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O veículo do programa 'Procon no meu bairro' chega a Afogados, na Zona Oeste do Recife, nesta terça-feira (9) e permanece até à quarta (10) para receber a população das 9h às 13h. Os atendimentos serão realizados na Rua da Paz, próxima ao Departamento de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Depatri).

A entidade explica que não é necessário agendar, nem serão distribuídas fichas, basta que o consumidor compareça com os documentos na unidade móvel. Além de orientações sobre direitos do consumidor, os populares podem encaminhar denúncias e negociar dívidas com bancos e empresas de telefonia.

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Para participar od programa é necessário apresentar original e cópia da carteira de identidade, CPF, comprovante de residência, e também levar os documentos relacionados à dívida, como nota fiscal, ordem de serviço, faturas, comprovante de pagamento e/ou contrato, número de protocolo, entre outros.

Caso o documento esteja no nome de outra pessoa, que não seja o titular, é preciso procuração reconhecida em cartório para a representação.

“Desde o início do projeto, mais de 180 pessoas foram atendidas e queremos que mais consumidores possam contar com o nosso atendimento. Estamos oferecendo negociações e buscando soluções dos problemas da população com base no Código de Defesa do Consumidor”, destacou o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico. 

A carteira de identidade em Santa Catarina passa adotar um novo modelo a partir do dia 8 novembro. O número do registro geral (RG) será o mesmo do CPF. Quem já tiver o RG, o número continua valendo, mas quem for emitir a primeira via já não vai contar com um número separado do RG.

No Brasil, cada unidade da federação pode emitir o número de sua identidade. Isso significa que uma pessoa pode ter 27 números diferentes de RG.

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Com a unificação do RG com o número do CPF, especialistas acreditam que fica mais fácil evitar fraudes, uma vez que a tecnologia une a biometria, que é única, com um número de identificação nacional, que no caso seria o CPF.

O perito do Instituto Geral de Perícias de Santa Catarina (IGP) Giovani Eduardo Adriano acredita que o documento unificado será mais confiável.

“É um documento mais confiável, um documento menos suscetível a fraudes. Só no vazamento de informações nos últimos meses da Receita Federal com o banco de dados do IGP aqui de Santa Catarina, nós conseguimos derrubar mais de 160 mil CPFs que poderiam ser duplicados ou ser utilizados para fraudes”.

A unificação, pioneira no Brasil, começou a ganhar forma a partir de 2019, quando um convênio permitiu acesso do IGP ao banco de dados da Receita Federal e a Receita acesso ao banco de dados do estado de Santa Catarina.

Outros estados como Paraná e Rio Grande do Sul também caminham para adotar um único número de identificação.

Era quase meia-noite dessa segunda-feira (26) quando uma multidão tomou conta de um cemitério na cidade de Goiatuba, em Goiás, na expectativa de presenciar um milagre anunciado por um pastor evangélico. Falecido desde a sexta (22), ele deixou uma carta dizendo que ressuscitaria após três dias da sua morte.

Ainda em 2008, o líder religioso Huber Carlos Rodrigues disse que foi informado pelo Espírito Santo de Deus de que ressuscitaria três dias após a morte e escreveu a 'revelação' em um comunicado assinado por duas pessoas, que foi entregue à esposa Ana Maria de Oliveira Rodrigues para que sua integridade fosse preservada durante o período. 

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Treze anos depois da carta, ele morreu por complicações cardiorrespiratórias e a companheira tentou impedir o sepultamento do corpo por acreditar na volta do marido.

“Minha integridade física tem que ser totalmente preservada, pois ficarei por três dias morto, sendo que no 3ª dia, eu ressuscitarei. Meu corpo durante os três dias não terá mau cheiro e nem se decomporá, pois o próprio Deus terá preparado minha carne e meu cérebro para passar por essa experiência”, solicitou.

Ainda no documento, o pastor diz que sua ressurreição vai servir como uma comprovação do poder divino e que seu retorno vai fazer com que as pessoas comecem a crer nas palavras de Deus. "Eu não serei a luz, mas testificarei a luz, a luz verdadeira que veio ao mundo e ilumina todas as pessoas", indicou.

A funerária contratada segurou o preparo do corpo até o limite e, às 23h30 dessa segunda (25), verificou que Huber não retornou à vida, como prometido.

Uma aglomeração de pessoas tomou conta do cemitério e permaneceu com os celulares apontados à espera do milagre até o caixão descer para a cova. Os fieis protestaram e chegaram a exigir que o caixão fosse aberto para verificar se Huber dava sinais de vida, mas o coveiro não permitiu a exumação e enterrou o pastor.

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A Prefeitura de Goiatuba já havia acionado a Vigilância Sanitária, que determinou que a funerária concluísse o sepultamento até a segunda.

O Conjuve, Conselho Nacional da Juventude, formado por estudantes, enviou ao Governo Federal e ao Congresso um pacote de medidas em prol das juventudes. A iniciativa visa oferecer propostas sobre como enfrentar desafios, apontando soluções e caminhos para melhorar a qualidade de vida dos jovens brasileiros.

O documento conta, por exemplo, com a criação de mecanismos que ajudem o estado a melhorar a empregabilidade dos jovens no país. A iniciativa foi tomada a partir da percepção sobre a realidade desanimadora vivida pela juventude no Brasil. Segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), mesmo em uma idade produtiva, 54% desses jovens estão desocupados.

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Outra pesquisa, agora do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que 1/4 das pessoas nesta faixa etária estão sem oportunidade de estudo ou trabalho. A situação é ainda mais crítica por falta de uma política de inclusão, que afeta as populações negra, indígenas, mulheres, pessoas com deficiência e LGBTQIA +.

O Relatório de Riscos Globais do Fórum Econômico Mundial 2021 aponta que a desilusão dos jovens é um risco para o desenvolvimento do planeta em diversos sentidos, seja social, econômico, político e até em relação à sustentabilidade. Os impactos e reflexos desse desânimo serão claramente sentidos nos próximos dois anos.

Além das crises sociais, econômicas e ambientais, a atual geração enfrenta desafios relacionados à educação e saúde mental. Em paralelo a essa realidade, o Brasil concentra hoje a maior geração de jovens da história do país, são 47,2 milhões de pessoas, representando um terço da população total. 

