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No próximo dia 13 de dezembro, Rayanne Amanda tem mais um desafio no MMA. Pelo peso palha, para lutadores de até 52 quilos, a representante do Pará vai encarar a amapaense Maiara Amanajás, no Shooto Brasil 106, que será disputado no Rio de Janeiro. A lutadora conta com o apoio da Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel).

Com um cartel geral de cinco vitórias e quatro derrotas, Rayanne vem treinando diariamente. Ela faz parte da academia Marajó Brothers e treina com os irmãos Iuri e Ildemar Marajó.

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“Venho treinando bastante e com muito foco. Apesar da pandemia que estamos passando, eu nunca parei, continuei empenhada para dar o máximo nos treinos. Será uma grande luta e com certeza irei mais uma vez representar bem aqueles que acompanham e torcem pelo meu trabalho”, conta a lutadora.

Vindo de uma família de lutadores, Rayanne iniciou sua trajetória no mundo das lutas com 10 anos, praticando o jiu-jítsu. A lutadora embarca para o Rio nesta sexta-feira (11), para a pesagem da última edição de 2020 do Shooto, que será no sábado (12).

“O Pará é um verdadeiro celeiro de atletas em várias modalidades esportivas e sempre que for possível a Seel estará apoiando estes grandes atletas que encaram grandes desafios”, declarou Arlindo Silva, titular da Seel.

Da assessoria da Seel.

 

Desafiado pelos amigos a beber 1,2 litros de cachaça, um homem identificado como Vanir Ferreira Duarte, 46 anos, acabou morrendo por complicações de intoxicação por ingestão de bebida alcoólica. 

A morte dele foi confirmada na última terça-feira (8), em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, após ele ficar cinco dias internado no hospital Santa Casa.

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Segundo o Boletim de Ocorrência, os amigos da vítima o abandonaram desacordado em um banco de madeira e ele só foi encontrado no dia seguinte, sendo encaminhado em estado grave para o hospital, onde permaneceu internado.

Os dois homens que haviam incentivado e abandonado a vítima foram identificados e prestarão depoimento sobre o caso. O UOL aponta que o caso será investigado como omissão de socorro qualificado.

Caminhões e aviões de carga estão prontos para a distribuição das doses da vacina contra a Covid-19 nos Estados Unidos, uma complexa operação logística comandada por um general, cujo ritmo deve ser mais lento do que o esperado durante os primeiros meses.

O General do Exército Gus Perna, diretor da Operação Warp Speed, passou semanas treinando suas tropas - militares do Departamento de Defesa e especialistas do Departamento de Saúde - antes do sinal verde da Agência de Medicamentos americana (FDA) para as vacinas Pfizer/BioNTech e Moderna, o que deve ocorrer logo após 10 e 17 de dezembro, respectivamente.

O plano é entregar o primeiro lote de 6,4 milhões de doses da vacina Pfizer em 24 horas a todos os hospitais e outros locais que o solicitarem. Nenhum soldado distribuirá a carga. O governo federal paga as doses e dá ordens à iniciativa privada, que vai cuidar de toda a logística. As doses da Pfizer estão em sua fábrica em Kalamazoo, Michigan.

Seis caminhões sairão carregados diariamente com contêineres com 975 frascos e gelo seco para atingir -70 ° C - necessários para a conservação da vacina - rumo aos aeroportos onde serão distribuídos pela Fedex, UPS e outros empresas de logística. A Pfizer estima que 20 aviões transportarão suas vacinas por dia.

No caso da Moderna, o "envasamento" ocorre em sua subcontratada Catalent em Bloomington, Indiana, para onde a Moderna envia grandes bolsas de 50 litros da vacina, fabricados em New Hampshire.

O objetivo é "ter os caminhões literalmente esperando ao lado da fábrica para carregá-los e partir assim que a FDA aprovar", disse à AFP Stéphane Bancel, chefe da Moderna.

A lista de locais de entrega (hospitais, clínicas, depósitos de redes de farmácias parceiras, consultórios médicos, etc.) é compilada em 64 jurisdições (estados, territórios, cidades) e enviada para Warp Speed.

A função do general Perna é entregar o que está disponível em proporção à população, sem esquecer de enviar as mesmas quantidades das segundas doses, três semanas (Pfizer) ou quatro (Moderna) após a primeira.

“Queremos manter um ritmo voluntário, planejado e coordenado”, disse Perna.

- Detalhes práticos -

A partir da primavera, os planos do governo Trump era ter centenas de milhões de doses até o final de 2020. Os Estados Unidos finalmente receberão 40 milhões de doses em dezembro, o suficiente para vacinar 20 milhões de pessoas.

A Pfizer prometeu 100 milhões de doses em todo o mundo até o início de novembro, mas cortou sua previsão pela metade devido a um problema com os componentes.

