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O defensor público-geral federal, Daniel Macedo, acionou nesta segunda-feira (29) o Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar centralizar o fornecimento e evitar a falta de oxigênio medicinal no país, devido à alta demanda provocada pela pandemia da covid-19.

Na ação, o chefe da Defensoria Pública da União (DPU) cita levantamento da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), junto a 2,5 mil prefeituras, segundo o qual ao menos 78 municípios se encontram na iminência de ficar sem oxigênio. A situação é mais preocupante em estados do Acre, Amapá, Ceará, Mato Grosso, Rio Grande do Norte e Rondônia.

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Macedo argumenta que há uma “explosão de demandas judiciais” pelo país, em que estados e municípios pedem à Justiça que obrigue empresas a entregarem determinadas quantidades do insumo hospitalar.

Ele pede que o Supremo crie uma sala de situação para concentrar as demandas e impedir que liminares (decisões provisórias) determinem a entrega do produto sem considerar a situação da distribuição nacional.

O defensor argumenta ainda que há hoje um conflito entre entes da federação, que disputam um insumo escasso e de difícil logística de distribuição, e que por isso cabe ao STF a competência de concentrar a política pública de gestão e distribuição de oxigênio medicinal no Brasil.

Segundo a DPU, devem participar da sala de situação representantes da União, de estados e municípios e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Reunião

Na peça, o defensor público-geral cita ainda informações oriundas de uma reunião que o Ministério Público Federal (MPF) realizou na semana passada com representantes do Ministério da Saúde e da empresa White Martins, uma das principais produtoras de oxigênio hospitalar no país, para discutir o risco de desabastecimento em território nacional.

Nessa reunião, a empresa reclamou de estar sendo alvo de decisões judiciais que não consideram questões complexas de logística. A pasta da Saúde, por sua vez, disse que está tomando medidas para evitar o desabastecimento, incluindo tratativas para aumento de produção de cilindros e para a instalação de concentradores de oxigênio em diferentes localidades.

Em uma outra ação já aberta sobre o assunto no Supremo, o ministério informou que ainda não existem informações centralizadas a respeito do estoque e abastecimento do consumo de oxigênio no Brasil, e que a Anvisa está a cargo de coletar tais dados numa base central.

 

O ex-governador de Rondônia Ivo Cassol aparece em um vídeo usando solda elétrica como tratamento contra a Covid-19. A gravação com o método sem comprovação científica viralizou nas redes sociais.

Cassol diz no vídeo que soube de um caso semelhante ocorrido em São Francisco do Guaporé-RO. Segundo ele, pessoas que se submeteram à exposição de luz de solda teriam sentido melhoras e até conseguido a cura. 

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"Um cara estava com coronavírus, foi soldar e se curou. Levou os funcionários, soldou, se curou", fala o ex-governador.

Em seguida, Cassol faz o teste com um borracheiro, que é seu funcionário e havia sido testado positivo para Covid-19. Ao G1, ele disse que no dia seguinte ao teste o funcionário já estava melhor.

"Eu não sou médico, não sou cientista, mas eu quero deixar claro que a solda, no meu ponto de vista, aquela claridade dela pode, de repente, transmitir vitamina D ou a claridade em si, e ela de repente mata o coronavírus", afirmou.

Segundo o médico Rodrigo Almeida, ouvido pelo G1, o uso de claridade e calor emitido pela solda elétrica faz mal ao corpo humano. A solda pode queimar os olhos e causar problemas pulmonares por causa da fumaça. Para o médico, nos casos em que pacientes dizem ter se curado após usar a técnica, pode ter ocorrido uma reação natural do corpo. 

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O estado de Rondônia transferiu mais nove pacientes com a covid-19 para a Região Sul do país. Os seis homens e três mulheres que estavam sendo atendidos em unidades de saúde de Porto Velho chegaram a Porto Alegre no início da madrugada de hoje (27).

Após viajarem por cerca de 6h45 a bordo de um avião da Força Aérea Brasileira (FAB), que percorreu os mais de 3,6 mil quilômetros que separam a capital rondoniense da gaúcha, os pacientes foram levados para hospitais públicos da cidade, sendo que cinco seguiram para o Hospital Conceição, e quatro para o Hospital de Clínicas.

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Segundo a Secretaria estadual de Saúde, os nove pacientes que aceitaram ser transferidos apresentavam sintomas da doença entre leve e moderado. Durante o trajeto, o grupo foi acompanhado por dois médicos, um enfermeiro e três técnicos de enfermagem. Ainda de acordo com a secretaria, assistentes sociais dos hospitais gaúchos permanecerão em contato com parentes dos pacientes a fim de manter a família informada sobre a evolução do tratamento.

