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O prefeito Geraldo Júlio divulgou na manhã desta terça-feira (21), que o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) Recife registrou uma queda de 66% no número de atendimentos de casos suspeitos de Covid-19. Em maio, mês do pico da pandemia, 377 atendimentos semanais eram realizados pelo Samu. Já neste mês de julho, o número caiu para 127 atendimentos de média.

Durante os últimos cinco meses, a Prefeitura do Recife registrou o maior número de atendimentos desde a criação do Samu Metropolitano do Recife, a maioria dos atendimentos foram feitos com pessoas suspeitas do novo coronavírus. Desde o fim de fevereiro, quando chegou à capital pernambucana a primeira paciente com suspeita de Covid-19, até essa segunda-feira (20), o Samu registrou 9.274 ocorrências por causas respiratórias, que geraram 4.168 atendimentos a pessoas com suspeita de Covid-19.

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A Secretaria de Saúde do Recife (Sesau), aponta que é nítido que o envio de ambulâncias do Samu Recife acompanha o crescimento e a desaceleração da curva epidêmica. Em março, foram enviadas 403 ambulâncias para socorro a pacientes com sintomas respiratórios, 935 em abril, 1.673 em maio e 778 em junho. Desde o início de julho até esta segunda, foram enviadas 346 ambulâncias para socorro a casos suspeitos de Covid-19. 

Em maio, o Samu do Recife chegou a acionar as ambulâncias 80 vezes em um único dia, para prestar socorro a pessoas com problemas respiratórios. Em junho, esse número caiu para cerca de 30, uma redução de mais de 60%. Da mesma forma o acionamento das UTIs móveis para os casos mais graves chegou a cerca de 20 por dia nas primeiras semanas de maio e, atualmente, está abaixo de cinco acionamentos diários.

*Com informações da assessoria

Serviços de socorro e militares tentavam, nesta quinta-feira (9), acessar milhares de casas isoladas, devido a inundações e a deslizamentos de terra, que desde o último sábado (4) causaram a morte de dezenas de pessoas e grandes danos materiais, no Japão.

Na região turística de Gifu, localizada no centro do território, autoridades disseram que deslizamentos e inundações deixaram mil casas isoladas, atingindo cerca de 2.300 pessoas. Na região mais afetada, Kumamoto (sudoeste), já começaram os trabalhos de reparo pelos danos causados pelas chuvas, consideradas as mais violentas dos últimos anos.

"O número de pessoas bloqueadas em suas casas caiu para zero. Conseguimos chegar a todos os lugares onde se encontravam isoladas", disse uma autoridade à AFP.

O povoado de Kuma, localizado ao sul de Kumamoto, foi o grande cenário da devastação, com trechos de estradas cobertas pelas águas, segundo um repórter da AFP. Um senhor tentava remover os escombros e os móveis que cobriam a maior parte de sua casa. No chão, apenas tatames cobertos de lama.

Essas chuvas torrenciais que castigam o Japão desde sábado - no sudoeste e no centro - provocaram o transbordamento de rios, causando inundações.

Quase 60 mortos

"As chuvas fortes devem continuar" até domingo em extensas regiões, anunciou a Agência Meteorológica do Japão (JMA), pedindo à população "extrema vigilância" diante dos riscos de inundações e de deslizamentos de terra.

A agência também emitiu sua segunda ordem do nível mais alto de evacuação, que envolve cerca de 350.000 pessoas. No Japão, porém, essas "ordens" não são obrigatórios.

O porta-voz do governo, Yoshihide Suga, confirmou hoje a morte de 58 pessoas, a maioria no sudoeste do arquipélago. As autoridades também verificam se outros quatro óbitos têm ligação com o fenômeno climático, enquanto 17 pessoas continuam desaparecidas, acrescentou Suga.

Os soldados conseguiram socorrer 40 habitantes da aldeia Ashikita, na região de Kumamoto, bloqueados por cinco dias. Kinuyo Nakamura, de 68 anos, chorou ao chegar a um centro de acolhimento.

