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Desde o ex-presidente dos EUA Barack Obama até Justin Bieber, os maiores influenciadores de mídia social da internet perderam milhões de seguidores no Twitter na quinta-feira (12), quando a rede social começou a aplicar a medida de remover da contagem de seguidores aquelas contas consideradas suspeitas.

A rede social disse que algumas das contas mais populares do Twitter podem ter uma queda de 6% em seu número de seguidores, enquanto a maioria dos usuários verá uma mudança bem menor.

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Katy Perry, a pessoa mais seguida no Twitter, perdeu pelo menos 1,5 milhão de seguidores. Justin Bieber e Taylor Swift, perderam cerca de 2 milhões cada. Rihanna, Ellen DeGeneres, Lady Gaga também estão entre os famosos afetados.

"Esta atualização específica é focada nos seguidores porque é um dos recursos mais visíveis em nosso serviço e frequentemente associado à credibilidade da conta", escreveu a líder do Twitter em questões legais, políticas e de confiança e segurança, Vijaya Gadde, em um post no blog.

Os políticos também sentiram o impacto. Barack Obama perdeu mais de 2 milhões de seguidores de seus anteriores 103,63 milhões, enquanto o presidente Donald Trump perdeu 340 mil seguidores.

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O Twitter anunciou que em breve vai começar a remover as contas desabilitadas pela empresa da contagem de seguidores de perfis em todo o mundo. Como resultado, a medida pode fazer com que os números de seguidores de perfis populares caiam, alertou o microblog.

A rede social disse que algumas das contas mais populares do Twitter podem ter uma queda de 6% em seu número de seguidores, enquanto a maioria dos usuários verá uma mudança bem menor.

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"Muitas pessoas perceberão uma diminuição de quatro ou menos seguidores. Outras, que têm um número maior de seguidores, podem sentir uma queda mais significativa", informou a empresa, em um post de blog.

O Twitter afirma que desabilita contas quando percebe mudanças repentinas de comportamento, o que inclui tuitar um grande volume de respostas ou menções a perfis que não a seguem e tuitar links enganosos.

Nesses casos, a conta é impedida de entrar no Twitter até que o dono passe por um processo de validação, o que inclui trocar a senha. Enquanto o bloqueio estiver em vigor, o perfil não pode postar, curtir ou retweetar conteúdo, nem visualizar anúncios.

Todos esses perfis desabilitados eram contabilizados no seu número de seguidores, mas isso vai mudar. "Entendemos que isso pode ser difícil para alguns usuários, mas acreditamos que acuracidade e transparência fazem do Twitter uma plataforma mais confiável para servir à conversa pública", informou o Twitter.

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O Google Earth ganhou uma nova ferramenta de medida para distâncias e áreas. Com o recurso, os usuários podem medir quantos quilômetros existem entre dois pontos ou o perímetro de um trecho selecionado do mapa, por exemplo. A novidade já está disponível no Chrome e no Android, e deve chegar ao iOS em breve.

A ferramenta também permite selecionar as bordas de uma área para facilitar a medição de objetos com formas irregulares, como parques, edifícios ou até mesmo estados e países. Em uma postagem de blog, o gerente de produto do Google Earth, Gopal Shah, disse que o recurso era um dos mais solicitados entre os usuários.

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Para acessar o recurso, o usuário só precisa tocar na ferramenta de medida e escolher o seu ponto de partida no planeta e arrastá-lo até o destino final. Uma pequena janela aparecerá no lado direito da tela, mostrando a distância total. Quem acessa o Google Earth pelo Android verá esta informação na parte inferior do aplicativo.

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Com o objetivo de oferecer apoio ao Estado de Roraima, que recebeu milhares de venezuelanos nos últimos meses, o plenário do Senado aprovou uma Medida Provisória que dispõe de uma série de ações de assistência emergencial para demais imigrantes que se refugiem no Brasil por causa das crises humanitárias em seus países. A medida foi aprovada, nessa terça-feira (12), no plenário do Senado Federal. 

