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A ministra Damares Alves entrou com um pedido, nesta segunda (21), junto à Coordenação da Comissão Permanente da Infância e Juventude (COPEIJ), para suspender a veiculação do filme Cuties, na Netflix. Segundo a responsável pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, a produção fere as noções brasileiras de pornografia infantil. 

Em Cuties, uma menina de apenas 11 anos faz de tudo para entrar em um grupo de dança. O teor das imagens do filme e de seu cartaz de divulgação, no entanto, geraram polêmica na internet. O público apontou que a produção sexualizava as crianças e a problemática foi parar na mesa da ministra Damares. 

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Em suas redes sociais, a ministra se posicionou contra o conteúdo. “Estou brava, Brasil! Estou muito brava! É abominável uma produção como a deste filme. Meninas em posições eróticas e com roupas de dançarinas adultas. Não neste país, Netflix! No Brasil não! Quero deixar claro que não faremos concessões a nada que erotize ou normalize a pedofilia”. 

O secretário nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, Maurício José da Silva Cunha, foi o responsável por enviar o pedido de retirada do filme da grade da plataforma. Além da retirada imediata, a pasta pede apuração de responsabilidade pela oferta e distribuição de conteúdo pornográfico envolvendo crianças.

Apesar de ter se mantido em silêncio durante a evolução do caso, informações do jornal Folha de São Paulo apontam que a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, agiu nos bastidores junto à equipe de sua pasta para tentar impedir que a menina de dez anos, grávida após ser estuprada pelo próprio tio, fizesse o aborto legal. 

O caso veio à tona no dia 7 de agosto e já no dia 9 o ministério passou a manter contato via chamada virtual com os conselheiros tutelares Susi Dante Lucindo e Romilson Candeias, para obter informações e exercer influência sobre o caso. Somente no dia 10, Damares disse no Twitter que “Minha equipe está entrando em contato com as autoridades de São Mateus para ajudar a criança, sua família e para acompanhar o processo criminal até o fim”. 

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O objetivo de Damares, segundo o jornal, era transferir a vítima da cidade de São Mateus (ES), onde vivia, para um hospital em Jacareí (SP), onde aguardaria a evolução da gestação e teria o bebê, ignorando os riscos à vida e saúde física e mental da menina. 

Para isso, representantes do ministério e aliados políticos de Damares Alves foram enviados à cidade capixaba e realizaram várias reuniões com o objetivo de retardar o procedimento médico, pressionando os responsáveis por conduzir o caso e oferecendo benfeitorias ao conselho tutelar local. 

Algumas das reuniões virtuais teriam contado inclusive com a presença da própria ministra. De acordo com o jornal, foram pessoas da equipe de Damares Alves que vazaram o nome da vítima para a ativista bolsonarista Sara Giromini, conhecida como Sara Winter, que expôs o nome da menina e do hospital onde o aborto foi feito nas redes sociais antes que o procedimento fosse realizado, causando protestos em frente à unidade de saúde. A exposição da menina atenta contra o Estatuto da Criança e do Adolescente. 

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A ministra Damares Alves participou do programa “Conversa com Bial”, na madrugada desta sexta-feira (18), e deixou clara sua opinião sobre o caso da criança abusada sexualmente pelo tio, dos seis aos dez anos, e que precisou sair do Espirito Santo para realizar um aborto legal no Recife.

Damares afirmou que a criança deveria ter levado a gravidez adiante e realizado uma cesárea. "Eu acredito que o que estava no ventre daquela menina era uma criança com quase seis meses de idade e que poderia ter sobrevivido. Discordo do procedimento do Dr. Olímpio, mas discordo de tudo o que aconteceu em torno dessa criança", observou.

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A ministra ainda defendeu que deveria ter sido realizada uma antecipação do parto. "Os médicos do Espírito Santo não queriam fazer o aborto, eles estavam dispostos a fazer uma antecipação de parto. Seriam mais duas semanas, não era ir até o nono mês, a criança [não iria] ficar nove meses grávida. Mais duas semanas e poderia ter sido feito uma cirurgia cesárea nessa menina, tiraria a criança, colocaria em uma incubadora e se sobrevivesse, sobreviveu. Se não, teve uma morte digna", declarou.

O caso ganhou repercussão nacional e um vazamento dos dados pessoais da criança levou um grupo de radicais religiosos para a unidade de saúde onde a menina foi encaminhada no Recife, na tentativa de impedir a interrupção da gestação, realizada pelo Dr. Olímpio Moraes Filho e autorizada judicialmente pelo juiz Antonio Moreira Fernandes, da Vara de Infância e da Juventude de São Mateus.

