Tópicos | Eduardo Bolsonaro

O Projeto de Lei 5163/20 exige que a apuração dos votos em eleições nacionais só poderá começar após o recebimento, pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), de todos os boletins das urnas eletrônicas nos estados e no Distrito Federal.

A proposta em tramitação na Câmara dos Deputados altera a Lei das Eleições ( 9.504/97) e o Código Eleitoral (Lei 4.737/65). Hoje a apuração começa pouco depois do fechamento das urnas pelo fuso horário nas unidades federativas.

##RECOMENDA##

“O Brasil possui quatro fusos horários, e as urnas no Acre são fechadas duas horas depois da contagem dos votos já ter sido iniciada no Sul, no Sudeste e em parte do Centro-Oeste”, disse o autor, deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).

“A divulgação dos resultados no mesmo horário em todo território nacional seria uma forma de evitar possíveis fraudes no processo eleitoral e dar mais segurança ao eleitor”, continuou o parlamentar, ao justificar a proposta.

Tramitação

O projeto será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois seguirá para o Plenário.

*Da Agência Câmara de Notícias

 

O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) se pronunciou sobre a prisão do também parlamentar Daniel Silveira (PSL-SP) e informou que, nesta quinta-feira (18), votará pela libertação do aliado.

Nessa quarta-feira (17), o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por unanimidade, manter a prisão do deputado federal, detido em flagrante por determinação do ministro do STF, Alexandre Moraes. A expectativa é que, nesta quinta, a Câmara analisará no plenário a situação de Daniel. O voto dos deputados é aberto e são necessários 257 votos para manter ou reverter a prisão.

##RECOMENDA##

Em post no Twitter, Eduardo defendeu Daniel: “Dentre outros fatores, amanhã votarei pela libertação do Dep. Fed. Daniel Silveira em nome das garantias da imunidade parlamentar, liberdade de expressão, devido processo legal, ampla defesa e contraditório”.

[@#podcast#@]

De acordo com a Constituição Federal, membros do Congresso Nacional não podem ser presos, a não ser em flagrante de crime inafiançável. O artigo alega que os autos serão remetidos dentro de 24 horas à Casa respectiva, para que, pelo voto da maioria de seus membros, se resolva sobre a prisão.

Daniel Silveira foi preso por ter divulgado vídeo em que defende o AI-5 e ataca seis ministros do Supremo: Edson Fachin, Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello e Dias Toffoli. O parlamentar também é investigado em dois inquéritos dos quais Moraes é relator: um apura atos antidemocráticos e o outro a proliferação de fake news. O ministro determinou ainda que o Youtube retire o vídeo do ar, sob pena de multa diária de R$ 100 mil, e ordenou que a polícia armazenasse cópia do material.

"Se o Lula vier aqui vai ter esse carinho todo?", perguntou o filho 03 de Bolsonaro a um grupo de apoiadores que se aglomerou na praia do Forte Marechal Luz, em São Francisco do Sul, para ver o presidente Bolsonaro da manhã deste domingo (14).

Em tom de jogral, o deputado paulista se valeu de velhos bordões para interagir com o público: "Vocês estão com saudades do BNDES mandando dinheiro para Cuba?", questionou ouvindo um sonoro "não".

##RECOMENDA##

Na sequência, pergunta: "Criança na escola é para aprender sexo?", fazendo uma referência ao tema da ideologia de gênero.

O público titubeou quando Eduardo falou sobre o recém publicado "decreto das armas", que flexibiliza a compra de armas e munição. Os vídeos foram postados na rede social de Eduardo.

Eduardo, a esposa Heloísa e a filha do casal acompanham Bolsonaro, que passa o carnaval no litoral catarinense. Esta é a segunda passagem de Bolsonaro pelo forte em viagem particular. No mês de dezembro, acompanhando de Carlos Bolsonaro, o presidente promoveu diversos episódios de aglomeração em frente ao Forte.