Entre as atribuições, o documento do Conjuve tem como objetivo formular e propor diretrizes voltadas para as políticas públicas de juventude. A iniciativa tem uma ampla agenda social, mobilizando mais de 20 organizações da sociedade civil que trabalham em prol da juventude e sua inclusão produtiva no mercado de trabalho. O Pacote de Medidas conta com propostas dentro de eixos, como desafios do primeiro emprego, educação: qualidade e evasão, competências do futuro, fomento ao empreendedorismo jovem, acesso aos centros de trabalho, inclusão digital e mobilidade urbana, diversidade no mercado de trabalho, enfrentamento à desigualdade social, entre outras frentes.

Por Thaynara Andrade

A Polícia Federal (PF) oferece gratuitamente a emissão da certidão de antecedentes criminais. O documento é necessário para que o cidadão possa comprovar que não responde a nenhum crime federal. O documento serve para apresentar a informação quando for solicitada por um órgão público ou para fins privados. O serviço pode ser solicitado no site do governo federal.

Para dar início ao processo de emissão, o interessado deve preencher o formulário eletrônico com dados como nome completo, nome do pai e da mãe, números do documento de identificação, do passaporte e do CPF. Em seguida, basta clicar no ícone Pesquisar para que os dados sejam buscados na base de dados da PF e a certidão possa ser impressa imediatamente. 

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Não é necessário ter em mãos todos os documentos para preencher a certidão, no entanto, o documento será emitido somente com as informações que forem inseridas. O cidadão deve fazer o preenchimento com o maior número de dados possíveis, como nome completo, RG, CPF, nome da mãe. 

A certidão tem validade de 90 dias. O documento também pode ser obtido nos sites dos tribunais de Justiça dos estados, tribunais regionais federais e das polícias civis dos estados.

Dificuldades

Caso o solicitante tenha dificuldades na emissão do documento, por motivos como o sistema identificar uma pessoa com mesmo nome (homônima) ou alguma pendência no CPF, é preciso ir a uma unidade física do órgão. 

“Nós, representantes eleitos e líderes de todo o mundo, estamos soando o alarme: em 7 de setembro de 2021, uma insurreição colocará em risco a democracia no Brasil”, diz trecho de uma carta, divulgada nesta segunda-feira (6), e assinada por políticos e intelectuais de 26 países. O manifesto foi emitido por uma organização intitulada Internacional Progressista e conta com assinaturas de peso diplomático, como as dos ex-presidentes da Colômbia, Ernesto Samper; da Espanha, José Luis Zapatero; do Paraguai, Fernando Lugo; e do Equador, Rafael Correa.

Segundo os que subscreveram, as manifestações em 7 de setembro convocadas pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) devem ser vistas como uma tentativa de intimidação às instituições democráticas do Brasil, a terceira maior democracia do mundo. Também assinam a carta nomes com o Nobel da Paz argentino de 1980 Adolfo Esquivel; o ex-ministro das Finanças grego Yanis Varoufakis; e o filósofo e linguista estadunidense Noam Chomsky.

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Além disso, destacam que, entre os apoiadores de Bolsonaro estão “grupos de supremacia branca, polícia militar e funcionários públicos” que preparam marcha nacional “contra a Suprema Corte e o Congresso” na próxima terça-feira (7).

A entidade já havia enviado no mês passado uma delegação ao Brasil integrada por 12 emissários de diferentes países, incluindo congressistas da Espanha, Grécia e Estados Unidos. O grupo veio com intenção de se reunir com lideranças indígenas e movimentos sociais, além de partidos e parlamentares de esquerda, para expor preocupações em relação ao país.

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“Bolsonaro tem intensificado seus ataques às instituições democráticas do Brasil nas últimas semanas. Em 10 de agosto, ele organizou um desfile militar sem precedentes pela capital, Brasília, e seus aliados no Congresso impulsionaram reformas radicais no sistema eleitoral do país, amplamente considerado um dos mais confiáveis do mundo. Bolsonaro e seu governo têm — repetidamente — ameaçado cancelar as eleições presidenciais de 2022 se o Congresso não aprovar essas reformas”, afirma o manifesto.

Com o lançamento na quarta-feira (25) do documento "Todos por um só Brasil", o MDB tenta marcar posição a favor da construção de uma terceira via na disputa presidencial fora da polarização entre Jair Bolsonaro e Luiz Inácio Lula da Silva. A partir deste posicionamento, a legenda busca não apenas participar da montagem de uma alternativa, mas também colocar um freio nas conversas políticas que setores do MDB vêm tendo com Lula.

Nos últimos dias, o ex-presidente se reuniu com importantes lideranças emedebistas, como Roseana Sarney, Garibaldi Alves e Eunício Oliveira, entre outros. Como Lula é politicamente forte no Nordeste, líderes emedebistas locais têm aceitado discutir a sucessão de 2022 com o ex-presidente, que hoje lidera as pesquisas de intenção de voto.

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O problema é que esse movimento contraria a opinião de parte da cúpula do MDB, que defende a participação na candidatura de uma terceira via. Para isso, inclusive, o MDB já estuda organizar um evento nas próximas semanas para apresentar a pré-candidatura da senadora Simone Tebet (MS) dentro das opções para a terceira via, mas sem impor seu nome como cabeça de chapa.

O presidente do MDB, deputado Baleia Rossi (SP), disse que o partido é contra qualquer radicalização política dentro de todo o espectro político. Baleia citou que tem feito parte da discussão de um grupo de nove partidos em torno da construção da terceira via. E acredita ser importante o fato de o partido apresentar um documento com suas propostas para o Brasil em vez de "fulanizar" o processo eleitoral e tendo de adaptar o partido às ideias prévias de um candidato.

O auditor do Tribunal de Contas da União (TCU), Alexandre Marques, indicou que um documento produzido por ele com dados sobre as mortes por Covid-19 foi adulterado antes de ser usado pelo presidente Jair Bolsonaro para questionar o número de óbitos pelo novo coronavírus no Brasil.

Em depoimento à CPI da Covid nesta terça-feira (17), o auditor admitiu que produziu o documento levantando um questionamento sobre o registro de mortes no País, mas reconheceu que o relatório não era oficial da corte de contas. Bolsonaro usou o levantamento paralelo no início de junho para apontar uma suposta subnotificação nos dados atribuindo a autoria ao TCU, alegação desmentida pelo próprio tribunal.

