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Nesta sexta-feira (19), o Tribunal Regional Eleitoral rejeitou último pedido de cassação do prefeito de Olinda, Professor Lupércio. A solicitação foi uma das duas feitas pelo opositor do administrador nas últimas eleições, em 2016, Antônio Campos (PSB-PE), com base no inquérito da Polícia Federal que investigava supostas irregularidades em sua campanha, relacionadas ao uso de gráficas fantasmas que forneceram notas para impressão do material gráfico.

Por meio de nota, a Prefeitura de Olinda ressaltou a unanimidade do colegiado pela correção do pleito de 2016 em Olinda. Os sete desembargadores do TRE foram contrários ao pedido. Confira o posicionamento na íntegra:

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“Após enfrentar inúmeras ações indevidas, o prefeito Professor Lupércio teve, hoje, o julgamento da última demanda no Tribunal Regional Eleitoral. Após dezenas de tentativas frustradas pelo candidato derrotado, um colegiado confirmou, por unanimidade, a correção do pleito de 2016, em Olinda, assim como a conduta do Professor Lupércio. Os sete desembargadores do TRE rejeitaram o pedido de cassação do diploma do prefeito, reconhecendo, assim, a lisura do pleito de Olinda. Para Professor Lupércio, esse era o último processo eleitoral que restava para ser julgado”.

O prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), anunciou que vai encerrar parte das restrições para acesso aos supermercados a partir da próxima segunda-feira (22). Não haverá mais limite de vaga de estacionamento, de quantidade de pessoas por carro e do número de pessoas da mesma família para entrada no estabelecimento. O limite de 50% da capacidade dos supermercados permanece, assim como o álcool em gel na entrada e nos caixas e o distanciamento físico entre as pessoas.

"Devido à evolução dos indicadores da pandemia, que estão em queda há mais de 30 dias, vamos retirar a restrição de vagas de estacionamentos nos supermercados e da quantidade de pessoas por carro e para a entrada na loja", destacou Geraldo.

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As medidas de restrição foram anunciadas em 14 de abril. Elas determinavam que todos os supermercados observassem a presença de apenas um cliente por família, por atendimento; que fechassem dois terços das vagas de estacionamento; e que restringissem a capacidade da loja à metade.

Kits

O prefeito do Recife também ressaltou nesta manhã sobre a quinta entrega de kits para estudantes da rede municipal de ensino. " São quase 400 mil cestas básicas e 500 mil kits de higienes e limpeza, totalizando cinco milhões de quilo de produtos entregues para as famílias dos nossos estudantes. Entregamos também 383 mil kits pedagógicos compostos de livros e materiais complementares para estimular os alunos durante o isolamento social."

A distribuição foi feita em mais de 300 pontos, para evitar aglomeração. A prefeitura registra que mais de 95 mil estudantes receberam o material.

O prefeito de Borebi, no interior paulista, Antônio Carlos Vaca, de 73 anos, internado com sintomas de Covid-19 desde o dia 22 de maio, teve morte cerebral na noite dessa quarta-feira (17). De acordo com as informações da prefeitura, ele passa, na manhã desta quinta (18), por exames mais detalhados para avaliar o quadro clínico.

Prefeito passou por uma hemodiálise em função do agravamento da Covid-19 e em seguida teve Acidente Vascular Cerebral.

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A cidade de Borebi registra até esta quinta-feira oito casos confirmados em laboratório de covid-19. O prefeito esteve na capital paulista para cumprir compromissos da prefeitura há dois meses.

Madri tem interesse em ser sede da final da Liga dos Campeões deste ano, caso os organizadores decidirem transferir o jogo previsto para Istambul, na Turquia, por causa da pandemia do coronavírus. O anúncio foi feito, nesta terça-feira, por José Luis Martínez, prefeito da capital espanhola.

"Sei que estão sendo feitos arranjos e quero declarar apoio absoluto da prefeitura para que a final da Liga dos Campeões seja realizada em Madri", afirmou o político, em entrevista à rede 13tv, de acordo com o jornal Marca.

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O jogo mais aguardado da temporada europeia estava previsto para o Estádio Ataturk, em Istambul, em 30 de maio, mas a competição foi paralisada nas oitavas de final, em março, por causa da pandemia.

Nenhum anúncio oficial foi feito sobre se a final será realizada em Istambul. Uma reportagem do New York Times no mês passado informou que o evento não aconteceria na cidade turca e que locais alternativos estavam sendo considerados.

