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O prefeito do Recife, João Campos, usou suas redes sociais para lamentar a morte da cantora Marília Mendonça, em um acidente aéreo ocorrido em Piedade de Caratinga, Minas Gerais, na tarde desta sexta (5). A cantora tinha 26 anos e faria um show a cerca de 12 km do local do acidente.

“Sei bem a dor desse momento. Não há palavra pra confortar nem descrever. Eu sempre fui fã de Marília Mendonça. Que sua história permaneça viva e Deus conforte a sua família e das outras vítimas. Só com fé e esperança é possível atravessar”, escreveu o prefeito.

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João Campos perdeu o pai, Eduardo Campos, em um acidente aéreo ocorrido em agosto de 2014. Assim como Marília, o ex-governador de Pernambuco viajava em um avião de pequeno porte, que caiu na cidade de Santos, no litoral paulista.

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Apontado como um dos principais adversários do PSB na disputa ao Governo de Pernambuco em 2022, o prefeito de Petrolina, Miguel Coelho, pode estar de saída do MDB. A expectativa é que ele confirme a filiação ao Democratas (DEM) até o fim do mês.

Apesar do futuro indefinido, Miguel está em contato com o DEM e deve se reunir ainda nesta semana com o presidente local da sigla, Mendonça Filho, confirmou a assessoria.

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Ambos estão em Brasília e devem retornar a Pernambuco nesta quinta (26), mas rumores apontam que a troca de partido pode se confirmar na segunda (30).

A assessoria do prefeito informou que o desembarque será direto em Petrolina e a agenda da semana segue com compromissos administrativos, além de uma rápida visita à Belém de São Francisco, também no Sertão.

Família Coelho no DEM

O vínculo do DEM com a família favorece a mudança de casa. Dois irmãos do gestor atuam pela sigla. O deputado federal Fernando Filho está no partido desde 2018, após passagem pelo PSB. Já Antônio Coelho foi eleito para o primeiro mandato como deputado estadual pela mesma legenda.

Após passagem pelo PSB, Miguel seguiu o rumo do pai, o senador Fernando Bezerra Coelho, e se filiou ao MDB. Ele foi reeleito pelo partido. 

Nesta segunda-feira (16), após o encontro entre o ex-presidente Lula (PT), o governador de Pernambuco Paulo Câmara (PSB) e o prefeito do Recife João Campos (PSB), no Palácio do Campo das Princesas, na área central do Recife, o ex-ministro Mendonça Filho (DEM) afirmou que o PT e o PSB são a mesma coisa.

"Eu dizia na campanha (a prefeito do Recife) que PT e PSB era a mesma coisa, e tá aí a prova do que eu dizia: PT e PSB juntos e misturados no Palácio do governo, com Paulo Câmara, João Campos e Lula", disse.

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Para o ex-ministro, essa aliança em Pernambuco deveria acabar. "Isso é uma aliança que dura 20 anos no Recife e 16 anos em Pernambuco. A gente tem que acabar com essa história de PT e PSB reinar em Pernambuco. Vamos mudar a política de Pernambuco?", pontuou. 

Em manifestação enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF), o procurador-geral da República, Augusto Aras, defendeu o arquivamento da notícia-crime apresentada pelo ex-ministro Ciro Gomes (PDT) contra o presidente da República, Jair Bolsonaro, e o advogado-geral da União André Mendonça na esteira dos inquéritos abertos pela Polícia Federal para investigar opositores do governo. Ambos foram acusados de advocacia administrativa e crimes de responsabilidade.

Aras defende que, contra Mendonça, já existe uma apuração preliminar em curso na Procuradoria-Geral da República. Sobre a investigação do presidente, o procurador-geral diz que Bolsonaro não pode ser responsabilizado criminalmente pela 'conduta de terceiros'. Em sua avaliação, as medidas questionadas estão inseridas na esfera de atribuições do Ministério da Justiça, comandado até mês passado pelo atual AGU.

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"Não há como se pretender, unicamente em razão do vínculo precário de agente político, responsabilizar criminalmente o Presidente da República por atos praticados por seus Ministros de Estado, que, caso adentrem a seara da ilicitude, devem responder de forma individual por seus atos", escreve o PGR. "Sabe-se que os Ministros de Estado gozam de autonomia técnica, financeira e administrativa para proceder dentro de suas esferas de competências legais", acrescenta.

No documento, Aras afirma que as denúncias sobre possível perseguição de adversários políticos devem ser apuradas caso a caso. "De forma pessoal, ante cada fato concreto, considerando-se as atribuições legais do cargo", defende.

A manifestação foi enviada ao gabinete do ministro Luís Roberto Barroso, relator do caso.