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Após a declaração de Bolsonaro, uma versão do documento circulou no formato PDF e com selo do TCU, características normalmente usadas em relatórios oficiais. O auditor, no entanto, afirmou que produziu o levantamento no formato Word e sem qualquer inscrição oficial do tribunal. Aos senadores, o auditor disse que seu pai, Ricardo Silva Marques, foi quem encaminhou o levantamento a Bolsonaro.

Alexandre Marques negou que a alteração tenha sido feita pelo pai e disse não saber sobre a origem da adulteração. "Isso realmente eu não tenho como responder, porque, a partir do momento em que o arquivo cai na mão de outras pessoas.... hoje em dia a internet tudo viraliza, né? tudo é compartilhado rapidamente, então não tem como eu presumir a autoria de ninguém dessa alteração", declarou.

De acordo com o depoente, o documento foi compartilhado com auditores do TCU no dia 31 de maio e enviado ao pai em 6 de junho, um dia antes de Bolsonaro citar o relatório paralelo. Integrantes da CPI afirmam que Bolsonaro cometeu crime ao alterar o relatório paralelo para questionar o número de mortes pela Covid-19. O vice-presidente da comissão, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), disse que o chefe do Planalto cometeu crime contra a fé pública, prevista no Código Penal, por "falsificar documento público ou alterar documento público verdadeiro".

O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) fez uma publicação no Twitter dizendo que o depoimento já poderia ser encerrado. "O depoente já confirmou que só mandou o documento para seu pai, amigo pessoal do PR (presidente Bolsonaro). E que seu pai mandou para PR. Já pode encerrar o depoimento. Bolsonaro sabia que estava mentindo para os brasileiros. Este jogo de mentiras em rede social matou e continua matando brasileiros."

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou, nesta terça-feira (20), o documento 'Orientações gerais de prevenção à Covid-19', que serve como instrumento para participantes dos exames de responsabilidade do Instituto. Um deles é o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), previsto para os dias 21 e 28 de novembro.

O texto traz instruções sobre o que o candidato pode levar e a conduta adequada para o dia da avaliação. Entre as orientações estão o uso obrigatório de máscara adequada durante a aplicação dos exames, assim como, a recomendação de uma máscara reserva. Entretanto, essa medida não é direcionada, como previsto na Lei nº 14.019, para participantes com transtorno do espectro autista, deficiência intelectual ou sensorial. 

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Candidatos que apresentarem sintomas, na semana anterior ou na véspera dos exames, semelhantes à Covid-19, não devem comparecer aos locais de prova. Nesse caso é necessário solicitar reaplicação na Página do Participante e anexar documentação comprobatória da condição.

O que levar?

No documento, o Inep pontua alguns itens que podem ser levados pelos candidatos nos dias das avaliações. Entre eles estão: álcool líquido ou em gel, luvas transparentes ou semitransparentes e garrafa de água. Todos os objetos passarão por vistoria.

Sem aglomeração

Para tentar conter focos de aglomeração, o Instituto orienta chegar com antecedência ao local de prova e seguir todas as recomendações fixadas em cartezas, assim como, garantir o respeito ao distanciamento social na entrada e saída do exame. Confira todas as orientações.

A Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco (SEE) disponibiliza o novo Currículo do Ensino Médio. O documento é uma atualização das diretrizes curriculares nacionais e as particularidades da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), ao que se refere à educação básica.

A novidade deste currículo é o Intinerário Informativo, que permitirá ao estudante aprofundar os conhecimentos e preparação para os estudos ou mercado de trabalho. Além disso, a partir de 2022, o nível médio terá carga-horária ampliada para 3 mil horas de curso, divididas em até 1.800 horas de competência e habilidades previstas na BNCC, e 1.200 horas de Itinerários Formativos.

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O novo Currículo de Pernambuco do Ensino Médio foi elaborado pela Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco e pela União dos Dirigentes Municipais de Educação de Pernambuco (UNDIME-PE), a partir da escuta de ouvindo professores, gestores, educadores de apoio de todas as escolas públicas do estado de Pernambuco.

Nesta quinta-feira (24), o líder do PT na Câmara dos Deputados, Bohn Gass, anunciou no Plenário da casa que partidos e entidades de oposição ao governo Bolsonaro vão unificar em um só documento os argumentos dos mais de 100 pedidos de impeachment já apresentados à Câmara dos Deputados. O ato será realizado no dia 30 de junho.

“Faremos um ato conjunto com todos os partidos, organizações, lideranças e entidades que fizeram os pedidos de impeachment para a unificação de todos eles em um 'super' pedido de impeachment", informou.

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Governo

O deputado Bibo Nunes (RS), vice-líder do PSL, refutou as acusações da oposição. “Estou num governo que não tem um ato de corrupção, a não ser denúncias caluniosas, como o caso da vacina Covaxin, em que não houve compra alguma, porque a Oposição, contra tudo e a favor de nada, e a imprensa marrom não sabem o que envolve uma compra”, disse. Ele afirmou que não houve pagamento por parte do governo.

Com informações da Agência Câmara de Notícias

No dia 29 de maio, um protesto realizado no Recife acabou com feridos e muita polêmica. Segundo a coluna Ronda JC, do Jornal do Commercio, um documento mostra de quem partiu a ordem para dispersar as pessoas que participavam da manifestação contra o governo do presidente Jair Bolsonaro.

O documento encaminhado para o subcomandante do Batalhão de Choque, major Valdênio Corrêa Gondim Silva, diz que o tenente coronel Bruno Alves Benvindo, comandante do Batalhão de Choque, informou através de uma ligação que, por determinação do coronel Lopes, diretor adjunto da Diresp (Diretoria Integrada Especializada), "os pelotões Alfa e Bravo" eram para ficar atentos para acionamento.

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No comunicado diz também que, por decisão de Vanildo Maranhão, comandante geral da PMPE, os pelotões deveriam ir até a Praça do Derby, "entrar em contato com o comandante do policiamento local e realizar a dispersão de uma manifestação de militantes com aproximadamente 300 pessoas, que estavam em flagrante descumprimento ao decreto estadual sobre a Covid-19".

"A determinação do comando geral da PMPE era para fazer a dispersão da manifestação", diz um trecho do documento. De acordo com o comunicado interno, o comandante do Choque informou que os pelotões deveriam se deslocar para a Praça do Diário, sob o pedido do diretor adjunto da Diresp. Por volta das 11h10, a tropa de Choque já encontrava-se apostos na Avenida Guararapes.