A Uefa, que não quis comentar a declaração do prefeito de Madri, disse que um grupo de trabalho havia sido criado e que "uma variedade de opções" estava sendo analisada, acrescentando que uma reunião do Comitê Executivo em 17 de junho proporcionaria mais clareza.

A Espanha foi um dos países mais atingidos pela pandemia, mas tem relaxado gradualmente as restrições de confinamento conforme a diminuição do número de casos e mortes. Quase 28 mil pessoas morreram de covid-19 no país. A liga espanhola recomeçará nesta quinta-feira, quase três meses depois de ter sido suspensa por causa da pandemia. Não está descartada a possibilidade de permitir a presença de torcedores nos estádios ainda nesta temporada, o que poderia fortalecer a candidatura de Madri para a final da Liga dos Campeões. Almeida-Martinez disse que o retorno dos jogos ajudará a mostrar como a Espanha está preparada para ser sede do importante jogo.

O país anfitrião da final também deverá receber as quartas de final e semifinais. Normalmente, apenas a decisão é realizada em um local neutro, mas a Uefa mudou o planejamento para usar um único país, a fim de completar a competição durante a pandemia. Frankfurt e Lisboa também são candidatas.

Ano passado, Madri recebeu a final quando o Liverpool venceu o Tottenham, no Wanda Metropolitano, estádio do Atlético de Madrid.

Irene Lozano, presidente do Conselho Superior dos Esportes, disse recentemente que a Espanha quer continuar "organizando com segurança os principais eventos esportivos internacionais".

A doméstica Mirtes Renata Santana de Souza, mãe de Miguel Otávio Santana da Silva, morto ao cair do 9º andar de uma das Torres Gêmeas, edifícios de luxo da área Central do Recife, consta como servidora da Prefeitura de Tamandaré. No entanto, ela trabalhava na residência do prefeito do município do Litoral Sul, Sérgio Hacker (PSB), e da esposa Sarí Corte Real. Câmeras do elevador mostram que a primeira-dama acionou um botão para um andar superior e deixou o menino sozinho.

De acordo com o Portal da Transparência de Tamandaré, Mirtes foi admitida em fevereiro de 2017 e exerce o cargo comissionado de Gerente de Divisão, com lotação em Manutenção das Atividades de Administração. A folha de pagamento aponta que ela recebia o salário líquido de R$ 1.015,24 e não informa sobre a data de desligamento.

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Um protesto foi convocado pela família do garoto para a tarde desta sexta-feira (5), em frente ao condomínio de luxo onde ocorreu a queda. O ato pede a prisão de Sarí Corte Real, que cuidava de Miguel, enquanto a mãe passeava com sua cadela. A primeira-dama foi autuada em flagrante por homicídio culposo, mas pagou a fiança de R$ 20 mil e responderá pelo crime em liberdade

Uma petição online também foi iniciada o pedido de Justiça se reverbere. Até o momento da publicação, o abaixo-assinado já a superou 1.317.000 assinaturas.

O prefeito de Nova York foi vaiado nesta quinta-feira por uma multidão reunida para homenagear George Floyd, que o reprova por sua tolerância a táticas policiais pesadas contra manifestantes que desafiam o toque de recolher imposto até segunda-feira na cidade.

Centenas de manifestantes vaiaram o prefeito Bill de Blasio durante suas breves declarações na vigília no Brooklyn nesta quinta-feira, depois de uma noite em que a polícia bateu em manifestantes pacíficos, segundo vídeos transmitidos nas redes sociais.

De Blasio disse aos repórteres que não tinha visto os vídeos, mas defendeu a maneira como o toque de recolher foi implementado e disse que a polícia de Nova York mostrou "em geral muita restrição".

"No contexto da crise, no toque de recolher, há um ponto em que já basta", disse. "Se os policiais dizem que agora é a hora de ir para casa, é hora de ir para casa".

Na homenagem, alguns dos milhares de manifestantes gritaram "De Blasio, volte para casa!" e "Vote contra!". O prefeito deixou o local logo depois.

A morte de Floyd, um homem negro, em Minneapolis, na semana passada, provocou indignação em todo o país. Protestos maciços ocorrem diariamente em mais de 100 cidades, incluindo Nova York.

Floyd parou de respirar quando um policial branco pressionou seu pescoço com o joelho por quase nove minutos durante uma prisão por suposta compra de cigarros com uma nota falsa de US$ 20.