"O que eu temia. Minha casa está arrasada, não poderei mais morar lá", disse ela a uma pessoa no abrigo. "Tivemos muitas inundações no passado, mas nenhuma é comparável a essa", comentou Kinuyo, em entrevista à televisão pública da NHK.

Medo de oferecer ajuda

Sua voz assumiu um tom trágico, ao contar que um vizinho morreu na inundação. "Era realmente uma pessoa fantástica", enfatizou. "Isso foi o mais duro de tudo", lamentou.

Cerca de 130.000 socorristas e membros das Forças de Autodefesa do Japão foram enviados nesta quinta-feira para tentar salvar vidas, anunciou o primeiro-ministro, Shinzo Abe.

A pandemia da COVID-19 complica a tarefa dos socorristas, que precisam redobrar os cuidados. Até agora, o país registrou 20.000 casos e mil mortes desde o início da crise sanitária.

A necessidade de manter uma distância social segura entre as pessoas limita a capacidade de abrigos montados em caso de desastre natural, e muitas pessoas preferem ficar em seus veículos por medo de serem infectadas.

De acordo com um funcionário do serviço de resgate citado pela televisão pública NHK, o coronavírus pode ter levado muitas pessoas a não prestarem ajuda às vítimas.

Um resgate em pleno trânsito de São Paulo emocionou policiais do 3º Batalhão de Polícia de Choque (BPChq), na região leste da capital paulista. Acionada pelos pais de uma criança de nove anos, que sofreu um parada cardíaca, a equipe se dividiu em duas e conseguiu realizar os primeiros socorros ao menino dentro do veículo da família, enquanto se dirigiam a um centro médico.

De acordo com os agentes, a viatura policial participava de uma operação quando foi avisada pelo casal preso no trânsito das Avenidas Mateo Bei e Rio das Pedras, região do Jardim Aricanduva. Os guardas então decidiram que metade da equipe tentaria reanimar o menino e os demais componentes da corporação seguiriam abrindo caminho para levar o pequeno ao Hospital Santa Marcelina, em Itaquera. "Dentro do veículo, prestando o socorro, eu tentei ao máximo acalmar a mãe. Em um momento percebi que a criança estava perdendo os sinais, então comecei a fazer a massagem e ela voltou. Esse momento foi muito emocionante, foi coisa de Deus", conta o soldado Farley.

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Na unidade de saúde, a criança foi atendida na emergência e teve o quadro estabilizado. De acordo com os policiais, o menino permaneceu internado em observação.

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta terça-feira, 26, que o socorro de R$ 60 bilhões para Estados e municípios é a última oportunidade para governadores e prefeitos.

"Nós não podemos continuar socorrendo Estados e municípios que devem no meu entender de forma racional começar a abrir o mercado", afirmou, em frente ao Palácio da Alvorada, residência oficial.

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O isolamento social é recomendado por autoridades sanitárias, incluindo a Organização Mundial da Saúde (OMS), como forma de evitar o colapso do sistema hospitalar com o avanço da covid-19.

O Supremo Tribunal Federal (STF) já decidiu que cabe aos governadores e prefeitos a palavra final sobre as medidas de isolamento.

Bolsonaro se comprometeu a sancionar o projeto de socorro aos Estados e municípios até amanhã, 27, e vetar o artigo que poupa categorias, inclusive de segurança pública, do congelamento até o fim de 2021. Como mostrou o Estadão/Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), o presidente deu aval para blindar as categorias, mas depois recuou e disse que vetará o artigo a pedido da equipe econômica.

Antes de sancionar o projeto, Bolsonaro deu reajuste de até 25% para as polícias do Distrito Federal.

Auxílio emergencial

O presidente também disse que o governo estuda pagar mais uma parcela do auxílio emergencial, mas em valor mais baixo do que os atuais R$ 600.

De acordo com Bolsonaro, cada parcela do auxílio emergencial no valor de R$ 600 custa R$ 35 bilhões aos cofres públicos. E para pagar as despesas extras no combate à pandemia, o governo precisa se endividar.

