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O Ministro da Educação, Abraham Weintraub, anunciou em uma cerimônia realizada em Brasília nesta sexta-feira (23), que o governo está estudando lançar um programa de universidades e institutos federais de ensino à distância (EAD).

Segundo o ministro, o debate vai ser levado ao Congresso Nacional para alterar partes do Plano Nacional da Educação (PNE). "O Congresso é soberano e hoje eu tenho o PNE, e no PNE você tem métricas e metas que preveem isso, a construção de mais campi universitários. Vou fazer o convite para aos parlamentares para a gente rediscutir. Em vez de colocar metas que não representem o bem estar para toda a sociedade, talvez a gente poderia colocar uma meta de universalizar a internet para todas as escolas do país", disse.

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Na ocasião, Weintraub participou junto com o Ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Marcos Pontes, de um evento para divulgação da liberação de R$ 60 milhões para o programa Inovação Educação Conectada, voltado para levar internet às escolas da zona rural. A expectativa dos líderes das pastas é que até o final deste ano mais de três milhões de estudantes sejam beneficiados.

De acordo com o MEC o programa já beneficiou mais de 5600 escolas rurais do Brasil, principalmente as localizadas nas regiões Norte e Nordeste. As conexões são realizadas por satélite, em parceria com a Telebrás, vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, e custam por mês R$ 750 por escola.

 

Após dezenas de escândalos envolvendo contas hackeadas e conversas vazadas os engenheiros de segurança responsáveis pelo WhatsApp estão liberando cada vez mais atualizações para proteger os usuários. Agora, além da verificação em duas etapas, quem utiliza o mensageiro poderá ativar também um bloqueio por impressão digital. 

A função já havia sido liberada para celulares iOS, mas só agora chegou aos aparelhos Android. Porém, apenas os usuários que possuírem a versão Beta do aplicativo é que poderão testar a novidade. Confira o tutorial para ativar o bloqueio:

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1 - Abra o aplicativo do WhatsApp;

2 - Clique nos três pontos que ficam no canto superior, direito, da tela;

3 - Acesse o ícone das configurações;

4 - Entre em Conta > Privacidade;

5 - Em seguida, role a tela até o final e clique em Bloqueio Por Impressão Digital;

6 - Ative o status Desbloquear com impressão digital;

7 - Confirme a impressão digital colocando o seu dedo sobre o leitor de digitais do seu aparelho; 

8 - Escolha quanto tempo levará para seu aparelho ser bloqueado e solicitar a digital;

9 - Volte para a tela inicial do aplicativo

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O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), criado em 1998, além de ser uma importante ferramenta de avaliação do Ensino Médio no país, tornou-se também uma das principais formas de ingresso no Ensino Superior – sendo aceito em instituições públicas e particulares. A partir de 2020, o Exame começará a sofrer mudanças para se tornar inteiramente digital, o que deve ocorrer por completo em 2026. A questão é: em um país continental e ainda com tanta dificuldade de acesso à tecnologia, a prova conseguirá se manter abrangente e sem riscos de fraudes?

Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), um teste será realizado em 2020 com 50 mil candidatos, com escalonamento gradual até 2026, quando as provas serão apenas virtuais. Outra novidade é que, por ser digital, a prova terá mais de uma aplicação ao ano – com a ideia de chegar a quatro datas anuais.

O Inep alega que o novo formato proporcionará economia, por dispensar toda a logística das provas impressas; redução do risco de fraudes e a possibilidade de aplicação em mais municípios. É, sem dúvida, um projeto ambicioso e que pode trazer grandes avanços, mas que não pode perder de vista o viés social do Enem, que universaliza o acesso ao Ensino Superior.

Parece-me que a intenção é, inicialmente, cortar gastos. Afinal, todo o processo para aplicação do Enem custa caro – em 2018, foram quase R$ 500 milhões. Como o atual governo pretende gerar economia para sanear as contas públicas, a transformação do exame em digital é benéfica aos cofres, já que evita gastos, principalmente os desperdícios com provas que são impressas e não utilizadas devido às faltas dos candidatos.

Há também o argumento de promover um maior alcance do exame, que poderia ser aplicado em mais cidades de uma forma mais fácil. Em princípio, um ponto válido, já que é mais fácil enviar uma prova digital do que uma física a lugares mais remotos. No entanto, ao mesmo tempo, os municípios mais distantes normalmente não têm a infraestrutura necessária, como bom acesso a internet, ou mesmo locais com computadores onde as provas possam ser aplicadas. Essa deve ser uma preocupação do Ministério da Educação: promover, antes da digitalização do Enem, a inclusão digital no Brasil – tarefa a ser desenvolvida em conjunto com outros órgãos, claro.