Os protestos se intensificaram no início da semana, e houve vários saques e confrontos, o que levou De Blasio a aprovar o primeiro toque de recolher desde a Segunda Guerra Mundial, que vigorará até a manhã de segunda-feira.

O prefeito enfrenta a maior crise de liderança da cidade, que está tentando se recuperar da pandemia de coronavírus que matou mais de 21.000 de seus moradores.

Ele foi criticado por apoiar táticas policiais, mas também por não impedir saques em lojas de luxo nos bairros de Manhattan no último domingo e na noite de segunda-feira.

Uma petição no site change.org lançada no ano passado pedindo a remoção do prefeito do cargo ganhou força nesta semana e agora tem cerca de 110.000 assinaturas.

O governador do estado de Nova York, Andrew Cuomo, que tem um relacionamento complicado com o prefeito, disse na terça-feira que tem poder para "desalojar" De Blasio.

Cerca de 400 membros atuais ou ex-membros do governo De Blasio assinaram uma carta aberta criticando sua recusa em condenar a "brutalidade" da polícia durante os protestos.

Um vídeo no sábado mostrou um carro da polícia acelerando contra manifestantes no Brooklyn.

De Blasio, 59, esperava se tornar o candidato democrata nas eleições presidenciais de novembro, mas sua campanha não ganhou muito apoio e ele teve que desistir da corrida.

A família de Miguel Otávio Santana da Silva, de 5 anos, organiza um protesto para a próxima sexta-feira (5), às 15h, em frente às Torres Gêmeas, como são chamados os prédios de luxo no bairro de São José. Foi do nono andar de um dos prédios que Miguel caiu, na terça-feira (2), vindo a falecer. O fato ocorreu enquanto a mãe dele, a empregada doméstica Mirtes Renata Souza, levava o cachorro da patroa para passear. Os patrões de Mirtes são o prefeito de Tamandaré, Sérgio Hacker, e a primeira-dama, Sari Corte Real.

Segundo Amanda Kathllen, de 21 anos, que é prima de Miguel e uma das organizadoras do evento, os manifestantes vão usar roupa branca e cartazes pedindo justiça. "A gente está querendo total apoio, precisamos dessa ajuda, porque a vida do meu primo não vale R$ 20 mil", diz Amanda, em referência ao valor da fiança pago por Sari Corte Real. A moradora foi presa em flagrante por homicídio culposo, mas responderá em liberdade após pagar a fiança.

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O prefeito de Tamandaré e sua esposa ainda não se manifestaram publicamente sobre o ocorrido. Sérgio Hacker desativou a sua conta pessoal no Instagram após internautas criticá-lo nas seções de comentário. 

Câmeras registraram o momento em que Sari deixou a criança sozinha no elevador. As imagens mostram Miguel dentro do elevador, enquanto a mulher, na porta, parece pedir que ele saia. Em seguida, ela aperta um dos botões do painel e deixa o menino só. 

O apartamento dos patrões ficava localizado no quinto andar. No nono andar, o garoto subiu uma grade na área dos aparelhos de ar-condicionado, na ala comum, e caiu.

A mãe de Mirtes também era empregada do casal. Durante a pandemia, elas continuaram trabalhando. Mirtes contou que a patroa não lhe obrigou a trabalhar, mas ela decidiu continuar para receber o salário. Em abril, o prefeito divulgou ter recebido diagnóstico positivo de Covid-19. Mirtes relatou à imprensa que ela, a mãe e o filho também contraíram a doença, mas sem sintomas graves.

Não era a primeira vez que Miguel acompanhava a mãe no trabalho. Na terça-feira, a mãe de Mirtes, que revezava o trabalho com a filha, não podia ficar com a criança em casa. 

Miguel foi socorrido ainda com vida ao Hospital da Restauração (HR), mas não resistiu aos ferimentos. Ele foi sepultado na quarta-feira (3).

Mirtes e sua mãe decidiram pedir demissão. “É terrível ver essa situação acontecer com a minha família, mas a justiça vai ser feita”, disse a prima Amanda Kathllen em lágrimas. Segundo o delegado Ramon Teixeira, trata-se de uma situação clássica de crime de omissão. "A responsabilidade legal naquelas circunstâncias jazeria sob a moradora. A criança filha da sua funcionária permaneceu na sua unidade e esteve ali sob a sua responsabilidade. Ela tinha o poder e dever de cuidar daquela criança e, em última análise, impedir a ocorrência do trágico resultado", disse em coletiva.

