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Diversos portais de notícias brasileiros tiveram seus perfis no Facebook hackeados, na madrugada desta quinta-feira (27). Os cibercriminosos fizeram postagens com conteúdos pornográficos nas páginas de vículos como G1, UOL, O Globo, Globo Esporte, Gazeta do Povo, entre outros. 

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O ataque demorou a ser identificado pelos veículos de comunicação porque o conteúdo ficava visível para os seguidores dos perfis, mas não aparecia para os administradores das páginas. Porém, leitores dos portais de notícias alertaram para a vinculação do conteúdo impróprio. 

Em nota, o Facebook disse ter identificado os ataques "Estamos cientes de que algumas pessoas estão vendo conteúdos impróprios no Facebook que violam nossas políticas. Estamos trabalhando para remover esses conteúdos o quanto antes", disse. Apesar do susto, pela manhã, o problema já havia sido solucionado pela plataforma. 

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Desde que começou a se tornar popular, no início da quarentena, o serviço de videoconferências Zoom sofre ataques de Zoombombing. Isso significa que diversos usuários ao redor do mundo já tiveram suas videochamadas invadidas por trolls que transmitem imagens pornográficas ou discursos de ódio durante as reuniões online. 

Recentemente, uma live realizada pela deputada estadual Renata Souza (PSOL-RJ) para lançar oficialmente sua candidatura à Prefeitura do Rio de Janeiro,  foi invadida. A transmissão era assistida por mais de 500 pessoas, no Zoom e os hackers começaram a exibir imagens aleatórias. Uma delas sendo a do personagem V, do filme V de Vingança, associada ao grupo Anonymous. 

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Para ajudar os usuários a se proteger, especialista da empresa de cibersegurança Kaspersky, Fabio Assolini, traz dicas para utilização do app. Confira:

Crie uma senha forte e exclusiva para a sua conta.

Habilite a autenticação de dois fatores, o que a torna mais difícil de invadir, mesmo que os dados da sua conta vazem (embora até o momento isso não tenha acontecido).

Depois de se registrar, além de seu login e senha, você obtém um ID de reunião pessoal. Evite torná-lo público. E como o Zoom oferece uma opção para criar reuniões públicas com seu ID de reunião pessoal, é muito fácil vazar esse ID. Se for descoberto, qualquer pessoa pode participar das suas reuniões, portanto compartilhe essa informação com prudência.

Use o site oficial do Zoom - zoom.us - para baixá-lo com segurança para Mac e PC e acesse a App Store ou o Google Play para seus dispositivos móveis.

Não compartilhe links de conferências em mídias sociais, pois é lá que muitas vezes os invasores encontram as informações para invadir as reuniões. Mas se, por algum motivo, você decidir fazê-lo, certifique-se de não ativar a opção Usar identificação de reunião pessoal .

Proteja toda reunião com uma senha. Isso permite assegurar que apenas pessoas autorizadas possam ingressar na conversa.

Ative a configuração Sala de Espera, que só autoriza a entrada dos participantes após a aprovação do moderador, e também permite expulsar uma pessoa indesejada da reunião.

Opte pelo Zoom em seu navegador. Os vários aplicativos clientes do Zoom demonstraram uma variedade de falhas. Algumas versões permitem que hackers acessem a câmera e o microfone do dispositivo; outros permitem que sites adicionem usuários a chamadas sem o consentimento deles. O Zoom foi rápido para corrigir os problemas mencionados, bem como outros semelhantes, e parou de compartilhar dados do usuário com o Facebook e o LinkedIn. 

No entanto, dada a ausência de uma avaliação de segurança adequada, os aplicativos Zoom provavelmente permanecem vulneráveis ​​e ainda podem empregar práticas duvidosas, como compartilhar dados com terceiros. Por esse motivo, recomendamos o uso da interface web do Zoom, ao invés de instalar o aplicativo no dispositivo, uma vez que essa versão não possui as permissões de um aplicativo instalado, limitando a quantidade de danos que pode causar.

Em alguns casos, no entanto, ao tentar usar a interface web, você poderá descobrir que o Zoom iniciou o download do aplicativo automaticamente, e não há outra opção para conectar-se à reunião se não concluindo a instalação. Se isso acontecer, recomendamos, ao menos, limitar o número de dispositivos nos quais o app esteja instalado, e que ele seja um dispositivo secundário, sem informações pessoais.