Questionada sobre a suspeita de que seus dois assessores teriam vazado informações da criança, Damares afirmou que não foram eles os responsáveis pelo crime e disse por a mão no fogo pela equipe. “A nossa equipe foi à cidade com um deputado estadual e as três reuniões que fizemos lá foram com muitas pessoas juntas na delegacia, no Conselho Tutelar e na Secretaria de Ação Social. Em momento algum os profissionais disseram para os nossos técnicos o nome dessa menina. Mesmo porque não era só com essa menina que o ministério estava preocupado, era com todo o contexto em São Mateus. Naquela cidade existem outros casos, inclusive, há uma menina de 11 anos que já está com um bebê no colo”, disse.

A ministra encerrou a conversa com o apresentador afirmando que não tem interesse em ser vice do presidente Jair Bolsonaro nas eleições de 2022, nem mesmo de assumir um cargo no STF, que deseja apenas encerrar seu trabalho e voltar a lecionar. “Quero cumprir a minha missão como ministra que é entregar esse ministério. Meu desejo é parar, me aposentar, cuidar da minha filha e se eu puder voltar a uma atividade pública, gostaria muito de voltar para a alfabetização de crianças, que é onde comecei", contou.

A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, criticou o filme "Lindinhas", da Netflix, e disse ter estudado medidas contra a produção francesa, acusada de sexualizar crianças.

Em resposta a tweet de seguidor, a ministra escreveu que "não vamos ficar de braços cruzados".

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O filme "Lindinhas" vem recebendo críticas desde antes de ser lançado no Brasil e a atitude da ministra Damares vem recebendo elogios e críticas de brasileiros.

Há quem esteja sem entender como um filme da Netflix merece a atenção da ministra, já que as "piadas" de conotação sexual feitas pelo presidente Bolsonaro em live com menina não tenham recebido atenção de Damares.

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Confira um vídeo sobre o filme francês, uma produção original do Netflix:

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Da Sputnik Brasil

A Justiça do Espírito Santo ainda analisa a possibilidade de interromper a gestação de uma menina de dez anos que foi estuprada pelo tio na cidade de São Mateus. A criança está no terceiro mês de gravidez.

De acordo com a Secretária Municipal de Assistência Social, Marinalva Broeldel a decisão não depende apenas de decisão médica, mas de posicionamento do judiciário. Em entrevista ao jornal A Gazeta, a secretária disse que não podia tomar decisão precipitada.

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O aborto no Brasil é permitido quando existe risco se vida para a gestante e quando é fruto de estupro. A criança se enquadra nas duas situações. 

Em sua conta no Instagram, a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, disse que o caso está sendo acompanhado pela Secretaria Nacional dos Direitos das Crianças e dos Adolescentes e pela Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos. Ela ressalta que foram feitas reuniões com o Conselho tutelar, é autoridades e contato com familiares.

Segundo Alves, a comitiva ficou chocada ao descobrir que há outros casos de meninas grávidas vítimas de estupro na cidade. Eles identificam uma menina grávida de dez anos, duas de 13 anos e uma de 11 anos que deu à luz há menos de um mês. "Vamos acompanhar todos os casos. Queremos ver os estupradores condenados e presos", disse a ministra sem comentar o aborto.

A criança de dez anos era abusada pelo parente desde os seis. Ela está em um abrigo público, onde recebe apoio psicólogico. O tio foi indiciado por ameaça e estupro de vulnerável, mas está foragido. 

Foto: Elza Fiuza/Agência Brasil

O Supremo Tribunal Federal enviou à Procuradoria-Geral da República (PGR) notícia-crime protocolada contra a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos Damares Alves pela declaração sobre pedir a "prisão de governadores e prefeitos", dita durante a polêmica reunião ministerial do dia 22 de abril, que precedeu à renúncia do ex-ministro Sérgio Moro. A medida é praxe, e caberá à Procuradoria optar se prossegue ou arquiva o pedido.

Durante o encontro, a ministra afirmou que ‘o Brasil vive hoje a maior violação de direitos humanos da história do País nos últimos trinta anos (sic)‘. "A pandemia vai passar, mas governadores e prefeitos responderão [a] processos e nós vamos pedir inclusive a prisão de governadores e prefeitos", afirmou.