A inclusão digital, por sinal, é também ponto contra a aplicação apenas virtual do Enem. Sabemos que há candidatos que não são familiarizados com o computador, seja pela condição social, seja pela idade, o que pode gerar confusões e inseguranças, prejudicando seu desempenho. A prova de papel, nesses casos, se mostra a opção mais “confortável”.

Toda mudança traz seus benefícios e suas contradições, é fato. Com o Enem, não será diferente. A partir do modelo de escalonamento adotado pelo Inep, será possível, também, avaliar melhor o processo avaliativo e os gargalos a serem melhorados. Esperemos que haja compreensão do poder público em analisar com responsabilidade os efeitos dessa inovação e sensibilidade para atuar no sentido de debelar os possíveis entraves à realização plena do plano. O que a mudança não pode causar é a exclusão de parcela da população que eventualmente não se possa valer dela. A conferir.

Se não bastasse você ter que se preocupar em proteger seus aparelhos digitais de hackers, que podem roubar suas informações a qualquer minuto, um pesquisador inglês descobriu que seus gadgets também podem ser transformados em armas de tortura. Em uma entrevista à BBC de Londres, o pesquisador de segurança Matt Wixey, afirmou que muitos aparelhos modernos podem ser invadidos para produzir sons ensurdecedores.

A descoberta, feita após uma pesquisa que era parte do trabalho de PhD de Matt, mostrou que uma série de dispositivos eletrônicos tinha pouca proteção para impedir que fossem invadidos. Laptops, telefones celulares, fones de ouvido, um sistema de PA e vários tipos de alto-falantes, ao serem infectados com um malware poderiam emitir os sons perigosos por longos períodos de tempo, causando danos físicos aos usuários.

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Basicamente, o pesquisador diz que - nesses gadgets, o hacker pode aumentar o volume ou inserir outro tipo de som para dar aquele susto na hora da sua música favorita. Brincadeiras à parte, ele descobriu que os dispositivos podem ser manipulados para fazê-los produzir sons prejudiciais de alta e baixa frequência, de forma local ou remota.

Durante os testes Wixey usou um programa para escanear as redes locais de wi-fi e Bluetooth fazendo o dispositivo escolhido reproduzir o som armado. Em alguns casos, os tons inseridos pelo pesquisador só deixariam as pessoas irritadas ou desorientadas, porém se tocados por mais tempo os ruídos poderiam prejudicar a audição.

Resultado

Apesar da gravidade contra os seres humanos, o teste foi feito em uma sala à prova de som, sem a presença de pessoas. Em seguida, o pesquisador entrou em contato com fabricantes para ajudá-los a desenvolver defesas, em caso de uma invasão hacker que possa produzir sons perigosos. A pesquisa foi detalhada durante uma palestra na conferência de hackers Def Con em Las Vegas, no último domingo (11).

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A era digital está presente em todas as áreas. Na odontologia não é diferente. Hoje, há um grande compromisso dos profissionais dessa área em desmistificar esse avanço tecnológico. Quando colocada nas mãos do cirurgião dentista, as ferramentas digitais, como os equipamentos de radiologia, fotografia digital e instrumentos tecnológicos intraorais, podem ser utilizados para facilitar os diagnósticos precisos.

O coordenador do curso de Odontologia da UNINASSAU Aracaju, Murilo Oliveira, explica que hoje grandes problemas odontológicos podem ser trabalhados virtualmente antes que haja contato com a boca do paciente. “A evolução tecnológica na área da medicina ocorre em velocidade rápida e a cada dia surgem novas soluções tecnológicas que facilitam a vida dos dentistas e dos pacientes”, informa Murilo. Ele observa que as novas tendências chegam para ficar e podem ser utilizadas no diagnóstico e no tratamento do paciente. O professor afirmou que a radiologia digital, que vem oferecer precisão nos resultados.

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Citando a fotografia digital, Murilo explica que os exames intraorais se tornaram mais precisos com as capturas digitais. “Contamos com software de protótipos em modelo 3D da boca do paciente, que facilita a visualização da boca de forma ampla e a confecção de peças protéticas através de um sistema de fresagem digital que, na verdade, captura a imagem em 3D, como já dissemos”, observou o professor.

Capacitar - Murilo explica que busca instruir e capacitar os alunos para que possam lidar com essa tecnologia de forma íntima e fazer dela o grande instrumento para realizar um tratamento resolutivo nos pacientes. Ele ressalta que o curso Odontologia da UNINASSAU busca envolver seus alunos na tecnologia, ofertando a eles uma segura perspectiva no mercado de trabalho.