Uma live realizada pela deputada estadual Renata Souza (PSOL-RJ) para lançar oficialmente sua candidatura à Prefeitura do Rio de Janeiro, na noite da última quinta-feira (20), foi invadida por hackers. 

No momento da invasão, a transmissão era assistida por mais de 500 pessoas, através da plataforma de reunião Zoom e os hackers começaram a exibir imagens aleatórias. Uma delas sendo a do personagem V, do filme V de Vingança, associada ao grupo anonymous. 

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Após o ocorrido, Renata usou seu perfil no Twitter para falar sobre a invasão. "A gente estava no segundo turno nas últimas eleições na capital pelo Psol [em 2016 com Marcelo Freixo]. A invasão de hackers à minha pré-candidatura diz a importância que temos no Rio. Eles não conseguiram derrubar o Rio de Gente, que teve cerca de 1.500 pessoas. Eu trago esperança e ousadia. Eles não toleram", escreveu ela. 

Nas redes sociais, Renata recebeu o apoio da deputada federal Talíria Petrone (PSOL-RJ), que acompanhava a live. "Plenária de lançamento da pré-candidatura de Renata Souza acaba de ser invadida por um ataque organizado de hackers que não toleram mulheres negras ocupando os espaços de poder. Não nos calarão e não nos intimidarão. A plenária continua", disse.

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Nesta terça (21) o Departamento de Justiça dos EUA acusou dois hackers chineses de lançarem ciberataques contra empresas de 11 países para tentar roubar dados da vacina contra o coronavírus e tecnologia militar. Eles estariam atuando para o serviço de inteligência da China como parte de uma longa campanha de roubo cibernético.

O foco dos hackers - identificados como Li Xiaoyu, de 34 anos, e Dong Jiazhi, 33 de anos - envolve uma gama variada de indústrias, de companhias da área de defesa a fabricantes de energia solar. O Departamento de Justiça disse que os suspeitos, às vezes, trabalhavam para os serviços de espionagem da China, mas em outras ocasiões agiam para enriquecimento próprio.

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Uma acusação contra eles, no início deste mês, foi a primeira ação para tentar debelar a ameaça. Segundo promotores americanos, os dois hackers recebiam ajuda de um agente do Ministério da Segurança da China. Autoridades do governo americano informaram que, a pedido do serviço de espionagem chinês, os dois mudaram de foco, este ano, para tentar obter pesquisas sobre vacinas e outras informações sobre a pandemia.

Não houve indícios imediatos de que os dois hacker conseguiram obter alguma informação válida sobre as vacinas que estão sendo criadas, apesar de seus esforços para espionar as empresas que estão desenvolvendo o produto.

Um dos promotores disse que a rede de informática de uma empresa de biotecnologia de Massachusetts, conhecida por investigar uma possível vacina contra o novo coronavírus foi alvo de espionagem dos dois chineses - o nome não mencionado, mas acredita-se que seja o laboratório Moderna.

Eles também buscaram vulnerabilidades na rede de uma empresa em Maryland, menos de uma semana depois de ela anunciar que estava realizando um trabalho científico similar.

Xiaoyu e Jiazhi também são acusados de lançarem ataques contra ativistas dos direitos humanos nos EUA, na China e em Hong Kong, disse o assistente do el assistente do Departamento d Justiça, John Demers. De acordo com ele, os hackers estariam na China, fora do alcance da polícia americana.

"A China entrou, ao lado de Rússia, Irã e Coreia do Norte, nesse vergonhoso clube de nações que dá abrigo a hackers em troca de trabalho em benefício do Estado. Neste caso, para alimentar a fome insaciável do Partido Comunista chinês pela propriedade intelectual obtida com esforço pelas companhias americanas e de outros países, incluindo a investigação sobre a covid-19", disse Demers.

Segundo os americanos, os acusados se conheceram quando estudavam engenharia na China e começaram a atuar em 2009. Desde então, roubaram segredos comerciais e de propriedade intelectual avaliados em centenas de milhões de dólares, mas nunca chegaram a ser presos. Nesse período, os hackers atacaram pelo menos 13 empresas nos EUA e 12 companhias em outros 10 países: Austrália, Bélgica, Alemanha, Japão, Lituânia, Países Baixos, Coreia do Sul, Espanha, Suécia e Reino Unido.

