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O atacante uruguaio Santiago Damián García Correa, conhecido como Morro Garcia, foi encontrado morto na manhã deste sábado (6), em Mendoza, na Argentina. A suspeita da polícia é que ele tenha cometido suicidio. 

Segundo o jornal argentino Olé, ainda não foi confirmado a causa da morte, mas sabe-se que uma arma foi encontrada no local. O jogador passava por problemas psiquiátricos e foi diagnosticado com depressão, o que reforça a tese. Alguns veículos argentinos chegaram a afirmar que havia sido encontrado com um tiro, mas não houve confirmação 

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O jogador vestiu a camisa do Athlético-PR em 2011 e 2012 e chegou a ser na época a contratação mais cara do clube. Atualmente ele estava atuando no Godoy Cruz, mas afastado do grupo principal. O time, que tem como maior artilheiro do Campeonato Argentino Morro García, lamentou a morte do atleta.

Uma aglomeração de pessoas foi dispersada com tiros na Praia de Iracema, em Fortaleza-CE, na noite do último domingo (27). Dezenas de pessoas estavam reunidas ao redor da estátua de Iracema, um cartão-postal da cidade, desrespeitando as medidas sanitárias de prevenção contra a propagação da Covid-19. 

A Polícia Militar (PM) fez um cerco no local, com equipes a pé e viaturas nas vias de acesso e na faixa de areia. Vídeos gravados por moradores da área mostram a ação. 

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Em nota, a PM informou que o tumulto se tratava de uma "discussão generalizada entre indivíduos" e que foi necessário o uso de "munição menos letal", informando que os disparos ouvidos seriam de balas de borracha. De acordo com a corporação, ninguém se feriu.

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Cinco jovens ficaram feridos em um tiroteio na Praça Maria Vitalina Gonçalves da Rocha, no bairro do Bongi, na Zona Oeste do Recife, por volta das 20h30 da terça-feira (8). O local divide a mesma propriedade que o terminal de ônibus do bairro, onde circula um grande número de pessoas até o encerramento das atividades do núcleo de transportes. O caso teria ocorrido durante um “rolêzinho”, evento periódico caracterizado pela reunião de adolescentes e jovens adultos em um local previamente marcado, e que já é frequente naquela área.

Segundo a Polícia Civil, as vítimas têm entre 16 e 21 anos. As autoridades também informaram que os feridos foram inicialmente encaminhados à Unidade de Pronto Atendimento dos Torrões, bairro vizinho. Em seguida, foram levados ao Hospital Getúlio Vargas, no Cordeiro, também na mesma região. Não há informações sobre o estado de saúde dessas pessoas.

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Um vídeo recebido pelo LeiaJá mostra o momento dos disparos. Dezenas de pessoas se dispersaram, enquanto outras se esconderam atrás dos veículos estacionados nas imediações. Segundo testemunhas, é comum que os encontros envolvam violência, uso de drogas e a presença de menores de idade.

Quem vive nas redondezas diz não se sentir seguro e se queixa da falta de policiamento no local. De acordo com uma confeccionista que trabalha na mesma rua onde houve o tiroteio, os rolêzinhos costumam acontecer todos os domingos, mas também podem ser realizados em outros dias. A mulher, que não quis se identificar, diz que há “muito som alto e jovens circulando o tempo todo, até tarde, e eles só saem quando a polícia chega, mas a polícia só chega quando alguém denuncia.”

Um comerciante de eletrônicos da mesma rua que também não quis se identificar fala que esses eventos costumam ser violentos e esse é o segundo episódio seguido com disparos de arma de fogo. “Só rolam drogas, brigas, desavenças e roubos. Como vem muita gente de outros bairros, quem é daqui acaba sendo assaltado. Também tem muito adolescente, até criança, bebendo, usando drogas e também tem tráfico. Incomoda muito a vizinhança, principalmente os idosos. Dentro de um mês, é a segunda vez que tem tiroteios aqui, nesse mesmo rolêzinho”, disse a testemunha.

Perguntado sobre a presença policial nesses eventos, já que são periódicos, o vendedor reforçou que as autoridades costumam aparecer somente quando a população denuncia. “Quando denunciam, aí a polícia aparece e consegue dispersar eles. Todos os domingos eles estão aqui, já era para a polícia estar ciente disso. Não tem força militar definitiva na praça e isso faz falta por aqui”, completou.

