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Durante todo o dia de hoje (30), quem passar por lojas, postos e outros empreendimentos pode se deparar com grandes promoções. Os descontos fazem parte de uma iniciativa que foi batizada de Dia Livre de Imposto, quando empresas e associações de comerciantes colocam à venda produtos retirando a parte relativa a tributos cobrados por entes públicos federais, estaduais e municipais.

A mobilização visa chamar a atenção de cidadãos, do setor econômico e de autoridades para problemas do sistema tributário brasileiro, como o grau de incidência de impostos, a complexidade das taxas cobradas e a falta de transparência nessas modalidades de arrecadação.

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Segundo a Câmara de Dirigentes Lojistas do Distrito Federal (CDL), está confirmada a participação de mais de 2 mil estabelecimentos em mais de 300 cidades, em 16 estados do país.

Em Brasília, a adesão envolveu postos de gasolina, cinco shoppings, redes de farmácia, restaurantes, firmas de produtos para animais e comercializadoras de brinquedos. A CDL DF disponibilizou uma tabela com os estabelecimentos e produtos em desconto .

Desconhecimento

Pesquisa feita pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostrou que 74% dos consumidores entrevistados não procuram saber o quanto pagam de imposto. Apenas 26% vão atrás da informação, em práticas como a conferência da nota fiscal. Desde 2013, é obrigatório discriminar nas notas fiscais a parcela aproximada referente aos tributos de um determinado bem ou serviço.

Além disso, a pesquisa da CNDL ouviu micro e pequenos empresários sobre o nível de conhecimento dos encargos tributários em suas atividades. Dos entrevistados, metade não sabia dizer quanto do faturamento ia para o pagamento de impostos, 31% relataram ter uma noção aproximada e 14% afirmaram conhecer esse percentual.

Entre essa amostra de empreendedores, 65% defenderam uma reforma tributária no país. A avaliação de 90% foi de que o sistema tributário é injusto. Entre os consumidores ouvidos, 95% avaliaram a taxação de atividades comerciais no Brasil como pouco transparente.

Sete em cada dez brasileiros não sabem o valor dos impostos embutidos no preço dos produtos e serviços que consomem. Um levantamento feito pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostra que apenas 26% têm noção do peso dos tributos no preço final das coisas, enquanto 74% desconhecem. Desde 2013, os estabelecimentos são obrigados a informar na nota fiscal o valor aproximado de tributos pagos pelo consumidor.

Na opinião de 93% das pessoas ouvidas pela pesquisa, a tributação é um fator que contribui para que alguns produtos tenham um preço elevado no mercado. 

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Para 95% dos entrevistados, o sistema tributário no Brasil deveria ser mais transparente. Além disso, é disseminada a percepção de que o brasileiro paga muito imposto, mas tem pouco retorno na forma de serviços públicos de qualidade.

O levantamento apontou também que o desconhecimento sobre o peso da carga tributária não é exclusividade dos consumidores. A multiplicidade de tributos e a complexidade do sistema tributário dificulta até mesmo os empresários de saberem o quanto se paga de imposto.

A pesquisa feita com micro e pequenas empresas que atuam no comércio e na prestação de serviços mostra que apenas 22 % sabem exatamente o percentual de impostos cobrado nas transações comerciais, enquanto 41% não souberam responder a pesquisa. A maioria dos empresários (48%) também não sabem quanto do faturamento é destinado ao pagamento dos impostos. Em cada dez, nove consideram o sistema tributário brasileiro injusto. Exemplo dessa insatisfação é que 65% consideram importante que haja uma reforma tributária no país.

Na opinião dos empresários, o principal impacto de uma reforma tributária seria a geração de mais empregos (68%). Na avaliação dos consumidores, a principal vantagem seria o barateamento de produtos e serviços (55%) e a promoção da justiça social, ao estipular que pessoas de mais alta renda paguem, proporcionalmente, mais impostos (26%).

Para conscientizar a população sobre a alta carga de impostos e apoiar a simplificação tributária no país, a CNDL e a CDL Jovem promovem na próxima quinta-feira (30), a 13ª edição do Dia Livre de Impostos (DLI). Lojistas de 18 Estados e do DF irão comercializar seus produtos e serviços sem repassar o valor dos impostos no preço final para os clientes. Os descontos podem chegar a 70% do valor final. Entre os segmentos participantes estão supermercados, drogarias, shoppings centers, padarias, restaurantes, postos de gasolina e até concessionárias de veículos. Para conhecer os participantes acesse o site.