"O componente de produção acabou sendo mais complicado e difícil do que esperávamos", admitiu Moncef Slaoui, cientista-chefe da Warp Speed, à CNN.

Nos últimos dias, as previsões ficaram ainda piores: enquanto as autoridades anunciaram na quarta-feira que haveria doses suficientes para imunizar 100 milhões de pessoas até o final de fevereiro, Slaoui adiou no domingo este prazo para "final ou meados de março".

Finalmente, uma vez que as embalagens de doses tenham sido entregues, como garantir a administração correta da vacina?

“Não vimos um plano detalhado sobre como tirar as doses das embalagens, colocá-las em uma seringa e injetá-las nos braços”, disse o presidente eleito Joe Biden.

Esses detalhes práticos não são triviais para os técnicos, farmacêuticos e enfermeiras que terão que administrar duas, depois três e talvez seis vacinas no próximo ano.

A vacina Pfizer pode ser armazenada em sua caixa congelada por 30 dias, desde que o gelo seco seja reabastecido a cada cinco dias. “Eles deverão saber qual vacina deve permanecer no freezer, qual chega em um recipiente, qual deve permanecer a -80° C ou -20° C”, disse Prashant Yadav, especialista em logística de saúde do Centro de Desenvolvimento global.

"Essa complexidade torna tudo mais difícil, porque sabemos que os procedimentos não são respeitados até que entrem na memória muscular de quem deve realizá-los, e não quando é necessário ler um manual."

Tudo isso será testado em oito dias. Em seu quadro branco, o general Perna escreveu uma data provisória para as primeiras entregas: 15 de dezembro.

O norte-americano Patrick Quinn, criador do viral desafio do balde de gelo, morreu neste domingo (22) aos 37 anos. Ele lutava há anos contra uma esclerose lateral amiotrófica (ELA).

A morte de Quinn foi informada pela ALS Association, parceira do desafio que motivou milhares de pessoas em 2014 a despejar baldes de água gelada sobre a cabeça para arrecadar fundos na luta contra a esclerose lateral amiotrófica.

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"É com grande tristeza que partilhamos a notícia da morte de Patrick. Ele foi uma bênção para todos nós em tantos aspectos. Será para sempre recordado pela sua inspiração e coragem na luta sem descanso contra a ELA", escreveu a associação em suas redes sociais.

Quinn, que é natural de Nova York, conseguiu arrecadar mais de US$ 220 milhões para pesquisas médicas sobre a ELA. O norte-americano foi diagnosticado com a doença em março de 2013.

O desafio começou após Quinn ter sido motivado pelo amigo Pete Frates. O movimento se tornou em um fenômeno, tanto que centenas de celebridades participaram do desafio, entre elas Mark Zuckerberg, Bill Gates, Justin Bieber, Tom Cruise, e Cristiano Ronaldo.

"O desafio do 'Ice Bucket' acelerou a luta contra a ELA, levando a novas descobertas de investigação, à expansão dos cuidados para as pessoas com a doença e a um maior investimento do governo", revelou a associação. 

Foto: Reprodução

Da Ansa

Buscando encontrar soluções para a mobilidade e sustentabilidade no Recife, estão abertas as inscrições para o Hacker Cidadão 8.0. O evento, que este ano será online, traz o tema “Minha cidade em 15 minutos” e tem como foco a produção de conteúdo gráfico a partir de bases de dados abertos (open data) para que estudantes e profissionais possam apresentar seus projetos baseados nas ideias do franco-colombiano Carlos Moreno, professor da Universidade Paris Sorbonne. 

Para Moreno, algumas prioridades da vida cotidiana como praticar atividades físicas, alimentar-se, ter acesso à saúde e cultura, entre outras, devem estar em um raio de 15 minutos da residência dos moradores, criando assim um espaço urbano mais humano e sustentável.  As equipes participantes serão acompanhadas por mentores e profissionais para, ao fim, apresentar um documento explicando as etapas do projeto.

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As inscrições ficam abertas até o dia 29 de novembro e devem ser feitas pelo site que também irá transmitir as disputas, marcadas para acontecer entre os dias 30 e 12 de dezembro. Os participantes concorrem a R$ 6 mil em prêmios e uma bolsa que pode chegar até R$10,8 mil. A equipe vencedora leva para casa R$ 2,5 mil e o restante do valor será dividido entre o segundo e o terceiro colocado.

Um homem de 25 anos, procurado pela Justiça, decidiu afrontar uma juíza durante a realização de uma audiência virtual e acabou preso, em São Paulo. O foragido, que é acusado de latrocínio contra um policial militar em 2013, foi localizado após desafiar a magistrada enquanto ela ouvia argumentações do processo criminal.

"Podem mandar me prender. Vocês nunca me prenderam e acham que vão conseguir agora?", declarou o condenado na audiência da 24ª Vara Criminal da capital paulista. A juíza, então, acionou o Departamento de Operações Policiais Estratégicas (Dope) da Polícia Civil, que iniciou investigação para localizar o homem.