Na segunda-feira (25) à noite, 13 pacientes com a covid-19 foram transferidos de Rondônia para Curitiba, a mais de 3,1 mil quilômetros de distância de Porto Velho.

Outros quatro pacientes com quadros clínicos de emergência foram removidos de Porto Velho para Cuiabá, a cerca de 1,5 mil quilômetros, ao longo desta terça-feira (26). Duas mulheres, de 60 anos e 53 anos de idade, levadas até a capital mato-grossense em uma aeronave do Corpo de Bombeiros de Rondônia, foram imediatamente conduzidas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) até o Hospital Metropolitano, onde foram encaminhadas para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

De acordo com o mais recente boletim epidemiológico divulgado pela Agência de Vigilância em Saúde de Rondônia (Agevisa), o estado já contabiliza 119.336 casos confirmados da doença até ontem a tarde. Desde que a presença do novo coronavírus (covid-19) no Brasil foi confirmada, no fim de fevereiro de 2020, 2.149 mortes em decorrência de complicações causadas pela covid-19 foram registradas em Rondônia, e ao menos 1.768 pessoas estavam aguardando pelo resultado de seus testes para saberem se estão infectadas, e 558 estavam internados até ontem a noite.

Com os hospitais lotados, o governo de Rondônia disse que a transferência de pacientes para outros estados visa aliviar a rede de saúde estadual. O governo informou ainda que ampliou o número de leitos hospitalares da rede pública de saúde, inclusive com a abertura de um hospital de campanha exclusivo para atendimento aos pacientes com a covid-19, mas que enfrenta a falta de profissionais de saúde, principalmente médicos, para poder usar toda a capacidade das unidades.

O que você faria se encontrasse uma sacola de dinheiro no meio de suas compras? O pedreiro Marciano Pereira Dias, 29 anos, e a sua esposa Edina Maria de Arruda, 35 anos, não pensaram duas vezes e resolveram devolver o dinheiro para o dono do supermercado onde eles haviam comprado a mercadoria.

O caso aconteceu nesta semana, em Cerejeiras, Roraima. "Após a entrega da compra eu fui tomar meu banho e a minha esposa foi guardar. No entanto, ela se deparou com a sacola cheia de dinheiro. Ela veio e me mostrou, sem reação e sem saber o que fazer. Então, sem pensar duas vezes, como nós nos deparamos que ainda não tinha dado o horário de fechamento do mercado, eu convidei um amigo que me levou até lá pra gente fazer a devolução do dinheiro", contou Marciano no vídeo.

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Através de um vídeo compartilhado nas redes sociais, o dono do estabelecimento agradeceu pela ação dos seus clientes. "É um caso de honestidade que precisa ficar registrado para todo o Brasil", agradeceu o empresário. O valor que tinha na sacola não foi divulgado.

Confira o vídeo

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A Prefeitura Municipal de Pimenta Bueno, no Estado de Rondônia, recebe inscrições para o processo seletivo que tem por objetivo contratar profissionais para atuarem no combate à pandemia do novo coronavírus (Covid-19). As inscrições, que são gratuitas, podem ser realizadas desta quarta-feira (30) até o próximo dia 4 de outubro, apenas virtualmente, pelo e-mail: comissaoconcurso@pimentabueno.ro.gov.br.

Todos os documentos exigidos deverão ser anexados no e-mail, no momento da inscrição, em formato PDF. A seleção simplificada será realizada por meio de análise da documentação, de caráter classificatória e eliminatória. As 11 oportunidades ofertadas são para os cargos de fisioterapeuta, médico clínico geral, médico PSF, médico obstetra, técnico em enfermagem PSF e técnico em imobilização ortopédica.

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As cargas horárias variam entre 30 e 40 horas semanais e as remunerações vão de R$ 1.107 a R$ 7 mil, além de gratificações e insalubridade. A seleção será válida por seis meses, contada a partir da data da homologação do seu resultado final, podendo ser prorrogada por igual período, uma única vez, a critério da administração.

As inscrições não serão permitidas para pessoas que se enquadrem no Decreto Municipal nº 5.578/2020, que são: pessoas com 60 anos de idade ou mais, grávidas, portadores de doenças respiratórias crônicas, cardiopatas, diabetes hipertensão ou outros problemas de saúde – que se enquadram no grupo de risco da Covid-19 -. Para mais informações, acesse o edital. Acesse à ficha de inscrição e formulário para recurso.

Após receber reclamações indicando atos discriminatórios praticados no Condomínio Residencial Salvador Dali, em Porto Velho (RO), o Ministério Público Federal (MPF) enviou recomendação ao condomínio para que afixe avisos (cartazes e placas) no edifício alertando os moradores que é proibida qualquer forma de discriminação, seja de raça, sexo, cor, origem, condição social, idade ou deficiência no acesso a elevadores desse prédio.