Ciro acionou o Supremo Tribunal Federal depois que ele próprio passou a ser investigado por suposto crime contra a honra do presidente. No caso do pedetista, o pedido de investigação foi assinado pelo próprio Bolsonaro, por meio da Subchefia de Assuntos Jurídicos da Secretaria-Geral da Presidência, depois que o ex-governador do Ceará disse, em entrevista à Rádio Tupinambá, de Sobral (CE), que a população mostra um sentimento de "repúdio ao bolsonarismo" devido à "boçalidade do presidente", sua "incapacidade de administrar a economia do País" e o seu "desrespeito à saúde pública". Ciro também chamou Bolsonaro de "ladrão" e citou o caso das "rachadinhas", que envolve o filho do presidente, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ).

Desde o início da pandemia, quando aumentaram as críticas pela condução da crise sanitária, o Ministério da Justiça tem mirado profissionais da imprensa, advogados, sociólogo e até o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, por declarações contundentes contra o governo.

Além de tentar enquadrar os adversários por crime contra a honra, como aconteceu com Ciro Gomes, a pasta tem recorrido também à Lei de Segurança Nacional (LSN).

O número de procedimentos abertos pela Polícia Federal com base no dispositivo, herdado do ordenamento jurídico da ditadura militar, aumentou 285% nos primeiros dois anos da gestão bolsonarista em comparação com o mesmo período dos governos Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (MDB).

O deputado federal e ex-ministro da Educação do governo de Jair Bolsonaro, Mendonça Filho (DEM/PE) publicou nesta quinta-feira (11), em sua conta no Twitter, críticas ao ex-presidente Lula, em relação à entrevista coletiva dada na última quarta-feira (10). Na publicação ele escreveu: “As manipulações de Lula não vão apagar da história a corrupção institucionalizada nos governos do PT.”

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O democrata também lembrou do escândalo do Mensalão. “Os bilhões de dólares desviados pelo mensalão e pelo petrolão são recursos públicos tirados do povo. Ajudei a tirar o PT do poder e, no que depender de mim, continuará fora.”, escreveu. 

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O ex-ministro da Educação vem criticando o petista nas redes sociais desde a última segunda-feira (8), após anulação de suas condenações na Operação Lava Jato. Na ocasião, ele classificou a decisão como “A anulação de todas as condenações do ex-presidente Lula na Lava Jato, numa decisão monocrática no STF, é esdrúxula e afeta a credibilidade do próprio Poder Judiciário.”, escreveu após a decisão do Ministro do STF, Edson Fachin. 

 

Sem Mendonça (DEM) e Delegada Patrícia (Podemos) na disputa pela Prefeitura do Recife, o Datafolha perguntou aos eleitores, que declaram ter votado nesses políticos no primeiro turno, em quem eles pretendem votar no segundo turno.

28% do eleitorado de Mendonça agora preferem Marília e 27% pretendem votar em João Campos; 40% dos que votaram no democrata não querem PT nem PSB e afirmam que vão votar em branco ou nulo.

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Já entre as pessoas que votaram na Delegada Patrícia, 24% declaram que irão votar em João Campos e 17 garantem que vão votar em Marília. No entanto, maioria do eleitorado da delegada - assim como os de Mendonça - declara que vai votar em branco ou nulo (57%).

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Mendonça Filho (DEM) não apoiará João Campos (PSB) ou Marília Arraes (PT) no segundo turno do pleito pela prefeitura do Recife. Foi o que disse o democrata, que obteve 25,11% dos votos e ficou em terceiro lugar na disputa, na manhã desta segunda (16), em coletiva de imprensa realizada na sede do partido, no bairro do Pina, Zona Sul da capital pernambucana.

“É uma decisão do eleitor. A regra eleitoral impõe que passam ao segundo turno os dois candidatos mais votados. Os mais votados foram a candidata do PT e o candidato do PSB e o eleitor vai se decidir entre os dois. Agora, do ponto de vista de posição partidária, a gente não vota nem em um nem em outro. Eu vou me abster, sequer vou comparecer às urnas”, afirmou.

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Mendonça também comentou o desempenho tímido dos candidatos à vereança da coligação. Dos 39 vereadores eleitos, o DEM elegeu apenas Alcides Cardoso, com 4.019 votos. Para se ter uma ideia, o PSB terá 12 parlamentares na Câmara Municipal a partir de 2021. “Acho que foi aquém do que desejávamos e planejávamos. A gente imaginava eleger pelo menos três. Agora tem uma coisa que justifica esse fato: houve um fracionamento muito grande no número de coligações e, à medida que você fraciona um universo da discuta, evidentemente que você termina dividindo o número de vagas por mais coligações. Foi o que aconteceu”, analisou. 

"Resistência", comentou Priscila Krause sobre minoria da coligação na câmara. (Júlio Gomes/LeiaJá Imagens)

Neste ano, pela primeira vez, em decorrência da reforma eleitoral de 2017, vigorou o fim das coligações proporcionais. Assim, o candidato a uma cadeira na câmara municipal somente poderá participar do pleito em chapa única dentro do partido ao qual é filiado, ficando eleitos aqueles que tenham obtido votos em quantidade igual ou maior do a 10% do Quociente Eleitoral (QE), tantos quantos o respectivo Quociente Partidário (QP) indicar, na ordem da votação individual que cada um tenha recebido.