Por Paulo Feijó

O serviço de Zona Azul, em papel, terá o prazo de transição para o digital estendido até o dia 31 de agosto. A Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) promoverá uma ação educativa, a partir da terça-feira (30), para orientar os cidadãos quanto à utilização do Cartão de Zona Azul Digital pelo aplicativo e pelos pontos de venda.

De acordo com a CTTU, já são mais de 51 mil downloads do aplicativo e cerca de 48 mil ativações. Taciana Ferreira, presidente da CTTU, destaca a necessidade de adaptação da população ao novo formato de Zona Azul. “A Zona Azul Digital requer uma adaptação da população para essa nova modalidade. Verificamos que, a cada dia, essa nova forma está se consolidando junto à população, contudo a prorrogação deste prazo visa dar maior comodidade e segurança para as pessoas que estão fazendo a migração do papel para o digital”, afirmou a gestora.

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Suporte

A Mobilicidade, plataforma de mobilidade urbana da Serttel (empresa responsável pelo desenvolvimento do sistema do aplicativo Zona Azul Digital Recife), possui um teleatendimento pelo qual o usuário pode entrar em contato em casos de dúvidas em relação ao funcionamento do aplicativo. A ligação custa o preço de uma chamada local e o serviço é oferecido de 8h às 18h, de segunda a sexta-feira, e das 8h às 12h aos sábados, pelo números 3136-9187 ou 3344-6070. 

 

*Com informações da assessoria

A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, se mostrou preocupada com o uso excessivo de celulares e aparelhos digitais por parte dos brasileiros e lançou uma campanha nesta terça-feira (9).

O objetivo de Damares é desafiar a população a ficar desconectada e realizar outros tipos de atividades. “Faremos um ato chamado ‘detox digital’, onde vamos desafiar o Brasil inteiro a ficar um dia desconectado e oferecer opções do que fazer. Desafiar a ficar sem celular durante o jantar, por exemplo. Vai ter campanha publicitária em jornal, rádio, televisão”, falou a ministra.

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A ideia é que a campanha se inicie no próximo mês de outubro. Ainda de acordo com Damares, uma das metas do ‘detox digital’ é que as pessoas possam fortalecer os vínculos entre si.

“As pessoas acham que a palavra ‘família’ é conservadora e precisam reagir, mas isso começa a ser desmistificado quando eu digo que a ministra da Família tem uma família diferente. Tem família mais diferente do que a minha? Somos eu e minha filha indígena. Família é o vínculo, queremos chamar atenção é para o vínculo!”, destacou.

No projeto, ainda serão abordados a relação de doenças com a dependência digital e temas como a pornografia infantil.

O deputado federal João Campos (PSB) afirmou, nesta quarta-feira (10), que o texto da reforma da Previdência em análise na Câmara dos Deputados é uma “covardia” com a população mais carente. Além disso, para o parlamentar pernambucano a proposta “já nasceu de forma errada”. 

“Não estamos falando que punir apenas o aposentado, vamos criar uma catastrofe economica, o dinheiro vai circular de maneira reduzida nos municípios. O governo erra ao vincular essa reforma ao emprego. Não vai gerar emprego, muito pelo contrário. Fazem isso para tentar ter apoio popular, usando os mais de 15 milhões de desempregados do país. Isso é covardia”, observou João, em discurso na Câmara. 

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Filho do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, falecido em 2014, João também mencionou o pai e o avô durante a fala para endossar o fechamento de questão do PSB contra a reforma. 

“Como é que Miguel Arraes e Eduardo Campos votariam se estivessem aqui? Ao lado do povo. Nosso partido nunca negou a necessidade de se fazer uma reforma no sistema previdenciário, mas essa reforma esta errada. O governo equivocou, colocou demais aonde não precisava. Nós não vamos cometer o equívoco de colocar nossa digital nessa reforma”, afirmou.

A partir de 2020, o projeto piloto do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) deverá ser implantado. De acordo com informações do Ministério da Educação (MEC), o novo formato será aplicado gradativamente; em 2026, toda a prova terá recursos digitais, promete o MEC.

Sobre a aplicação de 2020, a prova digital será realizada nos dias 11 e 18 de outubro, em 15 capitais, para cerca de 50 mil estudantes, de maneira opcional. Recife é uma das cidades que receberão o processo seletivo por meio de computadores. Veja a lista completa: Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Goiânia (GO), João Pessoa (PB), Manaus (AM), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA) e São Paulo (SP).

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Já o modelo tradicional de 2020, com cadernos impressos de questões, será realizado nos dias 1º e 8 de novembro. Vale lembrar que para a edição 2019 não há mudanças. Neste ano, o Enem será realizado nos dias 3 e 10 de novembro.