O Governo Federal poderá propor cotas de imigrantes a serem acolhidos pelos Estados, após uma avaliação técnica da capacidade de cada um. A matéria também prevê a criação do Comitê Federal de Assistência Emergencial, que estabelecerá as políticas de proteção social a ser desenvolvidas para os imigrantes. 

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 Em abril passado, o Estado de Roraima entrou com ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para exigir que a União feche temporariamente a fronteira entre Brasil e Venezuela e repasse recursos adicionais para suprir os custos causados pela imigração de venezuelanos. A ação, assinada pela governadora de Roraima, Suely Campos, ressaltou que a "crise econômica, política e social da República Bolivariana da Venezuela ensejou uma verdadeira explosão no fluxo migratório". 

Pelos próximos seis meses, qualquer pessoa poderá realizar uma ligação gratuita a partir de orelhões da prestadora Oi em 12 estados para telefones fixo ou celular de todo o país. A medida é resultado de uma punição aplicada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) à empresa de telefonia, que não cumpriu o número mínimo exigido de aparelhos em funcionamento.

A decisão vale de 1º de abril até 30 de setembro para os estados de Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Roraima. Neles, a Oi não atingiu o percentual de 90% dos orelhões em funcionamento exigidos pela Anatel.

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Nos estados do Espírito Santo, de Santa Catarina e de Sergipe, as chamadas originadas de orelhões já podem ser cobradas pela prestadora, uma vez que a Oi alcançou, no último dia 1º, o patamar mínimo de aparelhos em operação exigidos pela Anatel. Em várias outras localidades, as chamadas a partir destes equipamentos se encontram gratuitas desde o ano de 2015.

Para fazer as ligações de maneira gratuita nos estados correspondentes, o usuário não precisa sequer utilizar um cartão telefônico. A Anatel informou ainda que uma nova aferição deverá ser realizada em 31 de agosto para determinar em quais estados a gratuidade no uso dos orelhões será exigida no período de 1º de outubro de 2018 até 31 de março de 2019.

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O Ministério Público Federal (MPF) quer que o Ministério da Educação (MEC) regulamente a criação de comissões de verificação de autodeclarações raciais para os processos de seleção de ingresso nos Institutos Federais de Ensino Superior (IFES). Como não há regulamentação, universidades adotam apenas a autodeclaração étnico-racial para a seleção de novos estudantes, diferente do que ocorre em concursos para servidores públicos.

O pedido para a regulamentação das comissões de verificação está em ação do MPF, que tramita na 3ª Vara da Justiça Federal no Ceará. A ação teve como origem procedimento de investigação instaurado para apurar suposta fraude ao sistema de cotas adotado pela Universidade Federal do Ceará (UFC). De acordo com a denúncia, uma candidata de pele clara, cabelos loiros e olhos azuis teria sido aprovada para o curso de Medicina na condição de cotista racial.

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Oscar Costa Filho, procurador da República autor da ação, avalia que o sistema de cotas está sendo desvirtuado com a ocorrência de fraudes. “Quando candidatos não amparados pela Lei se beneficiam do sistema de cotas, é inegável que há uma inversão lógica fundamental ao permitir que grupos privilegiados se utilizem das referidas políticas integrativas, promovendo, pelo contrário, o crescimento das desigualdades sociais”, afirma.

O procurador defende que sejam adotados pelas universidades federais critérios de aferição da veracidade das informações prestadas por candidatos que declaram negros ou pardos, semelhantes aos que ocorrem na administração direta federal com base na Orientação Normativa 03/2016 do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (MPDG). Em resposta a um ofício encaminhado pelo MPF, o Ministério da Educação alegou que não poderia normatizar a criação de comissões em função da autonomia dos institutos federais de ensino.

Para Costa Filho, a autonomia das universidades não pode ser tomada de modo absoluto. “O MPDG não violou quaisquer normas constitucionais ao estabelecer tais regras para as autarquias, empresas públicas e fundações – também gozam de autonomia”, diz.

Na ação, o MPF pede a concessão de liminar para que seja determinado ao MEC a imediata aplicação da orientação normativa do MPDG em todos os processos seletivos no âmbito do Sistema de Seleção Unificada (Sisu).