A recomendação se deu porque recentemente pessoas que frequentam o residencial procuraram o MPF e relataram que moradores do condomínio orientam os empregados a usarem somente o elevador de serviços e quando os moradores os encontram no elevador social fazem gestos de reprovação ou pedem para que se encaminhem ao elevador de serviço.

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Outro ponto destacado pelas pessoas que sofrem discriminação no edifício é que diante da pandemia de covid-19, moradores afirmaram que seus empregados e prestadores de serviço devem utilizar o elevador de serviço – o que foi debatido abertamente em área comum do condomínio. Diante dos fatos, o MPF alerta que uma das formas de punição a condutas discriminatórias e atos de racismo é por meio de aplicação da lei penal

No documento enviado ao Condomínio Salvador Dali, o MPF também solicitou que no aviso conste claramente que o condomínio não admite discriminação de moradores a pessoas na utilização de elevador social em razão de sua condição social, tanto de prestador de serviço ao condomínio quanto de funcionários. Práticas ou atos que visem propagar a discriminação e teorias de superioridade de uma pessoa sobre a outra em razão de quaisquer características ferem a ordem constitucional.

A procuradora da República Gisele Bleggi afirma que “a existência de elevadores de serviço e social não significa que um é exclusivo para empregados e que o outro é só para moradores. O elevador de serviço é para o transporte de carga (equipamentos, sacolas, carrinhos de supermercado ou de bebê etc), independentemente de quem esteja transportando a carga”

O MPF já havia recebido reclamações semelhantes e, à época, o síndico esclareceu que não há, em documentos do condomínio, nenhuma orientação para que empregados usem somente o elevador de serviço, nem previsão no Estatuto e Regimento do condomínio.

O Condomínio Salvador Dali tem prazo de 15 dias para responder se vai acatar a recomendação do MPF e informar as providências adotadas.

 

A Secretaria de Estado da Gestão de Pessoas (Segep), do estado de Rondônia divulgou um processo seletivo com 37 vagas para profissionais de saúde com escolaridade de nível médio e superior. Os salários variam de R$ 1.339 até R$ 9.662, dependendo do cargo pretendido.

No nível técnico, há vagas para o cargo de técnico em enfermagem. Profissionais com graduação podem concorrer aos postos de farmacêutico, psicólogo, enfermeiro, assistente social e médico (clínico ou psiquiatra). A seleção dos candidatos será feita através de análise de títulos.

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As inscrições estão abertas e devem ser feitas até a próxima terça-feira (29) através da internet. Devido à pandemia, não serão aceitas inscrições de pessoas acima de 60 anos de idade, grávidas, pessoas com doenças respiratórias crônicas, cardiopatas, diabéticos, hipertensos ou que tenham outros problemas de saúde do grupo de risco da Covid-19. Para mais detalhes, acesse o edital

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--> Prefeitura tem concurso com salários até R$ 6 mil

A Polícia Federal, em conjunto com o Ministério Público do Estado de Rondônia pela Procuradoria-Geral de Justiça, deflagrou a Operação Reciclagem, na manhã desta sexta-feira (25), para apurar crimes contra a Administração Pública. Foram cumpridos quatro mandados de prisão preventiva em desfavor de prefeitos e um ex-deputado estadual.

A investigação, que durou pouco mais de dez meses, teve início em dezembro de 2019 e contou a colaboração de empresário que, recebendo exigência para recebimento de dívidas pela prestação de serviços ao poder público, resolveu contatar as autoridades para denunciar os ilícitos.

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Durante o período das investigações provas foram angariadas e filmagens de recebimentos por parte de prefeitos e deputado foram registrados, com centenas de milhares de reais sendo distribuídos em dinheiro vivo.

Foi determinado o afastamento das funções públicas dos envolvidos e o bloqueio de ativos que ultrapassam R$ 1,5 milhões, valor conectado ao que, em tese, teriam recebido de forma ilícita.

Também foram cumpridos 12 de mandados de busca e apreensão, com 22 equipes e envolvimento de mais de 70 policiais federais em Ji-Paraná/RO, Cacoal/RO, Rolim de Moura/RO e São Francisco do Guaporé/RO.

O nome da operação, “RECICLAGEM”, remete ao ramo de atividades da empresa envolvida no caso e origem dos recursos ilícitos, sendo decretado sigilo nas investigações pelo Tribunal de Justiça que cuida do caso.

Com informações da Comunicação Social da Policia Federal/RO

O grupo Ser Educacional, um dos maiores grupos privados de educação do Brasil, fundado e controlado pelo empresário Janguiê Diniz, anunciou nesta quinta-feira (06), a aquisição da Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal – FACIMED, em Rondônia. A negociação faz parte da estratégia de crescimento da Companhia, buscando ainda mais relevância nas regiões Norte e Nordeste do país, e com presença significativa nas demais regiões do Brasil.