Segundo o documento, manifestantes teriam ofendido os policiais de "merd* e "fascistas", e que algumas pessoas que estavam no protesto trataram de jogar pedras na tropa: "Diante disto, como já havia a ordem de dispersão por parte do comando geral da PMPE e a Tropa de Choque já estava hostilizada e sofrendo agressões injustificadas, iniciou-se o processo de dispersão [...] com utilização dos materiais de menor potencial ofensivo e com técnicas e táticas de controle de distúrbios civis (CDC)".

O documento relata ainda que o coronel Vanildo Maranhão continuou dando ordem para que a manifestação continuasse sendo enfraquecida, segundo uma ligação do coordenador do Copom.

Três dias após o protesto, que resultou na ação truculenta da PM, Vanildo Maranhão pediu exoneração do cargo. Devido à ação, oito policiais foram afastados, incluindo o responsável por comandar a operação no dia do ato. A Secretaria de Defesa Social (SDS) não divulga a identidade de militares que recebem a determinação de afastamento.

Centenas de profissionais e intelectuais judeus assinaram um documento no qual afirma que a gestão do presidente Jair Bolsonaro tem fortes inclinações nazistas e fascistas. Ao invés de minimizar o comportamento conservador do chefe do Executivo, que muitas vezes excede o decoro do cargo, os 234 estudiosos reforçam o pedido de saída do gestor e reitera: "é preciso chamar as coisas pelo nome".

A carta aponta os posicionamentos racistas de Bolsonaro e destaca o uso de símbolos fascistas em seu governo. Além de identificar as “perspectivas conspiratórias e antidemocráticas”, os estudiosos acreditam que a posição cria uma luta contra ameaças que sequer existem.

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"É perceptível que o governo encabeçado por Jair Bolsonaro tem fortes inclinações nazistas e fascistas", considera o documento assinado por cientistas, psicólogos, artistas e advogados, que reafirma: "é chegada a hora de nós, intelectuais, livres-pensadores, judeus e judias progressistas, descendentes das maiores vítimas do regime nazista, nos posicionarmos, como atores sociais diante do debate público, sobre o atual momento nacional".

---> Governo Bolsonaro é acusado de flertar com o nazismo

---> Secretário de Bolsonaro parafraseia ministro de Hitler

Acompanhe o comunicado da comunidade judaica na íntegra:

"É preciso chamar as coisas pelo nome. É chegada a hora de nós, intelectuais, livres-pensadores, judeus e judias progressistas, descendentes das maiores vítimas do regime nazista, posicionarmos, como atores sociais diante do debate público sobre o atual momento nacional. É perceptível que o governo encabeçado por Jair Bolsonaro tem fortes inclinações nazistas e fascistas.

É preciso chamar as coisas pelo nome.

Perspectivas conspiratórias e antidemocráticas produzem, tal qual o fascismo e o nazismo, inimigos e aliados imaginários.

Se não judeus, como o caso do Terceiro Reich, esquerdistas; se não ciganos, cientistas; se não comunistas, como na Itália fascista, feministas. A ideia de uma luta constante contra ameaças fantasmagóricas continua.

Porém há mais. As reiteradas reportações racistas e nazistas do governo Bolsonaro, o uso de símbolos fascistas e referência à extrema-direita não podem deixar dúvidas.

O projeto de poder avança. Genocídio, destruição das estruturas democráticas do Estado e práticas eugênicas estão escancaradas. Cabe a nós brasileiros e brasileiras impedir que cheguemos a uma tragédia maior.

O Fora Bolsonaro deve ser o chamado uníssono da hora. É o chamado contra o genocídio".

Assinam a carta:

Adriana Sulam Saul Zebulun

Alan Besborodco

Alberto Kleinas

Alexandre Wahrhaftig

Alexandre Zebulun Ades

Aline Engelender

Alinnie Silvestre Moreira

Alon Shamash

Ana A Ribeiro Divan

Ana Maria de Souza Carvalho

Ana Roditi Ventura

André Gielkop

André Liberman

André Vereta-Nahoum

Andréa Basílio da Silva Chagas

Andrea Paula Picherzky

Angela Tarnapolsky

Ângela Valério Horta de Siqueira

Anna Cecilia Negreiros

Annita Ades

Artur Benchimol

Assucena Halevi Assayag Araujo

Bárbara Ferreira Arena

Beatriz Radunsky

Beni Iachan

Bernardo Furrer

Betty Boguchwal

Bianca Rozenberg

Boris Serson

Breno Isaac Benedykt

Bruna Barlach

Carla Araujo

Carlos Alberto Wendt

Carlos Eduardo Lober

Cecília Schucman

Celso Zilbovicius

Clara Politi

Clarisse Goldberg

Claudia Heller

Claudia Mifano

Claudio Estevam Reis

Cleber Candia

Cristina Catalina Charnis

Daniel Raichelis Degenszajn

Daniel Reiss Mendes

Daniela Wainer

David Albagli Gorodicht

David Levy de Andrade

David Tygel

Débora Abramant

Deborah Kotek Selistre

Deborah Rosenfeld

Deborah Sereno

Denise Bergier

Denise Gaspar da Silva

Desiree Garção Puosso

Diana Victoria Aljadeff

Dina Czeresnia

Dina Lerner

Dirson Fontes da Silva Sobrinho

Edith Derdyk

Edna Graber Gielkop

Eduardo Sincofsky

Eduardo Weisz

Eliane Pszczol

Elias Carlos Zebulun

Elias Salgado

Elizabeth Scliar

Estela Taragano

Esther Hamburger

Fabio Gielkop

Fabio Silva

Fabio Tofic Simantob

Fernando Perelmutter

Flávio Geraldo Ferreira de Almeida Motprista

Flavio Monteiro de Souza

Francisco Carlos Teixeira da Silva

Gabriel Besnos

Gabriel Douek

Gabriel Frydman

Gabriel Inler Rosenbaum

Gabriel Melo Mizrahi

Gabriela Korman

George William Vieira de Melo

Gerald Sachs

Geraldo Majela Pessoa Tardelli

Gisele Lucena

Giulia Cananea Pereira

Helen Da Rosa

Helena Cittadino Tenenbaum

Helena Waizbort Henrique Waizbort

Helio Schechtman

Horacio Frydman

Iara Rolnik

Ilana Sancovschi

Ilana Strozenberg

Iris Kantor

Irne Bauberger

Isabelle Benard

Iso Sendacz

Israel Falex

Itay Malo

Ivan Pamponet Suzart Neto

Ivan Stiefelmann

Ivanisa Teitelroit Martins

Ives Rosenfeld

Ivo Minkovicius

Jacqueline Moreno

Janaina Gonçalves da Rocha

Jean Goldenbaum

João Koatz Miragaya

Joao Luiz Ribeiro

Jonas Aisengart Santos

Jorge Naslauski

José Eudes Pinho

José Marcos Thalenberg

Juarez Wolf Verba

Juciara dos Santos Rodriguez

Judy Galper

June Menezes

Karina Iguelka

Karina Stange Calandrin

Karl Schurster

Lara Vainer Schucman

Laura Trachtenberg Hauser

Léa Suzana Scheinkman

Leana Naiman Bergel

Lia Vainer Schucman

Lília Katri Moritz Schwarcz

Lilian Thomer

Liliane Bejgel

Lilin Kogan

Lorena Quiroga

Luana Gorenstein Cesana

Lucia Chermont

Lucia Rosenberg

Luciano Uriel Lodis

Magali Amaral

Marcel Holcman

Marcelo de Oliveira Gonzaga

Marcelo Jugend

Marcelo Schmiliver

Marcelo Semiatzh

Marcio Albino

Marcio Magalhães de Andrade

Marcos Albuquerque

Maria Aparecida Dammaceno

Maria Aparecida Trazzi Vernucci da Silva

Maria Cecilia Moreira

Maria Fiszon

Maria Paula Araujo

Marina Costin Fuser

Marta Sandra Grzywacz

Marta Svartman

Marylink Kupferberg

Matilde G. Alexandre

Maurice Jacoel

Mauricio Lutz

Mauro Band

Mauro Motoryn

Maya Hantower

Michel Gherman

Michel Zisman Zalis

Michele Mifano Galender

Miguel Froimtchuk

Miriam S Rosenfeld

Miriam Weitzman

Monica Herz

Nadja Myriam de Morais

Natahaniel Braia

Natalia Pasternak

Nathan Rosenthal

Nelson Nilsenbaum

Newton Blanck

Ney Roitman

Nicholas Steinmetz Peres

Nina Jurša

Nina Queiroz Kertzman

Nirda Portella Barbabela

Nurit Bar Nissim

Ofélia Pereira Ferraz

Omar Ribeiro Thomaz

Patricia Barlach

Patricia Tolmasquim

Paulina Bela Milszajn

Paulina Wacht de Roitman

Paulo Baía

Paulo Vainer

Pedro Abramovay

Pedro Farkas

Pedro Litwin

Pedro Vainer

Rachel Aisengart Menezes

Rachel Lima Penariol Zebulun Ades

Radji Schucman

Rafael Arkader

Rafaela Vianna Waisman

Regina Celi Bastos Lima

Renata Paparelli

Renata Udler Cromberg

Ricardo Armando Schmitman

Ricardo Lima

Ricardo Teperman

Rita Fucs

Roseana Murray

Ruth Goldmacher

Sabina Radunsky

Samuel Neuman

Sandra Perla Felzenszwalbe

Sebastião Miguel da Silva Junior

Sergio Lifschitz

Sidnei Paciornik

Silvia Berditchevsky

Silvia Bregman

Silvia Fucs

Silvio Hotimsky

Sílvio Lewgoy Em nome

Silvio Naslauski

Silvio Tendler

Sonia Nussenzweig Hotimsky

Soraya Ravenle

Suely Druck

Suzana Moraes

Tamara Bar-Nissim

Tamara Katzenstein

Tania Maria Baibich

Telma Aisengart

Thais Kuperman Lancman

Tomás Treger Piltcher

Valéria Meirelles Monteiro

Virgínia Kenupp Henriques

Welbert Belfort

Zaida Gusmao Knight

Zina Voltis​

 

Assinam:

Adriana Sulam Saul Zebulun

Alan Besborodco

Alberto Kleinas

Alexandre Wahrhaftig

Alexandre Zebulun Ades

Aline Engelender

Alinnie Silvestre Moreira

Alon Shamash

Ana A Ribeiro Divan

Ana Maria de Souza Carvalho

Ana Roditi Ventura

André Gielkop

André Liberman

André Vereta-Nahoum

Andréa Basílio da Silva Chagas

Andrea Paula Picherzky

Angela Tarnapolsky

Ângela Valério Horta de Siqueira

Anna Cecilia Negreiros

Annita Ades

Artur Benchimol

Assucena Halevi Assayag Araujo

Bárbara Ferreira Arena

Beatriz Radunsky

Beni Iachan

Bernardo Furrer

Betty Boguchwal

Bianca Rozenberg

Boris Serson

Breno Isaac Benedykt

Bruna Barlach

Carla Araujo

Carlos Alberto Wendt

Carlos Eduardo Lober

Cecília Schucman

Celso Zilbovicius

Clara Politi

Clarisse Goldberg

Claudia Heller

Claudia Mifano

Claudio Estevam Reis

Cleber Candia

Cristina Catalina Charnis

Daniel Raichelis Degenszajn

Daniel Reiss Mendes

Daniela Wainer

David Albagli Gorodicht

David Levy de Andrade

David Tygel

Débora Abramant

Deborah Kotek Selistre

Deborah Rosenfeld

Deborah Sereno

Denise Bergier

Denise Gaspar da Silva

Desiree Garção Puosso

Diana Victoria Aljadeff

Dina Czeresnia

Dina Lerner

Dirson Fontes da Silva Sobrinho

Edith Derdyk

Edna Graber Gielkop

Eduardo Sincofsky

Eduardo Weisz

Eliane Pszczol

Elias Carlos Zebulun

Elias Salgado

Elizabeth Scliar

Estela Taragano

Esther Hamburger

Fabio Gielkop

Fabio Silva

Fabio Tofic Simantob

Fernando Perelmutter

Flávio Geraldo Ferreira de Almeida Motprista

Flavio Monteiro de Souza

Francisco Carlos Teixeira da Silva

Gabriel Besnos

Gabriel Douek

Gabriel Frydman

Gabriel Inler Rosenbaum

Gabriel Melo Mizrahi

Gabriela Korman

George William Vieira de Melo

Gerald Sachs

Geraldo Majela Pessoa Tardelli

Gisele Lucena

Giulia Cananea Pereira

Helen Da Rosa

Helena Cittadino Tenenbaum

Helena Waizbort Henrique Waizbort

Helio Schechtman

Horacio Frydman

Iara Rolnik

Ilana Sancovschi

Ilana Strozenberg

Iris Kantor

Irne Bauberger

Isabelle Benard

Iso Sendacz

Israel Falex

Itay Malo

Ivan Pamponet Suzart Neto

Ivan Stiefelmann

Ivanisa Teitelroit Martins

Ives Rosenfeld

Ivo Minkovicius

Jacqueline Moreno

Janaina Gonçalves da Rocha

Jean Goldenbaum

João Koatz Miragaya

Joao Luiz Ribeiro

Jonas Aisengart Santos

Jorge Naslauski

José Eudes Pinho

José Marcos Thalenberg

Juarez Wolf Verba

Juciara dos Santos Rodriguez

Judy Galper

June Menezes

Karina Iguelka

Karina Stange Calandrin

Karl Schurster

Lara Vainer Schucman

Laura Trachtenberg Hauser

Léa Suzana Scheinkman

Leana Naiman Bergel

Lia Vainer Schucman

Lília Katri Moritz Schwarcz

Lilian Thomer

Liliane Bejgel

Lilin Kogan

Lorena Quiroga

Luana Gorenstein Cesana

Lucia Chermont

Lucia Rosenberg

Luciano Uriel Lodis

Magali Amaral

Marcel Holcman

Marcelo de Oliveira Gonzaga

Marcelo Jugend

Marcelo Schmiliver

Marcelo Semiatzh

Marcio Albino

Marcio Magalhães de Andrade

Marcos Albuquerque

Maria Aparecida Dammaceno

Maria Aparecida Trazzi Vernucci da Silva

Maria Cecilia Moreira

Maria Fiszon

Maria Paula Araujo

Marina Costin Fuser

Marta Sandra Grzywacz

Marta Svartman

Marylink Kupferberg

Matilde G. Alexandre

Maurice Jacoel

Mauricio Lutz

Mauro Band

Mauro Motoryn

Maya Hantower

Michel Gherman

Michel Zisman Zalis

Michele Mifano Galender

Miguel Froimtchuk

Miriam S Rosenfeld

Miriam Weitzman

Monica Herz

Nadja Myriam de Morais

Natahaniel Braia

Natalia Pasternak

Nathan Rosenthal

Nelson Nilsenbaum

Newton Blanck

Ney Roitman

Nicholas Steinmetz Peres

Nina Jurša

Nina Queiroz Kertzman

Nirda Portella Barbabela

Nurit Bar Nissim

Ofélia Pereira Ferraz

Omar Ribeiro Thomaz

Patricia Barlach

Patricia Tolmasquim

Paulina Bela Milszajn

Paulina Wacht de Roitman

Paulo Baía

Paulo Vainer

Pedro Abramovay

Pedro Farkas

Pedro Litwin

Pedro Vainer

Rachel Aisengart Menezes

Rachel Lima Penariol Zebulun Ades

Radji Schucman

Rafael Arkader

Rafaela Vianna Waisman

Regina Celi Bastos Lima

Renata Paparelli

Renata Udler Cromberg

Ricardo Armando Schmitman

Ricardo Lima

Ricardo Teperman

Rita Fucs

Roseana Murray

Ruth Goldmacher

Sabina Radunsky

Samuel Neuman

Sandra Perla Felzenszwalbe

Sebastião Miguel da Silva Junior

Sergio Lifschitz

Sidnei Paciornik

Silvia Berditchevsky

Silvia Bregman

Silvia Fucs

Silvio Hotimsky

Sílvio Lewgoy Em nome

Silvio Naslauski

Silvio Tendler

Sonia Nussenzweig Hotimsky

Soraya Ravenle

Suely Druck

Suzana Moraes

Tamara Bar-Nissim

Tamara Katzenstein

Tania Maria Baibich

Telma Aisengart

Thais Kuperman Lancman

Tomás Treger Piltcher

Valéria Meirelles Monteiro

Virgínia Kenupp Henriques

Welbert Belfort

Zaida Gusmao Knight

Zina Voltis​

Em resposta à crise militar instaurada pelo Governo Bolsonaro, seis presidenciáveis assinaram um manifesto pela Democracia nessa quarta-feira (31). A data celebrada pelo presidente Jair Bolsonaro marca o aniversário de 57 anos do golpe que trouxe um regime de exceção ao Brasil.

O documento lembra do movimento "Diretas Já" e adverte para a ameaça à Democracia após o período de redemocratização. O texto foi assinado pelos concorrentes do presidente Jair Bolsonaro em 2018, Ciro Gomes (PDT) e João Amoêdo (Novo); pelo governadores de São Paulo e Rio Grande do Sul, João Doria (PSDB) e Eduardo Leite (PSDB); pelo ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM), e pelo apresentador Luciano Huck.

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Entre o Centrão e a direita, mas com certo diálogo com a esquerda, a coalização dá pistas sobre uma eventual frente para vencer Bolsonaro nas urnas. "Fora da Democracia o que existe é o excesso, o abuso, a transgressão, a intimidação, a ameaça e a submissão arbitrária do indivíduo ao Estado", descreve parte da carta articulada por Mandetta, que se mostrou preocupado com a troca de seis ministros e a saída dos comandantes das Forças Armadas praticamente no mesmo dia.

"O autoristarismo pode emergir das sombras, sempre que as sociedades se descuidam e silenciam na defesa dos valores democráticos", alertam em outro trecho da carta. Apesar do posicionamento contrário ao Palácio do Planalto, exceto Ciro Gomes, todos os demais integrantes do manifesto indicaram apoio à candidatura do atual presidente na eleição de 2018.

Confira o documento:

Reprodução/Twitter

Passaportes sanitários para estimular as viagens internacionais, apesar da pandemia de Covid-19? Há vários países que apostam nesta ideia, especialmente a União Europeia (UE), que apresentou seu projeto nesta quarta-feira (17). A China já lançou sua versão da proposta.

O que é?

O passaporte sanitário é um documento que prova que o titular está, em princípio, imunizado contra a Covid-19. Com isso, pode viajar de um país para outro sem risco de transmitir o vírus entre fronteiras.