O presidente Jair Bolsonaro voltou a demonstrar preocupação, nesta quarta-feira (3), com os impactos econômicos da pandemia do novo coronavírus no País e disse que "parece que não tem noção quando vai acabar isso daí". "O pobre está virando miserável e a classe média, pobre". Ele afirmou, no entanto, que "não pode resolver tudo" e indicou que os apoiadores devem cobrar prefeitos e governadores.

Na saída do Palácio da Alvorada, pela manhã, o presidente ficou incomodado ao ouvir, de um apoiador, que a mãe dele morreu de covid-19, no dia 16 de maio. Diante da informação, Bolsonaro pediu que o homem falasse o que queria "o mais rápido possível". Ele não prestou solidariedade por esse ou pelos mais de 30 mil óbitos decorrentes do coronavírus.

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O homem disse que poderia ter uma solução para o novo coronavírus e reclamou do fato de, ao sentir falta de ar, a mãe dele ter ido a um hospital para fazer o teste da covid-19 mesmo tendo características do grupo de risco. "Esqueceram que ela tinha problema no pulmão, esqueceram de tudo", disse o apoiador.

Bolsonaro, então, afirmou que agora "qualquer negócio é covid". "Isso está acontecendo geral, então, qualquer negócio é covid", respondeu o presidente. "Mas, se não levarem para a emergência resolve tudo, se mudar o protocolo...", continuou o homem, que foi interrompido.

Em seguida, o presidente recomendou que os apoiadores também cobrem de prefeitos e governadores. "Pelo amor de Deus, tem governador, tem prefeito, vocês botaram esses caras também, pô", disse.

Bolsonaro também afirmou que "não pode resolver tudo" e voltou a defender o uso da hidroxicloroquina para combate ao coronavírus, cuja eficácia não é comprovada. Para ele, o uso do medicamento, que pode ter efeitos colaterais cardíacos, tem sido politizado.

Nesta sexta-feira (29), o prefeito do Recife anunciou que em junho será possível flexibilizar alguns serviços econômicos no município. A medida mostra sintonia com o Governo de Pernambuco, que já havia informado que iniciaria a retomada, mas ainda sem data definida.

"No decorrer de junho, será possível a flexibilização de alguns setores da economia em nossa cidade", comunicou Geraldo Julio (PSB) em coletiva remota. "Todas as atividades foram avaliadas de acordo com a quantidade de empregos e a geração de renda. Também levamos em conta cada região da cidade", garantiu.

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Além da questão econômica, o prefeito disse que a liberação obedece ao risco de contágio entre regiões da cidade e, sobretudo, a saúde dos recifenses. Os critérios para a reabertura progressiva serão apontados pelo estudo encomendado ao Porto Digital.

Na reunião ministerial do dia 22 de abril, o presidente Jair Bolsonaro xingou João Doria, Wilson Witzel e Arthur Vigílio Neto, respectivamente prefeitos das cidades de São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Manaus (AM), por suas políticas em combate à covid-19. Witzel foi chamado de "estrume", enquanto Vigílio e Doria foram classificados como "bosta". 

"Os caras querem nossa hemorroida", afirmou Bolsonaro, sobre os prefeitos. O presidente disse ainda que as medidas adotadas por estados e municípios impedem "direito de ir e vir" e que iria a qualquer lugar do Brasil quando bem entendesse, independementemente da pandemia da covid-19.

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Com 6.577 casos confirmados de covid-19 e 708 mortes, segundo informe epidemiológico da Secretaria Municipal de Saúde (Sesma) de 18 de maio, a prefeitura de Belém já começa a discutir a reabertura do comércio e o fim do isolamento social rígido imposto para conter o avanço do novo coronavírus. O assunto foi tema de discussões entre o prefeito Zenaldo Coutinho e representantes de empresários, trabalhadores, religiosos, além de titulares de pastas municipais.

O encontro, na segunda-feira (18), foi o primeiro do plano de retorno que a prefeitura de Belém está preparando para ser executado após o fim do decreto do lockdown, marcado para o próximo domingo (24). “Essa é a primeira reunião do grupo para definir propostas e protocolos para a abertura das atividades em Belém”, destacou Zenaldo Coutinho, em entrevista à Agência Belém.