As cenas gravadas por Eduardo neste domingo ocorreram no retorno de uma pescaria. Como o forte onde estão hospedados tem acesso direto para o mar, a presença do presidente alterou a rotina da praia. O acesso ao mar é controlado por seguranças e todos precisam passar por revistas.

Apesar de não se tratar de viagem oficial, um local foi reservado para a imprensa, que é orientada a não circular fora deste espaço.

Com a chegada do presidente na praia, moradores se deslocaram para lá e mais uma vez provocaram aglomeração. A maioria dos apoiadores não usa máscara, assim como o presidente e a família.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-RJ) desobrigou o uso de máscaras no seu gabinete na Câmara Federal. Um recado na porta de entrada diz: "neste gabinete o uso de máscara é opcional". A atitude foi divulgada pelo também deputado federal Túlio Gadêlha (PDT-PE) nessa terça-feira (2).

 O uso de máscaras como forma de prevenção ao contágio da Covid-19 virou item obrigatório em diversos Estados brasileiros, mas ainda há quem não queira cumprir a orientação da Organização Mundial de Saúde (OMS) ou desacredite da eficácia delas na prevenção ao contágio. No Distrito Federal um decreto tornou a máscara obrigatória e os órgãos públicos devem seguir as orientações locais.

##RECOMENDA##

Ao compartilhar o direcionamento no gabinete do filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), Túlio também publicou uma foto de um recado da porta do seu gabinete, em que diz: "neste gabinete o uso de máscaras é obrigatório" e a legenda da publicação emenda: "No mesmo anexo, no mesmo corredor, gabinetes e deputados bem diferentes. Ainda há quem diga que político é tudo igual. Não mesmo".

[@#video#@]

Em um vídeo publicado nas redes sociais, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL) anunciou que vai processar o deputado Kim Kataguiri (DEM), que chegou a classificar o Governo Bolsonaro como 'vagabundo, quadrilheiro e corrupto'. Apesar de ex-aliados na corrida eleitoral de 2018, a parceria entre família do presidente e o MBL sofreu uma ruptura após a vitória de Jair Bolsonaro (sem partido).

Nessa terça-feira (2), Eduardo afirmou que decidiu processá-lo a 'pedido' dos seguidores e criticou o MBL, movimento dito apartidário o qual Kim é um dos representantes, por suspeitas de corrupção. "Logo ele, que é da mesma turminha do [Rodrigo] Maia, vem querer apontar o dedo contra nós do governo para dizer que estamos juntos com o Centrão, quando ele próprio faz parte do Centrão", ataca o filho do presidente. 

##RECOMENDA##

O deputado ainda brinca com a baixa adesão dos parlamentares à campanha de Kim à presidência da Câmara dos Deputados. Com o registro de apenas dois votos, Eduardo indica que ele quer holofotes e o desafia, "agora quero ver como você vai fazer para pegar uma relatoria de um processo".

Após tomar conhecimento da ameaça do companheiro de Casa, Kataguiri o chamou de 'bananinha' e disse estar feliz com a oportunidade de travar esta luta judicial. Contudo, reforça que o processo corra na Justiça comum para que uma possível indenização seja paga.

Com uma resma de documentos, o jovem deputado reafirmou os ataques à gestão Bolsonaro, aos indícios de corrupção do senador Flávio (Republicanos) e acusou Eduardo de já ter sido funcionário fantasma no Congresso. "Tô há dois anos juntando requerimento de informação a Ministério, relatório do Tribunal de Contas da União, relatórios da Comissão de Fiscalização e Controle, a denúncia contra seu irmãozinho, o Flávio Bolsonaro que é réu, os seus registros de presença na Casa, quando você era assessor da liderança do PTB. Lembra quando você tinha um emprego aqui em Brasília, mas tava todo dia marcando presença lá no Rio de Janeiro? Então se prepara vem para esse processo", rebateu o democrata. 

[@#video#@]

Após a repercussão do gasto bilionário do governo Bolsonaro com alimentos em 2020, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL) fez uma série de publicações em defesa do pai nesta quarta-feira (27). O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) foi duramente criticado pelas altas aquisições em itens supérfluos, com destaque para a compra de mais de R$ 15 milhões em leite condensado.