O presidente não falou sobre valores, mas segundo o Estadão apurou, a ideia é pagar três parcelas adicionais de R$ 200, valor próximo à média do pagamento do Bolsa Família.

"Agora o Brasil tem que voltar à normalidade. Eu estou exausto de falar que desde o começo nós tínhamos dois problemas: o vírus e o desemprego. E foi tratado apenas um com exclusividade. As consequências tão vindo aí", afirmou. (Equipe Estadão/AE)

Nessa terça-feira (5), a Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei Complementar (PLP) 39/20, do Senado, que destina R$ 125 bilhões para estados e municípios combaterem a Covid-19. Com 437 votos a favor e 34 contra, apenas dois deputados de Pernambuco se opuseram à medida, que retornará para análise dos senadores.

Mesmo com a urgência, o texto oriundo do Senado sofreu mudanças e ampliou as categorias que não terão os salários congelados como contrapartida do reforço financeiro. O projeto também suspende o pagamento de dívidas dos entes federativos, estimadas em R$ 65 bilhões, e promove o repasse de R$ 60 bilhões durante quatro meses para atenuar os impactos da pandemia nas economias locais.

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Contrários ao congelamento salarial de servidores públicos, os deputados federais Carlos Veras (PT) e Túlio Gadêlha (PDT) foram os únicos pernambucanos contrários à PLP. Para o petista, seu voto "representa um ato de protesto contra os ataques aos direitos dos servidores públicos, que são colocados como moeda de troca pelo governo Jair Bolsonaro", explicou.

Já a recusa de Gadêlha se deu por que “o governo não quer ajudar os estados e encontrou nesse projeto a oportunidade de colocar o problema na conta dos servidores”.

Caso aprovado, Pernambuco pode receber R$ 1,078 bilhão para uso livre e R$ 421 milhões específicos para auxiliar à saúde. Já o Recife teria garantido R$ 126 milhões de uso livre e R$ 24 milhões para conter o avanço da Covid-19.

Outra mudança para os repasses foi a consideração do registro total de infectados de cada Estado. Anteriormente, a proposta seguia a taxa de contaminados conforme o número de habitantes. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre garantiu que tal alteração não será acatada por acreditar que representam "a força das bancadas do Sul e do Sudeste".

A Embraer contratou o Itaú Unibanco para assessorar no pacote de socorro que está sendo costurado com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O resgate, que ocorre após a união frustrada com a Boeing, pode ficar entre US$ 1 bilhão e US$ 1,5 bilhão, apurou o Estadão/Broadcast com três fontes de mercado.

A operação deve contar ainda com o apoio de outros bancos privados que foram convidados, mas ainda não estão envolvidos nas negociações. Nos próximos dias, o banco de fomento deve convocar essas instituições para, juntos, trabalharem no pacote de ajuda à Embraer.

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Os bancos privados têm interesse no negócio principalmente se ele envolver concessão de crédito, e não compra de participação na fabricante de aviões. Com a entrada de Itaú, Bradesco e Santander, o pacote de ajuda deve envolver crédito novo e alongamento de prazo de dívidas já contratadas. Também são consideradas novas emissões de títulos de dívida, como debêntures e bônus de subscrição de ações (no qual os acionistas têm preferência de compra).

Procurado, o Itaú não confirmou a informação de que foi o escolhido para assessorar a Embraer. Mais cedo, em teleconferência com a imprensa, o presidente do banco, Candido Bracher, disse que a instituição está participando das discussões para ajudar setores específicos afetados pela pandemia, mas seu apetite está voltado para a concessão de crédito às empresas.

Desde que a Boeing rescindiu o contrato com a fabricante brasileira, há cerca de duas semanas, ficou claro que a Embraer precisará de capital. O resgate, contudo, deverá vir depois da ajuda às companhias aéreas, mais frágeis diante da atual crise trazida pela pandemia de covid-19. Desde que a doença se espalhou, grande parte dos aviões está no chão, o que tem ameaçado a sobrevivência das empresas.