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Foragido há sete anos, o homem foi preso na última sexta-feira (9). Ele estava escondido na casa de um familiar, no bairro Vila Palmeiras, região norte da capital. No momento da detenção, o criminoso ainda tentou resistir à prisão e alegou não ter desafiado a magistrada durante a audiência.

O caso

Em setembro de 2013, cinco homens tentaram roubar a motocicleta de um policial militar no bairro de Perus, Zona Oeste de São Paulo. Na ocasião, o agente de segurança reagiu, matou um dos ladrões, mas foi baleado e também morreu. Os outros envolvidos fugiram. No entanto, além do homem que foi detido após a audiência virtual, dois deles também acabaram presos em 2020.

Depois de terem participado de um desafio de troca de roupas no aplicativo TikTok, sete policiais militares do Piauí estão sendo investigadas por "transgressão disciplinar". A corporação informou que a corregedoria abriu um inquérito e duas sindicâncias para apurar o "uso indevido de uniforme".

As PMs não estavam autorizados a usar a farda, permitido apenas no momento de trabalho ou ocasiões especiais e com a devida autorização. O vídeo em questão foi gravado no mês de abril deste ano, nele é possível ver as PMs com o uniforme e, em seguida, com outros trajes "normais". 

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Ao portal G1, a policial Elineuda Morais revelou que não sabia da transgressão. “Não sei o motivo de estarem fazendo isso. Eles enviaram uma portaria para ser instaurada e apurar os fatos. Mas na portaria não está dizendo o que nós fizemos, só diz que foi transgressão, mas lá não aponta nenhuma. Então nós nem sabemos do que estamos sendo acusadas”, pontua.

Em uma sociedade que exige que as mulheres "tratem o filho como seu chefe, e o marido, como seu deus", a monja budista Ketumala é um caso à parte.

A mulher, de 40 anos, afastou-se da imagem que tinha de si mesma quando era adolescente e se imaginava casada e com filhos. Em vez disso, passou mais de duas décadas defendendo a importância das mulheres na religião.

As túnicas vermelhas e as cabeças raspadas dos monges de Mianmar são conhecidos em todo mundo, mas pouco se fala do grande número de monjas no país, estimado em mais de 60.000.

Por conta do patriarcado enraizado - a crença de que as mulheres são inferiores é bastante comum, e a discriminação é diária -, as monjas são vítimas frequentes de abusos.

"Quando um homem se torna monge, as pessoas sempre aplaudem, dizendo que é bom para a religião e que a tornará melhor. Mas quando uma mulher se torna monja, as pessoas sempre pensam que isso se deve a um problema", explica Ketumala.

"Eles acreditam que é um lugar para mulheres pobres, velhas, doentes, divorciadas, ou que precisam de ajuda", acrescenta.

Ketumala, de caráter rebelde e sem papas na língua, provavelmente é a monja mais conhecida de Mianmar. Ela criou a Fundação Dhamma School, que administra mais de 4.800 centros de educação budista para crianças no país.

Ela adverte, porém, que muitos desses estabelecimentos continuam sendo tratados com desprezo. Os conventos de monjas funcionam mediante doações, mas não contam com o mesmo respeito dos mosteiros e enfrentam dificuldades para encontrar fundos.

- Superstição e discriminação -

A batalha de Ketumala para que o budismo respeite e reconheça as monjas evolui em paralelo ao desafio mais amplo enfrentado pelas mulheres da moderna Mianmar.

A vencedora do Nobel da Paz Aung San Suu Kyi talvez seja o rosto da nação, mas seu papel no topo do governo civil esconde, na verdade, a falta de mulheres nos cargos de poder do país.

Apenas 10,5% dos deputados são mulheres, embora esse índice possa melhorar após as eleições de novembro, segundo as pesquisas.

As leis geralmente são feitas pelos homens e para os homens. Os ativistas pelos direitos civis alertaram que a violência contra as mulheres está tão disseminada que a sociedade a vê como algo normal.

Além disso, o que também é muito propagado é a superstição em torno das mulheres: lavar a roupa das mulheres junto com a dos homens é malvisto, inclusive dentro de uma mesma família, por medo de que os homens percam sua masculinidade.

No âmbito religioso, em alguns templos, as mulheres são proibidas de entrar e nunca devem sentar acima dos homens.

Ketumala reconhece que ela tem pouco poder para realizar todas as mudanças que gostaria.

"As decisões sobre todos os assuntos que dizem respeito às monjas vêm dos monges", explica.

- Aliados -

Ketumala admite que não tem muita esperança de que as monjas alcancem o mesmo status que os homens.

Ainda assim, está decidida a fazer a diferença para as dezenas de milhares de religiosas do país, para que possam "fazer um melhor uso de suas capacidades".