Os acusados atacaram organizações de todo tipo e roubaram informações sobre programas militares para proteger satélites, sistemas laser d grande potência e até um programa que buscava melhorar a integração entre helicópteros e navios de assalto anfíbios.

A acusação surge no momento em que o governo do presidente americano, Donald Trump, intensifica suas críticas a Pequim - tanto pelo roubo de segredos quanto por não conter a propagação da pandemia do coronavírus, e consolida uma escalada significativa na deterioração das relações entre os dois países.

Conflito

Nesta terça, 21, em tom beligerante, o secretário de Defesa dos EUA, Mark Esper, disse que a China apresenta um "catálogo de má conduta" em sua relação com os vizinhos, e os EUA precisam estar prontos para derrotá-la militarmente no Pacífico. A avaliação foi feita durante um seminário online do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os hackers que organizaram o ataque às contas no Twitter de celebridades e figuras políticas "manipularam com sucesso um pequeno número de funcionários" do Twitter, informou a rede social neste sábado (18).

O Twitter afirmou que, no total, os hackers visaram 130 contas e conseguiram sequestrar 45 graças ao "uso de ferramentas acessíveis apenas às equipes de suporte interno".

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Entre as contas hackeadas estavam a de líderes políticos, como o candidato presidencial democrata Joe Biden, o ex-presidente Barack Obama, mas também de grandes empresários, como Jeff Bezos, fundador da Amazon, Elon Musk, chefe da Tesla, ou ainda Bill Gates, fundador da Microsoft.

A partir das contas invadidas, os hackers enviaram mensagens atraentes incitando os inscritos a enviar bitcoins, uma criptomoeda, em troca do dobro do valor enviado.

De acordo com sites especializados que registram as movimentações em bitcoins, mas que não permitem que os destinatários sejam rastreados, foram enviados cerca de 100.000 dólares.

O Twitter informou neste sábado que, para oito dessas contas, os hackers também baixaram dados, que normalmente estão disponíveis apenas para o proprietário da conta.

Nenhuma dessas contas era verificada, ou seja, dotada do pequeno v distintivo que aumenta sua credibilidade e concede certos privilégios aos usuários.

O Twitter também disse que, graças às ferramentas que assumiram o controle, os hackers conseguiram atravessar a barreira da autenticação dupla, que normalmente possibilita proteger uma conta além de uma simples senha.

Essa ação espetacular, sobre a qual a Polícia Federal (FBI) abriu uma investigação, desencadeou um debate sobre a segurança das plataformas sociais alguns meses antes da eleição presidencial de novembro nos Estados Unidos, mas também sobre as possíveis consequências se os hackers chegassem a sequestrar a conta de Donald Trump, que muitas vezes conduz sua diplomacia no Twitter, onde tem 83,5 milhões de inscritos.

Na quarta-feira, a conta @realdonaltrump não foi invadida.

O cantor André Rio está passando por um problema na internet. Nesse domingo, (14), ao acessar o aplicativo do Instagram, ele percebeu que a sua conta havia sido invadida por um hacker. Após o imbróglio, o perfil do pernambucano foi desativado, assim que uma denúncia sobre o caso foi reportada à direção da rede social.

Em conversa com o LeiaJá, a assessoria do artista informou que medidas estão sendo tomadas. Para alertar os fãs sobre o ocorrido, André Rio contou com o apoio de alguns amigos como Karynna Spinelli. Ele usou a plataforma da sambista para se explicar.

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"Minha conta no Instagram foi hackeada, no domingo de tarde. Se receberem algum pedido ou se houver alguma mensagem a partir desta data, é fake. Desconsiderem. Estamos tomando todas as medidas cabíveis. Quem puder, replique esta postagem! Muito obrigado aos amigos amados que estão me ajudando", declarou.