Longo prazo

Ao contrário dos demais setores, nos quais o problema é de liquidez de curto ou médio prazos, com a Embraer o problema é mais profundo. A fabricante de aviões tem caixa para honrar seus principais compromissos. No entanto, a transação com a Boeing ajudaria a posicioná-la para a competição internacional e fazia parte de um plano estratégico de longo prazo - o que se esvaiu com a rescisão da operação. Nesse negócio o banco que atuava pela Embraer era Citi. Procurado, o banco não comentou.

Após pedido de entrevista, a Embraer informou que "regularmente avalia o acesso a fontes complementares de financiamento, tanto no mercado brasileiro como no mercado internacional". A companhia afirmou ainda que analisa "possíveis financiamentos, até mesmo do BNDES, sem que haja uma definição, nesse momento, quanto a uma linha específica".

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), propôs adotar um critério misto de rateio do socorro financeiro a Estados e municípios na crise do coronavírus. Por outro lado, o parlamentar quer exigir uma contrapartida de governadores e prefeitos: congelar salários por dois anos em troca da ajuda federal.

"O setor privado está dando sua parcela de contribuição para enfrentar essa pandemia, mas o setor público tem que dar a sua parcela", disse Alcolumbre, ao se referir ao congelamento das remunerações.

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Ele resolveu ficar com a relatoria da proposta após a Câmara aprovar um texto sem consenso com o governo. O parecer do Senado ainda não ficou pronto e só deve ter as linhas gerais conhecidas na semana que vem, quando vai à votação.

O projeto se transformou em um cabo de guerra no Senado diante da divergência de como será a distribuição: se vai privilegiar Estados e municípios maiores, que acumulam a maioria dos casos da Covid-19, ou as regiões menores, com menos recursos para combater os casos concentrados da doença.

O texto da Câmara estabeleceu a ajuda compensando a perda de arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para os Estados e do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) para os municípios por seis meses, beneficiando territórios maiores como São Paulo. O Senado discute agora incluir o Fundo de Participação dos Estados (FPE) e o Fundo de Participação dos Municípios (FPM), além da população, no cálculo, o que aumentaria a fatia de Norte e Nordeste no programa.

Alcolumbre tem dito a senadores que não vai carimbar o texto da Câmara. Por outro lado, deixou claro que o valor proposto pelo governo, R$ 40 bilhões, não é suficiente. O parlamentar quer um texto possível de ser sancionado e, ao mesmo tempo, tenha aval dos deputados. "Demos carta branca para ele (Alcolumbre) fazer o relatório. O Davi foi o algodão entre os cristais para não deixar quebrar", afirmou o líder do PSD, Otto Alencar (BA), ao comentar a interlocução do presidente do Senado com a Câmara e o Planalto.

O impacto do texto da Câmara, de acordo com a equipe econômica, é de R$ 93 bilhões, sendo R$ 85 bilhões com a compensação de receita se a perda de arrecadação for de 30%.

A votação do projeto de socorro emergencial do governo a Estados e municípios rompeu a relação do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), com o ministro da Economia, Paulo Guedes. Os dois não têm mais contato, como revelou o próprio presidente Jair Bolsonaro em entrevista após a demissão de Luiz Henrique Mandetta do cargo de ministro da Saúde.

Guedes está convencido que Maia trabalha para "explodir" as finanças de Bolsonaro e inviabilizar uma recuperação econômica do País numa articulação com os dois principais adversários do presidente: os governadores João Doria (São Paulo) e Wilson Witzel (Rio de Janeiro).

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A auxiliares e amigos, Guedes tem repetido nas últimas semanas que o governo não vai financiar o que chama de "farra eleitoral" com disfarce de combate à covid-19. O ministro compartilha da visão do presidente, que, em entrevista à CNN, acusou Maia de querer dar um golpe político no governo ao colocar os governadores contra Bolsonaro e posar de "primeiro-ministro".