“Do ponto de vista democrata, teremos um vereador na câmara, isso vai se se estabelecer da forma como sempre se estabeleceu. De uma maneira desrespeitosa, porque eles [PSB] são desrespeitosos. Não enxergam o parlamento como um poder à parte, como parte integrante da engenharia do desenho institucional, mas como um puxadinho do executivo. Foi assim que eles fizeram durante esse tempo na câmara municipal do Recife, na qual fui oposição várias vezes. E é dessa forma que a gente lida no dia a dia na Assembleia Legislativa. É resistência”, pontuou a vice da chapa, Priscila Krause (DEM). 

Em live realizada nas suas redes sociais na noite desta terça-feira (27), o candidato a prefeito do Recife, Alberto Feitosa (PSC), disse que João Campos (PSB) esconde a verdade, além de fazer críticas a Marília Arraes (PT), Delegada Patrícia (Podemos) e Mendonça Filho (DEM). Ao lado do seu vice, o Pastor Wellington Carneiro (Patriota), o candidato afirmou que na sua gestão a igreja terá vez e voz. 

O coronel voltou a falar sobre os problemas do Recife, como nas áreas de saúde, segurança, educação, e limpeza urbana.  Segundo Feitosa, a atual gestão traz a marca da mentira e "João Campos esconde o governador, o prefeito e até mesmo o seu partido".

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Na conversa, o coronel questionou o Pastor Wellington sobre sua percepção da aparição do ex-presidente Lula no guia eleitoral de Marília Arraes. "É lamentável você ter uma pessoa acusada de tantos crimes de corrupção aparecer em um guia eleitoral ao lado de uma deputada federal e ver pessoas ainda dando crédito isso. Eu olho pros meus filhos e penso: esse não é o Recife que eu quero para eles", disse o pastor. 

Ao citarem Mendonça Filho, Feitosa e Carneiro criticaram o que chamaram de “derrame de dinheiro” na campanha eleitoral. "O candidato estava pagando um valor alto para as pessoas irem às ruas, mas seu material começou a ser rejeitado e hoje já vemos uma quantidade menor de militância. Já nós, abrimos mão do fundo eleitoral". Feitosa ainda acusou Mendonça de usar a imagem de Bolsonaro, questionando a falta de defesa do presidente no episódio sobre a saída de Moro do Governo Federal. 

A Delegada Patrícia foi novamente criticada pelo coronel, que lembrou o episódio divulgado nas últimas semanas em que ela chamou a cidade de Recifilis e o recifense de povo feio. "Ela é contraditória. Apresentou um atestado para ficar em casa durante a pandemia e falou até em entrar com uma ação contra o Estado para não voltar  a trabalhar, mas está nas ruas fazendo campanha eleitoral", disse. 

Ao falarem sobre a atuação da igreja no governo, o Pastor Wellington criticou a atual gestão, afirmando que hoje as igrejas são perseguidas e estão abandonadas: "Na campanha eles procuram as igrejas, fazem promessas, mas depois não nos ouvem e nos deixam de lado. De todos os 11 candidatos, o único que está dando vez e voz a igreja é o senhor. Nós, inclusive, somos a única chapa 100% conservadora, em defesa da família e dos bons costumes". Segundo Feitosa, as instituições religiosas terão espaço nas ações de segurança social que serão coordenadas pelo seu vice.

*Da assessoria de imprensa

Em uma disputa acirrada pela Prefeitura do Recife, o candidato João Campos (PSB) vem aparecendo na liderança nas útimas pesquisas. Um novo levantamento, realizado pelo Instituto RealTime Big Data, divulgado nessa segunda-feira (12) aponta ele em vantagem diante dos demais concorrentes.

Com 27% das intenções de voto, João lidera o primeiro turno e sai na frente de Mendonça Filho (DEM) e Marília Arraes (PT), que empataram tecnicamente na segunda posição com 16% e 14%, respectivamente. Ainda de acordo com o estudo, Patrícia Domingos (Podemos) assume a quarta posição com 10%, seguida pelo Coronel Feitosa (PSC) e Marco Aurélio (PRTB), com 2% cada. Carlos Andrade Lima (PSL) receberia apenas 1% dos votos.

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Os postulantes Charbel Maroun (Novo), Thiago Santos (UP), Victor Assis (PCO) e Cláudia Ribeiro (PSTU) não pontuaram. Já os brancos e nulos correspondem a 17% das intenções, enquanto 11% disse que ainda não sabem em quem votar.