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De acordo com o prefeito, os setores deverão encaminhar proposta até esta quarta-feira (20), e na quinta (21) será formulado um plano de retorno. A sugestão unânime, já neste primeiro momento, é de que deve haver regras para o fim do isolamento. 

A Sesma mantém as ações de controle e fiscalização do isolamento social na periferia e feiras da capital paraense. Na terça-feira (19), agentes Guarda Municipal de Belém e Superintedência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob) estiveram nos bairros da Cabanagem, Bengui, Marambaia e Guamá.

Em todo o Pará, segundo a Secretaria de Estado de Saúde (Sespa) há 17.177 casos confirmados de covid-19, 10.815 pacientes recuperados e 1.554 mortes. A atualização ocorreu às 19 horas de 19.05.2020.

O prefeito de Ladário, Iranil Soares (PSDB), publicou um decreto convocando a população do município para cumprir 21 dias de oração e jejum. Essa foi a medida encontrada para cessar a proliferação do novo coronavírus na cidade localizada no Mato Grosso do Sul.

No documento assinado nessa sexta-feira (15), o prefeito afirma que Ladário, que conta com cerca de 23 mil habitantes, é cristã e que "Deus ouve a oração de um povo quebrantado". O ciclo de rezas deve iniciar na próxima segunda-feira (18) e prosseguir até o dia 7 de junho. Já o jejum fica restrito a um dia.

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Iranil ainda afirma que "a humanidade em alguns momentos recorreu a Deus para orientá-la em como vivenciar e superar esses momentos difíceis e turbulentos, resultantes da disseminação de doenças". Por fim, o último dia da medida seria destinado para um "cerco espiritual", com orações das 5h às 6h.

O prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto (PSDB), criticou o presidente Jair Bolsonaro após a informação de que ele teria chamado o prefeito de vagabundo na reunião ministerial do dia 22 de abril. "Aquele ‘vagabundo’ do prefeito de Manaus, que está abrindo cova coletiva para enterrar gente e aumentar o índice da Covid. Vocês sabem filho de quem ele é, né?", teria dito Bolsonaro.

 Virgílio Neto chamou o presidente de palhaço, covarde, cretino, nojento, analfabeto, imbecil, primata, entre outros insultos, segundo coluna no Uol. "Para mim, Bolsonaro não passa de um palhaço", disse o prefeito, que ressaltou ter ficado magoado com a menção ao pai, Arthur Virgílio filho, ex-senador deposto pelo golpe militar.

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 "Bolsonaro é nojento. Não tem o direito de mexer com a memória do meu pai. não chega aos sapatos dele. Não pode se meter com um homem honrado, que não é da sua laia, chegada a rachadinhas", teria dito o prefeito.

 Ele continuou: "Analfabeto, Bolsonaro não conhece história. Só decorou a lista de quem foi cassado ou perdeu a vida, e os nomes dos torturadores, que idolatra. No mais, se perguntar quem descobriu o Brasil, ele não saberá dizer."

 "Ele é ridicularizado', continua Virgílio Neto', "trata-se de pessoa primária, um primata. Estamos sendo governados por um cretino de dicionário médico, responsável por milhares de mortes."

"Ele tem olho de peixe morto, uma cara assustada, típica de pessoa que não sabe ficar quieta. Não sei que outras moléstias esse sujeito tem além da mental. Mas há algo no seu coração perverso, capaz de tocar em feridas que estão sepultadas", completou.

O prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto (PSDB), chorou mais uma vez ao comentar a situação enfrentada pela capital do Amazonas durante a pandemia do novo coronavírus em entrevista à BBC News Brasil. O gestor disse que ainda não implementou o lockdown (isolamento total), mesmo com recomendação do Ministério Público, por temer que a situação termine em "tiro e morte".

 "Eu penso, por exemplo, numa rebeldia popular grande. Daqui a pouco tem eleição. Um oportunista joga uma pedra… Eu já enfrentei uma ditadura. Apesar da minha idade, se tivesse outra, e não vai ter, eu enfrentaria de novo. Eu sei o que é a repressão, ela nem sempre depende do comandante. Dizia-se que na ditadura, não se tinha tanto medo do general, tinha medo do guarda da esquina. Então, joga uma pedra em alguém, começa um tiroteio com bala de borracha, que pode cegar alguém, começa a reação das pessoas, que vivem uma situação de desespero. Algo que termina dando em tiro, dando em morte. Eu acho que é uma medida que deve ser tomada em ultimíssimo grau, assim como nós fazemos com a intubação", comentou ele sobre o fechamento total.