O presidente da Câmara, por outro lado, reclama que a equipe de Guedes se valeu de números "fakes" para impedir uma ajuda mais do que necessária aos governadores e prefeitos.

Numa das últimas mensagens trocadas com Maia, o ministro mandou uma mensagem pelo celular acompanhada de artigo dos economistas Marcos Lisboa e Marcos Mendes alertando para o problema que a proposta de ajuda aos Estados poderia gerar. A resposta do outro lado: "Está tudo tranquilo. Eu vou aprovar".

Guedes disse que não havia acordo. "Daqui não passo", declarou o ministro da Economia, que vem chamando o projeto da Câmara de "arrombamento geral da República".

Mesmo com a articulação do governo, no Senado não houve acordo para votação essa semana, principalmente depois que 25 governadores pediram em carta que os senadores aprovassem integralmente o projeto.

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Um cãozinho foi flagrado cavando entre os escombros de um imóvel desabado no Guarujá, no Litoral de São Paulo. Ele tentava salvar seu dono, que estava embaixo dos destroços. A cena chamou a atenção dos socorristas, que retiraram o corpo do rapaz. Desde a terça-feira (3), o temporal que atinge a Baixada Santista já vitimou 27 pessoas, incluindo dois bombeiros.

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Testemunhas descreveram que o cachorro chorava enquanto cavava desesperadamente para encontrar o dono na região do Morro da Barreira do João Guarda. Ele acabou sendo resgatado por uma entidade em defesa dos animais.

O diretor do Bem-Estar Animal Carlos Eduardo Vargas contou que 24 pets foram resgatados e que eles seguem na unidade para que retornarem ao lar ou ser adotados. "Atualmente, nosso problema é a questão do espaço, então agradecemos a quem puder adotar ou fornecer um lar temporário aos animais para que tenhamos um respiro caso a gente outros cães ou gatos sem abrigo nos próximos dias", apontou a G1.

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Uma cadelinha teve todo o corpo coberto por piche e foi socorrida após o alerta de outros cães. Eles latiram insistentemente para chamar a atenção dos populares da cidade de Merlo, na Argentina, que acionaram uma organização em defesa dos animais para resgatar o bichinho, que foi batizada de Aloe.

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Sem saber se ela foi jogada em um poço com o produto ou se o piche caiu em seu corpo, a ONG Proyecto 4 Patas descreveu nas redes sociais a cena lamentável vista antes do socorro. "Aloe estava literalmente petrificada e presa ao chão. 100% do seu corpo estava endurecido: sua boca, seus olhos, seus ouvidos, tudo", publicou.

Diante de situação, uma van da organização retirou a cadela do local com o auxílio de oito voluntários. "Estávamos muito chocados, nunca tínhamos estado em frente a um animal é estas condições, mas era hora de nos concentrar e colocar toda a nossa vontade e amor para tirá-la desse pesadelo o mais rápido possível", descreveu.

Para retirar toda a substância pegajosa de Aloe, foram necessárias 9 horas de trabalho, com o uso de 50 litros de óleo. Ela tomou banho, recebeu ração e será colocada para a adoção.

Mesmo distante há milhares de quilômetros, uma gamer americana, de 21 anos, salvou a vida de um amigo britânico, de 17, durante uma partida online. Dia Lathora percebeu que o amigo sofria uma convulsão enquanto jogavam.

"Botei os fones de ouvido de volta e ouvi algo que eu apenas podia descrever como convulsão. Então comecei a procurar um número de emergência", explicou Dia, que entrou em contato com equipes de socorro da região do amigo Aidan Jackson. Ela também contou ao Liverpool Echo que a mãe do rapaz não sabia o que se passava.

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Caroline Jackson, mãe de Aidan, relembra do susto. "Estávamos assistindo a TV e Aidan estava na parte de cima, no quarto dele. De repente vimos dois carros da polícia parando em frente", e complementou, "achei que estavam na área por outra razão. E então eles se dirigiram à nossa porta. Somos muitos gratos pelo que Dia fez. Ficamos chocados por estarmos no andar de baixo e não termos ideia do que estava acontecendo”, reforçou.