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No Recife, o serviço de Zona Azul Digital começou nesta segunda-feira (1º). De acordo com a Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), os usuários que fizeram o download do aplicativo "Zona Azul Recife" já podem comprar os créditos que serão utilizados para ativar a Zona Azul digitalmente. O órgão afirma que o objetivo é dar mais praticidade e autonomia aos motoristas para ativar as suas vagas de estacionamento rotativo. 

O período de transição das folhas de papel para os cartões de Zona Azul digital será de 1º a 31 de julho. Nesse tempo, os usuários poderão usar as folhas de papel antigas ou então trocá-las por cartões digitais na sede da CTTU, que fica no bairro de Santo Amaro. Já a partir de 1º agosto, a ativação da vaga será exclusivamente por meio do pagamento no formato digital.

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Além da compra pelo aplicativo de celular, o condutor poderá fazer a compra do cartão digital de Zona Azul nos pontos de venda fixos, que aceitarão pagamento em dinheiro, cartão de crédito ou débito. O usuário deve ir ao ponto de venda mais próximo, efetuar o pagamento, informar a placa do veículo e solicitar a ativação da vaga. Após o processo, será emitido um comprovante de pagamento impresso.

Os veículos não precisarão expor nenhum comprovante de papel, apenas acionar o seu cartão digital, já que a fiscalização será feita exclusivamente com aparelhos eletrônicos pelos agentes de trânsito que estiverem nas vias. 

Os idosos residentes no Recife, que têm direito a 20 vagas de Zona Azul gratuitas por mês, continuarão a receber os cartões digitais gratuitos presencialmente na sede da Autarquia, que é realizado conforme agendamento no site da CTTU. Para aqueles idosos que tiverem o aplicativo instalado no smartphone, será fornecido um código de gratuidade para carregamento dos cartões no aplicativo. No caso dos idosos que não utilizarem o aplicativo, será fornecido um código QR impresso para apresentação nos pontos de venda. 

Na ocasião, o idoso deverá apresentar o documento da credencial de estacionamento especial emitido pela CTTU, um documento de identificação com foto e a CRLV de um veículo, pois a gratuidade das vagas de Zona Azul é fornecida apenas para uma placa.

A fiscalização será feita pelos agentes de trânsito por meio de equipamentos digitais. Os profissionais vão consultar a placa do carro pela própria câmera do smartphone e, em caso de irregularidade, gerar a autuação. 

Zona Azul

Atualmente, Recife conta com mais de 3.200 vagas rotativas. O horário de funcionamento da Zona Azul varia de acordo com a demanda para estacionamento de veículos no local. A maioria das vagas funciona no horário das 8h às 18h, de segunda a sexta-feira, e das 8h às 12h, aos sábados. O tempo máximo de permanência varia entre duas ou cinco horas, a depender da sinalização indicativa nos locais, custando R$ 3,00. A multa para quem estacionar de forma irregular nas vagas de Zona Azul é grave (R$ 195,23, mais cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação) e o veículo está passível de remoção ao depósito.

 

*Da assessoria

Por meio do decreto Nº 32518, publicado neste sábado (1°) no Diário Oficial, a Prefeitura do Recife comunicou que o sistema da Zona Azul será digitalizado no começo de julho. Assim, com a implementação do Cartão de Zona Azul Digital (CZAD), as folhas impressas de Zona Azul produzirão efeito até o dia 30 de junho. O CZAD poderá ser adquirido de duas formas: através de um aplicativo oficial, que funcionará para tablets, celulares e sites de internet ou por meio de pontos de venda físicos credenciados, que farão as vendas avulsas, aceitando pagamentos em dinheiro, cartões de crédito e débito.

Para desfrutar do novo sistema, os usuários precisarão realizar um cadastro prévio como pessoa física ou jurídica, além de registrar o veículo. Idosos terão acesso à CZAD’s gratuitos, desde que providenciem previamente seu cadastro junto à Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU).

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A CTTU, aliás, será a responsável pela implementação e regulação do novo sistema. Na próxima semana, a instituição dará mais detalhes sobre as mudanças da Zona Azul, em coletiva de imprensa.

Estimular os alunos a empreender em várias frentes. Essa foi a proposta do I Seminário de Empreendedorismo e Carreira, que ocorreu nesta segunda-feira (20), na Escola Conecta, localizada no bairro da Madalena, na Zona Norte do Recife. O evento, voltado para os estudantes do 9° ano do Ensino Fundamental e do Ensino Médio da instituição, contou com a participação de empreendedores sucedidos - como o fundador do Grupo Ser Educacional, Janguiê Diniz.