"Leite condensado não se mistura com mortadela", escreveu o filho 02 do chefe do Executivo para afirmar que uma 'narrativa' foi criada com intuito de desgastar seu pai, mesmo com as informações repassadas pelo próprio Governo Federal. Ele considerou o leite condensado uma das marcas do presidente e explicou que as compras foram divididas entre os ministérios.

##RECOMENDA##

Do gasto total com o doce, R$ 14,2 milhões foram repassados ao Ministério da Defesa para alimentar seus 334 mil integrantes ativos das Forças Armadas. "O item é um produto calórico indicado a quem faz muitas atividades físicas e serve de base para a elaboração de vários outros alimentos comuns a mesa dos brasileiros como bolos", escreveu o parlamentar.

Eduardo virou a mesa e atacou a oposição e os novos pedidos de impeachment protocolados em razão dos gastos com comida. Ele reiterou a honestidade do presidente e disse que a postura dos adversários políticos foi pela falta da "teta que estavam acostumados".

[@#video#@]

A 11ª Vara Cível da Capital, do Tribunal de Justiça de São Paulo, deu causa ganha à Patricia Campos Mello em ação contra o deputado federal Eduardo Bolsonaro. Foi firmado que o parlamentar deve indenizar em R$ 30 mil a jornalistas por danos morais, provocados por suas declarações em um vídeo publicado no canal "Terça Livre". Na ocasião, Eduardo Bolsonaro acusou Patricia Campos Mello de usar de métodos de sedução para obter informações que manchassem a reputação de seu pai, o Presidente Jair Bolsonaro, e afirmou que a sua reportagem sobre os disparos em massa no WhatsApp, de 2018, era fake news. O parlamentar ainda pode recorrer da decisão.

O deputado federal afirmou nas imagens publicadas pelo "Terça Livre" que a jornalista teria sido premiada por ter criado "fake news" sobre Jair Bolsonaro, então candidato à Presidência da República, em 2018."É igual a Patrícia Campos Mello, fez a Fake News de 2018, para interferir na eleição presidencial, entre o primeiro e segundo turno, e o que ela ganhou de brinde? Foi morar nos Estados Unidos". Ele também disse que Patricia 'tentou seduzir o Hans River (…) Tentando fazer uma insinuação sexual para obter uma vantagem, de entrar na casa do Hans River, ter acesso ao laptop dele e tentar ali, achar alguma coisa contra o Jair Bolsonaro, que não achou'.

##RECOMENDA##

A defesa do deputado argumentou durante o processo que o pedido de indenização era descabido, uma vez que as suas afirmações teriam base no depoimento de Hans River na CPMI das Fake News. O juiz Luiz Gustavo Esteves, no entanto, entendeu que a justificativa não tem fundamento. "Não lhe socorre a alegação de que teria, apenas, reproduzido o conteúdo do testemunho prestado por Hans River na CPI instaurada, vez que tal depoimento ocorreu em 11/02/2020, ao passo que seu vídeo no Youtube foi transmitido em 27/05/2020,quando já havia vasta divulgação sobre o possível falso testemunho prestado por Hans", escreveu o juiz.

Esteves ainda destaca em sua decisão que o deputado federal não apresentou, durante a sua participação no vídeo do canal "Terça Livre", ressalvas sobre a credibilidade das acusações de Hans (que já eram amplamente questionadas). Além do mais, o parlamentar não só proferiu as calúnias, mas também as compartilhou em sua página oficial no Twitter. Sendo assim, considerou que as afirmações não foram mera reprodução de conteúdo suspeito, mas que o ato configurou-se em possível tentativa de arranhar a credibilidade da jornalista. "No mínimo, foi incauto o requerido [Eduardo Bolsonaro] ao não ressaltar tal fato, o que reforça sua intenção de macular a imagem da autora", ponderou o magistrado.