O LeiaJá buscou a Polícia Militar para entender como e com qual frequência acontece a ronda policial no Bongi. Até o momento desta publicação, não houve resposta.

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A baixa de 20% no número de tiroteios registrada em outubro deste ano não se repetiu em novembro. Segundo o levantamento mensal da plataforma Fogo Cruzado, divulgado nesta terça-feira (1), no 11º mês, houve um aumento de 49% no índice, com 134 disparos de arma de fogo no Recife e Região Metropolitana. Ao todo, 144 pessoas foram baleadas, das quais 93 morreram e 51 ficaram feridas. No mesmo período em 2019, houve 90 disparos de arma de fogo que resultaram em 98 baleados, sendo 75 deles mortos e 23 feridos. 

Com a nova alta, a região já soma 1.746 pessoas baleadas, 1.070 mortos e 670 feridos. O aumento é de 26% em comparação aos registros do mesmo período de 2019, quando 1.389 pessoas foram atingidas por disparos de armas de fogo. 

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Ao todo, em 2020 – de janeiro a novembro –, houve 1.574 tiroteios/disparos de arma de fogo no Grande Recife. O dia 16 de novembro foi o que mais registrou tiros e mortos em todo o mês. Foram 13 tiroteios e 11 mortes. Já o dia 13 foi o dia com mais feridos, com 6 vítimas.

Com 54 notificações de disparos, Recife segue liderando o ranking da área metropolitana. A capital é seguida de Jaboatão dos Guararapes, com 21, Cabo de Santo Agostinho, com 15, Olinda, com dez, e Paulista, com oito.

Ao extrair os dados por bairro, é possível ver Ponte dos Carvalhos, em Jaboatão dos Guararapes, e os bairros recifenses da Várzea, Nova Descoberta e Cohab empatados na primeira posição do ranking, com quatro ocorrências cada. Em seguida, vem o bairro de Piedade, também em Jaboatão, com três.

Em contraste, o número de adolescentes mortos caiu 89% em novembro. Esse índice contempla jovens de 12 a 18 anos incompletos. A queda se deve ao único registro deste mês, que está distante dos nove contabilizados no mesmo período do ano passado. Por outro lado, houve aumento no número de idosos a partir de 60 anos baleados. Foram três casos, destes, um morto e dois feridos. Em novembro de 2019 não houve vítimas do tipo.

Os homicídios múltiplos apresentam queda quando comparados a outubro deste ano, que apresentou 83% de aumento desse crime. Cinco casos nesta situação foram contabilizados para o penúltimo mês do ano, deixando 12 pessoas mortas; dentre elas, 10 homens e duas mulheres. O resultado, porém, mostra um aumento de 25% em comparação a novembro de 2019, quando houve quatro casos que resultaram em oito mortos, sendo seis homens e duas mulheres.

O Fogo Cruzado aponta ainda 22 pessoas baleadas dentro de residências em novembro. Destas, 17 foram mortas e cinco ficaram feridas. Houve um aumento de 340% referente a este tipo de crime, em comparação ao mesmo período de 2019, quando houve cinco baleados.

Quanto às ocorrências de balas perdidas, foram registradas quatro vítimas, todas sobreviveram. Entre os atingidos está uma mulher baleada no último dia 26, quando dançava durante ensaio na quadra do Colégio Marcos Freires, no bairro da Cohab, em Recife. Na ocasião, um homem de 18 anos que estava próximo ao local foi alvo de tiros e morreu.

Três policiais militares foram flagrados em uma abordagem violenta, em Rosário, no Maranhão, na madrugada desse domingo (29). Nas imagens registradas por câmeras de monitoramento, um dos agentes atira em um homem que filmava a ação truculenta em uma lanchonete.

A guarnição foi acionada para uma denúncia de aglomeração e perturbação do sossego. Um dos frequentadores foi agredido no rosto, antes de um dos policiais chutar a mesa que ele ocupava, confirma o registro.

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Nas redes sociais, a irmã do rapaz baleado na perna fez um vídeo para criticar a postura dos policiais. “Meu irmão foi alvejado com um tiro na perna pela guarnição da Polícia Militar daqui. Qual o direito que eles têm de chegar em um local e alvejar uma pessoa com uma bala a queima roupa e depois ainda justificar que não vai acontecer nada porque a bala é de borracha? Qual o direito que eles têm de fazer isso?’’, questiona Elma.