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 Segundo o prefeito, todas as pessoas importantes com quem ele conversou não passaram segurança sobre o lockdown. "Eu encontrei pessoas que dizem que nós não temos instrumentos de repressão para sequer reprimir de verdade uma rebeldia popular de grandes proporções. Então, eu olho com responsabilidade o lockdown. O MP sugeriu, sugeriu. Vamos analisar, fazer uma teleconferência e discutir. Mas, eu não posso declarar um lockdown sem ter absoluta segurança de que preciso dele como a gente usa um respirador."

 Ele também comentou o episódio em que chorou na televisão, dizendo ser muito sentimental. "Não fui criado em uma família em que homem não chora. Eu explodi sim porque você vê a pregação do 'vai para a rua' e eu dizendo 'não vem para a rua', e o pessoal não me atende e vai para a rua. E as pessoas morrem", disse à BBC News Brasil.

 O gestor continua: "Isso só não mexe com uma pessoa com o coração muito ruim. Um coração muito desonesto até, você não sentir uma coisa dessa. E a impotência, e a falta de recursos, os recursos não vinham, e não vieram ainda, nós estamos lutando com nossas próprias forças. E morrendo gente, morrendo gente. Coveiro quase espancado por filho de uma pessoa que ia ser enterrada. O coveiro! O coveiro! Se tivesse que espancar, espancasse o governador, espancasse a mim, mas o coveiro."

 Virgílio Neto disse tratar a pandemia como uma guerra. "A gente sabe que guerra é guerra. Nós temos uma guerra. Eu encaro o corona como uma guerra. Nós tivemos que enterrar as pessoas. Nós não poderíamos simplesmente olhar um para o outro, indecisos, como aconteceu em alguns hospitais, doentes juntos com mortos. Nós não podíamos fazer isso", ele diz, lembrando das imagens de valas comuns abertas e tratores abrindo fileiras.

 O prefeito recentemente gravou vídeos pedindo ajuda a líderes mundiais, como o presidente da França Emmanuel Macron. Questionado se não temia uma tensão com o presidente Jair Bolsonaro devido a isso, ele disse não estar preocupado "Vou te dizer como lido com o Bolsonaro. Bolsonaro todos os dias me cria tensão. Quando ele briga com fulano, com beltrano, com não sei quem. Ele tem um inimigo por dia. E eu crio de vez em quando problemas para ele quando respondo, quando falou ou dou uma entrevista. Isso aí não me importa o mínimo. Eu não concordo com a política externa dele, não concordo com o ministro de Relações Exteriores dele. Não é uma escolha sequer madura, se tratava de um embaixador júnior. Então, não estou nem um pouco preocupado."

O prefeito de Milão, Giuseppe Sala, se irritou nesta sexta-feira (8) com a movimentação de pessoas em uma área boêmia da cidade e ameaçou "fechar" a região caso não haja uma mudança de comportamento da população.

No entardecer da última quinta-feira (7), imagens mostraram pessoas confraternizando - muitas delas sem máscaras de proteção - em Navigli, área que abriga os antigos canais de Milão e que hoje é conhecida pela agitada vida noturna.

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Gravações registraram cidadãos milaneses sentados despreocupadamente nas margens dos canais, menos de uma semana depois do relaxamento da quarentena pelo governo nacional.

Desde a última segunda-feira (4), os italianos podem sair de casa para visitar parentes e relações afetivas e para comprar comida para viagem em restaurantes e bares, mas reuniões de amigos e aglomerações, mesmo que pequenas, continuam proibidas.

"Ou as coisas mudam hoje - não amanhã, é um ultimato -, ou fecharei Navigli e os serviços de retirada [de restaurantes]", disse o prefeito de Milão, acrescentando que as imagens de quinta são "vergonhosas".

"É até um pouco deprimente para mim ter de explicar novamente qual é a situação, mas digo mais uma vez: não estamos apenas em uma crise sanitária, estamos também em uma profundíssima crise socioeconômica. Milão precisa voltar a trabalhar, a trabalhar!", ressaltou Sala.

O prefeito ainda disse que não permitirá que o "1% de milaneses sem cabeça" prejudique os "outros 99%". A cidade de Milão é um dos principais focos de contágio na pandemia do novo coronavírus na Itália, e a província homônima é líder de casos em termos absolutos no país, com 20,9 mil, de acordo com a Defesa Civil.