Em 2016, ela lançou um programa de empoderamento para monjas jovens e planeja criar uma organização que ensine assuntos como a arte da liderança e a gestão de equipes.

Para Ketumala, a melhor maneira de conseguir uma mudança é encontrar aliados e amigos em toda sociedade, incluindo os monges, em vez de criar "inimigos".

A líder da oposição em Belarus, Svetlana Tikhanovskaya, desafiou nesta sexta-feira (21) o presidente Alexander Lukashenko ao afirmar que o povo bielorrusso "nunca mais" aceitará sua liderança, enquanto o poder abriu um processo judicial contra o movimento opositor.

"O presidente já deveria saber que precisamos de uma mudança", disse Svetlana Tikhanovskaya a repórteres em Vilnius, em seu primeiro discurso desde que se refugiou na Lituânia, em 11 de agosto.

O povo bielorrusso "nunca mais aceitará a atual liderança", garantiu.

A opositora, que reivindica a vitória na eleição presidencial de 9 de agosto e denuncia fraudes, "espera que o bom senso prevaleça, que o povo seja ouvido e que haja novas eleições".

Svetlana deixou claro que retornará ao seu país quando "se sentir segura", enquanto as autoridades bielorrussas lançaram na quinta-feira um processo judicial por "ataque à segurança nacional" contra o "conselho de coordenação" formado pela oposição para promover a transição política.

A oposição rejeita o resultado da eleição presidencial, que deu a Lukashenko vitória com 80% dos votos.

Lukashenko, que enfrenta manifestações diárias e uma greve desencadeada pela oposição, garantiu nesta sexta-feira que "resolverá o problema".

"Esse é o meu problema, que devo resolver e nós resolvemos. E acreditem, nos próximos dias ele estará resolvido", acrescentou, citado pela agência de notícias estatal Belta.

No entanto, para Svetlana Tikhanovskaya, uma professora de inglês de 37 anos, nova na política, que virou de ponta cabeça a campanha presidencial ao reunir multidões sem precedentes em seus comícios e obter o apoio de outros opositores, os bielorrussos "nunca serão capazes de perdoar e esquecer toda a violência de que foram alvos".

Um pouco nervosa, ela se recusou a responder a perguntas sobre sua própria segurança. "Quanto às ameaças, preferiria não abordar este assunto neste momento", disse.

- "Medo e mentiras" -

"Todos têm medo hoje em nosso país, mas é nossa missão superar esse medo e seguir em frente", disse Tikhanovskaya.

A UE rejeitou na quarta o resultado da eleição e prometeu sanções adicionais contra as autoridades por trás da "violência, repressão e fraude eleitoral".

Questionado sobre o apoio russo a Lukashenko, Tikhanovskaya respondeu: "Apelo a todos os países do mundo para que respeitem a soberania de Belarus".

A atitude da Rússia, o aliado mais próximo de Belarus, será essencial para o fim da crise.

Até agora, Moscou alertou principalmente contra qualquer "interferência estrangeira" nos "assuntos internos" de seu vizinho.

"Não queremos mais viver com medo e mentiras", disse Tikhanovskaya, conclamando os trabalhadores em greve a coordenarem com o conselho de coordenação.

"A criação do conselho de coordenação visa negociar uma transferência suave", afirmou a opositora.

Um membro do conselho, o advogado Maxim Znak, apresentou-se às autoridades em Minsk esta manhã para interrogatório. "Um por todos, todos por um!", exclamaram os manifestantes à sua chegada.

Esse conselho foi veementemente denunciado pelo presidente bielorrusso, que o vê como uma tentativa da oposição de "tomar o poder" e ameaçou "esfriar alguns cabeças quentes".

A União Europeia denunciou nesta sexta-feira o processo por parte das autoridades bielorrussas contra o conselho de coordenação, qualificando esta atitude de "intimidação".

Ao responder à constituição deste conselho com a abertura de um processo penal, "as autoridades do Estado bielorrusso voltaram a recorrer à intimidação por motivos políticos", disse uma porta-voz da UE, Nabila Massrali.

"Pedimos às autoridades bielorrussas que ponham fim a esta investigação e retomem o diálogo para encontrar uma saída para esta crise", acrescentou.

A ONU, por sua vez, disse estar "extremamente preocupada" com o destino de cerca de 100 manifestantes presos, embora milhares de outros tenham sido libertados.

"Pedimos às autoridades bielorrussas que libertem imediatamente todos aqueles que foram arbitrariamente ou ilegalmente presos", disse Elizabeth Throssel, porta-voz do Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos.

O MasterChef Brasil estreia sua nova temporada nesta terça-feira (14), na Band. O reality, que ganhou um novo formato devido a pandemia do coronavírus, contará com a presença da cantora Ivete Sangalo neste primeiro episódio.

A cantora será a primeira dentre alguns artistas a participar desta edição do programa. Neste episódio, Ivete fará o desafio aos participantes.

