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O senador Omar Aziz (PSD), que preside a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid no Senado, rebateu, neste sábado (22), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que chegou a falar sobre a Zona Franca de Manaus na última quinta (20).  “Imagine Manaus sem a Zona Franca, hein, senador Aziz, você que fala tanto na CPI, senador Eduardo Braga, imagine aí o Estado, ou Manaus, sem a Zona Franca”, disse Bolsonaro.

Segundo o portal Carta Expressa, Omar Aziz, que já foi governador do Amazonas, disse em conversa com advogados do coletivo Prerrogativas, que a questão da Zona Franca de Manaus é complicada e que a ameaça do presidente está relacionada às investigações na CPI. Além disso, creditou a não prisão do ex-chefe de comunicação, Fábio Wajngarten, como motivo da chateação de Bolsonaro.

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“Eu sei por que a raiva dele, porque ele queria que eu prendesse o Wajngarten e acabasse a CPI naquele dia. Mas eu não caí naquela piadinha não, então eu sei que ele está com raiva por causa disso. Aquilo seria um momento épico dele: ‘Olha aí, estão querendo fazer política, um bando de bandido prendendo um homem honesto’”, argumentou o senador.

No Twitter, em publicações nessa sexta (21), Aziz já tinha rebatido a fala do presidente sobre a Zona Franca de Manaus. “O presidente pode ameaçar a mim, ao Eduardo, mas ao ameaçar a Zona Franca de Manaus, o negócio é mais embaixo. É preciso respeitar os Amazonenses, porque ele não pode ameaçar algo que é garantido por lei, que assegura o sustento e a vida de tantos amazonenses”, escreveu.

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A reunião da CPI da Covid-19 foi suspensa pelo senador Omar Aziz, que preside a comissão, após o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos) chamar o relator Renan Calheiros (MDB) de "Vagabundo". O bate-boca começou após o senador emedebista pedir a prisão do ex-secretário de Comunicação da Presidência, Fabio Wajngarten.

"Imagina a situação de um cidadão honesto ser preso por um vagabundo como Renan Calheiros?", disse o filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro. Além disso, o senador mandou Renan Calheiros se f*der. 

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Os senadores Randolfe Rodrigues (Rede) e Humberto Costa (PT) reagiram à declaração pedindo para que o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD), tomasse providências por conta das evidentes quebras de decoro parlamentar. Aziz pediu calma aos colegas e afirmou que as brigas não vão levar a lugar nenhum. Em seguida, o presidente da comissão suspendeu a reunião. 

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O senador Renan Calheiros (MDB), relator da CPI da Covid-19, pediu nesta quarta-feira (12), que o ex-secretário especial de Comunicação da Presidência, Fábio Wajngarten, seja preso. 

Segundo Calheiros, o ex-assessor mentiu diversas vezes em seu depoimento. "O espetáculo de mentira é algo que não vai se repetir e não pode servir de precedente", afirmou o relator.

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Os senadores Fabiano Cantarato (Rede) e Alessandro Vieira (Cidadania), também pediram a prisão de Wajngarten. No entanto, a prisão foi negada pelo presidente da CPI, o senador Omar Oziz (PSD). Ele afirma que não há flagrante de prisão  que não seria ele que, como chefe da comissão, determinaria que o ex-assessor fosse preso. 

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Fabrício Queiroz foi visto no estacionamento do Palácio da Guanabara, sede do governo do Rio de Janeiro, na semana passada. Cláudio Castro, que é o governador em exercício, é aliado de Flávio Bolsonaro, para quem Fabrício Queiroz trabalhava como assessor parlamentar quando o filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), era deputado estadual. 

Ao UOL, o Palácio da Guanabara afirmou que não há registro de entrada de Fabrício no prédio. "O local é um complexo onde trabalham cerca de 1.800 pessoas", disse o governo em nota. 

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Queiroz é apontado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro como operador de um esquema de devolução de salário dos trabalhadores do gabinete de Flávio Bolsonaro. O assessor foi preso na casa de Frederick Wassef, advogado do senador Flávio, em junho do ano passado. 

A sua esposa, Márcia Aguiar, chegou a ficar foragida por mais de um mês após sua prisão ter sido decretada. Fabrício e Márcia estão soltos desde que conseguiram no Superior Tribunal de Justiça (STJ) o fim da prisão domiciliar. 