 

Enquanto o Ministério da Justiça e Segurança Pública criou um grupo de trabalho para avaliar a diminuição do imposto do cigarro, o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), apresentou, nesta quarta-feira (15), um projeto de lei que visa justamente o contrário como forma de diminuir o consumo: aumentar a carga tributária sobre produtos do tabaco.

 O texto cria a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a importação e a comercialização de produtos do tabaco. O senador explica que pagarão a taxa os produtores e importadores, pessoa física ou jurídica, de charutos, cigarrilha e cigarros.

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De acordo com Humberto, há inúmeros estudos e evidências no mundo de que a medida, que é relativamente simples e barata, repercute em toda a cadeia econômica e no custo dos cigarros ao consumidor final – em especial os pobres e os jovens, atualmente os segmentos mais afetados pelo tabagismo.

 “Assim, conseguimos reduzir o seu consumo tanto em países desenvolvidos como nos países mais pobres. Outro grupo sensível a mudanças de preço é o daqueles que fumam grandes quantidades. De todas as intervenções para combater o fumo, o aumento dos impostos tem demonstrado ser a mais efetiva”, ressaltou.

 A proposição estabelece que o Tribunal de Contas da União acompanhará a efetiva e correta utilização dos recursos arrecadados pela Cide-Tabaco, elaborando parecer anual a ser encaminhado ao Congresso Nacional e à Presidência da República.

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Presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM) afirmou nesta segunda-feira (29) que não pretende debater aumento de impostos na Casa. A postura do democrata surge no dia em que o secretário da Receita Federal, Marcos Cintra, disse que o governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) vai criar a Contribuição Previdenciária (CP), um novo imposto que poderá incidir até sobre pagamento do dízimo das igrejas.

“Não vamos tratar de aumento de impostos na Câmara, não passa”, cravou Maia, que nos últimos dias tem se posicionado com rigidez contra algumas declarações de integrantes da gestão Bolsonaro.

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“O foco agora é a Previdência para fazer o país crescer, gerar empregos. Depois vamos debater a reforma tributária para cortar impostos, não para aumentar”, argumentou completando.

O anúncio do novo imposto foi feito por Marcos Cintra durante entrevista ao jornal Folha de São Paulo. A declaração repercutiu negativamente e Jair Bolsonaro gravou um vídeo um vídeo negando a possibilidade.

“Fui surpreendido por uma declaração do nosso secretário de receita que seria criado um novo imposto para as igrejas. Essa informação não procede. Em nosso governo nenhum novo imposto será criado, em especial para as igrejas que, além de terem um excelente trabalho social prestado a toda sociedade, reclamam eles, em parte com razão, que há uma bitributação nessa área. Então, bem claro, não haverá novo imposto para as igrejas”, amenizou Bolsonaro.

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A UNAMA – Universidade da Amazônia realizou uma palestra sobre as principais alterações do Imposto de Renda para Pessoas Física, na segunda-feira (25), no auditório B-100 do campus Alcindo Cacela. A palestra contou com a presença da auditora Maria Rodrigues Pinto, da Receita Federal.

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Sabrina Favacho, coordenadora do curso de Ciências Contábeis da UNAMA, disse que o evento é uma oportunidade para os alunos terem contato direto com um técnico da Redeita Federal. “Todo início de ano as pessoas têm que fazer a declaração de Imposto de Renda. A importância dessa palestra é para que a gente possa capacitar os nossos alunos, para orientação do público que vem em busca de elaborar sua declaração”, disse.

A coordenadora informou que as alterações da Receita Federal no formulário do IR para 2019 são os principais assuntos da palestra. O objetivo é sanar dúvidas e fixar o conhecimento para melhor aprendizado dos alunos.

Para Vanja Cunha, aluna do sétimo semestre do curso de Ciências Contábeis, a palestra foi esclarecedora, pois permite ao aluno se inteirar nas mudanças da Receita Federal e já entender como funcionam as mudanças anuais. “É muito importante para nós que somos futuros contadores, para tirarmos as nossas dúvidas, porque todo ano tem Imposto de Renda. É grande diferencial para quem vai entrar agora no mercado de trabalho”, finalizou.

 

Os contribuintes de Olinda têm um novo prazo para efetuar o pagamento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) 2019. A Secretaria da Fazenda e da Administração (Sefad) do município prorrogou para o dia 28 de fevereiro a data para quitação da cota única ou da primeira parcela.

