,5 milhões de cestas básicas para a população carente.

No mês passado, o presidente chileno anunciou a entrega de um bônus familiar para cerca de 4,5 milhões de cidadãos mais vulneráveis equivalente a 317 dólares, que não se tornou efetivo. Também em abril, o governo começou a entregar outro bônus, de 60 dólares, para os 60% de famílias mais pobres.

O coronavírus já infectou mais de 46 mil pessoas no Chile, com 478 mortos.

É improvável que as temperaturas mais altas do verão, que se aproxima no hemisfério norte, limitem significativamente o avanço da pandemia do novo coronavírus, de acordo com um estudo da Universidade de Princeton publicado nesta segunda-feira (18) na revista Science.

Vários estudos estatísticos realizados nos últimos meses mostraram uma ligeira correlação entre o clima e o novo coronavírus - quanto mais quente e úmido, menor a probabilidade de o vírus se espalhar.

As descobertas são preliminares e pouco se sabe sobre a relação exata entre clima e COVID-19. O estudo de Princeton não descarta totalmente a correlação, mas conclui que o impacto do clima na propagação do vírus é "modesto".

"Nossas descobertas sugerem que, sem medidas de controle eficazes, surtos fortes provavelmente vão ocorrer em climas mais úmidos e o clima do verão não limitará substancialmente o crescimento da pandemia", afirmou o estudo.

"Prevemos que climas mais quentes ou mais úmidos não desacelerem o vírus no estágio inicial da pandemia", disse Rachel Baker, pesquisadora de pós-doutorado no Instituto Ambiental de Princeton (PEI).

Embora o clima, principalmente a umidade, tenha um papel importante na disseminação de outros coronavírus e da gripe, o estudo mostrou que um fator mais importante é a ausência de imunidade generalizada para a COVID-19.

"Vemos alguma influência do clima no tamanho e época da pandemia mas, no geral, por haver tanta suscetibilidade na população, o vírus se espalhará rapidamente, independentemente das condições climáticas", disse Baker.

Baker disse que a propagação do vírus observada em países como Brasil, Equador e Austrália indica que condições mais quentes representam pouco para deter a pandemia.

"Não parece que o clima esteja regulando a propagação no momento", disse Baker.

Sem medidas fortes de contenção ou uma vacina, o coronavírus pode continuar infectando uma grande proporção da população mundial, disseram os pesquisadores, e só se tornar sazonal mais tarde, "depois que o quantidade de hospedeiros não expostos for reduzida".

"Os coronavírus que circulavam anteriormente, como o resfriado comum, dependem fortemente de fatores sazonais, atingindo o pico no inverno fora dos trópicos", disse o coautor Bryan Grenfell, professor de ecologia e biologia evolutiva do PEI.

"Se, como parece provável, o novo coronavírus é igualmente sazonal, podemos esperar que ele se torne um vírus de inverno, pois se torna endêmico na população", disse Grenfell.

Para o estudo, os pesquisadores realizaram simulações sobre como a pandemia responderia a vários climas. Eles executaram cenários com base no que se sabe sobre o efeito que as variações sazonais têm em vírus semelhantes. Nos três cenários, o clima só se tornou um fator atenuante quando grandes porções da população humana estavam imunes ou resistentes ao vírus.

"Quanto maior a imunidade da população, mais esperamos que a sensibilidade ao clima aumente", disse Baker.

Um termo de cooperação técnica entre a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SJDH) e a Ordem dos Advogados do Brasil (Secção/PE) está viabilizando a implantação do Parlatório Virtual nas unidades prisionais do estado. Com a pandemia do novo coronavírus, a ação objetiva garantir o atendimento jurídico necessário e seguro aos custodiados, resguardando-lhes o direito essencial, bem como de seus advogados particulares.

O acordo prevê à SJDH – por meio da Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres) – a implementação dos dias e horários dos atendimentos; o monitoramento do teleatendimento, os agendamentos das audiências, instalação do sistema de videochamada e cadastramento do advogado no sistema de informação. Os atendimentos ocorrerão, sob supervisão de um servidor, de segunda à sexta-feira, das 9h às 17h, e aos sábados das 9h às 14h. “Essa parceria é mais uma medida que tem por objetivo reforçar a integridade de todos os atores envolvidos com o sistema prisional de Pernambuco. O isolamento social é fator chave para que possamos retornar à normalidade o quanto antes” pontua o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico.