A FACIMED tem 19 anos de atuação no mercado de educação rondoniense e acaba de ter as aprovações do Ministério da Educação (MEC) para transformar-se em Centro Universitário e oferecer ensino a distância. Reconhecida por sua tradição, rigor acadêmico, qualidade de ensino, além de corpo docente e administrativo altamente capacitados, a Instituição foi pioneira no segmento de cursos de Saúde no interior de Rondônia. Destacam-se os cursos de Medicina, Medicina Veterinária, Enfermagem, Psicologia, Odontologia e Farmácia. Atualmente, a Faculdade conta com 2,7 mil alunos matriculados, em 26 opções de cursos de graduação presenciais em dois campi, além de cursos de pós-graduação, extensão e projetos de pesquisa, sendo referência na área de Medicina.

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De acordo com Jânyo Diniz, presidente do grupo Ser Educacional, a aquisição faz parte das estratégias de crescimento da Companhia. “Os desafios de 2020 nos trouxeram novas possibilidades. Estamos em um momento de fortalecimento do Grupo, com a implantação de novos projetos digitais e, também, de expansão das nossas atividades, especialmente no segmento da Medicina. A FACIMED tem um curso de medicina com quase 100 vagas anuais e é referência em qualidade de ensino na área de saúde em uma região que queremos fortalecer nossa atuação. Essa aquisição faz parte do nosso posicionamento de mercado. Além dela, seguimos analisando outras instituições para compra”, explica.

Para Janguiê Diniz, “o Norte e o Nordeste são regiões que seguem em desenvolvimento no Brasil e Rondônia, especificamente, aponta um grande potencial para isto. É neste cenário que pretendemos ampliar as atividades do Grupo e trabalhar com afinco, oferecendo ensino de qualidade, especialmente na área médica, visando o desenvolvimento de uma mão de obra especializada em saúde e nas demais profissões do futuro”.

A aquisição, cujo valor nominal será de R$ 150 milhões, está sujeita ao cumprimento de determinadas condições precedentes usuais em operações similares, incluindo a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), e será concluída tão logo referidas condições sejam cumpridas.

Sobre o grupo Ser Educacional - Fundado em 2003 e com sede no Recife, o Grupo Ser Educacional (B3 SEER3) é um dos maiores grupos privados de educação do Brasil e líder nas regiões Nordeste e Norte em alunos matriculados. A Companhia oferece cursos de graduação, pós-graduação, técnicos e ensino a distância e está presente em 26 estados e no Distrito Federal, em uma base consolidada de aproximadamente 185 mil alunos. A Companhia opera sob as marcas UNINASSAU, UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau, UNINABUCO - Centro Universitário Joaquim Nabuco, Faculdades UNINABUCO, Escolas Técnicas Joaquim Nabuco e Maurício de Nassau, UNIVERITAS/UNG, UNAMA – Universidade da Amazônia e Faculdade da Amazônia e UNIVERITAS – Centro Universitário Universus Veritas, Faculdades UNIVERITAS e a UNINORTE – Centro Universitário do Norte, por meio das quais oferece 1.904 cursos.

Da assessoria

A Prefeitura de Jaru, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) de Rondônia, está com inscrições abertas para o novo processo seletivo destinado ao preenchimento de 15 vagas para os níveis fundamental e superior. Os interessados podem se candidatar por meio do site da Prefeitura, até o dia 27 de maio.

Os candidatos ainda precisam enviar, no ato da inscrição, os documentos referente ao cargo exigidos no edital. A oportunidade é para as funções de motorista de veículos pesados, farmacêutico, fonoaudiólogo, odontólogo, médico cardiologista, médico pediatra, médico ginecologista/ obstetra, médico neurologista, médico psiquiatra e médico ultrassonografista. 

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O processo seletivo será composto pela análise curricular e tem validade de 12 meses. Os aprovados trabalharão de 20 a 40 horas semanais e terão uma remuneração de R$ 1.547,42 a R$ 7.911,04, a depender do cargo escolhido. O certame não está cobrando taxa de inscrição. Para mais informações, acesse o edital da seleção.

Segue em aberto o processo seletivo simplificado da Prefeitura de São Miguel do Guaporé, no estado de Rondônia. A seletiva oferece 19 vagas para contratações temporárias de profissionais na área de saúde. Os efetivados terão regime de 20 ou 40 horas semanais, com remunerações mensais de R$ 1.383,31 a R$ 7.500,00, a depender da função pretendida.

 Para participar, os candidatos devem se inscrever até 6 de março, de forma presencial na Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de São Miguel do Guaporé, localizada na rua Waldemar Coelho nº 2340, Centro. Não haverá cobrança de taxa de inscrição.