Da assessoria do MPF

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), assinou uma Medida Provisória autorizando a União a doar R$ 792 mil com o objetivo de ajudar a restaurar a Basílica da Natividade, igreja na Palestina construída no local onde, de acordo com os cristãos, Jesus teria nascido. A informação foi publicada em reportagem do Correio Braziliense.

Ainda de acordo com o Correio Braziliense, a decisão foi assinada nessa quinta (25) por Maia, que ocupou o cargo de presidente, enquanto Michel Temer cumpria agenda na Suiça.

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Todavia para o valor poder ser doado, é necessário aprovação de uma comissão mista que ainda será criada, além passar pela análise nos plenários da Câmara dos Deputados e do Senado Federal. O projeto também conta com o apoio de outros países como a Grécia, Alemanha, Rússia, Espanha e o Vaticano.

A restauração da basílica é comandada pelo governo da Palestina e pelas três igrejas que a administram: católica, ortodoxa, grega e armênia.  

Jogos para videogames e consoles produzidos no Brasil poderão ter imunidade tributária. A medida está prevista em proposta aprovada na quinta-feira (14) pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado Federal. O texto aprovado pelo colegiado é um substitutivo à sugestão legislativa apresentada em maio deste ano por um cidadão.

A sugestão legislativa original, feita pelo cidadão Kenji Amaral Kikuchi, do Rio de Janeiro, previa a redução de 72% dos impostos para 9% sobre todos os games. O relator Telmário Mota (PTB-RR), porém, opinou pela concessão de imunidade tributária. A sugestão ainda precisa da assinatura de 27 senadores para começar a tramitar em outras comissões.

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Telmário afirma que, em análise superficial, a proposta poderia parecer privilégio ao segmento. Ele reconheceu, porém, que a desoneração para a produção nacional aumentaria a arrecadação tributária com os produtos da indústria de games, com estímulo ao emprego e ampliação dos lucros e das contribuições sobre a receita bruta das vendas, que continuariam a incidir normalmente sobre o setor.

"A imunidade, embora tenha impacto sobre a arrecadação específica dos impostos dispensados, no contexto geral, vai promover um incremento de arrecadação de tal monta que o saldo será positivo para os entes federativos", argumenta o relator. A sugestão original foi apresentada no portal e-Cidadania e recebeu o apoio de mais de 27 mil internautas em apenas um dia.

Com informações da Agência Senado

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O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), por meio da Advocacia-Geral da União (AGU), ingressou com recurso no Supremo Tribunal Federal contra a decisão judicial que anulou um dos critérios de correção da redação do Enem 2017, que tratava da eliminação de candidatos que usassem termos contrários aos direitos humanos no texto da prova.

O pedido de suspensão de acórdão apresentado pelo Inep deve ser apreciado pela presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, que está no plantão judicial da Corte Suprema.

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No pedido, o Inep cita a Constituição Federal, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação e pactos internacionais dos quais o Brasil é signatário. E argumenta que “a educação está indissociavelmente associada aos direitos humanos, assunto que deve ser objeto de avaliação na prova como um todo, e não apenas em determinada competência.

O Inep alega, ainda, que o Estado brasileiro se comprometeu a defender e promover os direitos humanos fundamentais, inclusive mediante medidas legais e educativas. Segundo o recurso, “o rigor do critério de correção adotado pelo Inep visa proteger os estudantes contra a violência dos discursos que agridem os direitos humanos e a própria democracia, independente de inclinações políticas ou ideológicas”. O Inep complementa ainda que a norma tem “a finalidade de chamar a atenção para a importância do debate nas escolas”.

O Inep volta a reforçar o argumento de que a prova de redação do Enem sempre assinalou que o participante respeitasse os direitos humanos. Mas, a partir de 2013, após a publicação das Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos – ocorrida em 2012 –, o edital passou a permitir a nota zero na redação no caso de violações a esse critério.

A decisão que suspendeu a norma do edital do Enem, no último dia 26, foi do Tribunal Regional Federal da 1ª Região e atendeu a um pedido  da Associação Escola Sem Partido, que alega que a regra era contrária à liberdade de expressão. O Inep só foi notificado da decisão judicial na quarta-feira (1º), mais ainda aguardava o inteiro teor do acórdão.