Ela conta que, ao registrar o boletim de ocorrência, foi recebida com ironia na delegacia. “O que me revolta é que essas pessoas são treinadas para tratar as pessoas com segurança, para dar segurança e como meu irmão foi tratado? Sendo alvejado com um buraco na perna”, relata.

Em nota, a PM disse que os agentes foram afastados e reforçou que não compactua com desvios de conduta. Um inquérito foi instaurado pela Corregedoria da corporação.

Confira

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Um policial militar é suspeito de matar o dono de uma distribuidora de bebidas com um tiro à queima-roupa em Águas Lindas de Goiás-Go na madrugada desta segunda-feira (23). O policial militar teria se recusado a deixar o estabelecimento e, por isso, efetuado o disparo.

Segundo familiares, o proprietário fechou a distribuidora por volta de meia-noite. Entretanto, o PM continuou no local. Por volta das 4h, os dois discutiram. Após fazer o disparo, o policial ainda permanece sentado por alguns momentos.

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O suspeito fugiu após o crime e ainda não foi localizado. A PM disse que ele estava de folga e que a Corregedoria vai investigar o episódio. A Polícia Civil também iniciou as investigações.

A polícia civil do Rio investiga de onde partiu o tiro que feriu Júlia Borges, de 17 anos, na noite deste sábado, 7. A adolescente comemorava o aniversário de um primo em família, na Tijuca, zona norte do Rio, quando foi atingida nas costas por uma bala perdida.

O caso está sendo investigado pela 19ª DP (Tijuca), que apura quem foi o autor do disparo. A delegacia vai ouvir testemunhas e familiares da vítima.

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Segundo relatos de testemunhas, os gritos da jovem, que estava na varanda do apartamento, começaram a ser ouvidos na hora do parabéns. "Chamei as crianças para cortar o bolo e ouvi um grito muito forte. Minha cunhada verificou que a camisa dela estava com um furo. Ela começava a gritar: 'tomei um tiro, tomei um tiro", contou em depoimento à TV Globo o tio de Júlia, Anderson Ramos.

A adolescente foi encaminhada para o Hospital Quinta DOr e está fora de perigo.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL) afirmou, neste domingo (1º), que "tiro também é cultura". O parlamentar usou o Twitter para expor o argumento após uma visita que fez ao Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar do Distrito Federal. 

O filho do presidente Jair Bolsonaro foi ao local com o secretário especial de Cultura do Ministério do Turismo, Mário Frias, e do secretário nacional de Incentivo e Fomento à Cultura, André Porciúncula.

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"Domingo para desestressar também", ainda escreveu Eduardo ao publicar um vídeo da visita.

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O deputado federal é um dos que defende a ampliação e flexibilização na legislação nacional para a posse e o porte de armas, além da aquisição de munição.

Um policial militar identificado como Paulo Henrique Almeida Santos foi morto por volta das 20h30 desta última quarta-feira (21), depois de ser acionado, juntamente com outros PMs do 18º Batalhão de Polícia Militar, para verificar uma denúncia de disparos de arma de fogo. O caso aconteceu em Gaibu, Cabo de Santo Agostinho, Região Metropolitana do Recife (RMR).

A PM afirma que, ao chegar ao local, os policiais foram recebidos a tiros e o soldado Almeida acabou sendo atingido e não resistiu aos ferimentos. Os policiais seguiram em diligência para localizar os suspeitos.

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Na madrugada desta quinta-feira (22), segundo a PM, uma equipe do BOPE encontrou três homens suspeitos de terem participação na morte do policial. Ao perceberem a presença da polícia, eles teriam efetuado disparos. A PM aponta que um dos suspeitos foi baleado, não resistiu aos ferimentos e morreu.

Os outros suspeitos que conseguiram fugir do local foram encontrados e detidos pelo 18º BPM e Rádio Patrulha, sendo levados para a sede da Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) para medidas cabíveis. O soldado estava na corporação desde 2018 e deixa dois filhos.

Uma criança, de apenas seis anos, presenciou o assassinato da mãe, de 23, durante uma abordagem policial na noite dessa quinta-feira (8). A família seguia de carro por Inhumas, em Goiânia, quando foi surpreendida por disparos da Polícia Militar (PM).