COM A PALAVRA, A DEFESA DE EDUARDO BOLSONARO

A reportagem entrou em contato com a defesa de Eduardo Bolsonaro e ainda aguardava resposta até a publicação desta matéria. O espaço permanece aberto a manifestações.

Por meio de um Twitter, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-RJ) acusou o também parlamentar Marcelo Freixo (PSOL-RJ) de ameaçar contra a vida do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Na publicação, feita nessa sexta-feira (15), há um print de uma publicação feita na conta do psolista com as palavras: “É impeachment ou morte”.

“Mesmo após um ex-membro de seu partido ter tentado assassinar meu pai, deputado do PSOL segue incitando a violência”, afirmou Eduardo. A publicação provocou reações, que levou o nome de Freixo aos trends topics da rede. Entre os comentários, há explicações do que significa a frase, remetendo ao quantitativo de mortes ocasionadas pela forma que o Governo Federal atua durante a pandemia. Além disso, também há quem chame o Freixo de ‘frouxo’, por ter apagado o tuíte.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Após a repercussão do print, o post foi apagado da conta do Twitter do Marcelo Freixo. Ao longo do dia, Freixo reiterou seu posicionamento em favor do impeachment do atual presidente. “Para quem não sabe ler ou sofre de mau caratismo, repito: ou fazemos agora o impeachment de Bolsonaro ou mais brasileiros morrerão”, disse Freixo nessa sexta-feira.

Apesar dos Estados Unidos ser o país que mais sofre com a pandemia da Covid-19, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL) levou a família para um passeio na Casa Branca, em Washington. Nessa segunda-feira (4), o filho do presidente Bolsonaro foi acompanhado pelo embaixador Nestor Forster.

Ao lado da esposa Heloísa e da filha Geórgia, de apenas dois meses, Eduardo visitou a residência presidencial às vésperas do término do mandato de Donald Trump, que ainda não reconheceu a derrota para o democrata Joe Biden nas eleições, e deve deixar a Casa Branca no próximo dia 20.

##RECOMENDA##

De acordo com a correspondente Raquel Krahenbuhl, o deputado foi convidado por Ivanka Trump, filha do gestor norte-americano.

[@#video#@]

Após ser divulgado que iria passar a festa de Réveillon em uma ilha privada ao lado de Bruna Marquezine, Manu Gavassi e Rafa Kalimann, alguns internautas decidiram criticar a ex-BBB Thelma Assis nas redes sociais, entre eles o deputado federal Eduardo Bolsonaro. No entanto, Thelma não deixou passar e usou seu perfil no Twitter, na última segunda-feira (28), para responder o filho do presidente Jair Bolsonaro.

"É sério que o filho do presidente do país me chamou de hipócrita por estar em uma ILHA com 8 pessoas?", escreveu ela. Em seguida, a médica listou uma série de pautas que ela considerou de extrema importância e sugeriu para o deputado.

##RECOMENDA##

"O senhor é um deputado federal. Posso citar algumas pautas para se preocupar: 191.139 mortes; calendário de vacinas; apoio para comunidade científica; economia; e claro, poderia nos ajudar com a investigação sobre Marielle?", disse Thelma.

A ex-BBB ainda finalizou sua publicação dizendo que a crítica feita pelo filho 'zero 2' do presidente seria uma tentativa de desviar o foco de pautas importantes. "Do mais encontro-me segura da minha responsabilidade como médica e cidadã. Não tente desviar o foco de tantas pautas importantes", finalizou a médica.

[@#video#@]

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) afirmou que só alguém "ingênuo" acreditaria que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), fará seu sucessor na Casa. Ontem, partidos de esquerda anunciaram a adesão ao bloco formado por Maia com vistas à eleição para o comando da Casa, que ocorre no dia 1º de fevereiro de 2021. PT, PDT, PSB e PCdoB se juntaram a partidos de centro e centro-direita contra o candidato apoiado nos bastidores pelo presidente Jair Bolsonaro, Arthur Lira (PP-AL), o líder do Centrão.