Segundo Turno

Alçado ao segundo turno, João Campos (PSB) também sai na frente dos demais. Contra Marília Arraes, a diferença é de 44% para 39%. Caso a disputa seja com Mendonça Filho, o resultado seria de 41% a 34%. Diante de Patrícia Domingos, ele lidera por 44% contra 35%.

Caso João não participe do segundo turno, quando o cenário põe Marília como protagonista da disputa, ela fica com a preferência dos recifenses. Com 38% dos votos, ela venceria Mendonça Filho (35%) e Patrícia Domingos (36%).

Em uma escolha entre Mendonça e Patrícia, o democrata levaria vantagem com 36%, ante 34% da delegada. Contudo, vale destacar que os cenários sem João Campos representam um empate técnico, visto que a margem de erro é de 4 pontos percentuais para mais ou menos.

Para produzir a pesquisa, a RealTime Big Data ouviu mil eleitores do Recife, entre os dias 8 e 10 de outubro. Os resultados têm nível de 95% de confiança.

A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta terça-feira (18) que o ministro da Justiça, André Mendonça, forneça imediatamente a cada um dos magistrados do STF uma cópia do dossiê elaborado contra 579 servidores federais e estaduais identificados como antifascistas. A elaboração do relatório pela Secretaria de Operações Integradas (Seopi) será discutida pelo plenário do STF na tarde desta quarta-feira, 19.

Conforme antecipou o Estadão/Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, o gabinete de Cármen recebeu na última segunda-feira, 17, uma cópia do material das mãos do chefe de gabinete de Mendonça, mesmo sem uma determinação do Supremo para que o material lhe fosse encaminhado. A ministra determinou que o dossiê seja mantido sob sigilo.

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Cármen se reúne nesta terça, 18, às 18h30, com Mendonça e o ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), José Levi, por videoconferência. Antes, a ministra também vai conversar, às 18h, com o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), o ex-secretário nacional de direitos humanos Paulo Sérgio Pinheiro, o cientista político Luiz Eduardo Soares e delegado Orlando Zaccone. Os três últimos foram mencionados no dossiê, revelado pelo site UOL.

Em outra sinalização ao Supremo, Mendonça, também decidiu criar um grupo de trabalho que será responsável pela elaboração de uma política nacional e estratégia nacional de inteligência de segurança pública. No texto, que deverá ser publicado nesta terça-feira no Diário Oficial da União (AGU), Mendonça aponta a necessidade de "definir marcos normativos, estratégicos e finalísticos, à luz do Estado democrático de direito, às atividades de inteligência desenvolvida no âmbito da Segurança Pública". O grupo de trabalho terá um prazo de 60 dias para conclusão das atividades.

O grupo deverá ser composto por dois representantes do Ministério da Justiça, um da Polícia Federal, um da Polícia Rodoviária Federal, um do Departamento Penitenciário Nacional e cinco integrantes de secretarias estaduais de segurança pública. A portaria de Mendonça também abre espaço para que o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, a Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência do Congresso e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) indiquem um representante.

De acordo com o Ministério da Justiça, com a portaria, Mendonça "reitera seu compromisso com o aperfeiçoamento contínuo da atividade de inteligência como instrumento de proteção e defesa da sociedade e do Estado".

Diálogo

Conforme revelou o Estadão, Mendonça passou os últimos dias em contato com os integrantes da Corte para dar a sua versão dos fatos. Segundo relatos, nas conversas reservadas, por telefone, o ministro da Justiça se colocou à disposição para esclarecer os fatos à Corte e se comprometeu a apurar internamente se houve irregularidades na atuação da pasta. Além de abrir uma sindicância, Mendonça demitiu o diretor de inteligência da Seopi, coronel Gilson Libório de Oliveira Mendes.

Na ação que vai ser analisada pelo STF, o partido Rede Sustentabilidade pede ao Supremo a abertura imediata de inquérito para investigar o caso e verificar eventual crime cometido por parte de Mendonça e seus subordinados. O partido também quer que a pasta informe o conteúdo de inteligência produzido em 2019 e 2020 e se abstenha de produzir relatórios sobre integrantes do movimento antifascismo.

Relatora da ação, Cármen Lúcia apontou "gravidade" no caso e cobrou explicações de Mendonça. Em resposta ao STF, o Ministério da Justiça informou inicialmente que "não seria menos catastrófico" abrir ao Poder Judiciário o acesso a dados da Seopi, responsável pela produção do dossiê.

Para o advogado criminalista Marcelo Bessa, o uso indevido da máquina estatal com o objetivo de perseguir ou discriminar pessoas por razões políticas configura, no mínimo, gravíssimo ato de improbidade administrativa. "Acredito que o STF determinará que qualquer conduta que configure perseguição política deve ser coibida por sua incompatibilidade com os valores democráticos, mandando cessar imediatamente a produção desses dossiês. Seria também uma consequência natural determinar à Polícia Federal investigar os fatos para se verificar se houve crime e os seus autores. Com relação ao crime de responsabilidade, a sua apuração e a eventual instauração do processo de impedimento são da competência exclusiva do Poder Legislativo", afirmou Bessa.