Em índices relativos, no entanto, é a 21ª colocada (de um total de 107), com 643 casos para cada 100 mil habitantes. O ranking é liderado por Cremona, também na Lombardia, com 1.721 contágios/100 mil hab.

No fim de fevereiro, o prefeito Sala chegou a apoiar uma campanha que dizia que a capital financeira da Itália não podia parar. O vídeo viralizou na web em meio à escalada dos casos no país e após o governo ter decidido confinar as 11 cidades que haviam registrado os primeiros contágios por transmissão interna.

A peça exalta os "milagres" feitos "todos os dias" pelos habitantes de Milão e seus "ritmos impensáveis" e "resultados importantes". "Porque, a cada dia, não temos medo. Milão não para", diz o vídeo. Sala, no entanto, reconheceu ter errado ao apoiar a campanha. 

Da Ansa

Os habilitados no  Edital de Conteúdo Remunerado da Frei Caneca FM descobriram um novo motivo para cobrar respostas a respeito dos trâmites que deveriam colocar no ar da emissora uma nova programação. Em decreto assinado pelo prefeito Geraldo Júlio, no dia 19 de março, um dos tópicos determinava a convocação dos aprovados para assinatura dos contratos e, em seguida, início das produções. O decreto foi mais um dos vários emitidos de forma emergencial para tentar sanar os impactos da pandemia do novo coronavírus na cidade do Recife, no entanto, até o momento, não teve esse item cumprido. 

Descrito no item IV do artigo número dois do documento, o texto determina a “convocação dos vencedores do primeiro Edital de Conteúdo Remunerado da Frei Caneca FM para assinar contratos como forma de movimentar a economia criativa e produzir conteúdo para a veiculação durante as medidas restritivas”. No entanto, em carta aberta publicada na internet, na última segunda (5), alguns dos habilitados reclamam sobre o descumprimento de datas estipuladas no edital, bem como a ausência de respostas por parte da Prefeitura da Cidade do Recife (PCR) e Fundação de Cultura da Cidade do Recife a respeito do andamento do processo. 

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Em entrevista dada ao LeiaJá, no dia seguinte à publicação da carta, Jarmeson de Lima, um dos proponentes habilitados, falou sobre a situação: “Estamos só aguardando retorno das demandas principalmente quanto aos novos prazos e os processos de contratação, que apesar de burocráticos não deveriam interferir tanto no cronograma que foi elaborado pela própria Fundação de Cultura do Recife. Considerando que a documentação dos projetos aprovados foi enviada há dois meses, estes contratos deveriam já estar prontos, mas ainda não sabemos em que pé estão”. 

O LeiaJá entrou em contato com a PCR para obter esclarecimentos a respeito da demanda, tendo sido a primeira vez sem resposta. Em uma nova tentativa, o órgão respondeu, através de nota, estar providenciando a tramitação dos contratos, porém, sem datas previstas. "A Secretaria de Cultura e a Fundação de Cultura Cidade do Recife informam que já foi iniciado, com tratativas virtuais, o processo de contratação dos vencedores do primeiro edital de conteúdo remunerado da Frei Caneca FM, que está na fase final de tramitação. Os habilitados que estão com a documentação toda entregue terão contratos assinados nos próximos dias".

Vídeos que mostram cachorros de rua sendo agredidos durante captura pela Prefeitura de Cabrobó, no Sertão de Pernambuco, chocaram a população. Um dos animais recebe um chute e é puxado pelo pescoço por um equipamento conhecido como laço cambão, enquanto outro é agarrado pelas costas e jogado sem qualquer zelo dentro de uma carroça. Os animais choram durante o recolhimento enquanto os servidores demonstram naturalidade no procedimento.

 Internautas inundaram as redes sociais do prefeito Marcílio Cavalcanti e da Secretaria de Saúde do município com críticas à forma como os animais são capturados e cobrando informações sobre os cachorros. A repercussão fez com que o gestor e a secretaria se manifestassem publicamente.

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 A Secretaria de Saúde emitiu uma nota na terça-feira (5) afirmando que os servidores que aparecem nas imagens foram removidos para exercerem apenas funções internas. Foi aberto um procedimento para apurar a conduta dos profissionais. "Esclarecemos à população que a captura dos animais de rua está sendo realizada para tratamento e cuidados dos animais, conforme avaliação do médico veterinário", disse a nota.