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Os interessados devem portar as seguintes documentações: formulário de inscrição preenchido (disponível em edital);  RG ou carteira de identidade profissional; CPF; diploma de graduação; diploma de conclusão de curso de pós-graduação ou residência médica; comprovante de registro no respectivo conselho de classe; comprovantes de participação em congressos, conferências, e eventos similares; comprovantes de tempo de exercício na função com cópia e autenticado em cartório; e currículo. 

Os contratos têm prazo de seis meses, podendo ser prorrogados pelo mesmo período. Veja abaixo quadro de funções e demais informações sobre as oportunidades:

A Prefeitura de Chupinguaia, localizada em Rondônia, realiza concurso público que  visa a contratação de profissionais de níveis médio e superior com atuação nas áreas da saúde, assistência social e educação. As inscrições estarão abertas no período de 9 a 23 de março, e podem ser realizadas através do site da banca organizadora do certame.

São 66 vagas para contratação imediata e formação de cadastro de reserva. Os salários variam de R$ 1.528 a R$ 4.200, com regimento de 30 a 40 horas semanais. A taxa de participação custa R$ 65 para nível médio e R$ 90 para nível superior, de acordo com o cronograma do processo. Ficam isentos de taxa os participantes que são inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), que devem informar o Número de Identificação Social (NIS) no ato da inscrição. 

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Os candidatos deverão realizar prova objetiva e redação, de caráter eliminatório, prevista para ocorrer nos dias 24, 25 e 26 de abril, além de prova de títulos. Para mais informações acesse o edital do processo seletivo.

Vagas 

Nível superior

Assistente Social (1)

Bioquímico (1)

Enfermeiro (2)

Enfermeiro - ESF (2)

Fisioterapeuta (1)

Fonoaudiólogo (1)

Médico (6)

Nutricionista (1)

Odontólogo - ESF (3)

Professor D - 1º Ao 5º Ano Do Ensino Fundamental (19)

Professor D - Educação Infantil (5)

Psicólogo (1)

Nível médio

Técnico de Enfermagem (10)

Técnico de Enfermagem - Esf (4)

Técnico de Higiene Bucal - Esf (4)

Técnico em Laboratório de Análise Clínica (1)

Técnico em Radiologia (2)

Mesmo após a Secretaria de Educação de Rondônia negar que determinou que os colégios públicos estaduais recolhessem, das bibliotecas escolares, livros cujo conteúdo teria sido considerado impróprio para os alunos, o Ministério Público Federal (MPF) decidiu apurar a motivação da pasta ao elaborar um documento que sugere que a medida chegou a ser, no mínimo, cogitada.

A iniciativa da secretaria estadual de Educação se tornou pública na quinta-feira (6), quando cópias de um memorando começaram a ser compartilhadas em redes sociais e chegaram ao conhecimento da imprensa. O nome do secretário Suamy Vivecananda Lacerda de Abreu consta ao fim do texto, mas a assinatura eletrônica é da diretora-geral de educação, Irany de Oliveira Lima Morais.

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Constam da relação de 43 livros que seriam recolhidos obras de autores consagrados, como Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis, que muitos consideram o título mais importante da literatura brasileira, e Macunaíma, de Mário de Andrade, cuja leitura é cobrada em muitos vestibulares. Também estão na lista obras dos brasileiros Carlos Heitor Cony, Euclides da Cunha, Ferreira Gullar, Mário de Andrade, Nelson Rodrigues, Rubem Fonseca, do tcheco Franz Kafka e do norte-americano Edgar Allan Poe.

O memorando nº 4 pede às coordenadorias regionais de educação que “procedam com o recolhimento” dos livros relacionados “tendo em vista conterem conteúdos inadequados às crianças e adolescentes”. No texto, o secretário destaca “a importância dos senhores coordenadores estarem atentos às demais literaturas já existentes [no acervo das bibliotecas escolares] ou que chegam às escolas para uso nas atividades, a fim de que sejam analisadas e assegurados os direitos do estudante de usufruir do mesmo com a intervenção do professor ou sozinho, sem constrangimentos e desconfortos”. Os livros recolhidos deveriam ser entregues ao Núcleo do Livro Didático, da secretaria.

Após o assunto repercutir nacionalmente, tornando-se um dos assuntos mais comentados nas redes sociais ao longo da sexta-feira (7), a Seduc divulgou uma nota em que classifica os títulos que constam da lista como “clássicos literatura”. A pasta garante jamais ter ordenado que eles fossem recolhidos e tenta explicar a confusão alegando ter recebido uma denúncia a respeito da existência, nas bibliotecas escolares, de livros com “conteúdos inapropriados”.