Tom

Ministério da Justiça chegou a pedir "parcimônia" e "sensibilidade" do STF, para que deixasse o Congresso Nacional fazer a análise sobre o tema, evitando "invadir esfera de competência do Poder Legislativo".

O tom usado na resposta foi criticado reservadamente por integrantes do STF, que viram nas declarações uma recusa a prestar as devidas explicações sobre o caso - e até uma ameaça de não entregar o dossiê para o tribunal, se fosse necessário. Na última quarta-feira, 12, Mendonça calibrou o discurso e, em uma segunda manifestação endereçada ao Supremo, disse que cumpriria "de imediato" uma eventual determinação para apresentar o documento.

O Diário Oficial da União desta terça-feira (28) traz a nomeação de André Mendonça, que ocupava a chefia da Advocacia-Geral da União (AGU), como ministro da Justiça e Segurança Pública. O cargo estava vago desde a sexta-feira (24) quando Sérgio Moro pediu demissão e acusou o presidente Jair Bolsonaro de ingerência na Polícia Federal.

O substituto de Mendonça na AGU é José Levi Mello do Amaral Júnior, que até então atuava como procurador-geral da Fazenda Nacional.

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A mesma edição do Diário Oficial traz a nomeação do delegado Alexandre Ramagem, que era chefe da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), como diretor-geral da Polícia Federal, em substituição a Maurício Valeixo.

Ídolo do Botafogo, Mílton da Cunha Mendonça, mais conhecido como Mendonça, sofreu um grave acidente na estação de trem Guilherme da Silveira, em Bangu, zona oeste do Rio de Janeiro. Ele foi submetido a uma cirurgia no Hospital Albert Schweitzer, em Realengo, e, de acordo com o clube carioca, seu quadro é estável.

O ex-jogador de 62 anos teria sofrido o acidente ao cair da escada na estação. A queda teria causado ao menos duas fraturas. O Botafogo não revelou maiores informações sobre o estado de saúde do ex-atleta, mas pediu doações de sangue.

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"[Ele] Foi submetido a uma cirurgia e o quadro é estável. Quem puder doar sangue no HEMORIO, a colaboração será muito bem-vinda. Todos unidos em prol da recuperação! #ForçaMendonça", registrou o clube, nas redes sociais.

Mendonça foi revelado na base do Botafogo e defendeu a equipe no profissional nas décadas de 70 e 80. Na época, era coadjuvante numa época em que brilhavam craques como Gérson e Jairzinho, ambos campeões mundiais pela seleção brasileira.

Mendonça também defendeu a equipe nacional, no início da década de 80. Também vestiu a camisa de clubes, como Palmeiras, Santos e Grêmio.

A partir desta sexta-feira (1°), nomes conhecidos na política brasileira irão deixar seus mandatos ao menos até 2020, quando ocorre as eleições municipais no Brasil. No âmbito de Pernambuco, o senador Armando Monteiro (PTB) e os deputados federais Mendonça Filho (DEM) e Bruno Araújo (PSDB) tiveram uma derrota tripla na chapa denominada Pernambuco Vai Mudar: o petebista tentou, mais uma vez, ser governador do Estado, mas sem sucesso. Já os dois parlamentares disputaram a vaga de senador, mas também não obtiveram êxito. 

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O deputado federal Kaio Maniçoba (SD), que chegou a assumir por um período a então Secretaria de Habitação de Pernambuco, uma das pastas mais disputadas do governo Paulo Câmara, não conseguiu ser reeleito, apesar do sobrenome de peso no sertão pernambucano. Na Câmara também não conseguiram ser reeleitos os deputados da bancada pernambucana Adalberto Cavalcanti (Avante), Betinho Gomes (PSDB), João Fernando Coutinho (PROS), Marinaldo Rosendo (PP) e Zeca Cavalcanti (PTB). 

Já na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), 17 parlamentares que tentavam a reeleição não conseguiram conquistar mais um mandato. É o caso de Laura Gomes (PSB), Socorro Pimentel (PTB) e Edilson Silva (Psol). Eles serão substituídos por nomes como Fabíola Cabral (PP), filha do prefeito do Cabo de Santo Agostinho, Lula Cabral (PSB), João Paulo Costa (Avante), filho do deputado federal Silvio Costa (Avante) e pelo ex-prefeito do Recife João Paulo (PCdoB). 

A nível nacional, uma das derrotas mais comentadas foi a do senador Magno Malta (PR). Na verdade, o insucesso de Malta foi duplo: além de perder a reeleição, cotado para comandar algum ministério, ele não foi escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) para integrar o primeiro escalão do governo. Silvio Costa, que também não conseguiu ser senador da República, chegou a afirmar que dificilmente disputará novamente um mandato. 