O ENEM será realizado nos próximos dois domingos (05 e 12) em todo o país. As provas começam às 13h, horário de Brasília.

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O Governo de Pernambuco informou que, a partir desta terça-feira (26), servidores estaduais que possuem filhos ou dependentes com deficiência terão a jornada de trabalho reduzida. O governador Paulo Câmara assinou a lei que estabelece o benefício.

“A redução do horário poderá ser concedida em dias consecutivos ou intercalados. Poderá ocorrer ainda a concessão de ausência ao trabalho em dia específico por semana, conforme a necessidade ou programa de atendimento da pessoa com deficiência. Para todas as hipóteses, é necessário o cumprimento mínimo de quatro horas diárias ou 20 horas semanais da jornada de trabalho”, divulgou a gestão estadual, por meio da assessoria de imprensa.

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A norma diz que os servidores atuarão no horário especial sem a necessidade de compensação ou abatimento salarial – geralmente, a carga total diária é de oito horas semanais -. No entanto, a necessidade dos filhos ou dependentes deverá ser comprovada pelo Serviço de Perícias Médicas do Estado.  

Para o governador Paulo Câmara, a medida ajudará os servidores e não afetará os serviços prestados à população pernambucana. “A gente tem a satisfação de poder contribuir para o avanço de uma política social que possa, efetivamente, possibilitar uma presença maior dos pais na criação de seus filhos, fazendo a diferença no desenvolvimento dessas crianças e jovens. Muitos pais não têm tempo para dedicar aos filhos portadores de deficiência em virtude das atribuições do emprego. E no serviço público estadual, a gente tem esse poder de legislar e atender demandas importantes como essa, sem prejudicar os serviços oferecidos à população. Pernambuco só será o Estado que queremos, se olharmos o desenvolvimento econômico sem deixar de lado o desenvolvimento social e o cuidado com as pessoas. E isso faz parte da nossa forma de governar”, declarou Câmara, conforme informações da assessoria de imprensa.  

Um dos servidores beneficiados, Cristiano Vilanova, pai de Kayros Emanuel, 13 anos de idade, portador de síndrome do espectro autista, ressaltou a necessidade de acompanhar o filho de perto. “Meu filho é autista. Às vezes ele realmente precisa de um acompanhamento na escola, na fisioterapia, na terapia ocupacional, no psiquiatra. Então, há realmente um esforço dobrado para o pai ou para a mãe que está dentro do serviço público em dar esse acompanhamento. E quando você vê essa carga horária ausente não precisando mais ser compensada, apenas ajustada, é muito bom. Agora, nós conseguiremos dar assistência aos nossos filhos com qualidade e desenvolver o nosso trabalho sem precisar estar em um atropelo de carga horária”, disse o servidor, de acordo com a assessoria. 

A redução da carga horária poderá ser renovada a cada 24 meses, por meio de perícia médica. Esse procedimento, porém, não caberá para os casos em que a deficiência é permanente. Segundo o Governo de Pernambuco, caso existam dois ou mais servidores responsáveis pelo mesmo dependente, apenas um poderá ter o horário especial. De acordo com a Secretaria de Administração de Pernambuco, ainda não há um número definido de servidores que receberão o benefícios.  

O Governo Federal definiu que os salários para vagas de ensino superior em concursos públicos realizados em 2018 não devem ultrapassar o valor de R$ 5 mil, já os cargos de ensino médio ficariam com teto de R$ 2,8 mil. A medida valerá para todas as carreiras do Executivo Federal e tem o propósito de reequilibrar as contas públicas. 

Um projeto de lei será enviado ao Congresso nacional para normatizar a decisão e, está em pauta a possibilidade de que o texto seja encaminhado ao Legislativo por meio de uma medida provisória para que tenha eficácia imediata. Segundo estimativas do governo, a medida pode corresponder a uma economia de R$ 70 bilhões nos próximos dez anos. Os editais já publicados não serão afetados.