Aidan foi salvo pelos socorristas e se recupera. Ele não corre risco de morte.

Uma jovem de 18 anos, identificada como Beatriz Gomes Borges, morreu após passar mal durante o segundo e último dia de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), no último domingo (10). A informação foi confirmada ao LeiaJá pela Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco.

A candidata era aluna da Escola de Referência em Ensino Médio (Erem) Santa Ana, da rede estadual de ensino, localizada no bairro de Jardim Atlântico, em Olinda, na Região Metropolitana do Recife. A jovem fez a prova do Enem em uma instituição de ensino privada, também localizada no bairro de Jardim Atlântico. A Secretaria de Educação informou que ela chegou a ser socorrida, mas não detalhou quem realizou o socorro e nem para qual unidade de saúde Beatriz foi conduzida.

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“A Secretaria de Educação e Esportes do Estado lamenta e se solidariza com os amigos e familiares da estudante da Escola de Referência Santa Ana, Beatriz Gomes, que faleceu no último domingo (10), enquanto realizava as provas do ENEM”, consta na nota divulgada ao LeiaJá pela pasta.

No Facebook, uma postagem atribuída à escola onde Beatriz estudava traz um texto em homenagem à aluna. “É com muita tristeza que nós que fazemos a EREM Santa Ana comunicamos o falecimento da nossa aluna Beatriz Gomes, (Bia 3D). Pra nós ela sempre terá um lugar especial em nossos corações! Um exemplo de superação, pela sua garra, empenho e dedicação! Foi uma honra tê-la conosco esses três anos! Faltam palavras! Descanse em paz Bia! Que Deus conforte todos os familiares e amigos!”, diz o post.

O LeiaJá questionou o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão responsável pelo Exame, se fiscais ou outros colaboradores do órgão prestaram socorro. Confira a nota do órgão, por meio do presidente Alexandre Lopes:

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) lamenta profundamente o falecimento da participante do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019 Beatriz Gomes Borges. A estudante realizava as provas do exame no último domingo, 10 de novembro, na Escola de Referência em Ensino Médio Santa Ana, situada em Olinda (PE), quando se sentiu mal e foi retirada da unidade de ensino pelos pais. A equipe aplicadora das provas prestou todo o suporte para pronto atendimento da participante. Neste momento de imensa dor, o Inep se solidariza com todos os familiares e amigos, e expressa as mais sinceras condolências pela perda.

A causa da morte ainda não foi revelada pela organização da prova. A Secretaria de Educação também não divulgou informação sobre a causa do falecimento.

A primeira etapa do Enem foi realizada no dia 3 de novembro, com questões de Ciências Humanas, Linguagens e redação. Já no último domingo, o Exame trouxe quesitos de Ciências da Natureza e matemática.

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Dois policiais salvaram a vida de uma criança, de um ano e três meses, vítima de uma parada cardiorrespiratória, nesse domingo (10). O socorro providencial ocorreu próximo ao terminal de ônibus da Vila Tamandaré, no bairro de Areias, Zona Oeste do Recife, Grande Recife.

A mãe relatou que amamentava o filho quando percebeu que ele havia parado de respirar. Ela pediu ajuda aos vizinhos, que solicitaram auxílio do efetivo que fazia rondas pelo local.

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Já na residência, o sargento Paulo e o soldado Vilela realizaram técnicas de primeiros socorros e, após massagens cardíacas e ventilações, conseguiram reanimar o pequeno, que começou a chorar. Contudo, ele ainda sofreu uma crise convulsiva acompanhada de febre.

Junto com a mãe, a dupla seguiu para o Hospital Geral de Areias, onde a criança foi avaliada por uma equipe especializada. Os médicos afirmaram que as manobras realizadas pelos militares foram fundamentais para salvar o menino.