O senador Jorge Kajuru (Cidadania-GO) afirmou que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) não teria recebido, no Palácio do Planalto, o presidente da Pfizer, que teria esperado das 8h às 18h pela reunião, em agosto de 2020. A informação teria sido passada pelo ex-ministro da Saúde, Luís Henrique Mandetta, e deve ser comentada na CPI da Covid.

O Governo Federal só veio fechar negócio com a fabricante europeia em março deste ano e as doses devem chegar ao país em junho. Apesar de não ter o nome mencionado, especula-se que o visitante teria sido Albert Boula, CEO global do laboratório. As declarações foram dadas por Jorge Kajuru na manhã desta quarta-feira (14), em entrevista ao UOL.

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A assessoria de imprensa da Pfizer disse que a informação dita por Kajuru não procede.

O Palácio do Planalto informou que não irá comentar as declarações.

Durante a entrevista, o senador disse estar ciente das negações por ambas as partes e que já esperava ser refutado por Bolsonaro, bem como pela empresa, que agora negociando com o Brasil, estaria tentando evitar “atrito”. Apesar de ter sido Mandetta o suposto informante, o ex-ministro já havia sido exonerado do cargo quatro meses antes, em abril de 2020.

“Eu o responsabilizo (pelas mortes) por uma declaração dada a mim, com exclusividade, pelo ex-ministro Luís Henrique Mandetta, que para mim é muito grave e que eu sabia que o presidente Jair Bolsonaro ia me desmentir e também sabia que o presidente da Pfizer ia me desmentir, porque hoje a Pfizer está vendendo vacina pro governo, então ela não quer atrito com o governo. No começo do ano, a Folha publicou que a Pfizer reclamou que o governo estava fazendo exigências sem nenhum cabimento para comprar a vacina dela, e que ela não tinha como negociar com o governo. Foi declaração da Pfizer, em janeiro. Só que o Mandetta vai na CPI e vai me confirmar esse fato, e isso é uma responsabilidade do presidente”, declarou Kajuru durante a conversa.

O senador se refere à visita do CEO em agosto do ano passado, na qual o empresário teria esperado por Bolsonaro e sua equipe da Saúde por um dia inteiro, mas teve conversa negada mesmo assim.

“A Pfizer veio a Brasília para oferecer vacinas ao governo. O presidente dela ficou das 8h até às 18h para ser atendido. Eu tenho até que confirmar com o Mandetta, porque eu tenho a dúvida se quem iria falar com o presidente da Pfizer era o ministro da Saúde na época ou o presidente. Mas ele estava lá, tomando chá de cadeira. Às 18h, ele recebeu a seguinte informação: ‘o senhor não vai poder ser atendido, infelizmente, então não vamos ter mais a conversa’ e isso é muito grave. Quando o Mandetta disser isso na CPI, será motivo para uma investigação profunda desse caso, porque você teve a chance de comprar vacina e não comprou, então consequentemente isso provoca mortes”, ele continua, dando mais detalhes ao mencionar o assunto pela segunda vez.

Kajuru já tinha trazido a suposta reunião à tona na última terça (13), mas ainda não havia mencionado nomes. Ciente das acusações, Bolsonaro disse que o assunto se trata de “mais uma mentira do Kajuru” e perguntou quem teria sido o ex-ministro da Saúde citado. O senador completou a sua fala dizendo que responsabiliza sim, parcialmente, o presidente Jair Bolsonaro pelas mais de 350 mil mortes por Covid no país.

“Nesse caso, sim. Mesmo que tenha sido o ministro da Saúde que não quis receber o presidente da Pfizer, a culpa é do presidente. Isso não teria acontecido sem uma ordem do presidente. O presidente é presidencialista, ninguém faz nada sem falar com ele. Não tem como responsabilizar só o ministro. O presidente é quem manda. Consequentemente, ele quem não permitiu a conversa; ou os dois juntos”, declara, por fim.

Em pronunciamento nesta terça-feira (30), o senador Flávio Arns (Podemos-PR) sugeriu que o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e todos os demais brasileiros repercutam, junto às pessoas com doenças raras e pessoas com deficiência e seus familiares, que o momento da vacinação delas está prestes a ocorrer.

Integrantes do terceiro grupo prioritário, as pessoas com doenças raras e com deficiência têm a saúde fragilizada e ainda apresentam dificuldades associadas, o que reforça a necessidade de imunização rápida, lembrou o senador.