Além da vítima fatal - a confeiteira Fabiana Matos Rodrigues -, a prima, uma adolescente de 16 anos, ficou ferida. Ela foi internada no Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), que não repassou informações sobre o estado da paciente. O filho de Fabiana saiu ileso fisicamente, contudo está abalado pela forma como perdeu a mãe.

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A versão da PM aponta que os militares foram recebidos com tiros e revidaram. Segundo o efetivo que participou da fiscalização, um revólver e 5 kg de maconha estavam no veículo que era conduzido por Fabiana. Um inquérito foi instaurado através da Corregedoria para apurar o caso.

Sem acreditar no que diz a Polícia, o tio das jovens, João Moreira, garantiu ao G1 que as sobrinhas não eram envolvidas com a criminalidade e o assassinato foi um erro policial. “Isso foi erro da PM. Elas não tinham envolvimento com droga, não tinham arma. Elas vendiam bolo de pote. E mesmo que tivessem, a Fabiana estava com o filho no carro. Ela não ia fazer nada para colocar ele em risco”, concluiu. As duas não possuem passagem nos registros da PM.

A Segunda Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) confirmou decisão do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) que fixou indenização de R$ 450 mil para um vigilante que ficou paraplégico após ser atingido por um tiro acidental disparado por policial.

Ao julgar ação de responsabilidade civil contra o governo do Distrito Federal, o TJDFT aumentou o valor da indenização de danos morais e estéticos de R$ 150 mil para R$ 450 mil, sob o fundamento de que a vítima, na época do fato, tinha apenas 25 anos e exercia profissão regular.

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Ao estabelecer também o pagamento de pensão mensal vitalícia, o tribunal considerou que os efeitos do acidente que culminou na paraplegia da vítima se estenderão por toda a sua vida, aumentando a intensidade e a duração do sofrimento.

No recurso especial apresentado ao STJ, o governo do DF argumentou ter havido violação do Código Civil e alegou exorbitância do valor arbitrado a título de danos morais e estéticos, o qual estaria em desacordo com os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade.

Dano gravíss​​imo

O relator do caso, ministro Herman Benjamin, afirmou que "nada há a modificar no acórdão recorrido, porquanto o recurso enfrenta, no principal, o óbice da Súmula 7/STJ".

Segundo o ministro, a paraplegia permanente representa gravíssimo dano moral e estético. Ele lembrou que não é possível confundir os dois tipos de dano e, segundo a Súmula 387/STJ, eles devem ser calculados separadamente.

"À luz do artigo 944, caput, do Código Civil, se a extensão do dano é mesmo a medida da indenização – nesta incluída a pretensão dissuasória e educativa da responsabilidade civil –, difícil imaginar prejuízo pessoal mais extenso, em sentido, do que a paraplegia permanente, sobretudo se jovem a vítima, e provocada por agente policial, representante direto do Estado, que a todos deve proteger", destacou.

Prisão perpé​​tua

Para Herman Benjamin, a paraplegia é lesão incapacitante, substancial e irreversível, que fulmina o bem fundamental da liberdade e o direito de ir e vir. "Daí equivaler, mutatis mutandis, a extrajudicialmente condenar inocente à prisão perpétua com tortura", ressaltou.

O magistrado disse ainda que, embora muitos – com admirável perseverança e esforço – consigam superar as múltiplas adversidades da paralisia, vários outros definham no corpo e no espírito.​

"Entre os mais sofredores, não é incomum reclamar ser a paraplegia pior do que a morte. É que esta põe termo à dor, enquanto aquela dá início a uma nova vida de padecimento sem fim, uma existência de imobilidade, dependência, frustrações, angústias, comprometimento da autoestima, efeitos colaterais e complicações sem perspectiva de final feliz", apontou.

Ao negar provimento ao recurso especial, o relator observou ainda ser inviável analisar a tese de exorbitância do valor da indenização, "pois inarredável a revisão do conjunto probatório dos autos para afastar as premissas fáticas estabelecidas pelo acórdão recorrido".

Da assessoria do STJ

Nessa sexta-feira (25), João Vicente de Castro acabou se envolvendo em uma polêmica. Durante uma live com a ex-BBB Marcela Mc Gowan, o ator e apresentador declarou que pessoas 'poderiam dar tiro' em Felipe Prior, colega de confinamento da médica na época do reality show.