Confira:

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Tarde desta sexta (5), foi marcada por protestos no edifício de onde Miguel caiu. (Júlio Gomes/LeiaJá Imagens)

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O prefeito e a primeira-dama de Tamandaré, no litoral sul de Pernambuco, respectivamente, Sérgio Kacker e Sarí Côrte Real, foram impedidos de acessar o velório do garoto Miguel Otávio Santana da Silva, de cinco anos, que faleceu após cair do nono andar do edifício Píer Maurício de Nassau, que integra o conjunto residencial popularmente conhecido como “Duas Torres”, no Centro do Recife. Sarí responderá por homicídio culposo pela morte, por ter deixado Miguel sozinho no elevador e apertado nos botões de comando para andares superiores. O funeral foi realizado na última quinta (5), no Cemitério de Bonança, no município de Moreno, na Zona da Mata pernambucana.

A visita dos Côrte Real revoltou a família de Miguel. “Se alguém olha pro nosso filho atravessado, a gente já vira uma leoa e a mulher ainda ter capacidade de ir pro velório? A gente já não estava suportando mais quando meu esposo pediu para eles saírem, indignado, e eu a amaldiçoei, porque tenho esse direito. Expulsei ela de lá porque ela foi cínica”, conta Erilurdes de Souza, tia do garoto.

Enquanto Miguel era deixado sozinho no elevador, sua mãe, que era empregada doméstica dos Côrte Real, passeava com o cachorro de Sarí. “A vida dele foi trocada, porque preferiram que um  ser humano cuidasse de um animal do que do próprio filho. Simples, era só ela [Sarí] ligar e pedir para a mãe voltar para cuidar da criança. Quando ela chegou no velório, todo mundo se afastou. Ela queria entrar para esconder a face, mas não vai esconder”, completa Erilurdes.

Um grupo de manifestantes de diversos movimentos sociais se reuniu de frente ao Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), nesta sexta (4), para pedir justiça por Miguel Otávio Santana da Silva, de cinco anos, morto após cair do nono andar do edifício Píer Maurício de Nassau, popularmente conhecido por integrar o conjunto conhecido como “Torres Gêmeas”, localizado no Centro do Recife. Por deixar o garoto sozinho no elevador, Sarí Côrte Real, patroa de sua mãe e primeira-dama da cidade de Tamandaré, no litoral sul de Pernambuco, responderá por homicídio culposo, isto é, quando não há intenção de matar. O grupo seguiu para as “Torres Gêmeas”, onde se uniu, às 15h, à manifestação organizada pela família de Miguel.

"Agradecemos a todos pelo apoio que estamos tendo. A gente não queria julgar ninguém, mas quando vimos as filmagens, soubemos que existe um culpado. Se ela [Sarí Côrte Real] não tivesse deixado Miguel entrar no elevador, garanto que ele ainda estaria vivo", lamentou a tia de Miguel, Fabiana Patrícia de Souza.

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No salão de festas do condomínio, os moradores também organizaram uma manifestação em apoio à família de Miguel. Um dos condôminos, o empresário Ângelo Leite, desceu para conversar com a imprensa e chegou a se ajoelhar para saudar os manifestantes. "A gente sabe que é errado deixar uma criança sozinha no elevador e é só isso que a gente fala em relação ao caso. Em relação ao condomínio estamos todos muito chocados, tentando nos integrar ao movimento para dizer que a gente está sentindo muito pelo que está acontecendo. Dói na alma da gente", afirmou.

Pacífica, a manifestação correu silenciosa até a chegada ao edifício Píer Maurício de Nassau, quando os manifestantes gritaram palavras de ordem como "Justiça". Dentre eles, a moradora de rua Maria Aparecida Cavalcanti, que estava bastante emocionada durante a mobilização. "Sou moradora de rua há 50 anos, tenho 52 anos e foi na rua que criei 12 filhos. E não trabalho para nenhum deles, porque isso foi racismo. Sou negra e pobre. Miguel poderia ser meu filho", comentou.

 

Após ter dados pessoais divulgados pelo grupo Anonymous, nesta terça-feira (2), o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) afirmou que a ação dos hackers é uma “clara tentativa de intimidação”. Nessa segunda-feira (1º), a família Bolsonaro, dois ministros e apoiadores do Governo Federal foram alvos de exposição.