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"Se você pensar nas pessoas com autismo, por exemplo, as famílias, em casa, tendo de atender os filhos, sem o apoio, muitas vezes, dos profissionais das escolas. Uma dificuldade. Mas as pessoas precisam ser vacinadas, pessoas com deficiência intelectual, com necessidades, em muitas ocasiões, bastante acentuadas. Paralisia cerebral, deficiências múltiplas, surdo-cegueira, doenças raras, com problemas", enumerou.

Flávio Arns lembrou que encaminhou ofício ao Ministério da Saúde com pedido de inclusão das pessoas com doenças raras e com deficiência nos grupos prioritários de imunização, mas a decisão foi a de que elas fariam parte do terceiro grupo.

Depois disso, o Podemos ajuizou ação no Supremo Tribunal Federal com o mesmo objetivo, mas a liminar foi negada, informou o senador.

"Então, neste momento, o importante é darmos ânimo, força, para essas famílias e para os seus filhos e filhas que apresentam algum quadro de deficiência e doenças rara. Vamos todos nos unir para isso também".

O senador aproveitou para se solidarizar com os familiares de vítimas fatais da covid-19 e com as pessoas que foram acometidas pela doença. Ele também destacou a importância da vacinação, mas lembrou que também é preciso se preocupar com as medidas preventivas, como o uso máscaras, o isolamento social e a higienização das mãos.

*Da Agência Senado

 

O senador Major Olímpio (PSL-SP) morreu nesta quinta-feira (18), em decorrência da Covid-19, em São Paulo. O parlamentar foi diagnosticado com a doença desde fevereiro e em março foi internado na UTI do Hospital São Camilo, em São Paulo.

A notícia da morte do senador foi anunciado através de sua conta oficial no Twitter. "Com muita dor no coração, comunicamos a morte cerebral do grande pai, irmão e amigo, Senador Major Olimpio. Por lei a família terá que aguardar 12 horas para confirmação do óbito e está verificando quais órgãos serão doados. Obrigado por tudo que fez por nós, pelo nosso Brasil", diz a nota.

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Em nota, o presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco lamentou a morte do colega. Pacheco destacou a trajetória do senador do PSL e decretou luto oficial de 24h, em memória do parlamentar.

Confira a nota na íntegra:

A Presidência do Congresso Nacional lamenta profundamente o falecimento do senador paulista Major Olímpio, aos 59 anos, vítima de complicações causadas pela infecção por Covid-19. Em respeito à sua memória, o Senado Federal decreta luto oficial de 24 horas.

Policial Militar do Estado de São Paulo de carreira, Sérgio Olímpio Gomes dedicou-se à corporação por 29 anos. Na carreira política exerceu dois mandatos na Assembleia Legislativa de São Paulo (2007-2015) e um mandato de deputado federal (2015-2019). Foi eleito senador da República em 2019.

Major Olímpio foi o terceiro senador que perdeu a vida para o novo coronavírus. O senador paraibano José Maranhão faleceu em fevereiro, e Arolde de Oliveira, senador pelo Rio de Janeiro, morreu em outubro do ano passado.

As sinceras condolências do Parlamento Brasileiro à família, amigos e a todos os paulistas.

Rodrigo Pacheco

Presidente Congresso Nacional

Trajetória 

Nascido em 1962, ele ingressou na Academia de Polícia Militar do Barro Branco em 1978 e exerceu suas funções na Polícia Militar de São Paulo até 2007, quando iniciou o primeiro mandato como deputado estadual. Reeleito, ocupou uma vaga na Assembleia de São Paulo até 2015, quando tomou posse como deputado federal. Nas eleições de 2018 foi eleito senador, cargo no qual tomou posse em 2019.

Além de policial e político, Major Olímpio era bacharel em ciências jurídicas e sociais, jornalista, professor de educação física, técnico em defesa pessoal e instrutor de tiro. Também foi autor de livros como Reaja! Prepare-se para o Confronto – Técnica Israelense de Combate, de 1997, e Insegurança Pública e Privada, lançado em 2002.

 

 

O senador pernambucano Jarbas Vasconcelos (MDB) recebeu a primeira dose da vacina contra a Covid-19 neste sábado (27) no Recife. O político de 78 anos divulgou a informação nas suas redes sociais.

"Um momento de muita alegria e de reconhecimento a todos os envolvidos nessa verdadeira luta que estamos travando contra a pandemia", disse o senador. 