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No novo formato, oito participantes disputarão o prêmio, que será dado ao vencedor de cada episódio, no valor de R$ 5 mil, além de prêmios dos patrocinadores. Esta edição não contará com um super campeão no final, pois cada episódio terá o seu vencedor. 

Para cumprir as normas de isolamento, a participação dos artistas será feita através de vídeo, com eles enviando as receitas que os candidatos terão que reproduzir. Também participarão dos episódios desta temporada, o humorista Tirulipa, o cantor Thiaguinho, a dupla Fernando e Sorocaba, além de Fafá de Belém, Wesley Safadão, Dilsinho, Elza Soares, Alcione, Joelma, Pabllo Vittar, Claudia Leitte e Nando Reis.

O Santander Global está com vagas abertas para o Tomorrow Challenge, programa no qual os empreendedores poderão inscrever seus projetos, até o dia 2 de julho, por meio da internet. Ao todo, a ação vai selecionar 20 projetos, sendo cinco por categoria, e o júri será composto por representantes do ecossistema empreendedor e executivos do Banco Santander. 

Os empreendedores poderão concorrer nas seguintes categorias: Capacitação, para aprimorar habilidades das pessoas na adaptação ao novo mundo; Empregabilidade, com foco em recolocação no mercado formal ou melhoria na condição de trabalho dos autônomos; Transformação PMEs, que busca reinventar empresas e indústrias mais atingidas pela crise; e Novas Oportunidades, para atender às novas demandas da sociedade.

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Os projetos precisarão considerar o impacto potencial, viabilidade, inovação, escalabilidade e clareza. Cada um receberá 20 mil euros para o desenvolvimento e implantação. Também está prevista a oferta de 100 horas de mentoria especializada, road show com, ao menos, cinco potenciais investidores por projeto, assessoria tecnológica e acesso a serviços e licenças de software. Além disso, os selecionados serão atendidos por uma consultoria sobre inovação com o MIT.

“O coronavírus está mudando nosso mundo, mas podemos dar forma a essa mudança. Esse é o momento dos empreendedores, porque, quando um empreendedor vê um desafio, também enxerga novas soluções. Lançamos o Santander X Tomorrow Challenge porque acreditamos neles e em sua capacidade de encontrar respostas para os problemas que vamos enfrentar no futuro”, diz Ana Botín, presidente do Banco Santander, segundo informações divulgadas pelas assessoria de imprensa.

Em tempos de pandemia do novo coronavírus, tudo tem sido diferente. As aulas deixaram de ser presenciais e passaram a ser a distância. O contato, que anteriormente era físico, para tirar dúvidas, por exemplo, passou a ser através de uma tela do computador ou celular. No âmbito da educação, o momento é complicado para todos, tanto para quem está na escola, quanto para quem está na universidade, como também para os professores. 

Pensando nisso, conversamos com Pedro Paulo Procópio, professor de jornalismo da UNINABUCO - Centro Universitário Joaquim Nabuco, para saber como tem sido a orientação para os alunos que estão no final da jornada, preparando o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) neste momento. “A maior dificuldade é a falta do olho no olho, o ombro amigo mais ao lado, o contato da biblioteca mesmo. Acredito que isso faz muita diferença, sobretudo do ponto vista emocional”, destaca o docente. “O nosso desejo, enquanto orientador, é poder estar sentado ao lado, não só por vídeo. E através do 'olho no olho' sentir, por meio da comunicação não-verbal que dificuldades vem ocorrendo com o nosso estudante”, completa.

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Usando o curso de jornalismo como exemplo, sabe-se que um TCC nem sempre se resume a uma monografia, projetos audiovisuais também são uma alternativa. Deste modo, sair de casa para produzir seria essencial, mas diante da situação atual, o professor Pedro Paulo Procópio dá outra saída. “Eu tenho, inclusive, um orientando que está nessa peleja. E um caminho muito necessário é a tomada de vídeo, de imagens, de dentro do veículo, aproveitar imagens de arquivos e fazer entrevistas por meio de aplicativos como o google meet e tantos outro que favorecem essa aproximação em meio a esse isolamento social. O que termina sendo muito interessante é que deixa um registro histórico do que a gente está vivenciando agora e outros estudantes, no futuro, vão compreender, que mesmo com as dificuldades encontradas, os colegas conseguiram produzir, e produzir muito bem”.

O orientando

Estudante do 8º período do curso de jornalismo, Gustavo Arland de Lyma, está no processo de produzir seu Trabalho de Conclusão e afirma o quão desafiadora tem sido essa preparação. “Meu trabalho é sobre fotografia. E também, o local que eu estou fotografando, de fato, é um local de certo risco. É onde, justamente, algumas vítimas da Covid-19 estão sendo sepultadas. O meu trabalho é sobre o Cemitério de Santo Amaro, a história dele. Foi desafiador porque eu tinha que ir pra rua, exposto ao risco de contaminação, transitando por aí, principalmente nesse ambiente”, conta.