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Após a divulgação da reunião, Damares informou pela assessoria do ministério que defendia a prisão para administradores públicos que tivessem violado direitos de pessoas que furaram as regras de isolamento social. Em abril, uma apoiadora do presidente Jair Bolsonaro que foi detida em Araraquara (SP) após se recusar a deixar uma praça e desobedecer recomendações da Guarda Municipal. A mulher também agrediu uma agente.

A notícia-crime enviada pelo Supremo é assinada pelo advogado Ricardo Schmidt. Segundo ele, Damares ‘proferiu grave ameaça aos Poderes dos Estados’.

"A ora noticiada Damares Regina Alves deve ser denunciada pela prática do crime capitulado no artigo 18 da Lei nº 7170, por flagrantemente ter tentado impedir, com emprego de grave ameaça, o livre exercício dos Poderes dos Estados, no caso a atuação de governadores e prefeitos, inclusive ameaçando de prisão os supramencionados agentes públicos", afirmou.

‘Boiada’

 

Além de Damares, o Supremo enviou à PGR na semana passada notícia-crime contra o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, por declarações ditas na mesma reunião ministerial.

Na ocasião, Salles disse que o governo federal deveria aproveitar a ‘oportunidade’ da pandemia do novo coronavírus para ‘ir passando a boiada’ em regulações ambientais. Após a divulgação das imagens, o ministro disse que estava defendendo a flexibilização de normas, dentro da legalidade.

O pedido foi apresentado pelos senadores Randolfe Rodrigues e Fabiano Contarato, ambos da Rede, a deputada federal Joênia Wapichana, do mesmo partido, e o deputado Alessandro Molon (PSB-RJ).

Os parlamentares destacaram que ‘as palavras e o contexto demonstram claramente, em alto e bom som, a intenção do Sr Ministro do Meio Ambiente de afrouxar, de maneira sorrateira, as normas estatais relacionadas ao meio ambiente, aproveitando-se de um momento tão crítico da história da saúde pública nacional’.

A juíza federal Maria Izabel Gomes Sant'Anna vislumbrou omissão da gestão Damares Alves em relação aos dados de violência policial, que não foram publicados no último relatório do Disque 100, elaborado pelo Ministério dos Direitos Humanos. Ao acatar pedido do Ministério Público Federal, a magistrada ordenou o governo a apresentar as informações em até cinco dias - o que foi atendido pelo governo.

O relatório foi publicado nesta semana acompanhado de uma nota técnica que justifica a demora na divulgação dos dados. Segundo a pasta, foram identificadas inconsistências nas informações, que precisaram passar por uma investigação aprofundada para posterior divulgação dos dados.

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"Nunca houve determinação para não apresentação ou retirada de dados relativos à violência policial no Balanço Anual 2019. Pelo contrário, o que se tem buscado é justamente apresentar a informação mais transparente e confiável possível", escreveu o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos.

No ano passado, o Disque 100 registrou 1.486 ocorrências, representando uma queda de 9,22% em relação ao ano passado (1.637). No entanto, é o segundo maior saldo de denúncias desde 2011 - último ano cujos dados foram divulgados no relatório.

Damares havia sido notificada pela Procuradoria em documento assinado pelo subprocurador-geral da República Domingos Silveira, coordenador da 7ª Câmara de Controle Externo da Atividade Policial e Sistema Prisional do Ministério Público Federal. Em resposta, o Ministério alegou que os dados não constaram no relatório devido a 'inconsistências'.

A juíza Maria Izabel, contudo, apontou que o ministério não informa isto em nenhum momento do relatório. "Se o problema fosse metodológico, meramente para corrigir inconsistências, a exclusão temporária dos dados deveria valer para todo o relatório, e não apenas para as partes que tratam da violência policial".

Maria Izabel afirmou que a conduta de omissão da gestão Damares 'vai de encontro às determinações da Corte Interamericana de Direitos Humanos, podendo gerar, inclusive, nova responsabilização internacional da República Federativa do Brasil'.

A juíza destacou em decisão o aumento no número de casos de violência policial entre 2016 a 2018 que registraram, respectivamente, 1.009, 1.319 e 1.637 denúncias desta natureza. As vítimas dessa violência, segundo os dados dos relatórios anteriores, são majoritariamente pretos e pardos.