"Querem te passar a ideia de que Rodrigo Maia formou um super bloco e fará seu sucessor. Só um ingênuo acreditaria nisso", escreveu Eduardo em sua conta oficial no Twitter.

##RECOMENDA##

Na postagem, o deputado mostrou uma imagem com um cálculo provisório dos votos que cada grupo teria: Maia somaria 281 e Lira, 204. "Diversos partidos nesta imagem não deverão votar de maneira uníssona, em bloco. Ainda tem muita água para rolar por debaixo dessa ponte", acrescentou Eduardo. O voto para a eleição da presidência da Câmara é secreto, o que abre brecha para dissidências, apesar da orientação partidária.

"Quando se sentir ridículo pense: tem gente que baba ovo do Rodrigo Maia", provocou Eduardo. O bloco do presidente da Câmara reúne, ao todo, 11 partidos, mas ainda não há um candidato definido. Além das siglas de esquerda e do DEM de Maia, fazem parte MDB, PSDB, Cidadania, PV, Rede e PSL. Lira, por sua vez, já anunciou o apoio de PSD, Avante, PL, PSC, Pros, PTB, Patriota, Republicanos e Solidariedade.

O Ministério das Relações Exteriores censurou a reação da embaixada chinesa a declarações contrárias ao país asiático feitas pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP). A chancelaria brasileira disse que a atitude "ofensiva" e "desrespeitosa" da China cria "fricções desnecessárias" e prejudica a boa relação entre os países. Nas redes sociais, o filho 03 do presidente Jair Bolsonaro vinculou o governo chinês à "espionagem" por meio da tecnologia 5G, o que provocou protestos dos chineses.

"Não é apropriado aos agentes diplomáticos da República Popular da China no Brasil tratarem dos assuntos da relação Brasil-China através das redes sociais. Os canais diplomáticos estão abertos e devem ser utilizados. O tratamento de temas de interesse comum por parte de agentes diplomáticos da República Popular da China no Brasil através das redes sociais não é construtivo, cria fricções completamente desnecessárias e apenas serve aos interesses daqueles que porventura não desejem promover as boas relações entre o Brasil e a China", diz o Itamaraty, em comunicado por escrito à embaixada.

##RECOMENDA##

"O tom e conteúdo ofensivo e desrespeitoso da referida 'Declaração' prejudica a imagem da China junto à opinião pública brasileira".

O ofício do Departamento de China do Itamaraty, datado dessa quarta-feira (25), foi divulgado pelo canal CNN Brasil e confirmado pelo Estadão. A chamada "nota diplomática" é uma manifestação forma do governo brasilerio à embaixada. Procurado, o Ministério das Relações Exteriores não comentou o teor.

O Departamento de China disse que as relações sino-brasileiras são mutuamente benéficas, densas e maduras e "não dependem do encaminhamento de um único tema". "Desrespeitar a diversidade de pensamento e opinião existente no Brasil não contribui para o avanço das relações", escreveram os diplomatas, numa carta com indiretas a Pequim.

Em publicação feita na noite de segunda-feira (23), - e apagada no dia seguinte, Eduardo Bolsonaro fez menção à adesão simbólica do Brasil à Clean Network (Rede Limpa), iniciativa diplomática do governo Donald Trump para tentar frear o avanço de empresas chinesas no mercado global de 5G. Ele celebrou o fato como um sinal de que o Brasil "se afasta da tecnologia da China".

Para a diplomacia chinesa, o parlamentar "solapou" a relação amistosa entre os países com declarações "infames", e o Brasil poderá "arcar com consequências negativas". Na declaração de seu porta-voz, os chineses disseram que Eduardo agia orientado pela extrema-direita norte-americana e que essa retórica discrimina o país.

O Itamaraty pediu respeito às "decisões soberanas sobre temas de interesse estratégico" do governo Jair Bolsonaro. O Brasil anunciou recentemente apoio aos princípios do programa Rede Limpa (Clean Network, em inglês), do governo Donald Trump, criado para banir das redes de telecomunicação fornecedores de tecnologia chineses, como a Huawei. A adesão foi celebrada pela Casa Branca como a primeira na América Latina, embora ao menos publicamente o Brasil não tenha se comprometido a excluir por completo empresas chinesas.