A ampliação do período deveu-se à incompatibilidade de dados impressos no boleto do tributo. As pessoas podem acessar a fatura atualizada nos postos de atendimento da Sefad, na Avenida Santos Dumont, 170, no Varadouro, das 8h às 15h, e no andar L4 do Shopping Patteo, em Casa Caiada, das 9h às 17h.

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Outra opção é acessar o site da Prefeitura e imprimir o boleto. Porém, a Secretaria da Fazenda e da Administração (Sefad) avisa que a pessoa precisa esperar, no mínimo, uma hora e meia para efetuar o pagamento no terminal eletrônico, após a impressão da fatura. Esse é o tempo necessário para que o sistema reconheça o novo código de barras.

*Da assessoria

A deputada estadual Priscila Krause (DEM) questionou um decreto do Poder Executivo que muda as regras da tributação sobre itens de higiene e cosméticos. Para a parlamentar, as alterações no cálculo de impostos, que passarão a valer a partir de janeiro de 2019, podem resultar em aumento de até 40% nos preços dos produtos para o consumidor final.

“A gente pode esfriar o setor e fazer a arrecadação cair”, analisou. “Queremos um diálogo maior, porque toda uma cadeia pode ser afetada. Pedimos ao Governo que contenha a sua sanha arrecadatória e espere o que vai acontecer no país a partir de 2019”, completou, em pronunciamento nessa  segunda-feira (17), na Reunião Plenária da Assembléia Legislativa de Pernambuco (Alepe).

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O governo do Estado já havia adiado os efeitos do Decreto pela primeira vez em agosto de 2018, a pedido dos fabricantes, quando decidiu suspender as novas tributações até janeiro de 2019.

Agora, com a aproximação do novo prazo dado pelo Governo de Pernambuco, a democrata diz que o setor agora volta a pedir que as alterações sejam revistas, com receio de que o aumento de tributos produza impactos negativos sobre a cadeia produtiva.

Priscila Krause aponta que a indústria de produtos de higiene calcula que, em alguns casos, as novas regras podem fazer os preços encontrados nas prateleiras subirem de 20% a 40%. "O tiro pode sair pela culatra. A gente pode esfriar o setor e fazer a arrecadação cair", analisa a deputada estadual.

Decreto nº 46.303/2018

O aumento do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) dos produtos de perfumaria e higiene pessoal foi decretado pelo Governo de Pernambuco no dia 27 de julho deste ano, no entanto, com o pedido do setor para que fosse postergado essa determinação, o Executivo estadual atendeu a solicitação, determinando o aumento do ICMS para janeiro de 2019.

A partir desta segunda-feira (19) até o dia 30 de novembro, quem estiver em débito com o imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) em Olinda, situada na Região Metropolitana do Recife (RMR), terá a oportunidade de ficar em dia com até 100% de desconto dos valores referentes aos juros e multa.

A ação acontecerá de forma descentralizada e contará com postos de atendimento em vários bairros de Olinda. Caso seja proprietário do imóvel e deseja pagar o débito existente à vista, o contribuinte precisa levar apenas documento de identificação com foto e CPF.

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Se o proprietário desejar parcelar os débitos, além de identidade e CPF, será necessário documento que comprove a posse do imóvel, como título de propriedade, documento de compra e venda. Não sendo o proprietário a fazer a negociação, precisará também do contrato de locação com firma reconhecida pelas duas partes envolvidas. Se o “não proprietário” desejar pagar à vista, basta um documento com foto e CPF.  

A Prefeitura de Olinda confirma que o número máximo de parcelas será de 72 mensais consecutivas, com o valor mínimo não podendo ser inferior a R$ 35, e a documentação é diferente no caso de ser o dono do imóvel ou locatário. Na unidade do Procon Recife o mutirão será realizado de 27 de novembro até 7 de dezembro.

Locais de atendimento

Centro de Atendimento ao Contribuinte - SEFAD

Endereço: Av. Santos Dumont, 177 – Varadouro – Olinda/PE

Dias da Semana: segunda-feira a sexta-feira.

Horário: 8h às 13h

Vila Olímpica de Rio Doce

Endereço: Av. Brasil, 2.018 – Rio Doce – Olinda/PE

Dias da Semana: segunda-feira a sexta-feira.

Horário: 8h às 17h

Caic - Peixinhos

Endereço: Rua Poeta José Avelino, 2.018 – Peixinhos – Olinda/PE

Dias da Semana: segunda-feira a sexta-feira.