Entre os temas abordados estiveram questões como: a arte de empreender; o que esperar do futuro do trabalho; como transformar ideias em projeto empreendedor; e as possibilidades de empreender no universo digital. Saiba mais na matéria da TV LeiaJá:

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As novas gerações já nascem em um mundo completamente digital, isso é fato. São pessoas que têm uma compreensão do mundo e se relacionam com a tecnologia de forma diferente da que nós nos relacionamos. Essa nova realidade exige mudanças em diversos aspectos da sociedade, inclusive na educação. Os nativos digitais pedem um processo de aprendizado que esteja em consonância com o que vivem fora das escolas, um contexto digital. Um dos recursos que podem ajudar no ensino dessa geração Centennials é a gamificação.

 Esse termo se refere à aplicação de conceitos relativos aos videogames em outras áreas. Aqui, nos atemos a seu uso no processo de ensino-aprendizagem. Hoje, toda criança tem um smartphone e costuma jogar nele. Assim, já tem introjetados vários conceitos do mundo dos games, como a competição, o raciocínio, os objetivos em etapas, a resolução de problemas e mesmo a lida com as perdas. Isso faz que o uso da gamificação na escola, ou mesmo no ambiente acadêmico superior, seja ainda mais propício. Agregar esses elementos cria um ambiente mais lúdico e quebra o paradigma tradicionalista do meio escolar, muitas vezes pouco atraente.

 A pesquisa Game Brasil 2018, desenvolvida pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), apontou que 75,5% dos brasileiros jogam, independente da plataforma, jogos eletrônicos. Enquanto isso, 30% dos respondentes afirmaram que consomem jogos de tabuleiro e 34,9% que jogam jogos de cartas. Ou seja, podemos dizer jogar é que um hábito do brasileiro. O smartphone se mostrou como a plataforma mais utilizada para jogos eletrônicos (84%), seguido pelo console (46%) e o computador (45%). 

 Por que não, por exemplo, levar esses recursos para a sala de aula? Cabe às escolas e aos professores desenvolverem metodologias que cativem e estimulem os alunos a serem mais participativos, além de experienciarem a vivência dos conteúdos de forma diferenciada. Com a gamificação, é possível, por exemplo, aplicar soluções baseadas em níveis de aprendizado, com os “estágios” sendo desbloqueados após determinadas conquistas; ou, ainda, a resolução de problemas com puzzles que estimulem o raciocínio do estudante.

 A educação brasileira ainda é muito tradicionalista, mas já existem iniciativas boas no sentido da inovação. Gamificar o ensino certamente é uma estratégia interessante e atrativa até mesmo para simplificar a obtenção de conteúdo e a percepção dos conceitos mais difíceis de aprender. Já passou da hora de as escolas utilizarem os recursos tecnológicos não apenas como acessórios às aulas, mas de forma inteligente e integrada, assim como eles fazem parte da vida dos estudantes.

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A UNAMA – Universidade da Amazônia realizou no último sábado (4) mais um Encontro de Líderes, evento direcionado para 500 líderes de turma de todos os cursos da universidade que visa compartilhar conhecimentos de liderança na era digital. A programação ocorreu no shopping Boulevard, no centro de Belém.

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Lana Veiga, presidente da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UNAMA, informou que o evento é uma oportunidade de integração entre os líderes das unidades Alcindo Cacela, Ananindeua e Parque Shopping. “O encontro de líderes é um momento de descontração no qual eles podem assistir a um filme, comer pipoca, tomar refrigerante, interagir uns com os outros e ouvir uma fala de liderança”, disse Lana.

Para o professor Wagner Muniz, pró-reitor de Ensino da UNAMA, o papel do líder é fundamental na instituição. “O líder é uma ponte entre a instituição e os alunos, pois ele deverá dar voz à turma e interagir com o coordenador, professores e com a gestão do curso”, declarou Wagner.

 Cássia Ferreira, aluna do primeiro semestre do curso de Serviço Social, relata que o momento de lazer também proporcionou um aprendizado sobre os valores da liderança. “Essa congregação de líderes proporciona uma interação entre os líderes veteranos e os que estão começando agora. A troca de conhecimento agrega principalmente nas dúvidas e situações que muitos deles já passaram e que muitos de nós vamos passar”, finalizou.

Por Bruna Braz.

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O Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (CESAR) lançou uma plataforma para que organizações de diversos setores econômicos avaliem sua maturidade digital. A intenção é promover a transformação do modelo tradicional, rompendo os padrões do negócio através de um índice avaliativo.

“A empresa pode ter a melhor tecnologia, mas isso só irá gerar a otimização. Para fazer a transformação digital é preciso pensar e agir de forma diferente. Hoje o mercado exige a entrega de uma experiência do consumidor muito mais engajadora com modelos de negócios que anteriormente não eram possíveis”, afirmou o Chief Design Officer do CESAR Eduardo Peixoto.