Também não teve êxito no pleito o presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB). As duas vagas para senador no Ceará ficaram com Cid Gomes (PDT), com 3.228.533 votos e Eduardo Girão (PROS), que teve  1.325.786 votos. 

O cientista político Rodolfo Costa Pinto destaca que é difícil apontar uma causa única para a derrota de políticos que já tinham mandato. “Cada caso é um caso. Alguns apostaram em uma eleição para cargo mais alto como Armando Monteiro, que tentou o governo do estado ao invés de tentar a reeleição para o Senado, ou Bruno Araújo e Mendonça, que tentaram o Senado ao invés da reeleição para a Câmara dos deputados. Certamente também não existe uma causa única para a derrota desses nomes”. 

“Nós vivemos em uma realidade em constante transformação e isso é ainda mais forte em termos de comunicação e as maneiras como as pessoas se comunicam tem forte impacto na política. São poucos os políticos que conseguem se comunicar bem nos dias de hoje. É provável que esses nomes tradicionais não tenham conseguido se adaptar e entender essa nova realidade política”, explicou. 

Costa Pinto também ressalta que as novas regras eleitorais sobre financiamento, tempo de TV e o papel dos partidos tiveram um forte impacto na organização de políticos mais tradicionais. “O realinhamento de forças a nível local e nacional também afeta fortemente os cálculos políticos e poucos previram e souberam aproveitar o fenômeno eleitoral que foi Bolsonaro”, salientou. 

O cientista destaca que o fato desses parlamentares não contarem com um mandato eletivo não quer dizer, de forma alguma, que esses nomes perderam relevância política. “Geralmente quando políticos tradicionais perdem eleições, mas desejam manter uma vida política ativa, eles passam a ter uma vida partidária mais ativa, direcionando a energia que antes estava dedicada aos mandatos para a organização do partido. É o caso de Bruno Araújo, que é hoje o nome mais forte para assumir a presidência nacional do PSDB. É o caso também de nomes como Eunício Oliveira e Romero Jucá, que apesar de não terem renovado seus mandatos, conservam posições de comando dentro do MDB nacional”. 

Ele ainda lembrou que outros políticos retornam à vida em círculos empresariais, o que pode ocorrer com Armando Monteiro, que antes de ser deputado e senador, presidia a CNI - cargo empresarial, mas de alta relevância política. “Não existe caminho único e uma derrota é normal em qualquer carreira política. O que acontece depois de perder nas urnas é escolha do político. Pode-se desistir da vida pública, ou aprender as lições, estudar o cenário e se preparar melhor para as próximas eleições”, concluiu. 

Em entrevista ao LeiaJá, Armando já avisou que não vai se afastar da vida pública e expôs que, no primeiro momento, vai cuidar de suas atividades privadas. Por sua vez, Mendonça informou que vai integrar o time de consultores da Fundação Lemann que, segundo ele, é uma das mais conceituadas entidades do terceiro setor no país e referência no trabalho por uma educação pública de qualidade.

Preterido por Bolsonaro, Magno disse que vai viajar o país inteiro realizado palestras bem como se dedicará a sua carreira gospel. “Tenho 28 cds gravados. Vivi sempre da minha música”, disse em entrevista recente. 

A escolha do colombiano Ricardo Vélez Rodríguez para ser o futuro ministro da Educação do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) deu muito o que falar. O capitão da reserva chegou a dizer que Rodríguez atende aos “princípios” e “valores” da bancada formada por deputados federais evangélicos. Bolsonaro também deixou claro que não se incomodava com as críticas ao membro de sua equipe.

Nesta terça-feira (27), o deputado federal Jean Wyllys (PSOL) criticou o futuro ministro Ricardo, que é formando em filosofia pela Universidade Pontifícia Javeriana e em teologia pelo Seminário Conciliar de Bogotá, e um grande entusiasta do projeto de lei “Escola sem Partido”. “O futuro ministro da Educação parece que tem as credenciais certas para receber o título de mais incompetente da história do MEC. Leigo, demagogo, falso moralista, despreparado”, disparou com veemência por meio das redes sociais. 

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As críticas de Jean não pararam por aí. O ex-BBB chegou a tocar no nome do ex-ministro da Educação no governo Temer, o deputado federal Mendonça Filho (DEM). “Achei que depois do avicultor nomeado por Temer, o deputado Mendonça Filho, dificilmente aparecia alguém com perfil mais desabonador, mas Bolsonaro conseguiu nos surpreender com alguém que parece uma espécie de meme de whatsapp ambulante”. 

O próprio Ricardo Vélez fez uma sutil crítica à reforma do ensino médio, que por muitas vezes foi defendida por Mendonça. O democrata por diversas vezes afirmou que a reforma foi uma mudança estrutural muito relevante. 