“Mas, ainda bem, consegui fazer o trabalho com tranquilidade. Eu me protegi, o cemitério já não está tendo tanta aglomeração, visto que o processo de sepultamento das vítimas é um pouco restrito e não pode ter muita gente. Eu procurei me proteger e seguir todos os protocolos de segurança para que os riscos fossem minimizados”, continua o estudante. 

Optando por um projeto visual, Gustavo destaca que, diante da pandemia, algumas mudanças precisaram ser feitas no seu trabalho. “O tema em si não mudou. Eu e meu orientador chegamos a discutir sobre essa mudança para, justamente, eu não ficar exposto ao risco, mas como meu trabalho advém de um projeto pessoal anterior, eu tinha algumas fotos do Cemitério de Santo Amaro que me ajudaram. Mas eu senti a necessidade de ter que ir lá novamente para fazer fotos atualizadas. O que mudou, na verdade, foi a minha maneira de apresentar. Eu iria fazer uma impressão de fotos, um álbum, também pensei na possibilidade de uma exposição, mas eu tive que fazer tudo online. O professor me deu a ideia de fazer um site. Então eu criei, junto com o design, para os professores avaliarem. O que fez mudar, foi a forma com que eu apresentaria essas fotos”.

Assim como o professor Pedro Paulo Procópio, Gustavo também sente falta do contato físico durante esse processo, mas conseguiu driblar um pouco a distância com o auxílio da internet e do celular. “O meu contato está sendo feito online e por telefone, por ligação mesmo. Voltamos ao tempo da ligação. A gente procura sempre se falar e não digitar pra gente debater melhor e colocar as ideias com mais clareza. A gente tem se comunicado bastante por e-mail, fez poucas vídeo-chamadas para acertar algumas coisas. A gente conseguiu se adaptar bem. Mas acho que o e-mail foi a principal ferramenta, porque eu mandava o meu trabalho e ele já respondia com correções. De certa forma, a relação e a comunicação com meu orientador foi muito tranquila”, garantiu.

Defesa

O professor e também pós-doutor em comunicação e jornalista Pedro Paulo Procópio dá sua dica para o aluno que irá defender o seu TCC de casa: “procure um lugar mais tranquilo, tente ter um diálogo aberto e falar da importância desse momento. Se a pessoa se sente mais confortável, que de repente os familiares estejam ao lado fazendo uma corrente positiva. Mas se o estudante for mais retraído, pedir esse respeito aos familiares e, a partir daí, ter a tranquilidade de apresentar o trabalho sabendo que é uma conquista que tem pela frente”.

*Texto originalmente publicado em www.uninassau.edu.br

A empresária, identificada como Júlia Claudenari, é procurada pela Polícia Civil de Londrina, no Paraná, após maltratar os animais de estimação e publicar um vídeo em que faz o "Desafio da Farinha" em dois cachorros. Na gravação, os animais tentam evitar, mas acabam tendo as cabeças empurradas contra travesseiros cobertos com farinha, o que gera desconforto e pode agravar doenças respiratórias.

A "brincadeira" feita pela proprietária de uma academia local configura maus-tratos e ela poderá ser multada. O delegado e chefe do Departamento de Proteção ao Meio Ambiente de Curitiba, Matheus Loiola, informou que a Secretaria Municipal de Bem-Estar Animal já foi acionada e realizou diligência para apreender os animais. Um atestado de saúde veterinário também foi feito nos pets.

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"Quando a gente pensa que já viu de tudo, vê uma IMBECIL fazer uma 'brincadeira' idiota com cachorros.... melhor dizendo, isso não é brincadeira. Quando essa gente vai entender que os animais não falam, mas falamos por eles...", publicou o delegado nas redes sociais.

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O advogado de Júlia, Lucas Nasser, informou que a cliente vai prestar esclarecimentos às autoridades e, ainda nesta terça-feira (12), vai publicar uma nota sobre o caso. Ele também relatou que vai buscar medidas judiciais contra internautas que estão ameaçando a empresária e enviando mensagens de ódio, apontou a Folha de Londrina.

Tentando combater a desinformação de uma forma mais leve o jogo Desafio Covid tenta ensinar o usuários sobre o novo coronavírus de forma divertida. Criada pelos designer alagoano Davi Pradines e o desenvolvedor pernambucano Maurício Lima a plataforma apresenta oito perguntas sobre a doença, que misturam formas de prevenção, sintomas e informações sobre contágio.

O objetivo do jogo é trazer entretenimento para as pessoas que estão em isolamento social com informações corretas sobre o vírus. A cada pergunta acertada o jogo interage com o usuário mostrando uma janela com a explicação científica do assunto. Quanto mais rápido você terminar o quiz, maior sua pontuação e melhor a sua classificação no ranking de respostas.