Por meio da conta oficial no Twitter, o vereador criticou a divulgação de CPFs, RGs, telefones e endereços dos aliados. Ele classificou a investida do Anonymous como uma invasão de privacidade, justificada pela “turma ‘pró-democracia’” sob desculpa de “combater o mal”.

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Carlos ainda apontou que o vazamento é uma tentativa de intimidação e prometeu que vai tomar medidas legais contra o grupo.

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Dados pessoais da família Bolsonaro, ministros e de apoiadores do presidente foram divulgados pelo grupo hacker Anonymous Brasil, na noite dessa segunda-feira (1º). Após a publicação, a página saiu do ar.

Foram expostos os CPFs, telefones, endereços, e-mails, empresas, histórico partidário e dados sobre imóveis de Jair Bolsonaro e dos três filhos envolvidos na política. Outros alvos dos hackers foram os ministros da Educação, Abraham Weintraub; a Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves; o cofundador da Havan, o empresário Luciano Hang; e o deputado estadual Douglas Garcia (PSL).

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Pouco tempo após a divulgação, as publicações foram excluídas e a página foi retirada do ar. "Apagamos os documentos com as informações pessoais do Carlos Bolsonaro e do Jair, todos conseguiram salvar? O twitter é automático, esse tira do ar esse tipo de arquivo, por isso retiramos. Vocês podem compartilhar o link pela DM. Quem tiver comenta, quem quiser também", escreveu o perfil.

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Investigado pela participação no Gabinete do ódio - suspeito de propagar fake news a favor de Bolsonaro - o deputado Douglas Garcia (PSL) confirmou o ataque e disse que faria um boletim de ocorrência.

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O Serviço de Segurança da Ucrânia (SSU) comunicou na última terça-feira (19) que capturou o hacker apelidado de Sanix, responsável por tentar vender 773 milhões de endereços de emails e 21 milhões de senhas em 2019.

De acordo com as autoridades locais, os HDs confiscados somam mais de dois terabytes de dados roubados. Sanix tinha acesso a senhas de emails, contas do PayPal, senhas de cartões bancários e carteiras de criptomoedas de moradores da União Europeia e na América do Norte.

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Os arquivos digitais obtidos fazem parte de uma coleção de informações que Sanix vinha roubando ao longo dos anos. O hacker também vendia acessos à universidades através de uma conta VPN comprometida para o governo de San Bernardino, na Califórnia.

Não é a primeira vez que o governo da Ucrânia lida com hackers. Em 2018, uma equipe foi exposta por roubar mais de US$ 50 milhões em criptomoedas.

A Globo informou no último domingo (17) através de seu Twitter que o sistema de notificação do aplicativo Globoplay foi alvo de ataques cibernéticos, mas garantiu que as informações de seus usuários não foram comprometidas.

Os usuários receberam uma mensagem do grupo OurMine em que os invasores pediam para que as pessoas propagassem a hashtag #GloboHack, que entrou nos assuntos mais comentados do Twitter.

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Em nota, a Globo garantiu que o seu sistema não foi invadido e que a falha de segurança aconteceu na empresa parceira que é responsável pelo envio de notificações. A empresa justificou que esse sistema não está ligado aos dados dos usuários e afirmou que não é preciso desinstalar o aplicativo nem trocar de senha.

O grupo OurMine já invadiu contas de outras empresas e personalidades no passado, entre elas HBO, Netflix e a conta pessoal do fundador do Facebook, Mark Zuckerberg.

Um vídeo com lances e gols do Palmeiras foi publicado nesta quinta-feira no perfil oficial de Andrés Sanchez, presidente do Corinthians, no Instagram. O conteúdo ficou no ar por cerca de 30 minutos para depois ser apagado. Em nota, o clube alvinegro admitiu uma falha de segurança e explicou que a conta do dirigente foi invadida por um hacker.

O material publicado mostrava lances do Palmeiras e anunciava a participação do zagueiro/volante Felipe Melo em uma transmissão ao vivo da patrocinadora do clube alviverde, a Crefisa. Nas imagens, o jogador aparecia comemorando gols junto com o meia Bruno Henrique. A postagem no perfil de Andrés Sanchez foi ao ar por volta das 11h30.