Horário: 8h às 17h

Shopping Patteo

Endereço: R. Carmelita Muniz de Araújo, S/N – Casa Caiada

Dias da Semana: segunda-feira a sexta-feira.

Horário: 9h às 17h

Após a notícia de que o governo Paulo Câmara quer aumentar o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) com a justificativa de que o aumento serviria para equilibrar as contas públicas em 2019 e, a partir disso, garantir o cumprimento da promessa de campanha de pagar um 13º do Bolsa Família, o ex-candidato a senador Mendonça Filho (DEM) fez uma extensa crítica ao governador. O democrata disse que Câmara saiu vitorioso vendendo “gato por lebre”. 

“Paulo Câmara se elegeu vendendo gato por lebre com uma campanha baseada em mentiras, apresentando Pernambuco como um paraíso de um conto de fadas. Foi um estelionato eleitoral duplo: para o eleitor que não foi avisado que iria pagar mais impostos por isso, e para os beneficiários que, para receber o 13° prometido, terão de participar de um programa de pontos com nota fiscal de compra de itens de cesta básica”, criticou por meio das redes sociais. 

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O ex-ministro da Educação também falou que a maioria dos pernambucanos votou acreditando no melhor. “E agora começa a sentir a realidade com aumento de impostos e o fechamento de serviços como o da Fundação Altino Ventura em Arcoverde deixando cerca de 1.300 pessoas do Sertão sem a medicação, sem atendimento e sem as cirurgias agendadas”.   

“É um absurdo o Governo querer compensar a má gestão com aumento de 2% no ICMS de itens como bebidas alcoólicas, refrigerantes e descartáveis para ampliar a arrecadação do Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza (FECEP), de onde deve sair o pagamento do 13º”, finalizou.   

Nesta terça (13), o também ex-candidato ao Senado Bruno Araújo (PSDB) acusou Paulo de estelionato. “A ideia do ‘13º do Bolsa Família’ pode ajudar muito as famílias mais pobres. Mas não posso concordar que os pernambucanos sejam obrigados a pagar ainda mais impostos”, chegou a dizer. 

Uganda implementou um controverso imposto diário sobre os cidadãos para que eles tenham acesso a plataformas de mídia social como WhatsApp, Facebook, Twitter e Skype. A medida entrou em vigor no último dia 1º de julho.

Segundo o site Quartz, as grandes empresas de telecomunicações, MTN, Airtel e Africell, criaram menus especiais para os usuários pagarem o imposto ou ter acesso negado a uma lista de 58 sites, aplicativos e plataformas de chamadas de voz.

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Embora o governo de Uganda tenha suspendido o acesso à internet no passado, principalmente no período que antecedeu as eleições de fevereiro de 2016, nunca havia implementado oficialmente o bloqueio segmentado de sites ou aplicativos em escala.

Os cidadãos precisam desembolsar cerca de 200 xelims ugandeses (o equivalente a R$ 0,20) por dia. O pacote por semana sai por R$ 1,42 e por mês R$ 6,08. Segundo dados do Banco Mundial (Bird), cerca de 22% da população tem acesso à internet no país.

A Anistia Internacional (AI) pediu às autoridades ugandenses que suspendam o imposto, chamando a taxa de uma clara tentativa de minar o direito à liberdade de expressão no país do leste da África.

"Ao fazer as pessoas pagarem pelo uso dessas plataformas, esse imposto tornará essas vias de comunicação inacessíveis para pessoas de baixa renda, roubando delas o direito à liberdade de expressão, com um efeito inibidor em outros direitos humanos", disse a diretora da AI para a África Oriental, Joan Nyanyuki.

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O parlamento de Uganda aprovou uma lei para impor um imposto que deve ser pago por pessoas que usam plataformas de mídia social, como o WhatsApp, Facebook, Viber e Twitter. Serão cobrados o equivalente a R$ 0,20 por dia, segundo informações da BBC. O motivo? Evitar a disseminação de fofocas.

O presidente Yoweri Museveni, que está no poder desde 1986, defendeu a mudança, argumentando que essas plataformas incentivam a disseminação de fofocas. A lei deve entrar em vigor no dia 1º de julho, mas ainda há dúvidas sobre como ela será implementada.

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Durante as eleições presidenciais de 2016, o acesso às mídias sociais na Uganda foi encerrado e, em abril, o regulador de comunicações local instruiu os provedores de serviços de internet a suspender os sites de notícias online não licenciados pelo governo.