Dois homens, com idades entre 33 e 50 anos, morreram afogados na praia do Paiva, no município do Cabo de Santo Agostinho, Grande Recife, nesse domingo (13). A dupla chegou a ser socorrida por equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e do Corpo de Bombeiros.

Ainda na praia, os socorristas realizaram a técnica de Reanimação Cardiopulmonar (RCP), mas não obtiveram sucesso. Duas ambulâncias foram acionadas, uma pertencente a empresa responsável pelo pedágio da região e outra dos bombeiros.

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As vítimas foram levadas para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Barra de Jangada, no município de Jaboatão dos Guararapes, mas já chegaram ao local sem vida, apontou o Samu. 

 

O ataque de um pitbull resultou na amputação de parte da mão de um homem, de 59 anos. A investida do cachorro ocorreu por volta das 16h30, dessa quinta-feira (3), na Rua Jaborandi, bairro de Cajueiro Seco, em Jaboatão dos Guararapes, Grande Recife.

Uma equipe de Moto Resgate do Corpo de Bombeiros foi acionada e realizou os primeiros socorros. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) também foi ao local e conduziu a vítima para o hospital - não informado.

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O cão foi levado para o quartel do CB de Prazeres, também em Jaboatão dos Guararapes, e posteriormente conduzido ao Centro de Vigilância Ambiental, localizado em Olinda, Grande Recife.

No início da tarde deste sábado (31), durante o duelo entre São Paulo e Grêmio, válido pelo Campeonato Brasileiro da Sèrie A, um torcedor tricolor identificado como Iago Melo Rios, de 23 anos, caiu das arquibancadas do Morumbi. Ele despencou do anel superior e acabou caindo em cima de duas pessoas. Uma delas, Giovana Santos Araújo, de 13 anos, também precisou ser socorrida.

A ambulância que fica no estádio foi chamada para os primeiros atendimentos. De acordo com o G1, as duas pessoas foram encaminhadas ao ambulatório do estádio, sendo transferidas para um hospital da região. Até o momento, a informação é que ambos estão conscientes e não correm risco de morte.

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Veja o exato momento da queda:

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O apresentador do programa policial "Metendo Bronca", da TV RBA, retransmissora da Band em Belém, Pará, sofreu um infarto enquanto defendia o presidente Jair Bolsonaro (PSL) ao vivo. No momento do programa, ele comentava sobre o desmatamento da Amazônia, acusando as ONGs e ambientalistas pelas queimadas, replicando o que afirma Bolsonaro e o defendendo.

Além de ser apresentador, Joaquim Campos também é vereador da cidade de Belém pelo MDB. De acordo com a imprensa local, por meio de uma nota enviada aos grupos de WhatsApp, o emedebista "recebeu atendimento médico de urgência no Instituto de Previdência e Assistência do Município de Belém, sendo encaminhado em seguida para o Hospital do Coração, onde foi submetido a um cateterismo constatando a necessidade de procedimento cirúrgico que deve ser realizado no sábado (24). O quadro de saúde dele é estável", diz a nota.

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Quatro vítimas de deslizamento de barreira no bairro de Caixa D’Água, em Olinda, Região Metropolitana do Recife (RMR), foram socorridas com vida na manhã desta quarta-feira (24). Uma das vítimas, uma criança de cinco anos, foi resgatada pelos moradores da área.

O corpo de Bombeiros socorreu outra criança de seis anos no local. Segundo a corporação, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) resgatou um casal de adultos. O Samu confirmou o resgate de uma pessoa para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Nova Descoberta, no Recife.

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Ao todo, foram confirmadas cinco mortes no Recife e em Olinda em decorrência das chuvas desta quarta-feira. Quatro ocorrências com vítimas fatais foram em Olinda, nos bairros de Passarinho e Águas Compridas. A quinta fatalidade foi registrada em Dois Unidos, Zona Norte da capital, após a queda de uma árvore.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado para um deslizamento de barreira em Abreu e Lima, na RMR, ocorrência que está em andamento, e uma queda de barreira em Paulista, também na RMR, com uma vítima atendida.