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A plataforma foi lançada na última terça-feira (15) e já conta com mais de 500 acessos. Para jogar, basta acessar o site, que pede apenas o nome do usuário para registro no ranking.

Com o intuito de reforçar as medidas preventivas em combate ao coronavírus, o Espaço Ciência lançou, na Região Metropolitana do Recife (RMR), o “1º Desafio Fora Corona”. O movimento repercutido na internet propõe que as pessoas gravem vídeos mostrando a importância da água contra a doença, que já vitimou mais de 400 mil pessoas em todo o mundo. 

Aproveitando a “Semana da Água” - comemorado no dia 22 de março - os vídeos tem participação de crianças, adolescentes e adultos replicando boas práticas que foram recomendadas pela Secretaria de Saúde do Estado (SSE). Diversos bairros participaram do evento em toda RMR e foi além chegando em cidades do interior de Pernambuco, como Gravatá, Garanhuns, Paudalho, Caruaru, Carpina, dentre outros. 

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A iniciativa também teve forte adesão da Escola de Referência do Ensino Médio Frei Orlando,  Escola Técnica Ministro Fernando Lyra, Colégio Municipal Imaculada Conceição, Escola Aluísio Germano, EREM Ismênia Lemos, dentre outras. Na próxima segunda-feira (6) será lançado novo “Desafio Fora Corona”, para saber mais acesse o site do Espaço Ciência.

Após o surgimento da Covid-19, alguns influenciadores digitais passaram a participar de um “desafio” que consiste em lamber diversos objetos. A nova onda resultou na infecção do  influencer Larz, de 21 anos. Ele mora na Califórnia, nos Estados Unidos da América (EUA).

Larz anunciou na última segunda-feira (23) ter contraído o vírus. A conta do influencer na rede social Tik Tok, bem como Twitter foram canceladas, mas antes disso, segundo o Daily Mail, o jovem que tinha a mania de lamber produtos em supermercados e apareceu lambendo o vaso de banheiro público, revelou: “Eu testei positivo para o Coronavírus”. O influenciador segue hospitalizado. 

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O desafio teve início com a influenciadora Ava Louise, 22 anos, após gravar-se lambendo o assento do vaso sanitário de um avião. A Organização Mundial da Saúde (OMS) já aponta projeções sombrias nos EUA, que hoje soma mais de 50 mil caso confirmados e mais de mil mortes em todo país.

O Porto Digital e Ministério Público de Pernambuco (MPPE) lançaram na última terça-feira (17) uma iniciativa de inovação aberta para criar soluções para o enfrentamento à pandemia do novo Coronavírus no Brasil. O objetivo é que sejam submetidas ideias impactantes e que possam ser implementadas em curtíssimo prazo.

O ciclo, que aceita submissões até sexta-feira (20) e é aberto para todo o país, destinará um investimento de R$ 1,3 milhão. As etapas para escolha dos projetos serão realizadas por meio de ferramentas online. Durante o processo, os participantes serão acompanhados por mentores do ecossistema e profissionais especializados da rede pública. 

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São cinco grandes desafios:

Desafio 1

“Como podemos monitorar o principal grupo de risco (idosos, 60+) e aumentar o nível de proteção e atenção sustentada para esse grupo vulnerável ao COVID19?”

Desafio 2

“Como podemos gerenciar o fluxo de informações em tempo real de todo o ciclo de vida dos casos epidemiológicos?”

Desafio 3

“Como podemos monitorar em tempo real os fluxos populacionais para identificar, educar e coibir aglomerações ou comportamentos inadequados ou em não conformidade com as determinações de isolamento social?”

Desafio 4

“Como podemos criar e uniformizar os protocolos de atendimento a saúde em todos os níveis do sistema?”

Desafio 5

“Como aumentar a escala (em massa) dos testes de forma rápida, acessível e confiável?”

Inscrições

De acordo com o Porto Digital os participantes têm até às 18h, desta sexta-feira (20), para submeter suas ideias. Uma vez selecionados, terão mentoria específica para que possam entregar uma solução inicial e funcional até às 23:59h da segunda-feira (23). As soluções premiadas serão divulgadas até a terça-feira (24), com objetivo de implementação imediata. As inscrições podem ser feitas através deste link.

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quarta-feira (5) que zera os impostos federais sobre combustíveis se os governadores também zerarem a cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). O preço dos combustíveis vem sendo tema de debates entre autoridades dos governos federal e estaduais.

Enquanto governadores querem que o governo reveja os impostos federais sobre os combustíveis, como PIS, Cofins e Cide, Bolsonaro vem defendendo uma mudança na forma de cobrança do ICMS sobre esses produtos. O ICMS é um tributo estadual que representa uma fatia importante de arrecadação tributária dos governo locais.