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A justificativa para a alteração de valores é a discrepância entre os salários de entrada no setor público em relação ao de empresas privadas. dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que o rendimento médio real de um servidor público chega a ser 56,4% maior que a de um empregado de rede privada. 

O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, publicou nesta sexta-feira (1°) no Diário Oficial do Município um decreto que reduz a tarifa de ônibus urbanos dos atuais R$ 3,80 para R$ 3,60. O decreto atende a uma decisão da 20ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, que estabeleceu a redução do valor.

A redução das tarifas passa a valer a partir da meia-noite desta sexta-feira para sábado (2), em todos os ônibus que circulam apenas dentro da cidade do Rio de Janeiro.

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Atendendo a um pedido do Ministério Público Estadual, a desembargadora Mônica de Faria Sardas decidiu que o adicional incluído ao reajuste tarifário de 2014, com objetivo de financiar a instalação de ar-condicionado na frota, deveria ser excluído da tarifa dos ônibus municipais.

Por meio de nota, o RioÔnibus, sindicato das empresas de ônibus do Rio, os consórcios Intersul, Internorte, Santa Cruz e Transcarioca disseram ser favoráveis a uma perícia no contrato de concessão firmado em 2010 com a prefeitura.

As empresas defendem que, para o cálculo das tarifas, sejam considerados os congelamentos no valor nos anos de 2013 e 2017, além de outros fatores que causaram impacto nas passagens antes e depois de 2015. Segundo eles, a redução da tarifa agravará a situação financeira de um setor que está em colapso.

O Facebook revelou nesta segunda-feira (28) que as páginas na Internet que, com frequência, dirigem a seus visitantes "notícias falsas" já não poderão ter anúncios na rede social.

"Se as páginas compartilham histórias marcadas como falsas, estes infratores reincidentes não poderão anunciar no Facebook", informaram Tessa Lyons e Satwik Shukla, gerentes de produto da companhia.

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Esta decisão é o último golpe do Facebook em sua guerra contra "fake news" (notícias falsas), usadas para enganar em vez de informar.

"Esta atualização ajudará a reduzir a divulgação de notícias falsas", destaca o Facebook, que já havia proibido publicidade que leva a sites considerados falsos por analistas independentes.

As notícias falsas se converteram em um tema dominante durante a campanha presidencial nos Estados Unidos no ano passado, com histórias claramente fraudulentas circulando pelas redes sociais com poder para influenciar os eleitores.

O Google também adotou medidas para reduzir o impacto de histórias criadas para enganar, incluindo o lançamento de uma ferramenta para comprovar fatos descritos em notícias.

Uma medida radical partiu da ministra dos negócios estrangeiros da Austrália, Julie Bishop. Ela propõe que os pedófilos condenados percam seus passaportes a fim de impedir que eles viajem para fora em direção a países onde crianças se encontrem em estado de vulnerabilidade, a exemplo do sudeste asiático. 

Isso significa barrar aproximadamente 20 mil pedófilos presentes na base de dados nacional. A medida que visa proteger esses menores será submetida ao parlamento em breve, porém sem data divulgada.

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O discurso da ministra aponta dados da saída dessas pessoas do país no último ano. Ela afirma que quase 800 deles deixaram a Austrália e quase metade teve como destino os países do sudeste asiático. Além disso, muitos deles sequer reportaram à polícia seu deslocamento.

Vista como uma “estreia mundial” e “sem precedentes no mundo”, a medida é apontada pelo ministro da Justiça australiano, Michael Keenan, como sendo uma atitude forte e decisiva para impedir o abuso de crianças vulneráveis. 

O governo do presidente Donald Trump se prepara para derrubar a diretiva criada pelo então presidente Barack Obama para garantindo a transgêneros o acesso a cômodos segregados por sexo que escolherem, incluindo banheiros.

Em uma coletiva de imprensa nesta quarta-feira, o porta-voz da Casa Branca, afirmou que os departamentos de Justiça e Educação estão trabalhando para implementar a medida, que deve ser anunciada ainda hoje. A medida de Trump deve elevar a discussão no acalorado debate sobre os direitos dos transgêneros, como o acesso a banheiros e vestiários segregados por sexo nas escolhas e prédios estatais.