"Impende destacar que a Baixada Fluminense é notoriamente atingida pela violência e que grande parte de sua população encontra-se em situação de vulnerabilidade social, o que justifica a adoção de providências concretas no sentido de se elucidar eventuais violações de direitos humanos ocorridas", escreveu Maria Izabel, que atua como juíza federal substituta em Nova Iguaçu.

O sumiço dos dados de violência policial também entraram na mira de outras duas ações civis públicas, encabeçadas pela oposição. Uma delas, encabeçada por deputados do PT, foi apresentada perante à Justiça Federal de Brasília, que declinou competência para julgar o processo após a decisão liminar da Justiça de Nova Iguaçu. A segunda foi movida pelo deputado Ivan Valente (PSOL-SP), que aguarda manifestação do MPF.

COM A PALAVRA, A ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO

Até a publicação desta matéria, a reportagem ainda aguardava resposta, por e-mail, da Advocacia-Geral da União. O espaço está aberto a manifestações.

COM A PALAVRA, O MINISTÉRIO DA MULHER, DA FAMÍLIA E DOS DIREITOS HUMANOS

Até a publicação desta matéiria, a reportagem ainda aguardava resposta, por e-mail, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. O espaço está aberto a manifestações.

Começou a circular nesta semana na internet um vídeo envolvendo a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, e Pabllo Vittar. O conteúdo baseado em deepfake, que nada mais é que uma técnica de montagem, mostra Damares cantando uma paródia do hit Rajadão, da drag queen.

Elaborado por Bruno Sartori, a falsa interpretação da ministra aborda os assuntos polêmicos do governo do presidente Jair Bolsonaro, chegando a citar com humor o vídeo da reunião ministerial. Nas redes sociais, o vídeo deu o que falar. O cineasta pernambucano Kleber Mendonça Filho até compartilhou a produção criada por Sartori. 

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"Êta negócio descara***** da por**. Meio 'Divino Amor' com pau do índio e cola. São crônicas futuristas brasileiras sobre o presente", escreveu o diretor do filme Bacurau no seu perfil do Twitter.

Confira:

Na manhã deste sábado (23), o senador Jorge Kajuru (PRP-GO) condenou o conteúdo da reunião ministerial de 22 de abril, divulgada na sexta-feira (22) pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello. A gravação faz parte do processo em que o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro (também ex-juiz da Lava Jato) acusa o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de tentar interferir politicamente na Polícia Federal. 

Por meio de sua conta no Twitter, Kajuru disse ser “triste” ver um vídeo do presidente com seus ministros “onde o foco não foi a saúde de um Brasil em pandemia”. O senador também classificou como “inaceitável a confissão de interferência”, referindo-se ao trecho em que Bolsonaro cita a Polícia Federal e ministérios no vídeo

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Reunião ministerial

O vídeo da reunião ministerial do dia 22 de abril, que antecedeu a saída de Moro do Ministério da Justiça dois dias depois, é apontado pelo ex-ministro como prova de que Bolsonaro tentou interferir politicamente na Polícia Federal para proteger interesses pessoais e de sua família. No vídeo, Bolsonaro se queixa de não poder mudar “gente da segurança nossa” no Rio de Janeiro e em seguida afirma que não vai esperar “f** a minha família toda, de sacanagem, ou amigos meu, porque eu não posso trocar alguém da segurança na ponta da linha que pertence à estrutura nossa. Vai trocar! Se não puder trocar, troca o chefe dele! Não pode trocar o chefe dele? Troca o ministro! E ponto final! Não estamos aqui pra brincadeira". 

Bolsonaro também deu outras declarações que levantaram discussões e fortes reações na sociedade e no meio político, como ao dizer que “é fácil impor uma ditadura no Brasil” e por isso deseja armar a população. Na sexta-feira (22), o ministro do STF Celso de Mello decidiu tornar as imagens públicas no site da suprema corte, que chegou a sair do ar pelo número de acessos. 

Além da fala do presidente, outras declarações dadas na reunião chamaram a atenção e despertaram críticas. O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, sugeriu que o governo aproveite a atenção voltada à Covid-19 para aprovar medidas “passando a boiada e mudando todo o regramento”. Damares Alves, ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, sugeriu a prisão de governadores e prefeitos enquanto o ministro da Educação, Abraham Weintraub, afirmou que odeia a expressão “povos indígenas” e sugeriu que todos em Brasília, utilizando o termo “vagabundos”, fossem presos, incluindo os ministros do Supremo Tribunal Federal

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Com o objetivo de habituar as práticas de prevenção do novo coronavírus para crianças, a ministra Damares Alves anunciou um concurso nacional de máscaras de proteção. O prêmio para os primeiros colocados será visitar o Palácio da Alvorada e conhecer a primeira-dama Michelle Bolsonaro, além própria ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.