Nesta quarta-feira (6), o prefeito divulgou imagens dos animais. "Informamos que os mesmos estão vivos e foram levados para o Centro de Zoonoses, sob os cuidados da vigilância sanitária e da veterinária Renata Bione, onde estão sendo tratados e tendo toda assistência necessária, com procedimentos veterinários de vacinação e medicação", comentou Marcílio Cavalcanti. 

 Nas fotos divulgadas pelo prefeito, é possível observar a precariedade do Centro de Zoonoses. Antecipando-se a essas críticas, ele destacou que a nova sede está em construção há pouco mais de 60 dias. "Disponibilizaremos aos animais recolhidos um local adequado para procedimentos cirúrgicos e pós-cirúrgicos", acrescentou.

 Ainda na terça-feira, o prefeito recebeu a Associação dos Protetores de Animais de Cabrobó (Apac). O grupo entregou um requerimento solicitando medidas para evitar os maus-tratos contra os animais. "Algumas dessas medidas jpa estavam sendo realizadas", pontuou o prefeito.

AS IMAGENS SÃO FORTES

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Se depender da vontade do prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Jr., o retorno dos jogos de futebol na capital gaúcha podem ficar apenas para o final do ano ou até para 2021, apesar de os clubes voltarem aos treinos nesta próxima semana.

"Não me parece que haverá (jogos), de alguma forma, talvez nem neste ano. Mas, se ocorrer, vai ser mais para o fim do ano o reinício de atividades competitivas que exijam contato físico. Não me parece que seja uma realidade breve", afirmou Marchezan.

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Um decreto municipal publicado na sexta-feira e atualizado no sábado libera os trabalhos, apenas para atividades de condicionamento físico sem contato. Inter e Grêmio se apresentam nesta terça-feira, enquanto o São José ainda não anunciou o retorno.

O presidente da Federação Gaúcha de Futebol, Luciano Hocsman, tem uma reunião com o governador Eduardo Leite nesta terça-feira. Existem boatos de que as partidas poderão ser feitas com portões fechados no final do mês.

Não sou especialista em futebol, mas são 22 pessoas, em uma atividade de alto contato, com transpiração, onde a troca de gotículas salivares não é recomendável para a proteção dos próprios atletas. Mas cada agonia no seu dia. Temos uma estrutura que hoje é suficiente para atender à demanda, mas vamos atualizando. Não vou ser definitivo", afirmou Marchezan.

Na manhã desta terça-feira (28), o prefeito do Recife anunciou a parceria com o Porto Digital para analisar as possibilidades da retomada econômica no município. Para Geraldo Julio (PSB), ainda não é o momento de encerrar o isolamento domiciliar, e sim, intensificar as medidas preventivas contra o novo coronavírus.

Geraldo Julio informou que o Porto Digital será responsável pela criação de um banco de dados referente às dinâmicas de funcionamento do Recife. O estudo vai monitorar como a mobilidade e as áreas de comércio, escolas e serviços atuam cotidianamente.

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Baseada na Ciência, a intenção da parceria é levantar dados estatísticos e estudos para auxiliar as futuras decisões diante do cenário pandêmico. "Precisamos retomar as atividades da cidade, mas diminuindo ao máximo o risco de contaminação que essas decisões possam ser tomadas", destacou o gestor.

"O objetivo principal é analisar a relação da volta da geração de renda, da volta do crescimento econômico com as consequências da contaminação. Essa relação é que vai orientar todas as decisões que serão tomadas", explicou o prefeito.

Ao receber a cesta básica fornecida pela Prefeitura de Osasco, município da Região Metropolitana de São Paulo, uma moradora gravou um vídeo reclamando da marca dos produtos e acusou o prefeito Rogério Lins (PODE) de propaganda enganosa. A entrega de alimentos foi destinada às famílias com filhos matriculados na rede municipal de ensino.

Descontente com os fabricantes do kit alimentação, ela mostrou-se insatisfeita com os itens. "Olha a qualidade do arroz, que eu acho que nem cozinha", exibiu. A moradora também chegou a comparar a cor do macarrão com a de um integral.

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A dona de casa ainda destacou que a cesta não foi entregue na embalagem de costume e afirmou que ela veio dentro de um "saquinho" plástico. A opinião dividiu os internautas. Enquanto alguns concordaram com o discurso sobre a baixa qualidade dos produtos, outros comentaram que os alimentos deveriam ser doados para pessoas que realmente precisem.

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