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Ele completou: "Sigo confiando na ciência e adotando todos os protocolos de saúde que continuam sendo importantes e necessários. Que todos possam se vacinar o mais breve possível!"

Neste sábado, o Recife começa a vacinar idosos a partir de 75 anos. O município tem 16 pontos para vacinação, sendo nove deles na modalidade drive-thru. Para receber a imunização é necessário realizar agendamento pelo site www.conectarecife.recife.pe.gov.br ou pelo aplicativo Conecta Recife.

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Nesta quarta-feira (24), em visita ao Acre por conta da situação calamitosa que o Estado vive, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) abandonou a coletiva de imprensa após ser questionado sobre a anulação da quebra do sigilo bancário do seu filho, o senador Flávio Bolsonaro.

Irritado com a pergunta do jornalista, o presidente disse: "acabou a entrevista". A debandada aconteceu mesmo antes da conclusão da pergunta. 

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Na tarde desta última terça-feira (23), maioria da Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) votou para acolher um dos pedidos da defesa do senador, anulando a quebra do sigilo bancário do parlamentar - investigado pelas rachadinhas na Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro, quando era deputado.

O filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) foi denunciado por peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa após a conclusão da primeira etapa da investigação que apura indícios de desvios de salários de funcionários em seu antigo gabinete na Alerj.

O senador Humberto Costa (PT-PE) foi eleito por aclamação, nesta terça-feira (23), para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) no biênio 2021-2022. Para a vice-presidência, foi escolhido o senador Fabiano Contarato (Rede-ES). Comandada pelo senador Marcos Rogério (DEM-RO), a reunião foi semipresencial, com senadores presentes e participações remotas.

Humberto reforçou a importância da participação da população na comissão para pautar e debater demandas e problemas do país.

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"Pretendo que essa comissão continue a ser uma porta de entrada para as demandas e os anseios da sociedade, um espaço onde possamos auscultar, afinal é a Comissão de Direitos Humanos e de Participação Legislativa. Espero que temas importantes para o trabalho legislativo possam chegar à comissão, que será também espaço fundamental para defesa e debate dos temas relativos aos diretos humanos. E pretendo que possa não apenas ser uma comissão que se reúne e mantem atividades relevantes como as audiências públicas, conhecidas sobre a direção do senador Paulo Paim — inclusive já o convidei para presidir várias dessas — eu quero também ir aos estados, acompanhar nos estados a maneira pela qual os direitos humanos estão sendo vivenciados, trabalhados e promovidos", explicou o senador.

Contarato também convocou sociedade, ONGs, comunidade acadêmica, escolas, negros e índios, quilombolas, boias-frias e a população em geral a interagir com o colegiado. Ele frisou a necessidade de romper com a visão simplista de alguns que acreditam que os direitos humanos servem apenas “para defender bandido”. É por meio desses direitos que são garantidas a liberdade, a fraternidade e a igualdade em toda a sua plenitude, explicou o senador, para as “maiorias minorizadas” no Brasil, já que mais da metade da população do país é de mulheres e pardos e negros, e para pautas de interesse coletivo como o meio ambiente.

"É preciso dar vez e voz a essa multidão que clama e tem sede de uma sociedade mais justa, fraterna e igualitária para, quem sabe um dia, todos sermos iguais perante a lei. Estou muito emocionado de fazer parte dessa comissão", disse.

Paim

Os parlamentares agradeceram ao trabalho do senador Paulo Paim (PT-RS), ex-presidente da comissão que se tornou a voz da CDH por sua forte atuação, especialmente dando voz à sociedade organizada e aos grupos de interesse por meio de audiências públicas. Paim elogiou a atuação da equipe da CDH e desejou sucesso aos novos dirigentes.

— Essa dupla, Humberto Costa e Fabiano Contarato, eles são duas estrelas e vão dar muito brilho para a nossa comissão — afirma.

PEC Emergencial

Os senadores Zenaide Maia (Pros-RN) e Flávio Arns (Podemos-PR) aproveitaram para se manifestar contra a PEC 186/2019, pautada para a próxima quinta-feira (25) no Plenário. O relatório do senador Marcio Bittar (MDB-AC) propõe o fim dos pisos de gastos em saúde e educação para que o governo consiga retomar o pagamento do auxílio emergencial.