O edital "Pequenos heróis contra o vilão coronavírus" é dividido para crianças com até seis anos e dos seis aos 12 anos. Em um vídeo publicado nessa terça-feira (19), Damares disse que busca pela máscara "mais legal e mais bonita".

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Os próprios pequenos devem confeccionar a máscara e enviar fotos até o dia 29 de maio para comprovar que a produção foi feita por eles. A organização do concurso fica a cargo da Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (SNDCA), que vai selecionar os equipamentos mais criativos.

A publicação foi feita no mesmo dia do assassinato do estudante João Pedro, de 14 anos, que foi baleado dentro de casa, durante uma operação policial no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo. Em meio à elogios pela iniciativa do concurso, um internauta criticou a postura da ministra em relação ao caso. "Fale algo sobre o menino João Pedro", comentou.

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O governo federal lançou, nesta sexta-feira (15), a Campanha de Conscientização e Enfrentamento à Violência Doméstica e alertou que esse tipo de violência tem crescido em meio à pandemia da covid-19, em razão das medidas de isolamento social. Com o lema Denuncie a violência doméstica. Para algumas famílias, o isolamento está sendo ainda mais difícil, a campanha aborda não somente a violência contra a mulher, mas também contra idosos, pessoas com deficiência, crianças e adolescentes.

“Nossa campanha é para dizer para todo mundo denunciar, nós garantimos o anonimato. O objetivo é de despertar a urgência em exercitar o dever cívico de informar às autoridades sobre as situações de violência dentro dos lares. O objetivo é incentivar os vizinhos. Vizinhos, por favor, enfiem a colher em briga de marido e mulher. Comecem a denunciar”, disse a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, durante cerimônia no Palácio do Planalto.

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O governo disponibiliza os canais de atendimento da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos, o Disque 100, o Ligue 180 e o aplicativo Direitos Humanos Brasil, responsáveis por receber, ouvir e encaminhar denúncias de violações aos direitos humanos. Pelo aplicativo é possível, inclusive, enviar fotos e vídeos que, segundo Damares, já antecipam a prova do crime. Todos esses canais também estão acessíveis em Libras, para pessoas surdas ou com deficiência auditiva.

O Ligue 180 está disponível 24 horas por dia, todos os dias, inclusive finais de semanas e feriados, e pode ser acionado de qualquer lugar do Brasil. Vítimas residentes do exterior também podem utilizar o serviço, sendo que cada país tem um número de telefone correspondente, que pode ser conferido na página do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.

Esta semana, a Agência Brasil preparou um material que explica onde mulheres agredidas podem encontrar ajuda.

De acordo com a ministra Damares, em abril o Ligue 180 registrou aumento de 35% no número de denúncias de violência contra a mulher. Já no Disque 100, segundo ela, caiu em 18% as denúncias de violência contra crianças. A preocupação do governo é com a subnotificação.

“A maioria da violência contra as crianças a gente descobre na escola ou na creche, quando o cuidador está dando um banho. Essas crianças não estão na creche e não estão na escola. Quando a pandemia passar, o que nós vamos descobrir em relação à criança quando ela voltar para a escola? A criança não liga, não fala, não vai denunciar, não usa aplicativo. Estamos apavorados com o que vamos descobrir pós-pandemia”, disse a ministra, apelando para que vizinhos e parentes fiquem atentos aos sinais de violência, como o choro constante de crianças.

De acordo com Damares, o Ministério da Justiça e Segurança Pública também trabalha para que todos os estados tenham boletim de ocorrência online para violência doméstica. A ferramenta, segundo ela, já está disponível em 14 estados.

Violência patrimonial

A ministra também manifesou preocupação com a violência contra o idoso e disse que, além da violência física, nesse caso, há também a violência patrimonial. Segundo ela, há denúncias de que parentes e pessoas próximas de idosos estão utilizando procurações para fazer antecipação de herança ou venda de imóveis.

De acordo com Damares, na próxima segunda-feira (18) o governo vai apresentar um projeto de lei, em caráter de urgência, ao Congresso Nacional, para que cartórios só homologuem transferências de imóveis de idosos com o testemunho presencial do idoso e, preferencialmente, após o fim do isolamento social.