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"O Sport Club Corinthians Paulista informa que a conta no Instagram de seu presidente, Andrés Sanchez, foi hackeada. O clube já notificou os canais competentes e aguarda a resolução do problema", disse o Corinthians em nota oficial. A conta de Andrés Sanchez nesta rede social não era atualizada desde fevereiro de 2018, quando o dirigente disputou e ganhou a eleição presidencial corintiana.

A situação de Victor Hugo no BBB20 está cada vez mais preocupante entre os fãs do brother. Depois de briga com Manu Gavassi e Gizelly, o psicólogo passou a se sentir excluído pelos confinados e acabou sendo indicado ao paredão pelo líder Pyong. Na última segunda-feira (9), enquanto estava sozinho no quarto, Victor começou a falar sozinho, como se estivesse com Guilherme, que já foi eliminado e era sua paixão platônica na casa.

Com as luzes do quarto apagadas, Victor achou uma peça de roupa que teria sido usada por Guilherme e passou a cheirá-la: "Nossa Gui! Pelo amor de Deus, assim eu até desapaixono. Meu deus do céu Guilherme! Cancela! Cancela! Não tem nem como pegar de lembrança, essa aqui tem que queimar!", dizia ele aos risos.

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Logo em seguida, Victor ainda ficou falando sozinho e deu sua opinião sobre Flayslane: "Cara, a Flay é muito besta. Ela recebeu voto de Prior e ficou, tá é no jogo! Ela não consegue ter noção nenhuma de jogo".

Nas redes sociais, os internautas viralizaram o vídeo e demonstraram preocupação com o brother. No domingo (8), durante o raio-X, Victor Hugo também se lembrou de Guilherme e parabenizou o ex-brother pelo aniversário e ainda avisou que estava usando a correntinha deixada por ele para Gabi.

Em bate-papo com Gizelly, ele havia comentado sobre seus sentimentos em relação ao brother Guilherme: "Nós três estamos muito bem. Eu já consegui organizar meus sentimentos, eu já vivi um trisal. Nossa relação é meio que assim, a diferença que não assumimos que somos um trisal e temos um relacionamento os três, mas nosso relacionamento tem sido assim. Eu sei que é uma forma diferente de amar, mas já vivi isso uma vez, foi incrível e se for para viver de novo eu vivo, adoro a Gabi, torço pelos dois juntos".

Durante a madrugada desta terça-feira (10), o Instagram oficial de Victor Hugo foi hackeado, conforme relatou a família do rapaz logo após ter tido a conta recuperada. As fotos que já haviam sido postadas foram todas deletadas e agora o responsável por gerenciar o perfil publicou diversas imagens pedindo respeito ao brother: "Todos merecem respeito", diz a mensagem em forma de hashtag, que acabou virando campanha no Twitter.

Alguns internautas ainda apontaram que, na verdade, a conta não havia sido hackeada, mas a própria família dele havia feito as alterações no intuito de repaginar o perfil e lançar a campanha a favor do brother, já que notaram que o nome do perfil tinha sido alterado para uma palavra que um serviço de tradução reconhece como respeito em árabe, justamente a palavra usada para apoiá-lo no confinamento.

O juiz Ricardo Leite da 10ª Vara de Justiça Federal de Brasília rejeitou a denúncia contra o jornalista Glenn Greenwald, apresentada pelo Ministério Público Federal. Na decisão, o magistrado aponta que vai "deixar de receber, por ora, a denúncia contra Glenn". Ricardo tornou réu outras seis pessoas por crimes envolvendo a invasão de celulares de autoridades.

A denúncia foi apresentada pelo procurador da República Wellington Divino de Oliveira. Para o procurador, ficou comprovado que Glenn auxiliou, incentivou e orientou o grupo durante o período das invasões hackers. Parte dessas mensagens foi usada pelo site do jornalista, o The Intercept. A série de reportagens, batizada como "Vaza Jato", mostra a orquestração do então juiz Sérgio Moro junto com os procuradores da República e os agentes e delegados da Polícia Federal que trabalharam na operação "Lava Jato".

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Segundo o site do Consultório Jurídico (Conjur), o juiz da 10ª Vara de Justia Federal de Brasília deixa claro que vai "deixar de receber, por ora, a denúncia contra Glenn" considerando a liminar do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes proibindo as autoridades públicas de assim o fazerem. 