Cerca de 40% dos 40 milhões de habitantes de Uganda usam a internet, segundo dados do órgão regulador das comunicações daquele país. O grupo de defesa digital World Wide Web Foundation (WWWF) diz que os custos de dados no continente africano estão entre os mais altos do mundo, um fato atribuído à lentidão na penetração da web e ao uso limitado.

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O Senado deve começar a discutir o PLC 121/17 na próxima semana. Aprovado no ano passado pela Câmara dos Deputados, o projeto define uma política de preços mínimos para o setor de transporte de cargas. No Senado, o texto não avançou. A matéria está sob a relatoria do líder do governo, senador Romero Jucá (MDB-RR), na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), mas o relatório nem chegou a ser apresentado.

A prioridade na matéria faz parte do acordo firmado entre caminhoneiros e o governo federal, do qual também participou o presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE). Para dar celeridade à discussão, a ideia é que o texto seja analisado direto no plenário da Casa. “Assim que o líder do governo [Romero Jucá] assinar o pedido de urgência, eu me comprometo a levar o projeto ao plenário”, disse Eunício.

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O senador, no entanto, deixou claro que não me se comprometeu com a aprovação do texto. “Há um compromisso em trazer o projeto para o plenário do Senado. Quero deixar claro: 'Tenho o poder da pauta, mas não tenho o poder da decisão do mérito, quem tem poder na decisão mérito é o plenário, não há compromisso feito com o resultado da votação.'”

Em entrevista à Agência Brasil, a assessora técnica da Comissão Nacional de Infraestrutura e Logística da Confederação Nacional da Agricultura (CNA) Elisangela Lopes condenou o texto. Segundo ela, a CNA, junto com outras 39 associações que representam produtores rurais, a indústria e comércio, posicionaram-se contra a proposta. “Entendemos que a aprovação desse PL trará à iniciativa privada graves problemas para a economia brasileira como um todo, especialmente ao agronegócio".

Com base no estudo encomendado a uma consultoria, a entidade estima que com a aprovação do tabelamento de preço haverá aumento no custo rodoviário, por cadeia de produtos, de até 30%, no caso dos grãos. No caso de carga líquida, a estimativa de aumento no custo do  frete é de 24%.  

Segundo a técnica da CNA, o problema não é o tabelamento do frete. “Há outros problemas maiores que afetam o transportador de cargas. A carga tributária é um dos principais fatores que retiram a renda do transportador”, avaliou. Ela questionou, por exemplo, como será feita fiscalização dessa tabela.

Sobre as críticas, Eunício disse que elas vêm essencialmente da parte patronal e que o compromisso de votar a proposta será menatido. “Já soube que tem movimentação patronal. Os donos das empresas não querem a pauta desse projeto, mas há compromisso deste presidente e eu vou pautar. Se depender de extinguir a greve hoje da pauta desse projeto, podem extinguir a greve que a pauta está garantida.”

O projeto aprovado na Câmara determina que o Ministério dos Transportes defina, com base em proposta da Agência Nacional de Transportes Terrestre (ANTT), valores mínimos por quilômetro rodado para o frete cobrado no transporte rodoviário de cargas. Até que o Executivo regulamente a norma, a seguinte tabela seria adotada: R$ 0,90 por quilômetro rodado para cada eixo carregado, no caso de cargas refrigeradas ou perigosas; e de R$ 0,70, nos demais tipos de cargas. Para fretes considerados curtos (em distâncias inferiores a 800 quilômetros), esses valores são acrescidos em 15%. Os preços deverão ser estabelecidos até o dia 20 dos meses de janeiro e julho de cada ano, com validade a cada semestre.

Para a definição de preços mínimos, deverá ser levado em conta, prioritariamente, a oscilação do valor do óleo diesel e dos pedágios na composição dos custos. Os preços mínimos, de acordo com a proposta, serão definidos com a participação de sindicatos de empresas e de transportadores autônomos de cargas, além de representantes das cooperativas do setor.

O prazo para entregar a declaração do Imposto de Renda termina no próximo dia 30, às 23h59. Neste ano, a Receita Federal espera receber quase 30 milhões de declarações. Com o objetivo de auxiliar os contribuintes nas prestações de contas, o curso de Ciências Contábeis da Universidade da Amazônia (Unama) realizou, na tarde de sábado (7), o Feirão do Imposto de Renda, no Parque Shopping, em Belém.