Após a repercussão, João Vicente resolveu se pronunciar. Na função dos stories, no Instagram, ele escreveu: "Minha gente, acabei de ver alguns comentários aqui e vocês estão cobertos de razão. Falei uma frase horrível de brincadeira que não deve ser dita nem de brincadeira. Estamos melhorando sempre".

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Embora tenha se desculpado, ele foi bastante criticado pelos internautas. "João Vicente, nem acredito que já fui sua fã. É tanta hipocrisia. Qual a necessidade de levantar esse assunto? Pra puxar saco? Ou pra revelar quem você realmente é?", comentou um do usuários do Twitter.

Confira o vídeo da polêmica:

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Na madrugada desta sexta-feira (25), uma travesti foi morta com tiros no rosto em um motel, localizado em Londrina, Paraná. A Polícia Militar confirma que, após os disparos, a travesti ainda foi atropelada pelo suspeito.

Em informações passadas ao site Ricmais, a PM aponta que o suspeito chegou no motel conduzindo um Fiat Palio e, minutos depois, a travesti chegou em um carro de aplicativo. Foi na garagem de um dos quartos que o homem disparou três vezes contra a vítima.

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Ao escutar os disparos, o porteiro do motel trancou os portões, mas o suspeito deixou o carro e conseguiu fugir pulando o muro. O veículo foi apreendido e passará por perícias, já o autor do crime não foi capturado pela polícia.

O corpo da vítima foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Londrina. As possíveis causas do crime não foram divulgadas e o caso segue sendo investigado pelas autoridades local.

 

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Na noite o último domingo (20), jovens se aglomeraram no 'encontro do passinho', realizado no Córrego Antônio Rodrigues, na Bomba do Hemetério, Zona Norte do Recife. Por volta das 21h, duas viaturas da Polícia Militar chegaram no local, atirando várias vezes contra a multidão. Com os disparos, os jovens correram com medo da ação truculenta da PM.

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Na ocasião, flagrada pelo LeiaJá, não houve nenhuma ação que justificasse os disparos da PM, já que ninguém que estava no encontro atirou contra os policiais ou tentou impedir a ação dos oficiais. Um dos disparos atingiu uma mercearia, mas nenhum dos jovens presentes foi atingido.

Em resposta ao LeiaJá, a Polícia Militar informou que os policiais do 13º BPM foram acionados para atender uma ocorrência de tumulto em via pública e que um homem, conhecido por ser usuário de drogas, efetuava disparos de arma de fogo contra uma residência.

Sobre ter atirado contra a multidão, a PM justifica que os policiais "foram recebidos a pedradas e, na tentativa de conter a injusta agressão sofrida, realizou disparos de elastômero". A Polícia Militar pontua que, logo em seguida, a situação foi controlada e ninguém foi preso.

Morreu nesta sexta-feira (14) o menino de sete anos que foi atingido por um tiro acidental enquanto o avô limpava uma arma em casa, informam fontes policiais e hospitalares. O falecimento foi confirmado às 15h (10h no horário de Brasília), seis horas após os médicos constatarem a morte cerebral.

    Apesar das circunstâncias da morte ainda estarem sendo investigadas pela Procuradoria de Roma, que analisa o crime de homicídio culposo - quando não há intenção de matar - os investigadores acreditam que o caso tenha sido um "trágico acidente".

    O episódio ocorreu nesta quinta-feira (13) na casa do avô da criança, que tem 76 anos, na capital italiana. Segundo contaram as testemunhas, o menino e o pai foram à casa do idoso para uma visita e o tiro aconteceu, aparentemente, enquanto o homem manipulava uma arma calibre 9mm para limpeza.

    O projétil atingiu a nuca da criança e, assim que ouviu o disparo, o pai dele que estava tomando banho, correu para o local e viu o menino caído no chão, telefonando imediatamente para a emergência. No hospital Policlínico Umberto I, ele passou por um procedimento cirúrgico na cabeça considerado muito delicado, mas não resistiu.

    Segundo o jornal "La Repubblica", o avô da criança possuía a arma legalmente e se chama Pierdomenico Tozzi. 

Da Ansa

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O assassinato de Renato Ribeiro Freixo, irmão do deputado federal Marcelo Freixo (Psol), teve seu inquérito concluído nesta quinta-feira (13), 14 anos depois do crime. Um ex-PM e mais dois policiais foram indiciados por homicídio e tentativa de homicídio contra a esposa de Renato no período do crime. 