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Para garantir o aprimoramento digital das organizações, o CESAR propõe oito indicadores: Pessoas e Cultura, Consumidores, Concorrência, Inovação, Processos, Modelos de Negócio, Dados e Tecnologias Habilitadores. O índice será analisado e orientações serão repassadas após o preenchimento do questionário disponível no site http://transformacao.cesar.org.br. Para mais informações, basta acessar www.cesar.org.br.

A Universidade Federal do Pará (UFPA) realizou na última sexta-feira (26) a quinta edição do FALE (V Fórum de Alfabetização, Leitura e Escrita Flor do Grão Pará). O evento contou com a participação voluntária de 180 pessoas, alunos e não alunos da instituição. Dentre os palestrantes havia representantes das secretarias de Educação, formadores, pesquisadores e alfabetizadores licenciados.

  Segundo os organizadores do evento, o principal objetivo do fórum é mostrar a importância da alfabetização na era da cybercultura. A palestra tratou de temas como a responsabilidade que as universidades têm na formação do indivíduo, a inclusão das crianças na “sociedade digital” e também sobre a relação que a linguagem tem com outros cursos de graduação.

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Uma das organizadoras do evento, Elizabeth Orofino, disse que o fórum tem muitos desafios e destacou a importãncia do estímulo da leitura. “O FALE está ligado à rede de formação Latino-Americana de formação docente. Nós temos o principio de fazer uma simetria de universidade e escola básica. Nesse momento o fórum tem uma base na pesquisa narrativa e então os professores que estão ali, da escola básica e da universidade, estão produzindo uma narrativa sobre sua prática docente”, informou.

Por Henrique Herrera.

 

 

Em primeiro mandato, o deputado Sargento Fahur (PSD-PR) desbanca figuras tradicionais da política no ranking dos 20 congressistas mais influentes nas redes sociais. Ele aparece como o terceiro com mais poder de mobilização no Twitter, no Facebook e no Instagram, atrás apenas de Joice Hasselmann e Eduardo Bolsonaro - ambos do PSL-SP.

Se não estão entre as lideranças que ditam a pauta do Congresso, os parlamentares "digitais" usam o poder que têm para pressionar colegas mais experientes por meio de milhares de seguidores. "Nas sessões, eu pego o celular e peço que pressionem os deputados", afirmou.

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Levantamento inédito do Instituto FSB Pesquisa obtido pelo Estado mediu a performance dos deputados e senadores na internet. Todos os 513 deputados e 81 senadores estão presentes em pelo menos uma das três redes de relacionamentos. No total, 100% estão no Facebook, 99,3% no Instagram (aplicativo que mais cresce no País) e 87,5% no Twitter.

Nos primeiros 20 dias de fevereiro, congressistas que postaram pelo menos um comentário nas redes sociais somaram mais de 108,5 milhões de seguidores. No período, foram 44,4 mil conteúdos.

As mensagens nas redes sociais já influenciaram na escolha do presidente do Congresso. A hashtag "ForaRenan" e a pressão para que senadores revelassem seus votos mesmo na sessão secreta levaram à derrota o senador Renan Calheiros (MDB-AL) na disputa pelo comando da Casa. Seu opositor, Davi Alcolumbre (DEM-AP), está em 16.º na lista de mais influentes nas redes.

Líder do ranking, Joice Hasselmann tem a peculiaridade de usar dez aparelhos de celular. A pesquisa revela que ela sucede ao presidente Jair Bolsonaro como parlamentar mais influente nas redes. Já Eduardo Bolsonaro tem contas nas redes que interagem diretamente com as do pai e dos irmãos Flávio e Carlos. Joice tem 2,4 milhões seguidores no Facebook e Eduardo, 2,5 milhões. Estão atrás de Sargento Fahur, que movimenta uma página com 4 milhões de seguidores, o mesmo número da do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A página de Bolsonaro é acompanhada por 10 milhões de perfis. No Twitter, Eduardo tem 1,2 milhão de seguidores. Sargento Fahur é acompanhado por 377 mil e Joice, 295 mil.

O partido do presidente Jair Bolsonaro é a legenda com mais parlamentares influentes na pesquisa. O PSL tem seis congressistas no levantamento, seguido do PT (3) - a deputada e presidente do partido, Gleisi Hoffmann (PR), o deputado Paulo Pimenta (RS) e o senador Humberto Costa (PE). Na sexta posição geral no ranking, Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) é o senador mais influente da lista.

Na tarde da sexta-feira, 22, numa Câmara esvaziada, Sargento Fahur estava em seu gabinete movimentando suas redes sociais com mensagens sobre a questão da segurança pública. Ex-policial militar rodoviário, Fahur se elegeu como o deputado mais votado do Paraná - 314 mil votos -, com um discurso de defesa de linha dura no combate à criminalidade. O trabalho solitário poderia ser feito em Maringá, onde mora. Mas ele ouviu de um parlamentar antigo que sexta-feira é um bom dia para ser recebido por ministros e técnicos do governo para defender projetos de interesse de seus seguidores. "Viajar todo fim de semana é um gasto desnecessário. Aqui estou com meus eleitores", disse.