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A OAB disponibilizou 15 tablets para as unidades prisionais e é responsável por informar os advogados associados sobre o funcionamento das videoaudiências. Os equipamentos estão sendo instalados nos estabelecimentos penais contemplados inicialmente: Cotel (Abreu e Lima), PIG (Igarassu), Plallb, Pamfa e PFDB, ambas no Complexo do Curado, e CPFR (unidade feminina do Engenho do Meio). “Esta medida é importante para garantir o direito fundamental da comunicação entre detento e advogado, assegurando o sigilo dessa comunicação. É uma alternativa que estamos viabilizando neste período de pandemia, mas que não exclui o contato pessoal entre advogado e seu assistido”, ressaltou o presidente da OAB/PE, Bruno Baptista.

*Da assessoria 

O presidente americano, Donald Trump, fez uma revelação surpreendente nesta segunda-feira (18), ao afirmar que está tomando hidroxicloroquina, um medicamento antimalária que divide os especialistas médicos sobre sua eficácia no combate à infecção pelo novo coronavírus.

Destacando que testou negativo para a COVID-19 e que não tem sintomas da doença, Trump disse que está tomando o remédio "há cerca de uma semana e meia".

"Eu tomo o comprimido todos os dias", afirmou, acrescentando que também toma zinco preventivamente.

Consultado sobre o porquê, ele disse, "porque eu acho que é bom. Ouvi um monte de boas histórias".

Trump sempre minimizou os riscos do novo coronavírus, inclusive na semana passada, quando disse que representa perigo apenas para um pequeno grupo de pessoas. Ele também se recusa a usar máscara, contrariando as recomendações de autoridades americanas e embora a maioria de sua equipe cubra os rostos em público.

Por outro lado, o presidente demonstra interesse em promover o uso da hidroxicloroquina, mesmo que vários médicos avaliem que não é eficaz para o tratamento do novo coronavírus e entidades reguladoras americanas alertarem que seu uso não é seguro.

No final da tarde desta segunda-feira (18), Bruna Marquezine foi entrevistada pela rádio CBN. Em uma live no Instagram, a atriz fez uma reflexão sobre isolamento social, medida que tem o intuito de ajudar a diminuir o contágio do novo coronavírus no país. 

Ela revelou no bate-papo que está aproveitando a quarentena para propagar o bem através das redes sociais, além de buscar meios que ajudem a sua saúde mental. "Eu tenho buscado me fortalecer, fortalecer todos os meus pilares: mental, emocional e espiritual", disse. Marquezine frisou que usa as ferramentas da terapia e meditação para seguir em frente.

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Bruna contou também que no início da quarentena os pais e a irmã foram morar com ela. A atriz afirmou: "Estamos trabalhando nos nossos relacionamentos, laços, nas nossas curas e aprendizados. [...] Por mais que isolados, estamos todos na mesma situação".

O presidente americano, Donald Trump, acusou nesta segunda-feira (18) a Organização Mundial da Saúde (OMS) de ser "uma marionete da China", reiterando as críticas sobre a gestão desta agência da ONU da pandemia do novo coronavírus.

"Não estou contente com a Organização Mundial da Saúde", declarou Trump na Casa Branca.

"São uma marionete da China. São sino-cêntricos, para ser simpático", disse.

Trump afirmou que os Estados Unidos pagam cerca de US$ 450 milhões anualmente à OMS, a maior contribuição feita por um país. Há planos de cortar esta cifra porque "não somos tratados direito".

"Eles nos deram um monte de maus conselhos", afirmou, referindo-se à OMS.

As declarações de Trump ocorrem no dia em que a OMS celebrou sua primeira assembleia anual desde que a pandemia varreu o mundo, após emergir na China, causando grandes abalos econômicos e matando 316.000 pessoas, um terço delas nos Estados Unidos.

Trump disse que a China paga apenas US$ 40 milhões por ano à OMS e uma ideia era Washington reduzir "nossos 450 [milhões de dólares] para 40", mas "algumas pessoas acharam que era demais".