“[Será possível transferir] só no caso extremo, se for mesmo necessário a venda do imóvel para os cuidados de saúde do idoso ou se era uma negociação anterior à pandemia, mas com a presença do idoso, nada com procuração porque as denúncias que estão chegando é que há fraudes. Estão delapidando o patrimônio de idosos no Brasil”, explicou.

Além disso, segundo Damares, o governo dará uma atenção especial aos idosos durante a pandemia da covid-19, por isso, ampliou o número de atendentes do Disque 100. Segundo ela, o canal de denúncias passou a receber muitas ligações de idosos que querem apenas conversar. “Os idosos que quiserem conversar, que estiverem se sentindo sozinho, com medo, podem ligar no Disque 100 para bater papo conosco”, disse.

 

 

A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, usou sua conta do Twitter para “comemorar” o fato do número de mortos no Brasil estar “baixo”, e atribuiu à oposição a crise política causada pela saída do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro. 

“Chegamos a maio sem um milhão de mortos (claro que estamos tristes com as mais de seis mil pessoas que perdemos), sem povos indígenas dizimados, sem pessoas se matando nas ruas por fome. Como não tiveram o caos para explorar contra Bolsonaro tentam criar uma crise usando o ex -juiz”, escreveu Damares na tarde deste sábado (2).

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Até a sexta-feira (1º), quando foi divulgado o último balanço oficial do Ministério da Saúde, o Brasil tinha, ao todo, 91.589 casos da doença e o total de mortes já chegava a 6.329. Vale ressaltar, no entanto, que as autoridades reconhecem que há tanto um atraso na detecção dos casos e óbitos como também uma grande subnotificação da Covid-19.  

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A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, não esconde de ninguém sua admiração ao presidente Jair Bolsonaro. Ao ser indagada pelo jornalista Jamil Chade, do UOL, sobre como avaliava a postura do presidente de convocar seus apoiadores para irem às ruas se manifestarem contra o Congresso Nacional, no próximo dia 15 de março, Damares disse que não se posicionaria sobre o assunto. 

Depois, ao insistir com o questionamento, a ministra, que está em Genebra participando de um evento da Organização das Nações Unidas (ONU), respondeu: "registre aí: eu amo desesperadamente meu presidente". 

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A auxiliar do presidente terminou não se posicionando sobre a convocação que tem gerado polêmica no meio político. Segundo informação do Estadão, o próprio presidente compartilhou um vídeo convidando os seus apoiadores para irem às ruas no dia 15. O imbróglio maior é porque o ato é contra os "políticos de sempre" e, inclusive, o Supremo Tribunal Federal (STF). 

Os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Fernando Henrique Cardoso (PSDB) criticaram a atitude de Bolsonaro. No Twitter, os internautas se dividem sobre o assunto, na manhã desta quarta-feira (26): 'Eu apoio Bolsonaro' e 'Impeachment de Bolsonaro' estão entre os temas mais comentados na rede social. 

Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, a ministra Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos) disse que a relação do governo com a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) "está boa" e que divergência é mais barulho de rede social.

Confira abaixo a entrevista concedida ao jornal O Estado de S. Paulo.

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A senhora visitou a CNBB como representante do governo?

A visita se deu com conhecimento do presidente. Ele sabia da visita e da agenda. Não representei o governo como um todo, apenas o ministério. Nossas pautas foram pontuais.

Como melhorar a relação do governo com a CNBB, após divergências sobre o Sínodo da Amazônia e críticas do presidente ao papa Francisco?

Eu me coloco à disposição para ser ponte, se necessário for. Mas acho que essa relação está boa. Não vejo esses ruídos todos. Acho que é mais barulho nas redes sociais.

É um dos objetivos do governo reatar com a CNBB em 2020?

Esse rompimento nunca houve. A primeira visita que o presidente da CNBB (d. Walmor Oliveira de Azevedo) fez, assim que tomou posse, foi ao presidente da República. A CNBB tem inúmeras atividades ligadas a diversos ministérios.

Pode haver mais parceria do governo com a Igreja Católica?

Com certeza. Foi uma das coisas que nós falamos lá (na visita). A Igreja tem a Pastoral da Juventude que faz um trabalho espetacular e nós estamos construindo uma política nova para a juventude no Brasil. A Igreja Católica tem um trabalho social extraordinário. Em alguns momentos, em alguns lugares, a Igreja chega aonde o Estado não chega.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, disse na manhã desta segunda-feira (24) que a prioridade do governo Jair Bolsonaro é proteger o direito à vida, considerado por ela como o primeiro e maior de todos os direitos humanos. "Como consequência, em menos de um ano, o número de homicídios no Brasil caiu 20%. Mais de 8 mil pessoas não foram assassinadas em 2019 no Brasil", destacou Damares, durante discurso em painel no Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas(ONU).