"Meu irmão foi uma pessoa brutalmente assassinada com 34 anos. Deixou duas filhas pequenas e uma família completamente dilacerada. Foi uma pessoa que só fez o bem no tempo em que esteve vivo e, 14 anos depois, a gente recebe a informação de que o inquérito foi concluído. É muito tarde, viu?", disse Marcelo Freixo em vídeo. 

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Segundo informações do G1, a motivação do crime foi causada por conta da demissão de um dos acusados que era segurança no condomínio onde o irmão de Freixo era síndico. “A gente aguarda Justiça e não vingança, que é isso que nos diferencia desta brutalidade toda que tomou conta do Rio de Janeiro", completou o deputado. 

A família de Jhonny Lucindo, adolescente assassinado com um tiro na cabeça em uma abordagem policial, espera conseguir justiça para a vítima, que foi morta no dia 5 de agosto, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife. Para isso, os familiares estão organizando uma manifestação que sairá em passeata até o Palácio do Campo das Princesas, no Centro do Recife, nesta quinta-feira (13).

A concentração vai ser em frente à Corregedoria Geral da Secretaria de Defesa Social (SDS), localizada na Praça da República, no bairro de Santo Amaro, Centro do Recife, às 13 horas. Na sede do Governo de Pernambuco, a família espera ser atendida por algum representante, para poder protocolar um pedido de audiência com o governador Paulo Câmara, além de um ofício pedindo o afastamento do policial responsável pelo disparo fatal.

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Entenda o fato

Jhonny tinha ido, juntamente com um amigo, pegar uma ferramenta na casa de sua tia, que fica no bairro Rio das Velhas, Jaboatão dos Guararapes. Nesse percurso, a polícia abordou os jovens, que estavam trafegando em uma moto. Algumas pessoas, que dizem ter visto o momento da abordagem, disseram à família que um dos policiais pediu para Jhonny correr e disparou - já outras testemunhas dizem que o adolescente se assustou com a abordagem, correu e acabou sendo atingido pelo disparo da arma de um dos policiais.

A família alega que as câmeras de segurança que estavam instaladas em um mercadinho próximo de onde o fato aconteceu foram arrancadas pelos policiais envolvidos. Jhonny foi atingido com um tiro na nuca, que saiu pela boca. Ele ainda foi socorrido pelos próprios PMs para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Sotave, localizada em Prazeres, Jaboatão dos Guararapes.

Antes de ser transferido para o Hospital da Restauração, no Centro do Recife, o jovem revelou a sua tia Clécia Lucinda Ferreira que estava com muita dor. "Eu estou aqui com você. Quem está com você é a sua tia", talvez foram as ultimas coisas que Jhonny escutou, já que ele não resistiu aos ferimentos e morreu pouco tempo depois de dar entrada no HR. 

"Foi só um tiro na orelhinha"

Os familiares revelam que os policiais envolvidos na morte do Jhonny chegaram a brincar com a situação da vítima, dizendo que "foi só um tiro na orelhinha". Para Jéssica Maria Ferreira, irmã do jovem, isso foi um "deboche" daqueles que deveriam proteger a população. "Quando ele veio a falecer, a assistente social e o Conselho Tutelar falaram com a minha tia para que ela vinhesse a fazer justiça porque, realmente, eles queriam matar o meu irmão. Eles (os policiais) são assassinos e criminosos", exclama Jéssica.

Posicionamento da Polícia Civil de Pernambuco

A Polícia Civil de Pernambuco, por meio da 11a Delegacia de Polícia de Homicídios/Divisão de Homicídios Metropolitana Sul, informa que as investigações sobre o caso prosseguem sob a responsabilidade do delegado Victor Hugo. A PCPE informa que só irá se pronunciar após a conclusão do inquérito policial.

Um reeducando atirou em outro no calçadão da praia de Casa Caiada, em Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR), na tarde desta segunda-feira (10). Os dois presos do regime aberto trabalhavam no serviço de limpeza para a Secretaria de Infraestrutura de Olinda, por meio de convênio com a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos.

De acordo com a Prefeitura de Olinda, o suspeito dos disparos, Luciano José dos Anjos, já foi desligado do serviço. Ele era fiscal de limpeza. Segundo a gestão, o supervisor do setor de limpeza da orla acompanhou o gari baleado, Anderson Agostinho de Souza, até o Hospital Miguel Arraes, em Paulista, na RMR, e permaneceu com ele no local.