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No ano passado, Obama alertou a Estados que se recusavam em implementar a medida que tal atitude violava o Ato de Direitos Civis, que impede de forma ampla a discriminação com base no sexo. No entanto, o atual governo pretende emitir um memorando explicando que o motivo para derrubar a diretiva tem base legal.

Ativistas Transgêneros afirmaram que irão organizar manifestações contra a medida. "Isto deve servir como um sinal claro que todas as pessoas precisam se levantar pelos direitos LGBTQ e das crianças transgêneros em particular", afirmou Sarah McBride, porta-voz da Human Rights Campaign. Fonte: Associated Press.

Cairo, 28 (AE) - Autoridades do aeroporto do Cairo disseram que sete refugiados que seguiriam para os Estados Unidos, seis deles do Iraque e um do Iêmen, foram impedidos de embarcar em um voo da EgyptAir que seguirá para o aeroporto John Fitzgerald Kennedy, em Nova York. Segundo as fontes, a ação do aeroporto foi a primeira do tipo após o presidente dos EUA, Donald Trump, impor uma proibição de três meses de entrada de refugiados de sete países de maioria muçulmana.

Os países atingidos pela decisão de Trump tomada na sexta-feira foram Iraque, Síria, Irã, Sudão, Líbia, Somália e Iêmen.

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As autoridades egípcias disseram que os sete imigrantes, escoltados por funcionários do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), foram impedidos de entrar no avião após autoridades no aeroporto do Cairo contatarem autoridades no aeroporto de Nova York.

As fontes pediram anonimato porque não tinham autorização de falar à imprensa. Fonte: Associated Press.

Você ainda guarda um daqueles telefones chamados de tijolões em uma gaveta? Pois saiba que logo eles deixarão de ter uma utilidade. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) publicou nesta segunda-feira (19) no Diário Oficial da União (DOU) uma resolução que oficializa em 30 dias o prazo para que as operadoras de telefonia móvel desliguem o sinal analógico para equipamentos que operam nas frequências de 800 MHz, 900 MHz, 1.800 MHz, 1.900 MHz e 2.100 MHz.

Isso significa que as operadoras devem garantir que sua base seja 100% digital a partir de 19 de janeiro. Os últimos dados divulgados pela Anatel sobre a quantidade de aparelhos analógicos, de 2012, mostra que apenas três mil deles ainda estão em funcionamento.

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Quem continuar utilizando esses telefones não poderá realizar ligações ou utilizar outros serviços de sua operadora. "As prestadoras que possuam usuários que utilizem terminais em tecnologia analógica deverão se valer de outros meios para garantir a continuidade da prestação do serviço", diz o texto da entidade.

A Anatel diz que a medida é irrevogável e importante para melhorar a eficiência no uso do espectro da frequência. O fim do celular analógico no Brasil havia sido anunciado pela Anatel ainda em 2010 e o desligamento do sistema estava previsto para fevereiro de 2013. Porém, a entidade decidiu prorrogar o prazo para 2015 devido ao grande número de clientes do Ruralcel - serviço de telefonia fixa para localidades remotas.

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A ex-ministra do Meio Ambiente e candidata à vice-presidência da República Marina Silva também se posicionou, nesta quinta (24), sobre o Projeto de Lei 4850/2016, que estabelece medidas contra a corrupção e que tem como possibilidade não acarretar em punições para quem cometeu crime eleitoral de caixa dois antes da aprovação da lei. A líder do partido Rede Sustentabilidade definiu a situação como “abuso de poder e de autoridade”.

Em texto de sua autoria, publicado nas redes sociais, Marina Silva diz que a situação política do Brasil tornou-se absurda. “Que parece não existir mais poder ou autoridade, somente o abuso (....). Como se pode pretender varrer para debaixo dos tapetes verde e azul do Congresso o Petrolão, as fraudes nos fundos de pensão, dos empréstimos consignados, dos propinodutos, de Belo Monte, das suspeitas envolvendo dois ex-governadores do Rio de Janeiro, dos crimes de corrupção confessados por empreiteiros, diretores, doleiros e marqueteiros, do crime de caixa dois, de todo esse resíduo tóxico do abuso de poder e autoridade que escorre a céu aberto pelo Brasil?”, indagou.