Ela representa o Brasil no evento que reúne autoridades de políticas de direitos humanos de vários países.

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Damares afirmou ainda que o combate ao crime organizado também é prioridade da gestão Bolsonaro. Ela citou a queda no número de estupros, principalmente de menores de 18 anos. "A criança tem sido protegida de forma efetiva como nunca antes", disse a titular da pasta.

Sobre os direitos das mulheres, a ministra avaliou que o Brasil tem leis avançadas para promoção e proteção destes direitos. "Em 2019, o governo Bolsonaro sancionou sete novas leis para proteção das meninas e mulheres", acrescentou a ministra.

Ela disse também que a população LGBT recebe "cuidado" do governo com criação de celas especiais nos presídios e programa de capacitação para população transexual.

A ministra comentou sobre a "atenção especial" dada pelo governo Bolsonaro aos 25 milhões de brasileiros que vivem na Amazônia. "O Conselho da Amazônia é uma destas políticas públicas destinadas à região para controlar ilícitos como o desmatamento ilegal e manter o cuidado com os povos da Amazônia."

Em seu pronunciamento de aproximadamente oito minutos, Damares lembrou ainda a criação da nova ouvidoria de direitos humanos, criada pelo atual governo, que recebe mais de 20 mil ligações por dia. "Essas ligações são atendidas em menos de três segundos e trazem denúncias de diversas violações", ilustrou.

Damares discorreu também sobre a crise na Venezuela e disse que o Brasil tem feito todo o possível para prestar assistência aos venezuelanos que deixam o país, facilitando o status de refugiado e prestando atendimento humanitário na fronteira entre os dois países. "Reitero nossa preocupação com as persistentes e sérias violações de direitos humanos cometidas na Venezuela", acrescentou, classificando o governo de Nicolás Maduro como regime ilegítimo e autoritário.

A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, está chefiando a delegação brasileira na 43ª sessão do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, em Genebra, na Suíça. O evento começou nesta segunda (24) e segue até a quinta-feira (27).

A reunião é o principal encontro de líderes internacionais sobre o tema. Espera-se que que mais de 100 ministros e altas autoridades da área de direitos humanos participem das discussões previstas para os próximos quatro dias.

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Eu seu discurso, nesta segunda-feira, Damares iniciou comparando o Brasil entregue pela gestão anterior do atual, comandado há pouco mais de um ano pelo presidente Jair Bolsonaro. “No ano passado estive nessa tribuna para falar do Brasil que recebemos. Tínhamos herdado um país mergulhado em corrupção, violência, uma nação triste, em que muitos eram deixados para trás. Mas este ano eu volto para apresentar nesta tribuna um novo Brasil, uma nova nação”.

Sobre os ganhos alcançados no último ano, a ministra frisou o combate a corrupção. “O governo Bolsonaro recebeu de herança um estado debilitado, por anos de sistemáticos desvios de recursos públicos. Nosso governo, contudo, está decidido a mudar essa realidade”.

Como exemplo, citou que em 2019 o equivalente a mais de 25 milhões  de dólares – de ativos recuperados da Operação Lava Jato – foram destinados a promoção de direitos de adolescentes em conflito com a lei. “O dinheiro da corrupção agora vai para políticas públicas de defesa dos direitos humanos no Brasil”, afirmou.

“Sem corrupção já começa a sobrar dinheiro para proteger nossos brasileiros. Um dos muitos exemplos é a recente iniciativa do governo Bolsonaro de pagar pensão vitalícia para crianças nascidas com microcefalia em decorrência do zika vírus e também o pagamento do 13° salário do maior programa de transferência de renda, o Bolsa Família”, pontuou.

“Não fazemos discurso de homenagens aos direitos humanos e a justiça social como cortina de fumaça para o desvio institucionalizado de bilhões de dólares, destinados a saúde, a educação, a segurança pública. Estamos na verdade fazendo o caminho de volta".

A ministra também abordou em seu discurso temas como o Conselho da Amazônia, desmatamento, discriminação contra pessoas LGBT, violência e combate ao crime organizado. Confira:

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A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, vai chefiar a delegação brasileira na 43ª sessão do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, em Genebra, na Suíça.