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“Eu zero o federal se eles zerarem o ICMS. Está feito o desafio aqui agora. Eu zero o federal hoje, eles zeram o ICMS. Se topar, eu aceito”, disse ao deixar o Palácio da Alvorada na manhã desta quarta-feira. Para o presidente, o tributo deveria ser calculado sobre o valor vendido nas refinarias e não nos postos de combustíveis.

“Olha o problema que eu estou tendo com combustível. Pelo menos a população já começou a ver de quem é a responsabilidade. Não estou brigando com governadores. O que eu quero é que o ICMS seja cobrado no combustível lá na refinaria, e não na bomba. Eu baixei três vezes o combustível nos últimos dias, mas na bomba não baixou nada”, disse Bolsonaro.

Às 12h, Bolsonaro, acompanhado do vice-presidente Hamilton Mourão, reúne os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre, da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, e do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, em um almoço no Palácio da Alvorada para o marcar o início do ano. Também participam os ministros de governo; o procurador-geral da República, Augusto Aras; presidentes de outros tribunais e dos bancos públicos.

Os trabalhos no Legislativo e no Judiciário foram abertos esta semana e, de acordo com o presidente, o objetivo do encontro é bater um papo com as autoridades e dizer que todos eles “tem o privilégio de, juntos, dar o norte para o Brasil”.

Bolsonaro também comentou a expectativa para o retorno dos brasileiros que estão em Wuhan, na China, epicentro do surto de coronavírus. Ontem (4), o governo encaminhou projeto de lei ao Congresso que trata das medidas de resposta à emergência em saúde pública em âmbito nacional, entre elas a quarentena dos cidadãos que chegarão ao país. O texto já foi aprovado na Câmara e será votado ainda hoje no Senado.

Também nesta quarta-feira, dois aviões reservas da Presidência da República decolam da Base Aérea de Brasília para buscar cerca de 30 pessoas que manifestaram o desejo de retornar ao Brasil. Antes de embarcar, elas serão submetidas a exames médicos prévios. Quem apresentar sintomas compatíveis com o coronavírus não poderá viajar.

Todos os repatriados, além da tripulação e da equipe médica responsáveis pelo resgate, deverão passar pela quarentena de 18 dias que será feita na Base Aérea de Anápolis, cidade goiana a 160 quilômetros de Brasília.

“Precisa da lei porque, em trazendo o pessoal para cá, temos que ter responsabilidade. Inclusive nosso pessoal da FAB [Força Aérea Brasileira] e outros militares também vão passar o Carnaval em quarentena. Responsabilidade acima de tudo trazendo esse pessoal para cá”, disse o presidente.

A decisão do governo federal de manter brasileiros vindos de Wuhan, na China, isolados em uma base militar por ao menos 18 dias está em consonância com o que vem sendo feito em outros países, como Estados Unidos e Alemanha. Mas especialistas questionam aspectos logísticos da operação que nunca foi feita no País nessa escala e pode oferecer grandes desafios.

O infectologista Edmilson Migowski, da Universidade Federal do Rio (UFRJ), diz que a medida é correta, mas que é preciso ter "a quarentena da quarentena". "As pessoas não podem ser confinadas juntas, em ambiente fechado", diz. "Porque se uma estiver infectada há o risco de passar para outras." Segundo Migowski, o grupo deve ficar isolado por núcleo familiar ou conforme o acerto de moradia que tinha na China.

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Para o infectologista Estevão Portela, do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, da Fiocruz, ainda há dúvidas operacionais sobre a forma de descarte dos resíduos produzidos pelo grupo e o condicionamento do ar, para que o vírus não seja disseminado. Segundo Portela, não há registro na história recente do País de quarentena envolvendo tantas pessoas.

Na epidemia de Ebola, profissionais de saúde que estiveram em áreas afetadas ficaram isolados em casa, com monitoramento diário. Segundo Portela, essa poderia ser uma alternativa ao confinamento em grupo.

Outros países

No fim de semana, 195 cidadãos americanos chegaram aos EUA vindos da China e ficarão em quarentena. O Centro de Controle de Doenças do país classificou a medida como "sem precedentes". Na Alemanha, 114 pessoas foram isoladas em um hospital. Duas delas apresentaram sintomas e foram levadas para tratamento em outra instituição. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Famosos e anônimos encheram a timeline do Instagram com um novo viral. O Desafio Dolly Parton fez com que muita gente publicasse como seria sua foto de perfil em algumas das principais redes sociais do momento: LinkedIn, Facebook, Instagram e Tinder. A intenção da brincadeira era colocar imagens suas que correspondessem às propostas de cada uma das plataformas.

 Criado pela cantora country norte-americana, Dolly Parton, o “DollyPartonChallenge” atraiu nomes famosos não apenas nos Estados Unidos, mas também por aqui. Anitta, Bruno Gagliasso, Lázaro Ramos, Taís Araújo e até Zeca Pagodinho fizeram suas versões. Veja algumas:

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