Em um e-mail enviado para sua equipe o CEO da Uber, Dara Khosrowshahi, anunciou que a empresa está demitindo cerca de 3 mil funcionários, por conta dos prejuízos causados pela pandemia do novo coronavírus. Desde que a doença começou a se alastrar pelo mundo a empresa registrou uma queda de 80% em seus negócios de carona.

De acordo com o site The Verge, Khosrowshahi teria escrito que "Temos que tomar essas ações difíceis para nos mantermos firmes, para garantir nosso futuro e continuar em nossa missão". Ainda de acordo com a publicação a medida ocorre menos de duas semanas depois que a Uber demitiu 3.700 funcionários, ou seja, 14% de sua força de trabalho global. No total, a empresa eliminou cerca de um quarto de sua equipe em menos de um mês.

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Além das demissões, a Uber também fechará 45 escritórios em todo o mundo e deve reorganizar algumas de suas divisões. Uma das perdas da companhia são a incubadora de tecnologia e os laboratórios de IA , lançados em setembro passado. 

Os serviços que ficam

Nadando contra a corrente, o Uber Eats, o serviço de entrega de alimentos da empresa, é o único que tem apresentado crescimento. Na semana passada, a empresa informou que as reservas em sua divisão Uber Eats aumentaram mais de 54% ano a ano. Apesar disso, esses ganhos não cobrirão as graves perdas trazidas pela queda no serviço de caronas, o principal negócio da Uber.

Outro que deve continuar as atividades é o Grupo de Tecnologias Avançadas da empresa, que supervisiona seu programa de carros autônomos. Mesmo com algumas demissões o CEO da companhia disse que a busca da Uber por carros autônomos "sempre foi um investimento de longo prazo".

"Tendo aprendido minha própria lição pessoal sobre a imprevisibilidade do mundo com o soco no estômago chamado COVID-19, não farei nenhuma afirmação com absoluta certeza em relação ao nosso futuro", escreveu ele. "Vou dizer, no entanto, que estamos fazendo escolhas realmente muito difíceis agora, para que possamos nos despedir, ter a maior clareza possível, avançar e começar a construir novamente com confiança", disse. 

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse nesta segunda-feira (18) que a Corte vem se colocando como obstáculo ao descumprimento do federalismo durante o período da pandemia da covid-19. Moraes participou, nesta tarde, de um debate sobre o papel da União, dos estados e municípios no enfrentamento ao novo coronavírus.

Moraes destacou que o Supremo somente atua quando não há solução entre os governos estaduais, municipais e federal.

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“O Supremo Tribunal Federal se coloca como obstáculo a mais contra eventual desrespeito ao federalismo brasileiro. Seja desrespeito por parte da União, seja desrespeito por parte dos estados e municípios. Nem a União pode querer o monopólio do combate à pandemia, nem os estados e municípios podem querer se transformar em repúblicas autônomas”, afirmou.

Moraes também disse que a União não pode proibir os estados de estabelecerem medidas para restringir o transporte intermunicipal, e os estados não podem impedir a livre circulação de alimentos e a manutenção dos serviços de energia elétrica e de telecomunicações.

“Os três entes federativos e os três Poderes de Estado devem interpretar o federalismo com objetivo muito claro, diminuir as desigualdades sociais e regionais. Não se diminui desigualdade social nem regional se não houver o federalismo cooperativo”, argumentou.

Nos últimos dois meses, o Supremo definiu que estados e municípios podem tomar as medidas que acharem necessárias para combater o novo coronavírus, como isolamento social, fechamento do comércio e outras restrições.

Com a decisão, os governadores e prefeitos também podem definir os serviços essenciaisautorizados a funcionar durante o período da pandemia. Antes, somente um decreto do presidente Jair Bolsonaro poderia fazer a definição.

A Corte também confirmou que estados e municípios não precisam do aval do governo federal para estabelecer medidas restritivas de locomoção intermunicipal e interestadual.

 

O Congresso Nacional não terá recesso parlamentar em julho. A decisão foi tomada nesta segunda-feira (18), após reunião de líderes das bancadas no Parlamento. O entendimento é que o Legislativo não deve suspender suas atividades enquanto durar a pandemia provocada pelo novo coronavírus.

“A decisão foi tomada por nós parlamentares, por entendermos que o Legislativo precisa continuar trabalhando para amenizar os efeitos negativos da pandemia do covid-19”, ressaltou o presidente do Congresso Nacional, Davi Alcolumbre (DEM).