A reunião é o principal encontro de líderes internacionais sobre o tema e contará com a participação de mais de 100 ministros e altas autoridades da área de direitos humanos. O evento ocorre entre os dias 24 e 27 de fevereiro.

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Damares vai discursar no Conselho de Direitos Humanos e participará de painéis de alto nível em comemoração aos 30 anos da Convenção sobre Direitos da Criança e aos 25 anos da Conferência de Pequim sobre Mulheres.

A ministra manterá reuniões bilaterais com autoridades internacionais da área dos direitos humanos e participará de eventos promovidos pela Comunidade de Países de Língua Portuguesa, sobre direitos da criança, e pelo Grupo de Lima, sobre situação dos direitos humanos na Venezuela.

Em seu quarto mandato como membro do Conselho de Direitos Humanos, o Brasil continuará a empenhar-se para tornar mais efetivo o trabalho do órgão na promoção e proteção internacional dos direitos humanos.

Ao longo da 43ª sessão, que se encerra em 20 de março, estão previstos mais de 200 eventos paralelos, promovidos por países e entidades da sociedade civil.

*Com informações do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos

 

A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, disse que além do "projeto da abstinência sexual" lançado pela pasta, pretende criar também uma condição para beneficiários do programa Bolsa Família que irá "ensinar uma mãe a ser mãe". 

Em entrevista concedida ao Valor Econômico, publicada nesta sexta-feira (7), Damares Alves respondeu que as pessoas que quiserem continuar a receber o benefício, terão que comparecer ao Conselho Tutelar. "Esse pessoal terá que ter pelo menos três encontros por ano com o Conselho Tutelar. Vamos ensinar uma mãe a ser mãe", apresentou.

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A ministra, no entanto, não deu mais detalhes de como funcionará esse método. Ela reiterou que outra política pública a ser lançada para dar apoio às crianças e adolescentes infratoras diz respeito as novas unidades de reeducação que devem oferecer uma nova chance aos jovens, investindo em esportes, qualificação e educação. “Tem menino que eu tiro da rua para salvar-lhe a vida. Senão, ele vai morrer ou em uma briga de facções ou trocando tiros com a polícia. O presidente Bolsonaro e eu queremos é dar a eles uma chance de viver”, explicou.

Sobre a polêmica campanha de abstinência sexual originalmente chamada de Tudo Tem seu Tempo, Damares conta que o objetivo é orientar aos meninos e meninas para que entendam que "quem não tem relações sexuais não é careta".

"Dizem que eu prego a abstinência. Mas, me diga, que dano eu vou causar dizendo a eles que não comecem a transar aos 12 anos e que pensem duas vezes, que segurem a onda?", indagou. 

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Na manhã deste sábado (1º), a ministra da Mulher, Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, deu entrada no Hospital Santa Lúcia, em Brasília. A assessoria informou que ela teve um 'pequeno mal-estar'.

"A ministra Damares Alves teve um pequeno mal-estar e foi ao hospital por precaução, mas está tudo bem e ela dever ser liberada em breve", informou a assessoria do ministério ao Metrópoles.

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Reconhecida por declarações polêmicas, Damares não tinha agenda oficial marcada e segue no hospital particular, localizado na Asa Sul.

Nesta quarta- feira (29), a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, foi alvo de protestos na XIV Conferência Regional sobre Mulher da América Latina e Caribe, neste ano sediada em Santiago, localizada no Chile.

A conferência, que é o principal fórum inter-governamental sobre direitos das mulheres e igualdade de gênero, tem o objetivo de torna comum políticas públicas efetivas entre as gestões ministeriais.

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Enquanto a ministra discursava sobre a política de combate a violência contra mulher no Brasil, um grupo de mulheres deu as costas para a ministra em forma de protesto. A deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP) compartilhou o momento no Twitter e disse que Damares falava sobre "abstinência sexual" no momento. 

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Em seu Twitter, a ministra não falou sobre a manifestação da sociedade civil presente no evento. Ela, contudo, usa a rede social para dizer que as políticas públicas defendidas em sua gestão são medidas complementares e que não deixaria realizar ações preventivas já existentes. 

A Conferência Regional sobre Mulher da américa Latina e Caribe, realizada pela CEPAL com apoio da Organização das Nações Unidas (ONU) Mulheres, teve inicio na última segunda-feira (27) e termina nesta sexta-feira (31).

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