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A Secretaria de Justiça e Direitos Humanos informou que tanto Luciano quanto Anderson foram desligados do programa de empregabilidade. Testemunhas relataram que foram efetuados cinco disparos. O autor dos tiros teria chegado ao local em uma bicicleta enquanto a vítima trabalhava. Após o crime, Luciano fugiu.

O reeducando alvejado já recebeu alta da unidade de saúde. A Polícia Militar (PM) ainda não confirma a prisão do suspeito.

Em depoimento ao Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos) reforçou sua ligação com Adriano Nóbrega e contou que o conheceu através de Fabrício Queiroz. O filho do presidente ainda revelou que o ex-capitão do Bope, envolvido na execução da ex-vereadora Marielle Franco (PSOL), foi seu instrutor de tiro.

Ouvido no inquérito que apura o esquema de ‘rachadinha’ em seu antigo gabinete como deputado, Flávio prestou depoimento no dia 7 de julho. "Conheci Adriano dentro do Bope, ele me dando instrução de tiro. Por intermédio do Queiroz, que serviu com ele no batalhão, não sei qual", disse o senador no depoimento, de acordo com O Globo.

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Flávio nomeou Danielle Mendonça, ex-esposa de Adriano, e Raimunda Veras Magalhães, mãe do miliciano, para integrar seu gabinete na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) ao lado do ex-policial militar Queiroz. Embora tenha recebido uma 'moção de louvor' protocolada pelo então deputado, Adriano teve a carreira manchada pelo envolvimento em crimes e chegou a ser preso por assassinato, 2003.

Enquanto esteve atrás das grades, ele foi visitado por Flávio, que na época emitiu nota se distanciando do miliciano, “não há nenhuma relação de Flávio Bolsonaro ou da família com Adriano”, divulgou. Em 2014, Adriano foi expulso por contravenção e juntou a outros dois ex-policiais para formar o grupo de matadores conhecido como Escritório do Crime. Escondido na Bahia, o ex-capitão foi assassinado em uma troca de tiros com a Polícia Militar em fevereiro deste ano.

Um homem foi preso na Flórida após efetuar um disparo em um hotel, quando exigia a uma mulher e seu filho que mantivessem o distanciamento social recomendado, em meio ao aumento das tensões pela gravidade da pandemia em uma sociedade fortemente armada.

Douglas Marks, de 29 anos, estava na última segunda-feira no saguão de um hotel em Miami Beach, uma ilha turística no sul da Flórida, quando confrontou dois hóspedes.

Segundo Marks, a mulher chamada Verónica Peña e seu filho não estavam respeitando o distanciamento social sugerido para impedir a propagação da COVID-19.

"Você não está mantendo a distância recomendada", disse Marks, de acordo com o relatório policial de Miami Beach obtido pela AFP nesta quarta-feira. "Vocês todos têm que ir."

A mulher e o filho ignoraram Marks e sentaram-se em um sofá de costas para ele.

Nesse momento, Peña ouviu Marks dizer: "Deixe-me cuidar deles, há pessoas aqui que não respeitam o distanciamento social".

Então ela ouviu vários tiros e fugiu para fora do hotel. Não houve feridos.

Quando a polícia chegou, Marks confessou ter tirado a arma da mochila e disparado quatro tiros como forma de "aviso".

Ele foi preso por agressão agravada por uso de arma mortal, e por atirar com uma arma em público, entre outras acusações.

Uma testemunha que não quis se identificar disse à Local10 que o homem tinha atingido a mulher e a criança.

Na Flórida, o ambiente é tenso, principalmente em Miami, onde se concentra um quarto dos casos de coronavírus do estado.

Atualmente, um em cada 50 cidadãos da Flórida são diagnosticados com a COVID-19, e o número de mortos chega a 6.333.

Na última semana, um outro homem foi preso ao ameaçar com uso de arma uma pessoa que lhe pediu para usar máscara em uma loja do Walmart.

A Flórida é um estado com leis negligentes no que se refere a compra e venda de armas, apesar de ter registrado dois dos mais mortais tiroteios da história dos Estados Unidos: um em Orlando, que deixou 49 mortos em 2016, e outro em Parkland, com 17 mortos, em 2018.

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