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A ex-senadora não poupou críticas. “Um grupo de parlamentares tem a ousadia de querer introduzir, num projeto de iniciativa popular que institucionaliza o combate à corrupção, uma emenda que dá anistia ao crime eleitoral de caixa dois. O presidente do Senado [Renan Calheiros], investigado pela polícia, mobiliza o Poder Legislativo para tolher os poderes da Justiça. O constitucionalista presidente da República procura justificativas para apoiar, no Congresso, tais ações que visam salvar a si mesmo e aos seus”, disparou.

Ela ainda disse que se pretende desmontar e desmoralizar a Operação Lava Jato. “Forma-se uma força tarefa, com partidos e partidários da oposição e da situação, uns operando diretamente, outros por omissão, para desmoralizar, enfraquecer e, por fim, desmontar a Lava-Jato. Abuso de poder e de autoridade é um assunto muito sério para ser usado como uma tentativa de safar-se”.

 

A partir desta terça-feira (22), todos os documentos assinados pelo governo de Pernambuco devem incluir os quesitos raça e cor em seus formulários. Medida foi anunciada na segunda-feira (21) com a assinatura de um decreto em comemoração ao Dia da Consciência Negra. Objetivo é garantir melhores políticas públicas de igualdade racial, a partir de um monitoramento mais efetivo dos órgãos estaduais.

Em entrevista, o governador Paulo Câmara afirmou que com o decreto é possível criar um mapa étnico-racial em Pernambuco. "Vamos garantir às pessoas mais informações em relação a cor e à raça, além de criarmos uma estatística necessária para o desenvolvimento de políticas públicas em nosso Estado", disse o chefe do Executivo estadual.

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O secretário de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude, Isaltino Nascimento, defendeu que a assinatura do decreto ajudará o Estado a desenvolver ações voltadas para todas as áreas de política pública. “É uma conquista do movimento negro, que sempre reivindicou o direito de ter o quesito da cor nas ações do Estado”, afirmou. 

Na ocasião, Paulo Câmara também entregou, no Palácio do Campo das Princesas, a Medalha Solano Trindade a cinco personalidades do Estado que se destacaram com ações em favor da afirmação da identidade negra. 

As cinco personalidades negras escolhidas pelo Conselho Estadual de Promoção à Igualdade Racial para receberem a Medalha Solano Trindade foram Soni Santos, representada, na ocasião, por Rosimeri Santos; Inaldete Pinheiro; Walfrido José da Silva; Edvaldo Ramos; e a instituição Afoxé Alafin Oyó, representada por Fabiano Santos.

Na segunda-feira (31), termina o prazo dado pelo Ministério da Educação (MEC) para que os estudantes deixem as escolas, universidades e institutos federais ocupados em protesto contra medidas propostas pelo governo federal. Caso isso não ocorra, o MEC informou que o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), marcado para os dias 5 e 6 de novembro, será cancelado nesses estabelecimentos.

Os estudantes que fazem as ocupações são contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241/2016, que limita os gastos do governo federal pelos próximos 20 anos, e a reforma do ensino médio instituída pela Medida Provisória (MP) 746/2016, enviada ao Congresso. O governo argumenta que a PEC, aprovada em dois turnos na Câmara, é fundamental para o ajuste fiscal das contas do país. Em relação à reforma do ensino, o Ministério da Educação diz que o tema já vinha sendo debatido com especialistas e o setor, inclusive com a tramitação de projetos no Legislativo, porém, em decorrência da urgência do tema, foi necessária a edição de uma medida provisória. 

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Movimentos contrários às ocupações têm pressionado os manifestantes a deixarem as unidades de ensino. Além disso, a Justiça tem concedido ações de reintegração de posse em diversas cidades. 