"Faço um apelo para não aprovarmos a desvinculação dos recursos da saúde e educação nessa PEC Emergencial. Todos somos a favor do auxílio e de tudo que possa ajudar a população, mas terminar com o Fundeb, liquidar o que foi aprovado por consenso, estão acabando com a vinculação, e isso para o Brasil vai rasgar a carta de direitos humanos, porque a educação é tudo, e a saúde, depois é que vem o resto. Tirar o percentual vinculado à saúde no momento de pandemia é uma temeridade absoluta. Vamos pensar em outra coisa", pediu.

Zenaide disse que aprovar o relatório como está posto é fazer a população escolher entre receber o auxílio novamente ou ter seu filho socorrido, ou mantê-lo numa creche com direito a alimentação.

"A PEC é uma violação de direitos humanos. Tirar recursos da saúde e da educação num momento desses, a educação é que dá cidadania, e isso é retirar direitos humanos, não podemos aceitar essa chantagem", frisou.

*Da Agência Senado

 

O senador e ex-presidente da República, Fernando Collor de Mello (PROS – AL), declarou estar à disposição do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), em entrevista ao programa Conversa com o Bial, exibido na madrugada desta terça-feira (23). As falas do senador são contraditórias, visto que Collor já havia criticado Bolsonaro abertamente em outras ocasiões.

"Eu sou um ex-presidente e o único que tem assento no Congresso Nacional. Pesam nos meus ombros a responsabilidade de colaborar e a forma que eu tenho de contribuir é com a minha experiência. (...) No momento em que eu sinto que posso dar alguma contribuição, alguma colaboração, eu sendo chamado, estou inteiramente à disposição", disse.

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A recente aproximação entre Collor e Bolsonaro aconteceu após o senador recusar fazer parte da campanha de vacinação, organizada pelo governador de São Paulo, João Dória (PSDB), que reunia de ex-presidentes para receberem doses de Coronavac.

Jair Bolsonaro já fez declarações negativas a respeito de Collor em outras ocasiões, chegando a dizer que o senador “não honra com o que escreve, não é digno de confiança” e votou a favor no impeachment do ex-presidente na década de 90. Até o ano passado, o senador criticava Bolsonaro, mas quando questionado pela mudança de postura pelo apresentador disse: “O mundo passa e quem com ele não passa, fica.”

Na entrevista, Collor confirmou que a aproximação se deu após um convite do Planalto, para que ele acompanhasse o presidente em algumas agendas. Nos encontros, os dois puderam conversar e o senador explanou sobre sua experiência na presidência para, segundo ele, tentar ajudar Bolsonaro.

O senador Tasso Jereissati (PSDB) afirmou que o seu partido não irá apoiar o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) nas eleições presidenciais de 2022. Tasso, que já presidiu o PSDB, aponta que o partido é "radicalmente contra o governo Bolsonaro".

Em entrevista ao UOL, o senador declarou que o presidente da República "deseducou o Brasil". "Nós vemos um presidente deseducando o Brasil, levando o Brasil para a vulgaridade quando faz um discurso em um restaurante com todas as palavras chulas e baixas possíveis e com seus ministros rindo e batendo palminhas. Isso desmoraliza moralmente a presidência", disse.

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Com Rodrigo Maia (DEM) desembarcando do Democratas depois de ser 'traído' pelo seu partido na eleição do presidente da Câmara dos Deputados, Tasso aponta ter gostado do convite feito pelo governador de São Paulo, João Dória (PSDB) para que Rodrigo se filie ao PSDB.

"É sempre importante poder tê-lo em qualquer partido, principalmente quando se tem uma identidade ideológica. Qualquer partido gostaria de ter Rodrigo Maia", pontua.

O senador Plínio Valério (PSDB-AM) foi nomeado, nesta quinta-feira (4), para o cargo de ouvidor-geral do Senado Federal. O parlamentar declarou que vai atuar na busca de respostas para os anseios e questionamentos da sociedade, além de atuar para fortalecer a participação direta e a cidadania participativa.

“A Ouvidoria, que passarei a comandar, tem vários canais de comunicação para o cidadão enviar solicitações, sugestões, reclamações, denúncias ou elogios, se for o caso. Nos dias atuais, com internet e transparência virtual, a população está antenada com tudo que acontece no Senado”, publicou o senador em suas redes sociais.

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Plínio agradeceu a oportunidade e disse estar honrado por assumir a ouvidoria. “Minha tarefa será ouvir, ouvir, ouvir. Ouvir e responder à sociedade”, afirmou.