“Diante disso, a equipe técnica da secretaria analisou as informações e constatou que os livros citados eram clássicos da Literatura Brasileira, muitos deles usados em processos seletivos e vestibulares. Sendo assim, o processo eletrônico que contém a análise técnica foi encerrado imediatamente sem ordem de tramitação para quaisquer órgãos externos, secretarias ou escolas públicas”, informa a nota, sem explicar a origem e o propósito dos documentos que se tornaram públicos.

Para o procurador da República Raphael Bevilaqua, do MPF, a questão ainda não está esclarecida. Ele instaurou um procedimento preparatório para investigar a atuação da secretaria estadual e pediu que a Seduc envie cópias integrais do memorando-circular 4/2020/SEDUC-DGE e do procedimento administrativo SEI 0029.051300/2020-91. O objetivo é saber em qual contexto se deu a elaboração dos documentos e se eles chegaram a ser enviados às coordenadorias regionais de ensino e que outras providências foram adotadas.

O procurador também espera que a pasta esclareça se os documentos que determinam o recolhimento dos livros estavam disponíveis para o público na Internet e, se sim, por quais motivos deixaram de ser acessíveis após a divulgação do tema em matérias jornalísticas. Para Bevilaqua, a suposta determinação de recolhimento de livros pode contrariar os preceitos da Lei de Diretrizes e Bases (LDB) da Educação Nacional, que estabelece que o ensino brasileiro dever respeitar os princípios da liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, além do pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas e o apreço à tolerância.

A secretaria estadual de Educação e a Coordenadoria Regional de Ensino têm dez dias para responder às perguntas do procurador. A reportagem não conseguiu confirmar se a pasta já foi oficialmente notificada da decisão.

Também em nota, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado de Rondônia (Sintero), afirmou que, ao tomar conhecimento do assunto, consultou no Sistema Eletrônico de Informações (SEI/RO) a autenticidade do memorando que circula nas redes sociais e constatou que, segundo o sistema, o código verificador é inválido. "Tendo em vista a seriedade do assunto, o Sintero aguarda um posicionamento oficial do secretário de Estado da Educação. Além disso, comunica que já acionou a assessoria jurídica para análise da situação. Esperamos que essa situação seja esclarecida, pois não podemos tolerar que casos de censura sejam presenciados nas escolas de Rondônia. Se comprovarmos a veracidade dessa informação, iremos combater com rapidez e contundência esse comportamento”, afirma, na nota, a presidente do sindicato, Lionilda Simão.

 

Nesta quinta-feira (6), a Secretaria de Estado da Educação (Seduc) de Rondônia emitiu um memorando e uma lista ordenando o recolhimento de 43 livros de escolas de ensino médio. No memorando, a Seduc falava que as obras que deveriam ser recolhidas possuem "conteúdos inadequados às crianças e adolescentes".

Os livros são usados na rede estadual de educação. A lista, contendo 43 livros, inclui obras de autores famosos, como Machado de Assis, Caio Fernando Abreu, Ferreira Gullar, Mário de Andrade, Nelson Rodrigues, entre outros.

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Em entrevista à Folha de São Paulo, o Secretário de Estado da Educação de Rondônia, Suamy Vivecananda, disse, a princípio, que era fake news. Porém, depois de imagens do processo no sistema da secretaria serem mostradas a ele, Vivecananda falou que não estava na pasta no decorrer da semana e que não sabia da medida. Suamy falou que os livros não serão recolhidos.

Ainda segundo o jornal, governador de Rondônia, coronel Marcos Rocha, é filiado ao PSL, partido que o presidente Jair Bolsonaro fazia parte. O presidente e seus parceiros afirmam que existe doutrinação em escolas e nos livros didáticos e paradiáticos.

Os documentos foram enviados para coordenadores regionais de Educação do estado, e o recurso ainda está no sistema de processos da SEDUC.

As imagens da lista citada começaram a ser propagadas na internet, e a pasta tornou o processo secreto às 14h11 desta quinta-feira (6). Ainda na tarde desta quinta (6), a Coordenação Regional de Educação da secretaria enviou outra mensagem a coordenadores cancelando o recolhimento dos livros.

Procurada pela reportagem do LeiaJá, a Secretaria de Estado da Educação não retornou aos contatos.

A ex-sinaleira Cleomar Marques teve o pedido de benefício negado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) por não poder assinar os documentos que autorizam o pagamento. No entanto, a mulher não consegue assinar a documentação porque perdeu os braços e as pernas depois de uma infecção generalizada. O caso foi registrado em Porto Velho, Rondônia. 

Cleomar já entrou com três pedidos no INSS em 2019, mas todos eles foram negados. "Uma servidora puxou os papéis e perguntou: 'quem vai assinar? Você assina?'. Eu disse que não podia assinar, mas sim a minha filha ou minha mãe. A mulher então olhou e disse: 'ah, então não vale'. Ela pegou o papel, rasurou e jogou fora", revelou a mulher ao Jornal Rondônia.