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A medida contempla proposta apresentada pelo deputado federal Danilo Cabral (PSB) que, na semana passada, apresentou uma proposta de emenda constitucional suspendendo o recesso.

“Pela gravidade da situação, defendemos a necessidade de continuar desempenhando plenamente suas funções durante todo o mês de julho do corrente ano”, afirma Danilo Cabral. Ele destaca que o Congresso Nacional, desde a decretação do estado de calamidade, intensificou seus trabalhos e assumiu protagonismo na fiscalização, elaboração de propostas e aprovação de leis voltadas ao enfrentamento da pandemia.

O parlamentar cita como exemplos a análise de temas como a flexibilização de regras para execução orçamentária, transparência dos gastos públicos, concessão de benefícios sociais. “Não há sinalização de que a pandemia possa se arrefecer nas próximas semanas. Há expectativa de o período mais crítico da Covid-19 deve acontecer até julho. Então, temos que cumprir nosso dever e estar a postos para envidar esforços no sentido de minimizar os efeitos desta pandemia”, acrescentou.

De acordo com a Constituição Federal, o recesso parlamentar de julho deveria ocorrer entre os dias 17 e 31 de julho. Desde o dia 25 de março, as reuniões deliberativas são realizadas em Plenário Virtual, com sistema de votação remota.

*Da assessoria com Agência Senado 

O novo coronavírus provocou pelo menos 316.333 mortes no mundo desde dezembro, segundo um balanço estabelecido pela AFP com base em fontes oficiais até as 16h desta segunda-feira.

Desde o começo da epidemia foram contabilizados 4.759.650 casos de contágio em 196 países ou territórios. O número de registros positivos só reflete, no entanto, parte dos contágios, devido às diferentes políticas de cada país para diagnosticar os casos. Autoridades consideram que 1.711.900 pessoas se curaram da doença.

Nas últimas 24 horas, foram registrados 2.719 novos óbitos e 77.737 contágios no mundo. Os países que contabilizaram mais mortes foram Estados Unidos, com 667, Brasil (485) e Reino Unido (160).

O número de mortos nos Estados Unidos, que registrou seu primeiro óbito vinculado ao coronavírus no começo de fevereiro, chegou a 89.874. O país registrou 1.496.509 contágios e as autoridades consideram que 272.265 pessoas se curaram.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são Reino Unido, com 34.796 mortes e 246.406 casos; a Itália, com 32.007 mortes (225.886 casos); e a França, com 28.239 mortes (179.938 casos).

Entre os países mais afetados, a Bélgica amarga a maior taxa de mortalidade, com 78 óbitos por 100.000 habitantes, seguida de Espanha (59), Itália (53) e Reino Unido (51).

A China continental (sem contar Hong Kong e Macau), onde a epidemia emergiu no fim de dezembro, tem um total de 82.954 pessoas infectadas, das quais 4.634 morreram e 78.238 se curaram totalmente. Nas últimas 24 horas, foram reportados sete novos casos e nenhuma morte.

Este balanço foi feito a partir de dados de autoridades nacionais compilados por escritórios da AFP e com informações da Organização Mundial da Saúde (OMS). Devido a correções das autoridades ou da publicação tardia de dados, o aumento das cifras divulgadas nas últimas 24 horas pode não corresponder exatamente às da véspera.

No estado de São Paulo, a Secretaria da Saúde oferece cursos gratuitos de qualificação aos profissionais do segmento. São 3 mil vagas em duas modalidades diferentes de preparação: 2 mil direcionadas às aulas de Protocolo de Atendimento e o restante às lições de Prevenção para Enfrentamento da Pandemia.

Ambas são voltadas ao combate da Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). As aulas são ministradas no esquema Ensino a Distância (EaD). No curso de Prevenção para Enfrentamento da Pandemia, a duração das lições está estipulada em 10 horas. Nesta opção, os profissionais recebem instruções de higienização das mãos e cuidados na manipulação dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI's).

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Já nas aulas do Protocolo de Atendimento COVID-19, os participantes vão ter acesso a três recursos diferentes para estudo: Protocolo Clínico para Médicos, Protocolo Clínico para Enfermeiros e Protocolo Clínico para Fisioterapeutas. Nesses casos, o certificado de conclusão é oferecido de maneira individual para cada etapa concluída.