A Ouvidoria

A Ouvidoria tem como objetivos: receber e registrar as manifestações a respeito do Senado Federal, do Congresso Nacional e dos senadores; encaminhar as mensagens aos destinatários, conforme sua pertinência; e prestar informações aos cidadãos.

Em funcionamento desde 2011, a Ouvidoria do Senado tem se consolidado como instrumento de participação popular, de exercício da cidadania e controle social, aproximando o cidadão do Parlamento. Durante o ano de 2018, foram recebidas 72.231 mensagens, entre sugestões, críticas, elogios, denúncias e outras solicitações da população. Até o dia 30 de setembro de 2019, foram recebidas 53.083 mensagens.

Como entrar em contato com a Ouvidoria:

Central de atendimento: 0800 061 2211

Formulário no site: www.senado.gov.br/ouvidoria

Carta e atendimento presencial: Via N2, Anexo D, Bloco 4, Gráfica do Senado Federal. CEP: 70165-900 Brasília-DF

*Da Agência Senado

 

O senador Randolfe Rodrigues (AP) anunciou que obteve a quantidade necessária de assinaturas para protocolar a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19 no Senado. Segundo o requerimento, a CPI terá como objetivo "apurar as ações e omissões do governo federal no enfrentamento da covid-19 no Brasil e, em especial, no agravamento da crise sanitária no Amazonas".

O requerimento obteve 27 assinaturas, segundo a assessoria do líder da Rede no Senado, e deve ser protocolado ainda nesta quarta-feira, 3. Depois, seguirá para a aprovação do recém-empossado presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG).

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Em paralelo à CPI do Senado, há uma articulação para que também seja aberta uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), com participação da Câmara e do Senado. Para isso, porém, seria necessário conseguir assinaturas de 171 deputados.

O documento aponta uma atuação "sistemática" do governo na violação de direitos fundamentais básicos à vida e à saúde da população. De acordo com o requerimento, desde o início da pandemia no País, "o governo federal tentou impedir que os entes federados pudessem tomar medidas para diminuir o ritmo da propagação do vírus, como o isolamento social, o uso de máscara e álcool em gel".

No documento, o senador ressalta o atraso no início da campanha de vacinação, mesmo diante da falta de leitos e do aumento nos registros de morte e casos de covid-19. Ele responsabiliza o governo federal pela falta de planejamento para lidar com a crise de saúde no Amazonas, marcada pela falta de oxigênio nos hospitais da capital Manaus.

"As omissões e ações erráticas do governo federal não podem mais passar incólumes ao devido controle do Poder Legislativo", afirma o documento.

Um levantamento da organização internacional Repórteres sem Fronteiras, divulgado nesta segunda-feira (25), aponta que a família Bolsonaro é responsável por 85% dos ataques à Imprensa no Brasil. A pesquisa calcula que o presidente, os filhos, o vice Hamilton Mourão (PTB) e assessores ligados à secretaria de Comunicação fizeram 580 ofensas aos profissionais só em 2020.

Por meio das redes sociais, sobretudo do Twitter, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL) lidera os ataques contra jornalistas. Ele está envolvido em 208 casos, seguido pelo pai, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), com 103 ataques. O caçula, o vereador Carlos (Republicanos), assume a terceira colocação com 89 registros e o senador Flávio participou de 60 agressões, informa o estudo.

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“Até o momento, nada indica que o "sistema Bolsonaro" vá interromper sua lógica de ataques e sua operação orquestrada para desacreditar a mídia. O desafio para a imprensa brasileira é imenso. O caminho para enfrentá-lo aponta na direção da coragem e da resiliência, para seguir levando informações confiáveis ao público e, assim, recuperar a confiança no jornalismo de qualidade”, avalia o relatório, que classificou o Palácio da Alvorada como um 'símbolo de hostilidade aos jornalistas'.

O clima beligerante potencializado por apoiadores no entorno da residência do chefe do Executivo fez com que os principais veículos de imprensa deixassem de realizar plantões no Palácio, em maio do ano passado. A organização indica que o Grupo Globo foi o principal alvo, com 192 agressões sofridas.

Dos 22 ministros, 11 atacaram a imprensa em 2020. A representante do Ministério da Mulher, Famílias e Direitos Humanos, Damares Alves, assume a primeira posição entre ministros com 19 agressões identificadas pela organização.