Com frequência, fala-se de passaporte "de vacinação", pois é o fato de ter recebido uma vacina que aponta, mais claramente, para essa imunidade. Os diferentes projetos que estão em desenvolvimento - e que, em geral, consistem em um aplicativo móvel - aceitam, no entanto, outros critérios: por exemplo, um teste que garanta a presença de anticorpos no viajante, se este já tiver tido a doença.

Também é preciso distinguir entre esses passaportes e outro conceito, que alguns chamam de "passe sanitário". Este último não tem a mesma finalidade, pois seria válido apenas no país de origem. Este "passe" seria usado para poder entrar em alguns estabelecimentos, como restaurantes, ou assistir a concertos.

Quem está trabalhando nesse projeto?

Vários países contemplam adotar um passaporte sanitário, e alguns já começaram a utilizá-lo. Nesta quarta, a UE apresentou seu projeto, o qual espera começar a aplicar neste verão (boreal, inverno no Brasil) para os viajantes em seu território. O documento, que estará dotado de um código QR, certificará que seu titular foi vacinado contra a covid-19 - por enquanto, com uma das quatro vacinas autorizadas no bloco (Pfizer/BioNTech, Moderna, AstraZeneca/Oxford e Johnson & Johnson) -, deu negativo em um teste de PCR, ou está imunizado, após ter sido contaminado pelo vírus.

No início de março, a China anunciou, por sua vez, o lançamento de um "certificado de saúde" digital para os chineses que quiserem viajar para o exterior.

De maneira isolada na Europa, Grécia e Chipre adotaram passaportes desse tipo para viajar para Israel, um país particularmente avançado em sua vacinação, segundo suas autoridades. Os cidadãos vacinados podem viajar entre esses três países sem restrições.

Dinamarca ou Suécia preveem instaurar passaportes sanitários em breve, enquanto outros membros da UE, como França e Alemanha, manifestam reservas quanto à ideia de que se imponham restrições muito severas.

É um passaporte de verdade?

Não, nenhum projeto equivalerá a um passaporte verdadeira, ou seja, um documento obrigatório para viajar de um país para outro.

O documento chinês, por exemplo, é apenas uma das várias opções da população. Além disso, como até o momento não foram firmados acordos com outros países a esse respeito, seu interesse continua sendo vago.

Enquanto isso, a UE trabalha em um certificado que "facilite" a livre-circulação entre seus Estados-membros, mas que não será uma obrigação para cruzar fronteiras.

Mais do que um documento oficial, trata-se de um aplicativo destinado a facilitar os controles sanitários nas fronteiras.

Por isso, o setor privado também estuda este tipo de iniciativa, começando pelas companhias aéreas, ansiosas pela retomada a atividade, após sentir o baque das restrições.

A Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA), que reúne as principais companhias do setor, também examina há meses a possibilidade de instaurar um passaporte digital para que os viajantes possam provar sua condição de saúde antes de embarcar. Algumas companhias, como a American Airlines, já estão fazendo isso.

É possível ir além?

Sistematizar o uso dos passaportes sanitários e torná-los "mais obrigatórios" coloca alguns problemas jurídicos. Em primeiro lugar, tornar a vacinação obrigatória para se realizar certos deslocamentos daria lugar a desigualdades entre cidadãos, já que o acesso a vacinas anticovid ainda é muito limitado na maioria dos países.

Outro ponto é que o acesso desses aplicativos a dados de saúde dos usuários também coloca dúvidas sobre até que ponto não se estaria invadindo a vida privada.

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) anunciou, nesta quinta-feira (11), que os estudantes de graduação e pós dos cursos presenciais e a distância (EAD) já podem solicitar a carteira de estudante universitária válida para o ano de 2021. De acordo com a União Nacional dos Estudantes (UNE), os universitários que optarem pela carteira confeccionada precisam, primeiramente, realizar o pagamento da taxa no valor de R$ 20.

A carteira pode ser emitida de forma virtual. Após o pagamento, o estudante deve preencher formulário digital com as informações solicitadas e anexar o comprovante de matrícula, foto 3X4 e o documento de identificação oficial com foto. É possível escolher entre receber a carteira via Correios, custeando uma taxa de entrega, ou pela emissão dela na sede recifense da UNE, localizada na Rua do Sossego, 342, Boa Vista, área central do Recife.

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Outra opção é solicitar, por meio do formulário eletrônico, a carteira pelo Diretório Central dos Estudantes (DCE) da UFPE e decidir entre receber em casa, tendo que custear um valor de R$ 7 pela entrega, ou pegá-la na sede da entidade. Ainda é possível se dirigir presencialmente à sede, munido da documentação necessária, e ter a carteira feita na hora.

A confecção do documento pela universidade custa R$ 18. A carteira de estudante garante alguns benefícios como o pagamento de meia-passagem de ônibus, descontos em eventos esportivos e culturais, entre outros. Confira mais detalhes no site da UNE ou através do Instagram do DCE.

Já está disponível, na Página do Participante, a Declaração de Comparecimento ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O documento serve para comprovar presença na prova e deverá ser apresentado pelos candidatos, antes de ingressarem na sala de realização do Exame, ao aplicador, em cada dia de provas.

De acordo com o Inep, após apresentarem a Declaração de Comparecimento ao aplicador, os estudantes deverão guardar o documento no envelope porta-objetos. “É importante lembrar que o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) não disponibilizará a Declaração de Comparecimento após a aplicação de cada dia de provas. Para o segundo dia de aplicação do exame, 24 de janeiro, o documento ficará disponível para impressão a partir da segunda-feira, 18 de janeiro”, alertou o Inep.

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No domingo (17), primeiro dia das provas impressas, os candidatos terão questões de Ciências Humanas, Linguagens e redação. Já no dia 24, o Exame terá quesitos de Ciências da Natureza e matemática.

Os portões dos locais de aplicação serão abertos às 11h30 e fechados às 13h. Segundo a organização da prova, o Enem iniciará exatamente às 13h30, horário de Brasília. Ao todo, 5.783.357 inscrições foram confirmadas.

Motoristas de todo o Brasil devem ficar atentos às novas regras para o uso do Certificado de Registro de Veículo (CRV) e do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV). O Departamento Estadual de Trânsito de Pernambuco (Detran-PE) anunciou, nesta segunda-feira (4), que motoristas deverão apresentar a versão virtual dos documentos, caso sejam parados por agentes. A medida é válida para todo o território nacional.