A carga horária é de 30 horas. Para participar, os profissionais da saúde devem se inscrever por meio do site http://eadses.saude.sp.gov.br/inscricoes/inscricao/covid-19. As matrículas vão ficar abertas até o próximo dia 31 de maio. Os dois cursos seguem acessíveis aos inscritos até o dia 30 de junho.

Nas últimas horas, a França registrou 131 mortes causadas pela epidemia da COVID-19, elevando o total de óbitos para 28.239 no país desde que a pandemia se iniciou, segundo o relatório da Direção Geral de Saúde.

Segundo informações, o número de pacientes em terapia intensiva caiu abaixo de 2.000, pela primeira vez desde 22 de março, chegando a 1.998, 89 a menos que no dia anterior, acrescentou o relatório.

Esses dados, que refletem principalmente um sistema de saúde sobrecarregado, apresentam uma diminuição desde 9 de abril, após atingir um pico de 7.148 pacientes em terapia intensiva nos piores momentos da pandemia.

Os casos da covid-19 proliferaram nos matadouros de vários países, sem dúvida por causa da concentração de muitas pessoas em um lugar fechado, mas talvez também por causa das condições próprias de frio e ventilação, segundo especialistas.

- Quantos casos?

Nos EUA, uma série de matadouros foram fechados depois de serem detectados como focos de contágio. Quatro controladores sanitários morreram por causa da COVID-19.

No final de abril, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças estimava em 5.000 o número de funcionários infectados nos centros de processamento de carne e aves.

Também foram detectados casos em matadouros no Brasil, na Espanha, na Austrália, na França e na Alemanha.

"Esse grande número de epidemias nas fábricas de processamento de carne em todo o mundo deve ser investigado", explica à AFP a professora Raina MacIntyre, da Universidade australiana de New South Wales.

- É por causa da carne?

Um estudo publicado em 2015 pela revista Infection Ecology & Epidemiology mostrou que muitos dos dromedários levados ao matadouro em Doha eram portadores de outro coronavírus, o MERS-CoV, que se encontra ativo desde 2012.

Segundo os pesquisadores, esses locais são "vetores para sua circulação e são áreas de alto risco para a exposição humana".

Por enquanto, no entanto, esse não é o indício principal para os cientistas, embora eles tenham uma tendência a relacionar a proliferação da COVID-19 nos matadouros ao modo de funcionamento desses locais.

"Não existe uma cadeia comprovada de contágio da carne, na ingestão de carne. Estamos enfrentando um contágio entre os funcionários", disse Laurent Habert, diretor-geral de uma Agência Regional de Saúde da França, em referência a um matadouro francês que registrou casos positivos.

Em âmbito nacional, a Agência Francesa de Segurança Sanitária concluiu que "por enquanto não há evidências científicas mostrando que os animais domésticos (de fazendas e empresas) desempenham um papel" na propagação do vírus.

Esta agência, em princípio, exclui a possibilidade de infectar-se comendo um alimento contaminado, pois o cozimento desativa o vírus, embora admita que "a possibilidade de infecção das vias respiratórias durante a mastigação não pode ser totalmente excluída".

- E as condições de trabalho?

A principal explicação considerada pelos especialistas é a convivência de trabalhadores em local confinado e a dificuldade de aplicar medidas de distanciamento social durante o trabalho.

"Ter muitos funcionários e fazê-los trabalhar por longos períodos, com muitas oportunidades de transmissão, provavelmente aumentará o risco", disse à AFP o professor Archie Clements, epidemiologista da Universidade Curtin, na Austrália.

Paul Auffray, vice-presidente da Federação Francesa de Suínos, afirma à AFP: "Nos matadouros, como em todas as empresas onde há equipes, há uma concentração de pessoas da força produtiva. Mesmo com medidas preventivas, há mais riscos".

"Como esse é um trabalho fisicamente exaustivo, isso pode ser um obstáculo para o uso das máscaras, pois a respiração pode se tornar desconfortável", disse MacIntyre.

A precariedade das condições de trabalho em alguns países também pode ser uma explicação. Na Alemanha, por exemplo, há uma massa de estrangeiros em regime de trabalho temporário, como forma de empregar imigrantes da Europa Oriental, que trabalham em locais nos quais as medidas de higiene são duvidosas.