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Cleomar também tentou requerer o benefício assistencial à pessoa portadora de deficiência, mas o pedido também foi indeferido pelo INSS porque a renda per capta da família é superior a 1/4 do salário mínimo - o que representa R$ 238,50. A mulher informa que precisa do dinheiro porque não pode mais trabalhar e a sua filha precisa ficar em casa para ajudá-la dentro de casa.

À Rede Amazônica, o INSS diz que o pedido foi indeferido por falta de período de carência, no ano passado. Depois, um novo benefício foi solicitado, também acabando indeferido por apresentar renda per capita superior a 1/4 do salário mínimo.

O INSS informou ainda que atendeu pessoalmente a filha de Cleomar e foi informado que um novo requerimento poderia ser feito se houvesse alteração da composição do grupo e também da renda familiar junto ao Cadúnico. Ainda segundo o instituto, Cleomar agora pode procurar o INSS, pois poderá solicitar o requerimento de um novo benefício.

Um mecânico de 43 anos foi preso após se vestir de mulher para fazer a prova prática do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) no lugar da mãe. O caso ocorreu na terça-feira (10) no distrito de Nova Mutum Paraná, em Rondônia. As informações são do G1.

 No loca, o suspeito apresentou o documento de identidade da mãe, mas uma servidora da comissão examinadora do Detran teria desconfiado ao confrontar a imagem dele com a da foto do documento. O mecânico já estava fazendo a prova da baliza no carro quando a Polícia Militar (PM) foi acionada para que averiguasse a situação.

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 Os policiais constataram que o homem tentava se passar pela mãe e deram voz de prisão. O suspeito confessou o fato e disse que a mãe não sabia da tentativa dele de se passar por ela no exame. Segundo a Polícia Militar, a mulher teria feito as diversas etapas para tirar a carteira de habilitação, mas desistido antes da prova prática.

 O mecânico foi autuado por estelionato tentado e falsidade ideológica. Ele foi encaminhado para audiência de custódia.

Um idoso de 70 anos foi preso ao sair de um motel com uma menina de 11 anos em Ji-Paraná-RO. A criança contou aos policiais que essa era a segunda vez que era levada ao motel pelo suspeito.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) realizava ronda na BR-364 na tarde da terça-feira (15). Os policiais notaram uma caminhonete saindo do motel na beira da estrada. Ao notar a presença da viatura, a passageira, de baixa estatura, teria colocado um boné e se abaixado, chamando a atenção dos policiais.

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Durante abordagem, a polícia verificou que o automóvel era ocupado pelo idoso e pela criança. O motorista afirmou que teria levado a menor para conhecer o motel, sem ter praticado qualquer abuso sexual. A menina, entretanto, denunciou que aquela era a segunda vez que era abusada.

O idoso, que é vizinho da criança, costumava pagar parte das compras da família dela. Ele ameaçava parar de ajudar nas compras caso a menina o denunciasse.

Na primeira vez que a levou para o motel, ele tirou a roupa dela e tocou nas partes íntimas. Desta última vez, o suspeito também deu R$ 60 em espécie à criança para convencê-la a não falar sobre o ocorrido. Ele foi conduzido à Delegacia de Polícia Civil.

Segundo a PRF, a mãe da criança considerou a situação um "exagero" e não compareceu à Unidade Operacional da PRF conforme solicitado. O Conselho Tutelar foi acionado para acompanhar o caso.

O Exército deteve dez pessoas supostamente envolvidas com a exploração de garimpos ilegais em três da Unidade de Conservação Campos Amazônicos, no sul do Estado do Amazonas. Todos foram conduzidos à sede da Polícia Federal em Rondônia. A ação faz parte da Operação Verde Brasil.

Conforme nota da 17ª Brigada de Infantaria de Selva, foram apreendidos na ação “nove celulares, um detector de metais, duas motosserras, um rádio amador, uma balança para pesagem e uma espingarda Cal 20 com sete cartuchos”.

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Também foram confiscados veículos e maquinários utilizados pelas pessoas sob investigação, como um trator, uma pá carregadeira, uma motocicleta, dois geradores, um caminhão Scania, e 10 mil litros de óleo diesel e dez barracas de acampamento.

Japão

O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) recebeu do Governo do Japão a doação de 330 barracas individuais e 998 colchonetes com isolantes térmicos, para apoio nas ações da Operação Verde Brasil, que ao todo mobiliza 7 mil homens e mulheres para o combate ao desmatamento e à ações ilegais como exploração de garimpo em unidades de conservação.

Conforme informações divulgadas pelo Ministério da Defesa, a Operação Verde Brasil, iniciada há menos de um mês, fez combate a mais de 500 focos de incêndio, apreendeu aproximadamente 18 mil metros cúbicos de madeira, e lavrou 107 termos de infração, que totalizam R$ 28 milhões em multas.