O Twitter da cantora e atriz norte americana Mariah Carey sofreu com a ação de um hacker que publicou frases e imagens polêmicas. A rede social foi hackeada na noite desta terça-feira (31). 

No microblog de Mariah foram publicadas frases provocando o rapper Eminem. Uma das publicações afirmava que Eminem tem ‘pênis pequeno’. Além disso, o hacker ainda prometeu publicar uma foto do órgão genital do cantor se tivesse 5 mil compartilhamentos. 

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Mariah e Eminem trocaram farpas e até indiretas através de músicas nos últimos anos. Tudo porque o cantor afirma que eles tiveram um caso, o que é negado por Mariah.

As publicações no Twitter da cantora levaram o nome dela a estar entre os assuntos mais comentados da rede social. Pouco tempo depois as postagens feitas foram apagadas. 

Gustavo Elias Santos, conhecido como DJ Guto, teve o pedido de liberdade concedido após a homologação de delação premiada feita pelo juiz titular da 10ª Vara Federal de Brasília, Vallisney de Souza Oliveira.

O relatório final da Operação Spoofing, da Polícia Federal, foi divulgado nesta semana, e apontou o envolvimento direto de Gustavo na invasão dos celulares do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, do procurador da República, Deltan Dallagnol, e de outros membros da esfera política e do poder público. O relatório indicia Gustavo por formação de quadrilha, invasão de dispositivo eletrônico e interceptação telemática.

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Durante as buscas realizadas na casa de Gustavo, a PF localizou cerca de R$ 90 mil em dinheiro. Inicialmente, o DJ não soube explicar a origem, que disse agora ser fruto de transações on-line de criptomoedas. Segundo a Defensoria Pública da União, que representa o acusado Danilo Marques - preso na primeira fase da operação -, um inquérito diferente investiga o envolvimento do DJ Guto e de Walter Delgatti Neto, conhecido como Vermelho, em lavagem de dinheiro, estelionato, obstrução de justiça e envolvimento com organizações criminosas.

Gustavo tem antecedentes criminais e já havia sido condenado pela Justiça. Ele tem passagens por roubo de veículos, posse de documentos adulterados e por portar réplicas de armas de fogo.

A reportagem entrou em contato com o advogado de Gustavo, Ariovaldo Moreira, mas não obteve retorno.

 

Um laboratório canadense divulgou nesta terça-feira (17) que um hacker invadiu seus sistemas de computadores e pode ter acessado os dados de mais de 15 milhões de clientes no Canadá, quase metade da população.

A LifeLabs, que faz exames de sangue e outras análises laboratoriais, informou numa carta a seus clientes que seus nomes, dados de contato, números do cartão de saúde e resultados de exames clínicos foram acessados num ciberataque ocorrido no início de novembro.

A maioria dos afetados reside em Ontário e Colômbia Britânica, províncias que anunciaram uma investigação conjunta.

Além disso, a empresa reconheceu ter pago uma quantia não revelada aos hackers responsáveis pelo ataque para recuperar os dados roubados e trabalha com especialistas em segurança na área de informática para identificar os computadores afetados e determinar a extensão da invasão.

O laboratório acrescentou que seus consultores "não viram a divulgação pública de dados de clientes em suas investigações, o que inclui a vigilância da 'dark web', redes ocultas onde produtos ilícitos são comercializados, e outros sites".

Após assinatura de acordo de colaboração premiada, o juiz Vallisney Oliveira da 10ª Vara Federal de Brasília mandou soltar o estudante de direito Luiz Henrique Molição, de 19 anos, preso na segunda fase da operação Spoofing por suspeita de participar da invasão de celulares de pelo menos 1.000 pessoas - entre elas autoridades como o presidente Jair Bolsonaro, o ministro da Justiça Sergio Moro e os procuradores da Operação Lava Jato, inclusive Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa.

O delator deverá utilizar tornozeleira eletrônica, no entanto, de acordo com a decisão do magistrado, proferida na noite desta terça-feira (3). O acordo de colaboração premiada foi homologado um dia antes.

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Vallisney também concedeu mais 15 dias para que os investigadores encerrem o inquérito. O prazo encerra no dia 19 de dezembro. Após a conclusão pela Polícia Federal, caberá ao Ministério Público Federal decidir se oferece ou não denúncia.