A coordenadora do curso de Ciências Contábeis da Unama, Regina Teixeira, contou que a ideia de realizar a ação nasceu de uma reunião entre a coordenação e o corpo docente. Ela afirmou que, por falta de orientação, muitas vezes as pessoas acabam caindo na “malha fina” (processo de verificação de inconsistências na declaração do imposto). “Tem certas coisas que o contribuinte acha que não tem necessidade de declarar, ou ele tenta fazer sua declaração sozinho e não consegue. Por isso a ação é tão importante”, disse.

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Durante o feirão, os atendimentos foram prestados por estudantes do curso de Ciências Contábeis, com a supervisão dos professores. Um desses alunos foi Alex Duarte, do 8º semestre. Segundo Alex, o mais importante é trazer esse serviço de forma fácil e gratuita para a sociedade, e fazer com que os alunos usem esse espaço para aprendizado.

Marcelo Sena, funcionário público do Estado, foi um dos contribuintes atendidos pela ação da Unama. Ele disse que o feirão “é uma maneira de facilitar as nossas vidas para resolver a questão do Imposto de Renda da melhor maneira possível”. Ele também pontuou que a disponibilização desse serviço de forma gratuita é algo inédito. “A Unama tem feito um ótimo trabalho e com certeza eu vou indicar esse serviço aos meus amigos”, finalizou.

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Se você já acha caro o preço de alguns produtos quando vai ao supermercado, poderá ficar ainda mais revoltado com um projeto de lei que tramita na Câmara dos Deputados. A proposta, de autoria do deputado Paulo Teixeira (PT), pretende aumentar os valores de sucos, refrigerantes e outras bebidas não alcoólicas que tenham açúcar. 

O objetivo do projeto é aumentar os impostos sobre esses produtos de forma que as pessoas os consuma menos para combater a obesidade. Caso aprovado, a alíquota de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) aumentará de 4% para 5%. 

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A alíquota mínima do IPI cobrados para bebidas não alcoólicas que tenham açúcares intencionalmente adicionados será sempre 25% maior. De acordo com Teixeira, o consumo dessas bebidas aumentam as doenças da população. “O objetivo é incentivar a substituição de bebidas adoçadas com açúcar por produtos mais saudáveis”, destacou o deputado. 

A matéria ainda será analisada pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. 

O processo de redução do imposto de renda para empresas no mundo - recentemente, Estados Unidos e Argentina fizeram esse movimento - tem aumentado a pressão dos grupos brasileiros sobre o governo. O argumento é de que, com o novo cenário, as empresas nacionais perdem competitividade. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, porém, defendeu, em entrevista ao Estadão/Broadcast, a manutenção da atual tributação.

A pressão pela queda do imposto no Brasil se intensificou depois que os EUA reduziram, em dezembro, de 35% para 21% as alíquotas para as empresas. A Argentina, principal sócio do Brasil no Mercosul, aprovou um corte gradual, que levará a alíquota de 35%, em 2017, para 25% até 2020. No Brasil, a alíquota média do IR é de 34%.

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Meirelles reconheceu que tem recebido reivindicações para que o Brasil acompanhe o movimento internacional. Mas afirmou que o governo não pretende mexer na tributação. "A renda grande vem da distribuição de capital, e isso é o que é tributado no lucro das empresas", disse. "Pela distribuição de renda e concentração, eu acho que justifica manter uma alíquota elevada na tributação das empresas. O imposto que incide de fato sobre o alto rendimento é o das empresas que distribuem dividendos", disse.

Como mostrou o jornal O Estado de S. Paulo, levantamento realizado pela Ernst & Young para a Confederação Nacional das Indústrias (CNI) revelou que a tendência vai além de EUA e Argentina. Desde 2015, pelo menos mais oito países cortaram impostos corporativos: Bélgica, Espanha, França, Itália, Irlanda, Japão, Noruega e Reino Unido. A Holanda apresentou projeto nesse sentido em outubro. A média da alíquota corporativa nos 35 países que compõem a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) passou de 32%, no ano 2000, para atuais 24%, mostrou o estudo.

Em janeiro, o diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI, Carlos Abijaodi, disse ao Estado que essa situação pode ser bastante prejudicial às empresas brasileiras, afastando investimentos, por exemplo. "Não estamos dizendo que da noite para o dia o investimento estrangeiro no Brasil vai desaparecer, mas estamos alertando para uma situação que nos levará a uma trajetória de declínio."

Por etapas

Para Meirelles, porém, a mudança na tributação para a redução das distorções na cobrança do Imposto de Renda das Pessoas Físicas (IRPF) é importante, mas deve ser feita "por etapas". Nesse caso, disse, o que se discute "um pouco mais" é a alteração na cobrança dos contribuintes com salários mais elevados.