O MRE também reclamou sobre o fato de a China ter abordado a relação entre Brasil e Estados Unidos. "É altamente inadequado que a Embaixada da República Popular da China se pronuncie sobre as relações do Brasil com terceiros países, tendo presente que a Embaixada do Brasil em Pequim não se pronuncia sobre as relações da República Popular da China com terceiros países."

O Itamaraty confirmou ter recebido as "preocupações" da China sobre declarações de Eduardo, tratado apenas como "um deputado federal brasileiro". Disse que elas "serão tratadas da maneira apropriada".

Segunda vez

Foi a segunda vez que o Itamaraty repreendeu a diplomacia chinesa em Brasília por crises provocadas por manifestações de Eduardo nas redes sociais, respondidas da mesma forma por Pequim. Em março, o chanceler Ernesto Araújo saiu em defesa do deputado e disse pelo Twitter que o embaixador Yang Wanming "feria a boa prática diplomática" ao rebater de forma "desproporcional" o parlamentar. Ele se dispôs a promover o entendimento entre ambos. Eduardo Bolsonaro havia dito que o governo comunista da China era culpado pela propagação do novo coronavírus e omitia dados da pandemia. O embaixador, então, se disse ofendido, pediu retratação e afirmou que Eduardo contraíra um "vírus mental" em viagem a Miami, na Flórida.

Presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara, Eduardo Bolsonaro é um entusiasta do chefe da chancelaria e influente na política externa bolsonarista pró-Estados Unidos. Ele passou a ser alvo de pedido de destituição do cargo depois da nova crise com a China.

Apesar da censura, o próprio chanceler Ernesto Araújo utiliza-se de redes sociais para manifestar posições da política externa nacional, assim como o presidente Bolsonaro. Como o Estadão mostrou em abril, o embaixador Yang Wanming é um dos mais influentes no Twitter entre todo o corpo diplomático chinês, que aderiu às redes ocidentais - proibidas na China - por uma diretriz do presidente Xi Jinping e do Partido Comunista. A contra ofensiva começou justamente para conter a propagação de ideias anti-China nos Estados Unidos durante o governo Donald Trump.

Um grupo de parlamentares pede a destituição de Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) da presidência da Comissão de Relações Exteriores da Câmara. O movimento acontece depois do último embate entre o filho do presidente da República Jair Bolsonaro e a China.

Em publicação feita na noite de segunda-feira, e apagada no dia seguinte, Eduardo destacava a adesão do Brasil ao programa americano Clean Network, descrito pelo deputado como "aliança global para um 5G seguro, sem espionagem da China". Na terça-feira, a Embaixada da China em Brasília reagiu à acusação.

##RECOMENDA##

"O deputado Eduardo Bolsonaro vive cometendo desatinos e envergonhando o Parlamento perante parceiros históricos do Brasil, como a China. Não tem cabimento uma postura desse tipo vinda de um parlamentar que se diz presidente da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara", disse o vice-presidente do Cidadania, deputado Rubens Bueno.

O pedido tem apoio do presidente do grupo parlamentar Amizade Brasil-China, Daniel Almeida (PCdoB-BA). "Estamos fazendo um requerimento argumentando que o pensamento que ele expressa não corresponde ao da comissão nem ao da Câmara, portanto, ele está em desacordo com a função."

A embaixada da China repudiou nesta terça-feira que o deputado Eduardo Bolsonaro, filho do presidente, tenha defendido uma proposta americana para impulsionar uma tecnologia 5G "sem espionagem da China", alertando para eventuais "consequências negativas" para a relação bilateral.

A delegação emitiu um comunicado um dia depois que o deputado publicou uma série de tuítes em que afirmou: "Brasil apoia projeto dos EUA para o 5G e se afasta da tecnologia da China." Na mensagem, apagada por Eduardo, ele acrescentava que "o governo @JairBolsonaro declarou apoio à aliança Clean Newtork, lançada pelo governo @realDonald Trump, criando uma aliança global para um 5G seguro, sem espionagem da China." O acordo foi assinado no começo do mês.