Desocupações

De acordo com o último balanço da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), 1.177 locais estão ocupados em todo o país. Não há um balanço nacional oficial. Há divergências entre os números apresentados pela Ubes e pela secretarias de Educação. Um exemplo é o Paraná, estado que concentra mais ocupações. Segundo a UBES, há 843 estabelecimentos ocupados. Para a Secretaria de Educação, são 491, número inferior ao divulgado ontem (27), 590.

Segundo a Procuradoria-Geral do Estado (PGE), somente em Curitiba, foram expedidos desde ontem 25 liminares para reintegração de posse. No estado, o Movimento Brasil Livre, contrário às ocupações, tem feito ações para pedir que os estudantes deixem as instituições de ensino.

Em vídeo publicado hoje (28) no Facebook, dois integrantes do movimento informam ter feito manifestações em três escolas estaduais: Colégio Estadual Lysímaco Ferreira da Costa, Colégio Estadual do Paraná e Colégio Estadual Leôncio Correia. "Nessas três escolas, a gente organizou manifestações junto com os pais, junto com vários estudantes, e as pessoas estavam furiosas com as invasões", dizem. "Fomos defender os direitos dos estudantes, estamos aqui depois daquela batalha, daquele campo de guerra", acrescentam.

Em nota divulgada nesta sexta-feira (28), a secretária de Educação do Paraná, Ana Seres, pede que os estudantes liberem pacificamente as escolas e permitam a realização das provas do Enem. De acordo com Ana, se as unidades permanecerem ocupadas, 72 mil estudantes serão prejudicados. “Peço que todos – pais, estudantes e comunidade – pensem com critério neste momento e vejam que os alunos estão sendo os grandes prejudicados.” Com as ocupações, 460 mil alunos estão sem aulas no estado.

De acordo com a coordenação do movimento Ocupa Paraná, a orientação é que os estudantes deixem os colégios caso recebam mandado de reintegração de posse. O movimento recomenda que eles deixem as escolas para que não seja preciso o uso da força policial. Segundo a coordenação, o movimento se considera vitorioso por ter promovido a articulação entre os estudantes. 

O Ocupa Paraná destaca ainda a importância do discurso feito pela estudante Ana Júlia Ribeiro, de 16 anos, quarta-feira (26) na Assembleia Legislativa do Paraná. "É um insulto a nós que estamos lá, nos dedicando, procurando motivação todos os dias, sermos chamados de doutrinados", disse Ana Júlia aos parlamentares."Nós sabemos pelo que estamos lutando: a nossa bandeira é a educação, nossa única bandeira é a educação", acrescentou a jovem.

A morte de um estudante de 16 anos dentro de uma escola ocupada em Curitiba também marcou o movimento. Ele teria sido morto por colega, também menor, após desentendimento. Ambos teriam consumido uma droga sintética. 

Nesta semana, foram registradas reintegrações em outros estados. No Tocantins, a retirada dos estudantes foi tumultuada e alguns teriam saído algemados. Em São Paulo, a Polícia Militar desocupou, no último dia 25, a Escola Estadual Silvio Xavier, no Piqueri, na zona norte da capital paulista, em uma ação de reintegração. Após a desocupação, 13 estudantes que participavam da ocupação da escola foram detidos e levados para delegacia.

MEC

O MEC mantém o prazo do dia 31 para que o Enem não seja cancelado nas escolas ocupadas. "O prazo dado é para que ainda haja tempo hábil para realização das provas nos locais. Caso as ocupações sejam mantidas, prejudicando os alunos que fariam prova nesses locais, o Inep [Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aníseio Teixeira] terá de fazer a prova em outra data para aqueles estudantes que não conseguiram. Não há data definida porque o MEC ainda aguarda que o bom senso prevaleça", diz por meio da assessoria de imprensa. Segundo o último balanço da pasta, 182 locais de prova estavam ocupados.

Em nota referente às ocupações dos institutos federais, a pasta diz que relatos dão conta da presença de pessoas, nessas ocupações, que não pertencem à comunidade das instituições. "Cabe aos reitores, diretores e servidores públicos zelar pelo patrimônio das entidades que dirigem e pela integridade física dos estudantes. Ao MEC, cabe acompanhar para que não haja prejuízos à educação, ao patrimônio público e ao erário".

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