'Satisfação'

Os parlamentares que aparecem no ranking dos mais influentes fazem, muitas vezes, malabarismo para não desagradar às redes. "A minha responsabilidade é grande. Preciso dar satisfação para meu público. Às vezes, um projeto parece bom para o povo, mas não é", afirmou Fahur. "Minha vida está emparelhada às redes."

Entre 1.º e 20 de fevereiro, as postagens dos parlamentares petistas representaram 21,1% do total. O PSL ficou em segundo, com 12,6%. O partido de Bolsonaro, no entanto, foi o que mais conseguiu engajar seguidores. Do total de interações, o PSL aparece com 46,5%, à frente do PT (7,6%), PSOL (6,5%), PSD (5,5%), Podemos (5%), DEM (4,7%), PDT (3,7%), PP (2,9%) e PR (2,4%).

Para calcular a influência de cada parlamentar, a pesquisa levou em consideração o número de seguidores, a quantidade de publicações, o alcance das mensagens e o engajamento - curtidas, comentários e compartilhamentos - em cada uma das três redes sociais.

Com apenas 59 mil seguidores no Twitter, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), é influente no Congresso e no governo, mas nem tanto nas redes sociais. No início do mês, Maia disse ao Estado que a influência da internet no Congresso é relativa, e depende do quanto o assunto é capaz de mobilizar a sociedade. "Os movimentos têm força quando têm apelo na sociedade."

Os deputados "digitais", segundo ele, também terão de aprender a trabalhar "offline". "Quando o youtuber vira deputado, ele começa a ser cobrado sobre soluções. O seguidor dele vai querer saber como é que ele ajudou o Brasil a sair da crise", observou Maia.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Quase tudo o que sai da boca da conservadora família Collins vira polêmica. Mas, durante 30 dias, ninguém saberá como anda a vereadora Michele Collins (PP) e o deputado estadual Cleiton Collins (PP). Por meio das redes sociais, o pastor contou que vai ficar distante um mês das mídias digitais para se dedicar à palavra de Deus. 

“A partir de terça-feira, estaremos passando 30 dias off-line das redes sociais. Iremos nos dedicar mais à palavra e oração. Eu creio que durante esse tempo iremos conhecer mais do coração do Pai. Convido você para estar junto conosco nesse propósito”, expôs na última segunda-feira (11).

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Na mesma linha, Michele também falou que estaria off-line. “Iremos nos dedicar à palavra e à oração. Minha equipe é quem fará a manutenção nos próximos dias. Estarei orando por você. Deus abençoe”, contou. 

A missionária, nesta semana, foi reconduzida à presidência da Comissão de Direitos Humanos e Cidadania. Segundo ela, todas as propostas que foram submetidas ao colegiado foram tratadas “de maneira imparcial e transparente” e respeitando os preceitos regimentais da Casa de José Mariano. 

Ao que parece, Maisa Silva quer mesmo ser a 'dona' da internet e está trabalhando para isso. Juntando seus perfis no Twitter, Instagram, Facebook e YouTube, a atriz já tem  uma soma que ultrapassa os 30 milhões de seguidores e, recentemente, ganhou o Prêmio Nick de Canal Favorito do YouTube. Mas a jovem influencer não para por aí. Agora, Maisa criou um canal exclusivo para dar dicas gastronômicas, o Comidas da Maisa que, em pouco mais de seis meses, já conta com 97 mil seguidores.

Na descrição da conta @comidasdamaisa, ela explica sua motivação para fazê-la: "Eu gosto muito de comer mesmo". Simples como suas críticas aos restaurantes e lanchonetes visitados por ela. Com fotos dos pratos que consumiu, ela dá sua opinião de forma clara e direta - como costuma fazer em seus outros canais. Ela também comenta sobre o atendimento dos estabelecimentos e marca cada um deles, porém, algumas postagens parecem ser feitas sem interesse publicitário, dessa maneira, sem marcações dos perfis dos restaurantes.

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A jovem influencer parece ser boa de garfo e come de tudo. No Comidas da Maísa há fotos e críticas de culinária italiana, peruana, argentina, japonesa - que ela chama de "Vida" -, brasileira e sobremesas. O público parece estar gostando; como prova há uma postagem que conta com 13 mil comentários.