O Ranking Mundial da Liberdade de Imprensa de 2020 põe o Brasil na 107ª colocação, ressalta a ONG Repórteres sem Fronteiras.

O ex-senador Magno Malta publicou acidentalmente, na última terça-feira (19), a foto de dois pênis em sua página na rede social Facebook. Aparentemente, a intenção do político era publicar apenas a reprodução de um vídeo em que um profissional de saúde relativiza a gravidade do novo coronavírus. 

Junto com o vídeo, Malta publicou também um print com a imagem de dois pênis, no canto inferior esquerdo da foto. Em um primeiro momento, o ex-senador não percebeu que havia publicado a foto explícita e chegou a tentar tirar satisfação sobre bloqueio da imagem.

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“Os sabichões que se dizem verificadores de conteúdo tirou [sic] do ar dizendo ser supostamente falso. Pergunto, o que é falso, o conteúdo do vídeo ou minha pergunta?”, afirmou. Após a foto repercutir entre os internautas, Malta apagou a publicação, mas não antes de prints da postagem serem espalhados pela internet.

Em um ano acalorado por disputas municipais e articulações por conta da pandemia, políticos de Pernambuco enviaram seus votos de Natal nesta quarta-feira (24). Às vésperas da festividade, o prefeito de Petrolina, no Sertão, chegou a anunciar o início de uma obra estrutural no setor da Saúde.

Reeleito com o maior índice de aprovação do Estado, o prefeito de Petrolina, Miguel Coelho (MDB), aproveitou o Natal para comunicar sobre o início das obras do Laboratório Municipal e do Centro de Diagnósticos, em janeiro. Serão destinados R$ 3 milhões para a intervenção, que deve ser concluída ao longo de 2021, segundo o filho do senador Fernando Bezerra Coelho (MDB).

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Já o senador FBC pontuou sobre os desafios deste 2020 e desejou paz aos corações de todos os brasileiros ao citar o nascimento de Jesus. O prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Anderson Ferreira (PL), transcreveu uma passagem bíblica sobre o nascimento de Cristo para desejar esperança e amor.

"Neste ano, devido ao atual estado de pandemia, vamos ter que comemorar de uma forma diferente, sem a alegria das grandes confraternizações. Mesmo assim, o mais importante está sempre presente a cada dia nas nossas vidas: o amor de Deus", escreveu o prefeito reeleito em Olinda, professor Lupércio (Solidariedade). 

Ao lado dos irmãos, Carlos e do deputado estadual João Paulo (Avante), o deputado federal Silvio Costa Filho (Republicanos), enfatizou a união família e lamentou a falta da irmã Marcela no registro.

Próximo de sua estreia oficial na Prefeitura do Recife, João Campos (PSB) exaltou o eleitorado e desejou felicidades. Sua companheira, a deputada federal Tabata Amaral (PDT) publicou uma foto antiga para reforçar a importância da família e dos cuidados com a Covid-19, neste período de comunhão. "Eu gosto muito do Natal e, nessa época do ano, o coração fica mais apertado com a saudade que sinto do meu pai. Sei que muitas pessoas não poderão celebrar o dia de hoje ao lado daqueles que amam", escreveu.

A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) instruiu o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos) e seus advogados para livrá-lo do processo que investiga o suposto esquema de ‘rachadinha’ em seu antigo gabinete. A informação é da revista Época. A entidade equivalente à CIA produziu pelo menos dois relatórios para embasar a defesa do filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) a anular as investigações do caso Queiroz.

De acordo com a reportagem, a Abin detalhou a atuação da suposta organização criminosa operada pelo ex-assessor Fabrício Queiroz na Receita Federal e enviou os relatórios diretamente para o senador, ainda em setembro. Os advogados indicam que o órgão fiscalizador teria feito um escrutínio ilegal em seus dados fiscais para produzir o relatório que culminou na investigação.

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Com acesso aos documentos enviados para o WhatsApp de Flávio e encaminhado por ele para a advogada Luciana Pires, a Época transcreveu parte do texto. No campo "Finalidade", a Inteligência indica o objetivo de "defender FB no caso Alerj demonstrando a nulidade processual resultante de acessos imotivados aos dados fiscais de FB".

Até então, o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno, defendeu que a Abin não atuou no caso, mesmo após a denúncia ser levada ao pai do senador, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), e ao diretor da Inteligência, Alexandre Ramagem.