"Esses trabalhos são estressantes e os funcionários geralmente pertencem a categorias onde o fumo e outros estilos de vida predispõem a doenças respiratórias, tornando possível que eles sejam um grupo de maior risco", de acordo com Clements, que também trabalhava em um matadouro.

- É por causa do ar frio e ventilação?

Ao mesmo tempo, as condições de trabalho nesses locais "não são tão diferentes da indústria que envolve qualquer trabalho em cadeia", disse à AFP Antoine Flahault, diretora do Instituto de Saúde Global da Universidade de Genebra.

Portanto, os pesquisadores acrescentam outra hipótese "absolutamente possível", segundo Flahault: o frio e a umidade necessários para a preservação da carne e do circuito de ventilação.

Se confirmado, isso pode corroborar as suspeitas de alguns cientistas de que o vírus possa ser transmitido pelo ar por gotículas expiradas pelos pacientes e que fiquem suspensas temporariamente.

"Não percebemos nada significativo sobre se a refrigeração ou o ar-condicionado afetam o contágio", disse Mathieu Pecqueur, diretor geral do sindicato profissional francês Culture Viande, à AFP.

Símbolo da cultura pernambucana, o maracatu de baque virado é uma tradição centenária que resiste e sobrevive às mais diversas dificuldades impostas pela passagem do tempo, através da dedicação e amor daqueles que integram as nações. Instaladas em comunidades pobres da Região Metropolitana do Recife, as nações de maracatu, que tanta alegria e beleza levam para o Carnaval pernambucano, estão colocando toda essa paixão em ações de solidariedade para ajudar a seus integrantes e moradores de seus entornos, nesse momento em que muitos estão impossibilitados de garantir o seu sustento por conta da pandemia do coronavírus. 

Para tanto, as próprias nações estão promovendo campanhas de arrecadação de alimentos e produtos de higiene, num esforço coletivo que visa superar a falta de políticas públicas mais efetivas voltadas para os fazedores de cultura popular. Outras, como a Nação Baque Forte e Nação Cambinda Africano receberam doações de grupos de maracatu da Europa e de outros estados brasileiros. Várias comunidades já foram beneficiadas por essas mobilizações, mas os interessados ainda podem ajudar com doações de cestas básicas ou, até mesmo, dinheiro. Confira onde e como colaborar. 

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Nação Almirante do Forte

Localizada no Bongi, Zona Oeste do Recife, o Almirante do Forte, liderado pelo Mestre Teté, está arrecadando mantimentos para ajudar sua comunidade. As doações podem ser feitas por dois canais. Informações: (21) 96501-0567.

Banco do Brasil

Ag: 3090-2

CC: 107240-4

CPF: 074.359.927-63

Ana Paula de Araújo Paulo

Nubank

Banco - 260 - Nu pagamentos

Ag: 0001

CC: 5700257-2

CPF: 074.359.927-63

Ana Paula de Araújo Paulo

Nação Leão Coroado

Centenária e Patrimônio Vivo de Pernambuco, a Nação Leão Coroado também está na luta para ajudar a comunidade de Águas Compridas, de Olinda. Informações pelos números: (81) 985885693/996668558.

Banco do Brasil

Ag: 7-8

CC: 10854-5

CNPJ: 09.789.314/0001-90

Maracatu Leão Coroado

Nação Aurora Africana

Fundada e sediada em Jaboatão, a jovem nação Aurora Africana, presets a completar duas décadas de atividade, também está captando doações para seus integrantes e para moradores das comunidades localizadas no entorno de sua sede. A nação vai fzer alguns sorteios entre os doadores, como forma de agradacer pela solidariedade. Entre os itens sorteados estarão instrumentos de maracatu e camisas do Aurora. 

Banco do Brasil

Ag: 0934-2

Poupança: 28608-7

Fabio de Souza Sotero

Itaú

Ag: 7125

CC: 17176-4

Lysandra Felizardo P. da Paz

Caixa Econômica

Ag: 0648

OP: 003

CC: 0001108 - 6

Nação do Maracatu Aurora Africana

Nação Cambinda Estrela

O Cambinda Estrela fica localizado na comunidade de Chão de Estrelas, na Zona Norte do Recife, mas assiste a outras várias comunidades próximas, como Capilé, Cidade de Deus, Saramandaia e Cajueiro, através de seu Centro Cultural. A nação também está arrecadando doações. Informações: (81) 981509354/985171065.