Dados da Receita mostraram um aumento da renda dos mais ricos mesmo no período mais agudo da recessão, em 2016. Segundo Meirelles, o aumento da renda daqueles que já têm um rendimento maior não vai para o consumo, mas para aplicações. "É aí que existe o maior benefício tributário até agora." Ele lembrou que o governo enviou ao Congresso Nacional, no ano passado, uma proposta de tributação de fundos exclusivos que visa a capturar e tributar essa poupança adicional, mas que ainda não foi aprovada.

Meirelles tem a avaliação, porém, de que a renda mais elevada não vem necessariamente do salário. "Se discute o salário de alguns funcionários públicos. Isso em valor agregado é menor. O que é importante de fato é a tributação empresarial", disse.

Na defesa da redução do imposto, o setor empresarial alega que a onda mundial de cortes na tributação deixa o Brasil cada vez mais isolado no grupo de países com alíquotas próximas de 35% sobre o lucro corporativo. Ao lado da Índia, o País está no topo do ranking entre os países do G-20 e do Brics. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse na noite desta quarta-feira (21) que nenhuma proposta de aumento de impostos tem chances de ser aprovada na Casa no momento. Em um recado ao presidente Michel Temer, o deputado fluminense afirmou que é preciso pensar em reduzir despesas e que um dos caminhos seria reduzir o número dos ministérios.

"Aqui na Câmara não passa nenhuma criação de imposto. Se alguns pensam num aumento de receita, a gente pode tratar de redução de despesa. Podemos começar reduzindo o número de ministérios, pode ser um caminho para reduzir despesas", declarou Maia em conversa com jornalistas, em uma referência indireta à decisão de Temer de criar um Ministério da Segurança Pública.

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O presidente da Câmara voltou a afirmar que Temer sugeriu, em conversa no último fim de semana no Rio, a criação de um imposto para bancar gastos com segurança pública. Ele disse ter explicado ao presidente que não há como aprovar isso, pois, se votar por projeto de lei, a medida só valeria para 2019 e, por emenda constitucional, não é possível, em razão do decreto de intervenção federal no Estado do Rio.

Maia admitiu que, pela impossibilidade de se votar emendas constitucionais em razão do decreto, a reforma da Previdência deve ficar para o próximo governo, que tomará posse em janeiro de 2019. Para ele, só seria possível votar a matéria em novembro, após as eleições de outubro, se o próximo presidente da República eleito defenda a matéria e trabalha pela sua aprovação.

Mais uma nova campanha maliciosa está sendo propagada pelo WhatsApp. O golpe da vez promete isenção do pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de 2018, em um suposto projeto social do governo federal. Como descobriu a empresa de segurança Kaspersky Lab, a campanha chega até às vítimas por meio de uma mensagem.

Para conseguir o benefício, porém, o usuário precisa acessar um link. Ao clicar nele, as vítimas serão direcionadas para o site da campanha, que solicita o compartilhamento da mensagem com diversas pessoas. Segundo a Kaspersky Lab, a campanha segue as mesmas táticas de outras disseminadas na plataforma - o uso de temas populares e comuns aos usuários – o que sempre acarreta em um maior número de vítimas.

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O WhatsApp, no entanto, não é o único canal de ataque envolvendo também os navegadores do PC por meio de notificações para o Google Chrome, por exemplo. "Como esse será um ano de eleições e contará com um dos maiores eventos mundiais esportivos, podemos esperar que muitos outros golpes circulando pelo WhatsApp no país, dada sua grande popularidade e facilidade de monetização por parte dos cibercriminosos", afirma o analista sênior de segurança da Kaspersky Lab no Brasil, Fabio Assolini.

Para não cair em golpes como este, os usuários devem sempre desconfiar de links recebidos pelo aplicativo, mesmo que a conversa não seja com um desconhecido. Segundo a Kaspersky Lab, é preciso duvidar da veracidade da mensagem, ainda mais se inclui uma promoção. Outra dica é manter um antivírus instalado no smartphone ou computador capaz de bloquear o acesso aos sites maliciosos.

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O repasse do Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISS-QN) para os 7,9 mil quilômetros de rodovias estaduais paulistas foi de R$ 509,4 milhões em 2017. Os dados pertencem ao balanço da Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp) e mostram que, nos últimos dez anos, já foram entregues às prefeituras cerca de R$ 3,9 bilhões a titulo de repasse da taxa paga pelos usuários das rodovias através dos pedágios.