De acordo com o Órgão, o CRLV (documento de porte obrigatório) deixará de ser emitido, seguindo a resolução 809 do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN). Após quitar todos os débitos, não havendo restrições ao veículo, o motorista deverá acessar o CRLV Eletrônico (CRLV-e). 

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 No caso do CRV (recibo/DUT), o documento deixará de existir em papel-moeda. As informações gerais que constam no registro, com exceção da Autorização para Transferência de Propriedade (ATPV), passarão a fazer parte do CRLV Eletrônico (CRLV-e), incluindo o número de segurança necessário para baixar o documento virtual no celular ou no Portal de Serviços do Denatran.

Para usar o CRLV-e no smartphone basta fazer o download do aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT) e Acessar o CRLV-e no Portal de Serviços do Denatran. Quem não conseguir emitir o CRLV Eletrônico ou não tiver computador, smartphone ou impressora, deve agendar atendimento de “Análise para Emissão de CRLV” no site Detran.

DPVAT

Além da mudança para a documentação virtual, o Órgão também informou que o seguro obrigatório DPVAT não precisará ser pago em 2021. A decisão foi tomada pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), junto ao Ministério da Economia. Apesar da isenção, tanto motoristas quanto passageiros e pedestres devem ficar despreocupados. O Governo afirma que não irá retirar nenhum benefício do segurado, ou seja, as indenizações continuam sendo pagas em caso de acidente no Brasil.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) publicou, nesta quarta-feira (30) a nova cartilha de redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A "A redação no Enem 2020 – Cartilha do Participante" traz dicas sobre como o estudante deve estruturar a sua redação, além de explicar os critérios de correção do texto. O Inep também produziu cartilhas específicas para a avaliação das redações dos participantes surdos ou com deficiência auditiva, e dos participantes com dislexia.

“Sabemos que este momento é muito importante para quem irá concorrer a vagas nas principais instituições de educação superior do Brasil. Esta cartilha apresenta dicas para produzir uma boa redação no dia do exame. Além disso, traz exemplos de redações do Enem 2019 que obtiveram nota máxima. Tudo isso para que você possa ver na prática como essas orientações devem ser utilizadas”, disse o presidente do Inep, Alexandre Lopes. 

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De acordo com o publicado pelo Inep, o texto redigido no dia da prova deve ser em formato de prosa, do tipo dissertativo-argumentativo e sobre um tema de ordem social, científica, cultural ou política. "Na redação do Enem o participante deverá defender uma tese – uma opinião a respeito do tema proposto –, apoiada em argumentos consistentes, estruturados com coerência e coesão, formando uma unidade textual, de acordo com a modalidade escrita formal da língua portuguesa. Importante lembrar que os participantes que optaram por realizar a versão digital do exame, o Enem Digital, farão a redação no mesmo formato da versão impressa", explicou o instituto. 

A cartilha detalha que as redações do Enem são avaliadas de acordo com cinco competências e expecifica o que é esperado do candidato em cada uma delas. A nota vai de zero a mil. "Na cartilha estão as razões que podem zerar a nota, como fuga ao tema, extensão total de até sete linhas, trecho deliberadamente desconectado do tema proposto, não obediência à estrutura dissertativo-argumentativa e desrespeito à seriedade do exame", diz o Inep.

As provas do Enem 2020 serão aplicadas nos dias 17 e 24 de janeiro de 2021 (versão impressa) e 31 de janeiro e 7 de fevereiro de 2021 (versão digital). Os estudantes farão 45 questões em cada prova das quatro áreas de conhecimento: linguagens, códigos e suas tecnologias; ciências humanas e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias; e matemática e suas tecnologias.

Confira, abaixo, as novas cartilhas publicadas pelo Inep:

A redação no Enem 2020 – Cartilha do Participante

A redação no Enem 2020 – Avaliação das redações dos participantes surdos ou com deficiência auditiva

A redação no Enem 2020 – Avaliação das redações dos participantes com dislexia

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O Ministério da Saúde informou, neste domingo (22), que deve assinar "cartas de intenção não-vinculantes" para compra de vacinas contra Covid-19 de cinco desenvolvedores: Pfizer, Janssen, Bharat Biotech, Fundo Russo de Investimento Direto (responsável pela Sputinik V) e Moderna.

O documento, porém, não formaliza a compra dos produtos. A Saúde afirma que ainda aguarda o fim dos estudos de "fase 3", além do registro pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a precificação e a incorporação do produto ao SUS.

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O Estadão apurou com fonte da cúpula da Saúde que a ideia é evitar nova "complicação política" com a compra de vacinas. Por isso, qualquer negócio só deve ser fechado após o aval da agência para comercializar a droga no País. A postura reticente do ministério aumentou após o presidente Jair Bolsonaro desautorizar o ministro Eduardo Pazuello. Em outubro, o chefe da Saúde teve de recuar e desfazer a promessa da compra de doses da Coronavac, vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan de São Paulo. Esse acordo é liderado pelo governo paulista de João Doria (PSDB), inimigo político de Bolsonaro.

As desenvolvedoras foram recebidas na Saúde nesta semana. "A pasta tomou nota e tirou dúvidas sobre detalhes técnicos do desenvolvimento dessas vacinas, sua segurança e eficácia, e de aspectos logísticos para operacionalizar sua distribuição. Os encontros também serviram para estreitar a comunicação entre as áreas técnicas do Ministério e o corpo técnico das empresas", diz nota do ministério.

O ministério afirmou ainda que já há previsão de acesso a 142,9 milhões de doses por contratos já firmados. Estes imunizantes estariam garantidos por meio de negócio de cerca de R$ 2 bilhões para fornecimento de 100 milhões de unidades da vacina de Oxford/Astrazeneca, além da transferência de tecnologia de produção da droga à Fiocruz. Outro caminho é pela Covax Facility, um consórcio liderado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para acelerar o fornecimento dos imunizantes. O Brasil investiu R$ 2,5 bilhões para entrar no grupo e espera receber, por meio do consórcio, vacina para 10% da população.

Segundo a Saúde, estes dois caminhos já garantem a imunização de cerca de 30% da população brasileira. "É importante ressaltar que uma série de premissas precisam ser analisadas antes da compra - como a segurança; a eficácia; a capacidade de produção em escala; a oferta em tempo oportuno para inserir as vacinas no Programa Nacional de Imunizações (PNI); o preço proposto para a incorporação; as condições logísticas oferecidas e a aprovação pela Anvisa", diz a Saúde.

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