Em outro tuíte, o deputado se referia a "entidades classificadas como agressivas e inimigas da liberdade, exemplo do Partido Comunista da China".

A representação da China, maior parceiro comercial do Brasil, considerou que "tais declarações infundadas (...) prestam-se a seguir os ditames dos Estados Unidos no uso abusivo do conceito de segurança nacional para caluniar a China e cercear as atividades de empresas chinesas", como a Huawei, que busca entrar no mercado de 5G brasileiro.

"Isso é totalmente inaceitável para o lado chinês e manifestamos forte insatisfação e veemente repúdio a esse comportamento", assinalou a embaixada, acrescentando que já fez a "gestão formal" ao lado brasileiro pelos canais diplomáticos.

A embaixada lembrou que, em outras ocasiões, o deputado e "outras personalidades" fizeram declarações "infames" que prejudicam a relação entre os dois países. "Instamos essas personalidades a deixar de seguir a retórica da extrema direita americana (...) Caso contrário, irão arcar com as consequências negativas e carregar a responsabilidade histórica de perturbar a normalidade da parceria China-Brasil."

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) defendeu no Twitter que os colegas sejam pressionados a colocar a análise do uso de voto impresso no Brasil como pauta prioritária no Congresso. "Vale pressionar todos os parlamentares para tratarmos essa pauta como prioritária. Isso pode ser conversado com os candidatos à presidência da Câmara, a eleição será 1º/FEV", escreveu o filho zero três do presidente Jair Bolsonaro, em resposta a um usuário da rede social.

Eduardo citou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 135/2019, chamada de "PEC do voto impresso", da deputada Bia Kicis (PSL-DF), que tornaria obrigatória a expedição de cédulas físicas nas eleições brasileiras. A matéria foi aprovada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados em 17 de dezembro de 2019.

##RECOMENDA##

Segundo Eduardo, agora deverá ser criada uma comissão especial para analisar a PEC, que só depois seria apreciada pelo plenário. "Tenho fé, pois a emenda Bolsonaro do voto impresso STF declarou inconstitucional foi aprovada na Câmara com 433 votos quorum de PEC!", escreveu o deputado.

Na resposta ao usuário do Twitter que o questionou sobre a "articulação para aprovar a PEC do voto auditável através da impressão", o parlamentar também postou links para tuítes anteriores em que informa, por exemplo, que fez questionamentos ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI), sobre a apuração dos votos do primeiro turno das eleições municipais de 2020, realizado no dia 15 de novembro.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL) usou o Twitter, neste domingo (15), para voltar a defender a impressão dos votos nas eleições. O filho do presidente Jair Bolsonaro reafirmou seu posicionamento sobre o assunto ao comentar um ataque hacker no sistema do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que resultou na divulgação dos dados de alguns servidores. 

"O ataque hacker, partido do exterior, não afeta a apuração da eleição, mesmo tendo exposto dados de funcionários do TSE, disse o TSE", escreveu o deputado. 

##RECOMENDA##

"Mas sempre há o risco. Se já tivesse sido implementado o voto impresso as eleições estariam garantidas, fora a questão da transparência e auditoria", emendou.

Assim como o pai, Eduardo já deixou claro que o Brasil deveria adotar a impressão dos votos depositados na urna eletrônica. Durante todo o dia, o site do TSE, além dos aplicativos e-Título e Resultados também apresentaram instabilidade.

 

Em meio à expectativa pelo resultado das eleições nos Estados Unidos da América, o nome de um político brasileiro foi parar nos Trending Topics. O deputado federal Eduardo Bolsonaro virou alvo da ‘memelândia’ pois o nome de sua filha, Geórgia, é o mesmo do estado americano no qual Joe Biden, rival de Donald Trump, assumiu a liderança. 