No acordo, sob sigilo, Molição se comprometeu no acordo a trazer revelações sobre as ações relacionadas ao hackeamento das autoridades por meio das contas do aplicativo de comunicação Telegram. Ele também poderia entregar informações sobre diálogos que ainda não estão de posse dos investigadores.

Antes da delação, em depoimento prestado no dia 25 de setembro, o hacker detalhou à Polícia Federal os bastidores das invasões dos celulares de procuradores da Operação Lava Jato, com a participação de outros alvos da Operação Spoofing, como Walter Delgatti Neto, apontado como líder do grupo. Segundo Molição, "Vermelho", como é conhecido seu colega, tem um "perfil narcisista e sociopata".

Walter Delgatti Neto, preso na primeira etapa da operação, confessou o hackeamento e afirmou ter mantido contato com o jornalista Glenn Grenwald, do site The Intercept Brasil, que tem divulgado os diálogos atribuídos a Moro, a Deltan e a outros procuradores da Lava Jato. O hacker também disse que não cobrou contrapartidas financeiras para repassar os dados. Molição participou pessoalmente de conversa referente à entrega dos conteúdos obtidos por meio das invasões.

Além de Delgatti Neto, foram presos no dia 23 de julho, Gustavo Henrique Santos, o DJ de Araraquara, sua mulher, Suellen Priscila de Oliveira e Danilo Cristiano Marques. Já a segunda etapa da operação prendeu, além de Molição, o programador Thiago Martins, o "Chiclete".

Dos seis investigados, Suelen Priscila de Oliveira, de 25 anos, é a única que está fora da prisão. Em entrevista exclusiva ao jornal O Estado de S. Paulo, 12 dias após deixar o presídio feminino em Brasília, Suelen negou ser hacker e disse que, se quisesse, poderia ter "prejudicado a vida" de Walter Delgatti Neto.

No depoimento concedido seis dias após ser detido, Molição também contou à PF sobre as figuras públicas hackeadas, entre elas a deputada Joice Hasselmann. O hacker explicou como invadiram o celular da deputada federal para enviar uma falsa mensagem a um jornalista.

De acordo com os documentos do inquérito sigiloso a que o Estado teve acesso, a investigação sobre as invasões de aplicativos de comunicação de altas autoridades da República aponta a prática de crime contra a Lei de Segurança Nacional, na modalidade de espionagem.

Defesa

O advogado Guilherme Rodrigues, que representa Luiz Molição, disse que a defesa não irá se manifestar no momento.

A Justiça Federal do Distrito Federal homologou acordo de colaboração premiada do estudante de direito Luiz Henrique Molição, de 19 anos, um dos presos na Operação Spoofing, deflagrada em julho, que investiga a invasão de celulares de autoridades da República incluindo procuradores da Lava Jato e o ministro da Justiça, Sergio Moro.

Molição foi preso na segunda fase da Spoofing e teria participado pessoalmente de conversa com o jornalista Glenn Greenwald, do site The Intercept Brasil, referente à entrega dos conteúdos obtidos por meio das invasões. Ele tinha ligação com Walter Delgatti Neto, o "Vermelho", que confessou ter hackeado autoridades e repassado o conteúdo a Greenwald.

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A decisão de homologar a delação foi proferida na noite da segunda-feira, 2, pelo juiz Vallisney Oliveira, da 10ª Vara Federal de Brasília. A tendência é que, a partir de agora, Molição deixe a prisão e continue a responder em liberdade.

O magistrado também concedeu mais 15 dias para que os investigadores encerrem o inquérito. O prazo encerra no dia 19 de dezembro. Após a conclusão pela Polícia Federal, caberá ao Ministério Público Federal decidir se oferece ou não denúncia.

No acordo, sob sigilo, Molição se comprometeu a trazer revelações sobre as ações relacionadas ao hackeamento das autoridades por meio das contas do aplicativo de comunicação Telegram. Ele também poderia entregar informações sobre diálogos que ainda não estão de posse dos investigadores.

Procurada, a defesa de Luiz Molição não atendeu telefonemas nem respondeu mensagens.

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