No entanto, nessa segunda-feira (26), o futuro ministro de Bolsonaro falou que a reforma ficou incompleta, após participar de um encontro oferecido pela Faculdade Positivo, em Londrina. “Em princípio [a reforma do ensino médio] foi bem encaminhada, mas ficou incomplera. O aluno tem que sair do segundo grau pronto para o mercado de trabalho. Nem todo mundo quer fazer uma universidade. É bobagem pensar na democratização da universidade, nem todo mundo gosta”,  expôs.  

Após a notícia de que o governo Paulo Câmara quer aumentar o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) com a justificativa de que o aumento serviria para equilibrar as contas públicas em 2019 e, a partir disso, garantir o cumprimento da promessa de campanha de pagar um 13º do Bolsa Família, o ex-candidato a senador Mendonça Filho (DEM) fez uma extensa crítica ao governador. O democrata disse que Câmara saiu vitorioso vendendo “gato por lebre”. 

“Paulo Câmara se elegeu vendendo gato por lebre com uma campanha baseada em mentiras, apresentando Pernambuco como um paraíso de um conto de fadas. Foi um estelionato eleitoral duplo: para o eleitor que não foi avisado que iria pagar mais impostos por isso, e para os beneficiários que, para receber o 13° prometido, terão de participar de um programa de pontos com nota fiscal de compra de itens de cesta básica”, criticou por meio das redes sociais. 

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O ex-ministro da Educação também falou que a maioria dos pernambucanos votou acreditando no melhor. “E agora começa a sentir a realidade com aumento de impostos e o fechamento de serviços como o da Fundação Altino Ventura em Arcoverde deixando cerca de 1.300 pessoas do Sertão sem a medicação, sem atendimento e sem as cirurgias agendadas”.   

“É um absurdo o Governo querer compensar a má gestão com aumento de 2% no ICMS de itens como bebidas alcoólicas, refrigerantes e descartáveis para ampliar a arrecadação do Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza (FECEP), de onde deve sair o pagamento do 13º”, finalizou.   

Nesta terça (13), o também ex-candidato ao Senado Bruno Araújo (PSDB) acusou Paulo de estelionato. “A ideia do ‘13º do Bolsa Família’ pode ajudar muito as famílias mais pobres. Mas não posso concordar que os pernambucanos sejam obrigados a pagar ainda mais impostos”, chegou a dizer. 

Após a derrota sofrida nas urnas, o deputado federal Mendonça Filho (DEM) se posicionou em relação a quem irá apoiar para presidente da República. Por meio de um vídeo publicado nas redes sociais, Mendoncinha expôs sua preferência ao candidato Jair Bolsonaro (PSL). “Estou passando aqui para manifestar minha posição com relação à sucessão presidencial: eu vou votar em Jair Bolsonaro para presidente da República”, afirmou. 

No argumento, Mendonça falou que Bolsonaro representa esperança. “A gente tem Jair Bolsonaro, que representa a esperança e um governo que restaure a ordem e respeito ao cidadão. Então, eu confio e acredito que essa é a melhor alternativa para o Brasil. E votarei em Jair Bolsonaro para presidente assim como espero que a grande maioria do povo brasileiro”. 

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O ex-ministro da Educação também criticou o PT. “De um lado a gente tem o PT, que marcou a sua história recente em 13 anos de governo pela corrupção, má gestão levando o Brasil pro fundo do poço, milhões de desempregados e uma recessão histórica”.

O grupo formando de oposição ao governo Paulo Câmara, denominado “Pernambuco Vai mudar”, sofreu uma derrota tripla na eleição deste ano: os dois candidatos a senador, Mendonça Filho (DEM) e Bruno Araújo (PSDB), e nem tampouco o líder da chapa, o então candidato a governador Armando Monteiro (PTB) conseguiram ser eleitos. O petebista afirmou que não sentia “a amargura dos perdedores” e avisou que continuaria a fazer oposição ao governador pessebista. 

Nesta quinta-feira (11), foi a vez do deputado federal Mendonça Filho (DEM) agradecer os votos recebidos e ressaltar que vai continuar na vida pública. “Estou passando aqui para agradecer a vocês o apoio recebido nessa eleição com um milhão e 300 mil votos. Também agradeço a mobilização daqueles que se envolveram diretamente na nossa campanha e reafirmo, finalmente, o meu compromisso com Pernambuco e com o povo pernambucano. Continuo na vida pública para defender as ideias que acredito, que sempre defendi. Muito obrigada aos pernambucanos”, disse por meio de um vídeo publicado nas redes sociais. 

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Mendoncinha também não conseguiu eleger um dos seus filhos, Vinícius Mendonça, que disputou uma vaga na Câmara dos Deputados. Assim como o ex-ministro da Educação, Vinícius não se mostrou abalado e enfatizou que tem muita estrada pela frente. “Vamos continuar trabalhando e levando as nossas ideias para todos os municípios do estado”, contou.