No dia 25 de agosto, Ramagem participou de uma reunião no gabinete de Bolsonaro e recebeu uma petição das advogadas de Flávio, que solicitavam uma apuração especial para obter material que sustentasse a suspeita de que o senador havia sido alvo da Receita. O diretor da Abin fez uma cópia do requerimento e o devolveu à advogada no dia seguinte, com a orientação de que o protocolasse na Receita Federal. Após a ocasião, a Inteligência continuou instruindo a defesa para anular o inquérito, mesmo com a dificuldade de captar os documentos da Receita.

“A dificuldade de obtenção da apuração especial (Tostes) e diretamente no Serpro é descabida porque a norma citada é interna da RFB da época do responsável pela instalação da atual estrutura criminosa — Everardo Maciel. Existe possibilidade de que os registros sejam ou já estejam sendo adulterados, agora que os envolvidos da RFB já sabem da linha que está sendo seguida”, diz um dos relatórios, em referência ao chefe do órgão, José Tostes Neto, e ao servidor Everardo Maciel. O texto ainda traça uma "linha de ação" para “Obtenção, via Serpro, de ‘apuração especial’, demonstrando acessos imotivados anteriores (arapongagem)”, e assim, "defender FB no caso Alerj".

O senador Reguffe (Podemos-DF) pediu, nesta quinta-feira (10), que o Senado não discuta apenas nomes para a próxima eleição de escolha do presidente da Casa. O parlamentar elogiou o resultado do julgamento ocorrido na semana passada, no Supremo Tribunal Federal (STF), para decidir a possibilidade de reeleição na Câmara e no Senado.

Reguffe também parabenizou os seis ministros que votaram, segundo ele, de acordo com a Constituição, e lembrou que a Carta Magna veda a possibilidade de reeleição no meio da legislatura.

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"É importante também nominar aqueles que cumpriram a Constituição Federal. Eu, que já fiz tantas críticas a decisões do nosso Supremo Tribunal Federal. E quero colocar aqui que é importante agora este momento, de sucessão, aqui no Senado. É importante que se discuta não apenas nomes, mas também propostas, programa para o Senado Federal", disse.

Na opinião do senador, é importante também que haja democracia no Senado. Ele sugeriu que o poder de decisão não fique apenas na mão do presidente da Casa. Para Reguffe, é importante que cada parlamentar tenha direito de pautar um projeto de sua autoria. O senador ressaltou, ainda, a necessidade do Senado custar menos para o contribuinte brasileiro. 

"O custo do Senado hoje para o contribuinte é excessivo. O Parlamento brasileiro é um dos custo mais caros do mundo em termos proporcionais", afirmou. 

 

O senador Fabiano Contarato (Rede-ES) anunciou que entrou com uma denúncia no Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH) contra o Carrefour. Foi em uma das lojas do grupo que João Alberto Silveira Freitas, de 40 anos, foi espancado até a morte em Porto Alegre. Um dos agressores era segurança do local e o outro, um policial militar temporário.

O caso também fez com que o senador Paulo Paim (PT-RS), presidente da Comissão de Direitos Humanos, convidasse o Carrefour para participar de uma live sobre aperfeiçoamento do sistema de justiça no combate ao racismo institucional na tarde desta sexta-feira (20). Paim afirma que há meses recebe notícias da imprensa sobre violência, intolerância e discriminação racial acontecidas nas dependências do Grupo Carrefour". Até o momento, nenhum representante do Carrefour confirmou presença.

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"Não é por acaso que, no Dia da Consciência Negra, o Brasil se choque com o assassinato brutal de uma pessoa negra, realidade cruel que reflete uma sociedade racista e um Estado que, omisso, estimula a barbárie. Nossa solidariedade à família da vítima. E condenação efetiva para os criminosos", afirmou Contarato em nota. O senador também apresentou, no Senado, voto de repúdio contra o Carrefour.

Contarato pede que o CNDH tome as "providências cabíveis para o enfrentamento a essa questão que claramente se mostra como uma afronta aos Direitos Humanos".

Em nota, o Carrefour disse que considerou a morte "brutal" e disse que "adotará as medidas cabíveis para responsabilizar os envolvidos". Afirmou também que vai romper o contrato com a empresa responsável pelos seguranças e que o funcionário que estava no comando da loja durante o crime "será desligado". O grupo disse ainda que a loja será fechada em respeito à vítima e que dará o "suporte necessário" à família da vítima.

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