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Um juiz italiano decretou, na noite desta terça-feira (2), a libertação da alemã Carola Rackete, capitã do navio humanitário "Sea-Watch", detida no último sábado após atracar e desembarcar 40 imigrantes de forma ilegal na ilha de Lampedusa.

O juiz responsável pelo caso disse à imprensa italiana que um decreto da Itália sobre segurança não é "aplicável às ações de resgate".

O ministro italiano do Interior, Matteo Salvini, que deplorou a decisão do judiciário, disse que a capitã alemã estaria sujeita a uma medida de expulsão para seu país porque é "perigosa para a segurança nacional".

O afastamento do território italiano, com acompanhamento para a fronteira, ainda deve ser confirmado pelas autoridades judiciais, disse Salvini.

"Voltará para a sua Alemanha, onde não seriam tão tolerantes com um italiano se ele tivesse atentado contra a vida de policiais alemães", disse o vice-primeiro-ministro e líder da Liga (extrema-direita).

A ONG Sea-Watch postou no Twitter um comunicado sobre a libertação da alemã: "Estamos aliviados pelo fato da nossa capitã ter sido libertada! Não havia razão para detê-la, porque ela estava engajada na defesa dos direitos humanos no Mediterrâneo e assumiu suas responsabilidades onde nenhum governo europeu se envolveu".

A alemã de 31 anos foi presa na manhã de sábado (29) e colocada sob prisão domiciliar em Lampedusa, depois transferida na segunda-feira para Agrigento, da qual depende a pequena ilha italiana.

A comandante, com experiência de navegar com quebra-gelos no Ártico e na Antártica, sabia que estava se arriscando a prisão.

- ONG Sea-Watch determinada a seguir operações -

A ONG Sea-Watch comunicou na terça-feira que estaria determinada a continuar suas operações para resgatar migrantes no Mediterrâneo "se necessário com um novo navio".

"Vamos seguir fazendo respeitar os direitos humanos no Mediterrâneo e observando de perto a União Europeia, se for necessário com um novo navio, se o nosso (o "Sea-Watch 3") seguir apreendido", garantiu Ruben Neugebauer, um dos dirigentes da organização, à imprensa em Berlim.

A Sea-Watch e outras organizações recolheram "mais de um milhão" de euros graças a varias contribuições feitas pela internet para cobrir os gastos com a defesa de Rackete.

Na audiência, a jovem prestou depoimento por cerca de três horas perante o juiz, de acordo com a imprensa italiana.

Na segunda-feira, o promotor de Agrigento, Luigi Patronaggio, que também abriu uma investigação contra Salvini por sequestro de imigrantes a bordo de um barco da guarda-costeira, solicitou a validação das duas causas de detenção da capitã.

Para ele "o estado de necessidade" invocado pela jovem não era válido, pois "o Sea Watch recebeu nos dias anteriores assistência médica e estava em contato contínuo com as autoridades militares e marítimas para qualquer tipo de assistência".

Por hora, dois barcos humanitários, o "Open Arms" e o "Alan Kurdi", seguem no mar Mediterrâneo.

Um homem identificado como Raimundo Carneiro, 38 anos, ficou parcialmente soterrado enquanto prestava serviços para a prefeitura de Fortaleza, no Ceará. A vítima estava realizando uma obra de drenagem de águas pluviais no bairro Varjota na manhã desta segunda-feira (1º).  Enquanto fazia o procedimento, o barranco caiu, prendendo as pernas do funcionário. Em seguida, o asfalto cedeu e Raimundo ficou presos até a altura da cintura.

Ao G1, o coordenador de obras de infraestrutura Guilherme Gouveia confirmou o acidente, afirmando que "rapidamente o funcionário que ficou preso foi resgatado", disse. Ainda de acordo com o coordenador, o estado de saúde de Raimundo Carneiro é estável. Raimundo trabalha na empresa Cosanpa, que presta serviços à prefeitura de Fortaleza. 

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