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Como uma alternativa aos bancos tradicionais (físicos), há uma crescente no interesse dos consumidores nos últimos anos pelos bancos digitais, as fintechs (empresas de novas tecnologias do setor financeiro). Surgindo como um diferencial e oferecendo aos clientes baixo custo financeiro para a manutenção da conta e serviços de crédito mais prático, tudo isso frente às altas tarifas cobradas pelas instituições financeiras físicas tradicionais. No entanto, por conta dessa iminente crescente, os economistas chamam a atenção para que os clientes fiquem atentos se a fintech ao qual está conveniado oferece o Fundo Garantidor de Crédito (FGC). É ele que garante a seguridade do dinheiro, caso a empresa venha a ser liquidada pelo Banco Central.

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Diferente do serviço internet banking, tradicionalmente oferecido pelos bancos físicos, os bancos digitais são plataformas 100% online, onde toda a movimentação financeira é feita, principalmente, pelo celular, por meio do aplicativo da fintech. Essas contas digitais, que podem ser oferecidas tanto pelos bancos tradicionais como por outras instituições de pagamentos estão cada vez mais atraindo clientes que querem fugir do relacionamento tradicional com o banco e procuram a agilidade da internet.

O economista e professor da Universidade Federal de Pernambuco, Ecio Costa, confirma que esses bancos 100% digitais estão ganhando corpo por não sofrerem todas mesmas exigências de governança que atualmente são exigidos dos bancos físicos. “Até porque, se tivessem que passar por todas as mesmas exigências, eles provavelmente não conseguiriam operar devido às tamanhas condições que o Banco Central impõe para os bancos físicos tradicionais”, salienta Ecio.

Mas o alerta é necessário na hora em que as pessoas criam conta nessas plataformas. Algumas dessas fintechs não asseguram o dinheiro depositado nas contas, ficando o cliente suscetível à perda de seu dinheiro se por acaso a instituição seja liquidada pelo Banco Central; já que o Fundo Garantidor de Crédito, como forma de seguro, não vai poder ser acionado e tudo o que havia sido confiado na conta pode ser perdido. O economista Ecio Costa aponta que “é recomendado que não se coloque tanto dinheiro nessas contas virtuais. Se a pessoa já tiver uma conta tradicional, continue utilizando ela (podendo ser em paralelo às Fintechs)”, explica.

Claro que isso não é uma regra e existem fintechs ligadas ao Banco Central que asseguram todo o dinheiro que venha a ser depositado na conta de seu cliente, garantindo a ele a recuperação dos depósitos ou dos créditos de até R$ 250 mil por CPF ou CNPJ, em caso de falência, insolvência ou liquidação extrajudicial de determinada fintech.

O Banco Central explica que qualquer instituição autorizada a funcionar pelo BC, independente de seus processos, sejam eles digitais ou não, deve seguir todo o regramento aplicável, inclusive regras prudenciais, de conduta, prevenção à lavagem de dinheiro, entre outras. A estrutura de atendimento ao cliente, se em meio digital ou por meio da presença física (agências), é de responsabilidade da própria instituição. No entanto, a Resolução nº 4.658 leva em conta a crescente utilização de meios eletrônicos e de inovações tecnológicas no setor financeiro, o que requer que as instituições tenham controles e sistemas cada vez mais robustos, especialmente quanto à resistência a ataques cibernéticos.

A Resolução prevê a obrigatoriedade de as instituições financeiras implementarem política de segurança cibernética e estabelece requisitos para a contratação de serviços de processamento e armazenamento de dados e de computação em nuvem, o que - em tese - garante uma maior segurança aos clientes contra possíveis ataques hackers.

Ecio Costa, que também é consultor financeiro de empresas, diz que hoje o maior papel desses bancos digitais não está sendo as movimentações bancárias e, sim, de ofertas de créditos como cartões com taxas de juros mais baixas e empréstimos também com as taxas de juros pequenas. “É uma modalidade que está atuando fortemente no mercado por conta do crédito operacional ser muito alto para os bancos tradicionais”, exclama o especialista.

As fintechs, além de oferecem novos produtos e alternativas aos clientes, acabam rompendo com as práticas mais tradicionais dos bancos e abrem novos horizontes de negócios, com a agilidade do digital, já que usar o smartphone para realizar transações financeiras é uma realidade pulsante no cenário brasileiro. Segundo última pesquisa realizada pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), cerca de 59 milhões de contas no Brasil estão habilitadas para o uso internet banking e esse mesmo número se repete para o uso mobile banking. 

"Com as Fintechs começando a atraír clientes, os bancos tradicionais possivelmente poderão começar a baixar o preço de suas tarifas, ou comprar esses players, ou ambas as coisas.  Mas um movimento no mercado vai acontecer", finaliza Écio Costa, professor da Universidade Federal de Pernambuco.

*Fotos: Julio Gomes/LeiaJáImagens

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