Caixa Econômica Federal

Ag: 0050

OP: 03

Conta: 2516-7

Nação Gato Preto

A Nação Gato Preto está empenhada em ajudar a sua comunidade, Alto dos Coqueiros, na Linha do Tiro, Zona Norte do Recife. Também há uma vaquinha virtual para arrecadar doações. 

Caixa Econômica Federal

Ag: 4976

Op: 001

Conta: 22959-4

Neide Greice M de M Silva

Nação Estrela Brilhante do Recife

O Estrela Brilhante do Recife criou uma vaquinha virtual para arrecadar donativos para sua comunidade, o Alto José do Pinho, na Zona Norte da cidade. A campanha já ajudou cerca de 270 famílias, mas ainda quer fazer mais. Informações pelo (81) 986857206.

 

 

Em meio a pandemia causada pelo novo coronavírus, diversos certames mantém o cronograma inalterado. Candidatos que desejam ocupar vagas em órgãos públicos ainda este ano, com garantia de boa remuneração e estabilidade profissional, podem conferir, nesta segunda-feira (18), uma lista de concursos públicos preparada pelo LeiaJá.

A relação conta  com 828 vagas distribuídas entre as regiões Norte e Nordeste, com remunerações acima de R$ 9,2 mil e chances destinadas entre todos os níveis de escolaridade. As inscrições seguem abertas até junho. Confira, abaixo, as oportunidades:

##RECOMENDA##

Prefeitura de Araioses - MA

166 vagas

Salários de até R$ 4.500

Inscrições até 12 de junho, pelo site da banca organizadora

Prefeitura de Jurema - PE

111 vagas

Salários de até R$ 3.000

Inscrições até 7 de junho, pelo site da banca organizadora

 Prefeituras e Câmara do Agreste Potiguar - RN

499 vagas

Salários até R$ 2.803,46

Inscrição até 8 de junho, pela internet

Prefeitura Municipal de Santa Luzia D'Oeste - RO

37 vagas

Salários de até R$ 7.000

Inscrição até 2 de junho, pelo site da banca organizadora do certame

Prefeitura de Monte Negro - RO

15 vagas

Salários de até R$ 9.200

Inscrições até 4 de junho, por meio do site da banca organizadora da seleção

A prefeitura de Bragança, por meio da Secretaria de Educação, começou a entregar os kits de merenda escolar na zona rural e urbana do município nesta segunda-feira (18). A rede municipal de ensino tem 134 escolas, com aproximadamente 18 mil alunos, incluindo unidades do interior e da cidade. 

A distribuição vai beneficiar alunos regulamente matriculados de famílias que se encontram em vulnerabilidade social. Serão entregues oito mil kits de merenda escolar, que vão atender 40% dos alunos matriculados na rede de ensino do município. O objetivo da ação é garantir a segurança alimentar dos alunos, nesse período de pandemia do novo coronavírus. 

##RECOMENDA##

As comunidades da Zona Rural que serão beneficiadas são: Cacoal do Peritoró, Vila do Trema, Praia de Ajuruteua, Parada Bom Jesus e Montenegro.

O prefeito Raimundo Nonato disse que os recursos da educação são investidos no aluno, com aulas ou não. Segundo ele, as famílias desses alunos não ficarão sem assistência da gestão municipal. A iniciativa segue a Recomendação do Ministério Público de n° 07/2020, de 30 de abril de 2020.

O secretário de Educação de Bragança, Alexy Brito, declarou que todos os kits foram montados seguindo orientação do Conselho Municipal de Alimentação Escolar (CAE) e estão sendo fiscalizados pelo Ministério Público e comissão de Educação da Câmara Municipal de Bragança, que está acompanhando todo o processo de entrega dos kits.

Bragança fica na região do Salgado, a 210 quilômetros de Belém. Tem cerca de 120 mil habitantes. Segundo boletim epidemiológico da Sespa, o município tem 198 casos confirmados de covid-9 (doença causada pelo novo coronavírus), com 16 mortos.

Da Ascom/Prefeitura Municipal de Bragança-PA.

 

 

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