Bastante confiante, o deputado federal e candidato a senador Mendonça Filho (DEM) garantiu neste domingo (7) que haverá segundo turno em Pernambuco. Ele também afirmou que haverá “surpresa” na disputa para o Senado Federal.

“Para mim, o cenário em Pernambuco é de segundo turno. Armando vai para o segundo turno. E o cenário também para o Senado é de surpresa. Vamos desmoralizar as pesquisas de opinião. A gente vai vencer a eleição, pode ter certeza”, garantiu.

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Apesar do otimismo o cenário, Mendonça aparece em terceiro lugar com 19% dos votos na última pesquisa JC/Ibope/TV Globo. Ele está atrás do senador e candidato à reeleição Humberto Costa (PT), que aparece com 25% e do deputado federal Jarbas Vasconcelos (MDB), que conta com 26% das intenções de voto.

Mendoncinha também disse acreditar que tudo leva a crer que haverá segundo turno. “Mas vamos aguardar o fechamento das urnas”, ponderou.

O candidato a presidente Geraldo Alckmin (PSDB) desembarcou no Recife, nesta sexta-feira (21), para participar de um debate na UNINASSAU. Durante coletiva de imprensa, o tucano foi questionado sobre se o eleitor não se sente confundido a respeito dele criticar o Governo Federal ao mesmo tempo em que apoia o candidato a senador Mendonça Filho (DEM). Na resposta, o presidenciável disse com convicção que o político foi um dos melhores ministros da Educação da história. 

“Olha, primeiro não há nenhuma crítica de natureza pessoal ao presidente Temer, é ao governo como um todo. Eu até disse olha o problema do governo não são os ministros, temos ótimos ministros, Mendonça Filho foi um dos melhores ministros da Educação da história da Educação”, declarou. 

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Alckmin também falou que a reforma do ensino médio foi “extraordinária”. “Veja que o problema é tão grave e antigo, que de cada 100 jovens que entram no ensino médio, só 59 se formam e 41% de evasão. É preciso tornar o ensino médio mais atrativo para o aluno não abandonar o ensino médio. Quase a metade, 41% de evasão no Brasil. A reforma do ensino médio foi importante, você tem 1.800 horas/aula igual para todo mundo e depois todas as 1.200 horas o aluno escolhe (...) Então, fez um grande trabalho o Mendonça Filho”. 

O ex-governador também falou sopre o fato de não ter em Pernambuco um candidato a governador que apoie seu nome diretamente. “Não, cada estado brasileiro tem uma lógica diferente, tem uma realidade diferente, que nós compreendemos. Nós temos 35 partidos do Brasil, coligações as mais diversas, o que nós precisamos fazer é a reforma política”. 

O presidenciável disse que o modelo político brasileiro faliu. “A gente tem que agir é na causa dos problemas, tem que fazer a reforma política para poder melhorar a política brasileira e precisa ser feita rápida. Eu pretendo rapidamente fazer a reforma do estado para poder recuperar recursos para investir na área social e na infraetrutura para o desenvolvimento. Na reforma tributária, simplificar para trazer mais investimentos para o Brasil e a reforma política para a gente corrigir essas distorções da política brasileira". 

O candidato a deputado federal Vinícius Mendonça está tão confiante quanto o pai, Mendonça Filho (DEM), em relação a ser vitorioso na eleição que se aproxima. Em entrevista concedida ao LeiaJá, Vinícius afirmou que pretende ingressar na política para fazer parte da “renovação” que o país precisa. 

“Eu entrei para a política porque eu quero ser parte da renovação que o Brasil precisa. Não que eu ache que vou fazer a renovação sozinho, eu sou mais uma das pessoas que estavam insatisfeitas de como a gente era representado e eu quero ajudar aquelas pessoas que já fazem a política hoje para construir um Brasil melhor”, declarou. 

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O filho de Mendoncinha falou que a política pode ser usada de forma decente. “A mensagem que tenho dito por onde eu ando é que eu quero trazer para a realidade de novo a crença que o brasileiro precisa ter na política. A política, quando usada de uma forma decente e com as pessoas certas, é a melhor forma da gente construir um Brasil, um Pernambuco e um mundo melhor”. 

Vinícius também disse acreditar que é possível acabar com a corrupção. “Eu como cidadão brasileiro quero acreditar nisso. Eu acredito e vou incentivar a todo mundo acreditar. A gente precisa que todo mundo se envolva na discussão política e participe de política do bairro e do país para que a gente construa um Brasil melhor”.

Ele ainda falou que não tem medo com comparações com o pai. “Pelo contrário, é um orgulho para mim. Mendonça, do mesmo jeito que eu comecei a minha vida pública, tinha um pai político e mesmo assim trilhou a sua própria história. Eu tenho um ótimo professor em casa, mas eu quero construir a minha própria história contando com o apoio e as lições que ele tem para me dar”, ressaltou afirmando que está trabalhando muito para ser eleito. 

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