A Operação Verde Brasil é desenvolvida pelas Forças Armadas em parceria com instituições e órgãos de segurança pública e fiscalização, como Força Nacional, Corpo de Bombeiros Militares, equipes de prevenção e combate a incêndios do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Polícia Militar Ambiental, Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam) e ICMBio.

Oito pessoas foram detidas em uma semana de Operação Verde Brasil em Rondônia, informou neste domingo (1º) o Exército. A operação é a ação governamental voltada ao combate a incêndios e crimes ambientais na Amazônia.

Segundo a 17ª Brigada de Infantaria de Selva, entre os ilícitos ambientais cometidos estão extração ilegal de madeira, queima ilegal do solo e porte ilegal de armas. De acordo com o balanço divulgado, houve a apreensão de 41 metros cúbicos de madeira e 11 termos de infração lavrados, no valor total de R$ 994.775 em multas. Também foram apreendidos um caminhão, cinco motocicletas, uma motosserra, uma espingarda e quatro cartuchos não deflagrados.

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Conforme a brigada, até o momento, 208 homens e mulheres trabalharam diretamente nas ações de campo. São usados 43 veículos terrestres (viaturas auto combate a incêndio florestal, caminhões tanques, micro-ônibus, vans, caminhonetes 4x4, ambulâncias, quadriciclos e motocicletas), e 11 aeronaves (cinco helicópteros, um C-130, quatro Airtractors e um Caravan).

Para combater as queimadas em Rondônia, no Acre e no sul do Amazonas, as aeronaves lançaram cerca de 260 mil litros de água na primeira semana da Operação Verde Brasil.

Na sexta-feira (30), o ministro da Defesa, Fernando Azevedo, acompanhou o andamento das atividades realizadas no âmbito da Operação Verde Brasil, em Rondônia. A ação é desenvolvida pelas Forças Armadas em parceria com instituições e órgãos de segurança pública e fiscalização, como Força Nacional, Corpo de Bombeiros Militares, equipes de prevenção e combate a incêndios do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Polícia Militar Ambiental, Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam) e Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio)

Começa nesta segunda-feira (2) a viagem da comitiva ministerial que vai se reunir com os governadores da Região Amazônica. Os encontros devem ocorrer em duas etapas: em Belém, na segunda-feira (2), e em Manaus, na terça-feira (3).

Na última terça-feira (27), os governadores dos estados que compõem a Amazônia Legal (Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins) entregaram ao presidente Jair Bolsonaro propostas para um planejamento estratégico que leve ao desenvolvimento sustentável da região, entre as quais a regularização fundiária e a retomada da cooperação internacional, especialmente o Fundo Amazônia. Bolsonaro reuniu os chefes de Executivo estaduais, no Palácio do Planalto, para discutir as ações de combate às queimadas na região.

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Em nota, o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, que coordenará a comitiva, destacou a importância do diálogo com as autoridades locais na busca de soluções para a região. “O presidente, depois de receber aqui no Planalto os governadores da Amazônia Legal, determinou que fôssemos até lá para ouvir as demandas e, juntos, buscar soluções para as questões que envolvem a região, levando em conta a especificidade de cada estado”.

Onyx afirmou que, além da preservação da Floresta Amazônica, o governo quer também estimular o desenvolvimento econômico da região. “Queremos equilibrar preservação com produção”.

Participam da comitiva, além do chefe da Casa Civil, os titulares do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), da Secretaria-Geral da Presidência, Secretaria de Governo, dos ministérios da Defesa, Agricultura, do Meio Ambiente, da Mulher, Família e dos Direitos Humanos e de Minas e Energia.

Líderes sul-americanos

Na sexta-feira (6), líderes de países sul-americanos vão se reunir para discutir uma política única de preservação da Amazônia e de exploração sustentável da região. De acordo com o presidente Jair Bolsonaro, o encontro deve ocorrer em Leticia, cidade colombiana que faz fronteira com o Brasil em Tabatinga, no Amazonas.

A informação foi divulgada depois que Bolsonaro se reuniu com o presidente do Chile, Sebastián Piñera, na última quarta-feira (28), para tratar de questões ambientais e conversar sobre a participação do chileno, como convidado, na reunião do G7 (grupo dos países mais industrializados do mundo - Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido) na segunda-feira (26), em Biarritz, na França.

"Eu havia solicitado por ele alguns dias antes, assim como outros chefes de Estado, que levasse a palavra do Brasil sobre o momento que estávamos vivendo [de queimadas na Amazônia]. E ele, com muita maestria, muito companheirismo, levou nossa posição de forma individual a todos os integrantes do G7. O que nós mais queremos é restabelecer a verdade sobre o que está acontecendo na Amazônia”, disse Bolsonaro após o encontro.

 

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