Somente na Grande São Paulo, 26 prefeituras foram beneficiadas com R$ 101,3 milhões em repasses provenientes do imposto em 2017. A verba é significativa para compor o orçamento das administrações municipais.

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Dentre os municípios da região metropolitana de São Paulo que mais tiveram arrecadação no ano passado com o ISS dos pedágios, o destaque vai para São Bernardo do Campo, que recebeu R$ 22,9 milhões, seguido de São Paulo (R$ 20 milhões) e Barueri (R$ 9,7 milhões).

A última fase do Programa de Parcelamento Incentivado (PPI) de Guarulhos para a diminuição de juros e multas de pessoas físicas e jurídicas inscritas na dívida ativa com a cidade ou com o SAAE durará até dia 31 de janeiro. Conforme o número de parcelas negociadas, que pode atingir até 120, o cidadão tem chance de desconto desde 5% até 80%.

Para fazer parte do programa, o habitante deverá comparecer até uma Central de Atendimento ao Cidadão – Fácil. Caso o cidadão tenha a certidão ativa protestada, deverá ir na Secretaria da Fazenda da Prefeitura de Guarulhos, na avenida Salgado Filho, 886 – Centro.

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Serviço:

A Rede Fácil funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, exceto a unidade do Bom Clima, que atende de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h, e aos sábados, das 8h às 13h. Os endereços estão disponíveis na página da Prefeitura emhttp://www.guarulhos.sp.gov.br/pagina/endereços-da-rede-fácil-atendimento-ao-cidadão

Tabela de descontos:

 

A arrecadação em baixa e o orçamento apertado fizeram os prefeitos voltarem os olhos para a cobrança do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) dos aeroportos concedidos à iniciativa privada.

Em Guarulhos, onde fica o maior terminal do País, a prefeitura concluiu o cadastramento de terrenos e prédios e vai enviar os boletos de cobrança do tributo à concessionária. Para especialistas, com a alta de custo, as tarifas cobradas ao consumidor podem subir.

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A Prefeitura de Guarulhos e a Câmara Municipal de Campinas, cidade onde fica o aeroporto de Viracopos, foram as primeiras a se movimentarem pela cobrança de IPTU das concessionárias dos terminais. Em Campinas, o cadastramento da área ocupada por Viracopos deve ser concluído em seis meses. A área territorial do aeroporto de Guarulhos é de 7,8 milhões de metros quadrados.

A área predial, de 828, 9 mil m², foi dividida em 65 inscrições imobiliárias. Até 2012, como o aeroporto era administrado pela Infraero, havia isenção do imposto para a União. Com o início da concessão, a dispensa do tributo começou a ser questionada.O que despertou a iniciativa foi uma decisão recente da Justiça, que revisou a cobrança de IPTU em áreas concedidas para empresas privadas que obtêm lucro.

Segundo a Prefeitura de Guarulhos, já foi feito o lançamento do IPTU da área do aeroporto para o exercício de 2018 e serão feitos os lançamentos retroativos aos últimos cinco anos, desde o início da concessão. A prefeitura não divulga quanto será cobrado, mas estimativas apontam que o valor retroativo devido pela concessionária poderia chegar a R$ 100 milhões, em toda a área do aeroporto, não apenas nas de uso comercial.

Para João Agripino Maia, da Veirano Advogados, ainda é cedo para avaliar o impacto da cobrança de IPTU nas contas das concessionárias. "A melhor definição de um aeroporto é que ele se parece com uma grande cidade. Lá dentro tem poder público e iniciativa privada. Como a decisão do STF foi focada na exploração de atividade comercial, a cobrança de IPTU das concessionárias deverá gerar um tremendo ajuste fino nessa decisão do Supremo."

O professor de economia do Ibmec-Rio Ricardo Macedo lembra que, como a cobrança de IPTU não estava prevista em contrato, além de rever a taxa de embarque, a concessionária pode ser obrigada a repassar o custo para os donos de estabelecimentos, administradores de estacionamento e as demais empresas que prestam serviços nos aeroportos.

"A conta vai acabar na mão do consumidor." Ele avalia que, caso Guarulhos consiga receber o IPTU, mesmo que apenas das áreas comerciais do aeroporto, a tendência é que outros municípios sigam o mesmo caminho. Em nota, a GRU Airport diz que o imóvel onde se localiza o aeroporto é um bem público, de propriedade da União Federal. A empresa, portanto, entende que o imóvel, que recebeu para prestação de serviço público federal, não está sujeito ao pagamento de IPTU.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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