A pequena Geórgia, primeira filha de Eduardo Bolsonaro com a esposa, Heloísa, tem cerca de um mês. O nome da menina é o mesmo do estado americano  majoritariamente republciano que ajudou a eleger Donald Trump, em 2016, mas que nessas eleições pode contribuir com sua eventual derrota, ajudando a eleger Biden.

##RECOMENDA##

A coincidência acendeu o alerta dos mais atentos, na internet, e os memes e comentários engraçados pipocaram.”Decepcionado com a virada de Joe Biden no estado da Geórgia, o deputado federal Eduardo Bolsonaro mudou o nome de sua filha para Texas”; “Se não tá fácil pra gente, imagina pro Eduardo Bolsonaro que colocou o nome na filha de Geórgia em homenagem ao estado americano conservador, mas que deu uma guinada progressista e ajudou a eleger o Biden”; “Obrigada Georgia por me proporcionar o momento mais feliz desse ano: ver Eduardo Bolsonaro triste”; “O Eduardo Bolsonaro hoje na porta do cartório pra mudar o nome da filha dele Geórgia”. 

 

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL) afirmou, neste domingo (1º), que "tiro também é cultura". O parlamentar usou o Twitter para expor o argumento após uma visita que fez ao Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar do Distrito Federal. 

O filho do presidente Jair Bolsonaro foi ao local com o secretário especial de Cultura do Ministério do Turismo, Mário Frias, e do secretário nacional de Incentivo e Fomento à Cultura, André Porciúncula.

##RECOMENDA##

"Domingo para desestressar também", ainda escreveu Eduardo ao publicar um vídeo da visita.

[@#video#@]

O deputado federal é um dos que defende a ampliação e flexibilização na legislação nacional para a posse e o porte de armas, além da aquisição de munição.

Nesta quarta-feira (28), o deputado federal Eduardo Bolsonaro usou as redes sociais para atacar Xuxa Meneghel. O parlamentar criticou a postura da loira de ter encabeçado uma campanha contra o apresentador Sikêra Jr., da RedeTV!. Recentemente, o comunicador ironizou uma reportagem sobre zoofolia. Indignada com a repercussão do vídeo, Xuxa afirmou que sexo de humanos em animais não é brincadeira.

Em defesa de Sikêra, Eduardo postou uma foto da apresentadora, onde mostra ela contracenando com uma criança no filme Amor Estranho Amor, exibido nos anos 1980. Na época, Xuxa apareceu nua ao lado do garoto no loga-metragem. Publicando a imagem, o filho do presidente Jair Bolsonaro detonou a mãe de Sasha.

##RECOMENDA##

"Curioso ver esse pessoal politicamente correto atacando o Sikêra Jr. Tem, por exemplo, gente que se faz de santa mas esquece o amor, estranho amor que sentia por meninos pequenos. Todo reino de hipocrisia tem uma rainha. #pedofilianaoprescreve", legendou.

Veja:

[@#video#@]

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) usou o Twitter, na manhã desta segunda-feira (19), para pedir que os eleitores não votem no candidato indicado pelo prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), para a disputa. Quem concorrer pelo PSB ao comando da capital pernambucana é o candidato João Campos. 

Na publicação, o filho do presidente Jair Bolsonaro menciona também os prefeitos de São Paulo, Bruno Covas (PSDB); de Salvador, ACM Neto (DEM); e Fortaleza, Roberto Cláudio (PDT). O tucano é candidato à reeleição, já os outros dois, assim como Geraldo no Recife, indicaram um outro postulante para eventual sucessão. Em Salvador, quem concorre pelo DEM é Bruno Reis, já em Fortaleza, Sarto é o candidato do PDT.

##RECOMENDA##

"Esses prefeitos tiraram a liberdade do povo na pandemia. Se você quer continuar livre, não vote neles e em ninguém que eles indicarem!", pede a imagem postada por Eduardo, que acrescentou: "Errar é humano, persistir no erro é burrice. Dia 15/NOV você tem a chance de dar o troco nas urnas."

[@#video#@]

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando