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A mãe de Lionel Messi, Celia Cuccittini, revelou como o filho tem reagido às duras críticas que vem sofrendo sobre seu desempenho com a camisa da Seleção Argentina. Em entrevista a emissora argentina 'Canal 13', Celia contou que chegou a ver Messi chorar com a situação.

"O primeiro que quer ganhar é ele. Ele quer trazer a Copa. Sofremos com as críticas quando dizem que ele não tem sentimento (pela camisa da seleção), quando dizem que ele vem por obrigação. Isso não é verdade", disse. "Se o vissem como nós vimos... Nós vimos ele sofrer e chorar, toda a família sofreu, em todas estas vezes. Isto machuca, estas críticas doem. Daria qualquer coisa para que esse fosse o seu Mundial", completou. 

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Celia ainda falou que, apesar das críticas, acredita que o filho seja admirado por muitas pessoas. E garantiu que Messi está tranquilo e com segurança para ganhar o Mundial.

Quando o ambiente de trabalho se torna um problema, a atenção deve ser redobrada. As variáveis em torno das condições que levam profissionais a desenvolver transtornos psicológicos são diversas. De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), profissões como médico e professor estão entre as mais desgastantes, gerando uma alta incidência de licenças por problemas como depressão e estresse.

Ana* é professora há 18 anos. A profissão, herdada da mãe, sempre foi motivo de orgulho para a família. Acreditando na educação como base de formação para qualquer indivíduo, a paixão deu lugar à frustração, quando os problemas desenvolvidos em sala de aula começaram a influenciar na rotina em casa.

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“Ser professor, além de tudo, é uma loucura. Você tem que trabalhar por amor à profissão. O dia a dia no trabalho me deixava doente e isso começou a afetar meus filhos”, explica, em entrevista ao LeiaJá. Lecionando em uma escola de bairro periférico, Ana* desenvolveu síndrome do pânico e nervosismo, de acordo com laudo médico. Segundo ela, as causas são relacionadas diretamente a um episódio traumático vivenciado em sala de aula, do qual prefere não recordar.

“Depois do que aconteceu, a nossa vida nunca mais foi a mesma”, conta o marido de Ana*. A morte de um aluno em sala de aula foi o que agravou a situação, já complicada, de sua esposa. “A área de trabalho não contribuía, mas a função do educador é estar onde precisam dele. Ana* não tinha a noção que aconteceria situações como essa. Foi o ápice para os problemas dela”, explica. Após o ocorrido, a professora ficou afastada e não conseguiu mais voltar às salas de aula. “Nunca mais quero dar aula. O amor deu lugar ao medo, me senti desamparada”, pontua a docente.

A história da professora do ensino fundamental reflete os dados da pesquisa realizada pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que mostra o Brasil como o país com o maior índice de violência contra professores. O estudo foi realizado em 2013 com mais de 100 mil professores e diretores de escolas do segundo ciclo do ensino fundamental e do ensino médio (alunos de 11 a 16 anos). Os números preocupantes se materializam no dia a dia dos profissionais da educação.

A professora Maria* trabalha há 14 anos na área. “É uma triste realidade, mas é muito comum alunos levantarem o tom da voz e agirem de forma agressiva quando há algum problema, principalmente relacionado ao desempenho e a atividades relacionadas à avaliação”, lamenta. Ainda de acordo com a mesma pesquisa, 12,5% dos professores ouvidos no Brasil disseram ser vítimas de agressões verbais ou de intimidação de alunos pelo menos uma vez por semana.

Os problemas desenvolvidos em sala de aula podem trazer consequências adversas à saúde do profissional. “Não consigo mais dar aulas, esse espaço se tornou algo muito estressante para mim. De pouco em pouco as coisas se agravaram em sala, me colocando em um quadro de esgotamento mental absurdo”, explica Maria*. Um dos efeitos é o afastamento das atividades, solicitando licenças e benefícios ligados ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Os dados divulgados pela Secretaria de Planejamento e Gestão de São Paulo apontam o crescimento no número de professores de escolas estaduais afastados por desenvolver transtornos mentais ou comportamentais no Estado. Em 2015, o número foi de 25.849 afastamentos. No ano seguinte, quase dobrou, totalizando 50.046 afastamentos. Já em 2017, até setembro, houve 27.082 afastamentos.

A realidade por trás desses números revela uma situação preocupante, como avalia o Presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores da Educação, Heleno Araújo: "Os professores muitas vezes atuam em condições péssimas de trabalho, principalmente em escolas públicas, e falta segurança". Além dos baixos salários, que provocam desmotivação e exaustão, existem fatores ligados à falta de espaços para socialização, espaços de lazer e suporte social com centros de aconselhamento e diálogo. Segundo ele, tais pontos podem explicar as razões estruturais para o aumento dos números de licenças.

De acordo com pesquisa, 13% dos profissionais em educação em Pernambuco foram afastados por ansiedade ou nervosismo. Outros 9% tem problemas relacionados à voz e 7% ao estresse.  O estudo foi desenvolvido pelo Grupo de Estudos Sobre Política Educacional e Trabalho Docente da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

A realidade de cada indivíduo se relaciona com os problemas estruturais da realidade educacional no país, avalia a psicóloga Aline Sharon. “Conviver com as diferenças é um grande desafio, mas o principal problema perpassa na falta de reconhecimento da categoria. A classe escolar não visualiza o profissional com respeito. Essa configuração potencializa o desenvolvimento de transtornos”, explica. O mesmo grupo de estudos da UFMG apontou as principais causas para os afastamentos em todo o país: depressão, ansiedade, nervosismo e estresse.

O caminho para mudança dessa realidade pode parecer inalcançável. Maria*, após o afastamento das atividades em sala de aula, decidiu, com o apoio da família, não voltar a lecionar. Mantida com a ajuda financeira dos filhos, ela relembra que o processo de aconselhamento não existiu: “Não busquei ajuda, simplesmente deixei essa situação se instalar dentro de mim até um ponto que não aguentava mais e decidi parar. A partir desse momento, reconheci que precisava de ajuda e não conseguiria mais voltar ao trabalho sem as condições necessárias para realizá-lo”.

Outra pesquisa, denominada Trabalho Docente na Educação Básica do Brasil, realizada pelo mesmo grupo da UFMG, mostra que "grande parte dos trabalhadores que possuem enfermidades não incapacitantes continua cumprindo suas jornadas de trabalho, em prejuízo de sua saúde, como é notório no caso de problemas de voz e sintomas de sofrimento mental.”

Hoje, Ana*, mesmo afastada das salas de aulas, mantém contato com a escola, trabalhando no setor administrativo. “É uma situação muito difícil para mim continuar nesse espaço que me remete a momentos difíceis. Infelizmente não tenho condições de abandonar o trabalho, pois é minha única renda para mim e meus filhos”, lamenta. A psicóloga Aline Sharon diz que a permanência agrava os prejuízos mentais, irritando a cadeia emocional, o que pode acarretar problemas físicos que devem ser observado por profissionais de saúde.

A questão é sistemática e esbarra em problemas de educação social, falta de estrutura para realização de trabalho e valorização da carreira na educação. Ainda de acordo com Aline, a solução para reduzir esses problemas ligados à saúde é a abertura para o diálogo. Já o sindicalista Heleno defende que cabe às instituições o investimento em políticas de assistência a esses profissionais, com acompanhamento diário e preocupação com as demandas básicas para o exercício da profissão.

*Nomes fictícios para preservar a identidade

O treinador Paulo César Gusmão já esteve à frente do Santa Cruz em três jogos, mas não conseguiu vencer nenhum deles. Além disso, o técnico ainda não comemorou nenhum gol do clube coral. Ao seu comando, a equipe triclor empatou duas vezes em 0 x 0 e foi derrotada uma vez pelo ABC, pela Copa do Nordeste. Mesmo em um momento não tão favorável, PC Gusmão garante que não se sente pressionado. 

"A gente procura trabalhar em cima de todas as necessidades do time. Fazer gol, nós queremos sempre. Nesse último jogo, na tomada de decisão, na última bola, a gente estava ansioso. Poderíamos ter servido o companheiro melhor posicionado. Mas estamos vendo isso durante a semana. Essa tomada de decisão, principalmente fora de casa, precisa ser melhor", disse PC.

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"São quatro jogos no total, desde minha chegada. A gente trabalhou muito naquele jogo contra o Atlético do Acre, que não pude ir a campo. A cobrança vai ser para qualquer um que trabalhar no Santa Cruz ou em outro grande equipe. Faz parte da profissão", concluiu.

Ações para lembrar o Dia Nacional de Combate à Hipertensão Arterial serão realizadas nesta quinta-feira (26), no Centro Médico Senador Ermírio de Moraes (CMEM), em Casa Forte, Zona Norte do Recife, das 7h às 10h. A iniciativa contará com atividades lúdicas e aulão de dança ministrados por professores de Educação Física da Academia da Cidade.

A data tem o objetivo de conscientizar as pessoas sobre os cuidados básicos para prevenir a hipertensão arterial. Segundo a Secretaria de Saúde do Recife, a doença atinge em média 30% da população brasileira, chegando a mais de 50% na terceira idade.

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Também está presente em 5% das crianças e adolescentes no Brasil. Ela é responsável por 40% dos infartos, 80% dos acidentes vasculares cerebrais (AVC) e 25% dos casos de insuficiência renal terminal. No mundo, cerca de sete milhões de pessoas morrem a cada ano, e 1,5 bilhão adoecem por causa da pressão alta.

No local da oficina haverá aferição da pressão arterial, teste de glicemia, orientação nutricional e distribuição de folhetos informativos. Os profissionais darão enfoque na alimentação saudável e vão ensinar como preparar sal de ervas, substituto ao sal de cozinha tradicional. 

Além disso, enquanto os pacientes esperarem pela consulta, profissionais darão orientações de como deve ser o uso adequado da medicação (dose correta), como se alimentar bem e os benefícios da prática de exercícios físicos, já que uma das grandes causas da doença é o sobrepeso, devido à má alimentação.

Com informações da assessoria

 

Por André Cabral

 

O Ministério Público Federal (MPF) lançou uma nota, nesta quarta-feira (4), classificando como “inadmissíveis” quaisquer tipo de ameaça, explícitas ou veladas, de violação à autonomia do Supremo Tribunal Federal (STF). A postura do MPF foi exposta um dia depois do comandante do Exército, o general Eduardo Villas Bôas, ir ao Twitter dizer que o Exército "se mantém atento às suas missões institucionais" e repudia a impunidade, fazendo referência ao julgamento do habeas corpus do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). 

Na nota, o MPF diz que o tipo de ameaça, além de inadmissível, torna-se mais mais grave se “partem da cúpula de instituições que detêm o monopólio do uso da força armada no País”. A postura do general foi considerada como uma espécie de pressão ao Supremo, inclusive, pela reação de outros generais, como o general Paulo Chagas que declarou estar com “a espada ao lado, a sela equipada, o cavalo trabalhado e aguardo suas ordens".

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“A mera cogitação por parte de alguns agentes do Estado e de segmentos da sociedade civil de intervenção militar contra o exercício legítimo da competência judicial pelo Supremo Tribunal Federal revela que a tarefa de consolidação democrática no processo transicional brasileiro não foi concluída”, declara o Ministério Público Federal.

No documento, o MPF também diz que o STF ao decidir sobre o habeas corpus de Lula “não deliberará entre punição ou impunidade, mas sim sobre qual interpretação confere, em última instância, a normas constitucionais sobre os direitos do acusado” e salienta, “essa missão é exclusivamente” do Supremo. 

“O Poder Executivo – por qualquer de seus órgãos de cúpula – não pode ameaçar o exercício livre da competência judicial. Um ato de ameaça ao Supremo Tribunal Federal é da mais alta gravidade constitucional e pode caracterizar, em tese, crime de responsabilidade”, crava o texto, lembrando que a sociedade civil pode se manifestar livremente sobre o assunto.  

Veja a nota na íntegra:

A democracia se constrói e se fortalece quando todas as instituições respeitam as regras do jogo, a começar pela observância da separação de poderes, nos estritos termos da Constituição Federal. Ameaças explícitas ou veladas de violação à autonomia do Supremo Tribunal Federal por parte do Poder Executivo são inadmissíveis em quaisquer hipóteses. Mais grave se partem da cúpula de instituições que detêm o monopólio do uso da força armada no País.

O Brasil completa em 2018 o trigésimo aniversário da promulgação da Constituição de 1988. Constituição restauradora da ordem democrática, a qual foi abatida em 1964, por um golpe de Estado que deu origem a graves violações aos direitos humanos, ainda mantidas impunes. A mera cogitação por parte de alguns agentes do Estado e de segmentos da sociedade civil de intervenção militar contra o exercício legítimo da competência judicial pelo Supremo Tribunal Federal revela que a tarefa de consolidação democrática no processo transicional brasileiro não foi concluída, até mesmo porque seguem pendentes os acertamentos judiciais de crimes contra a humanidade e reformas institucionais, como reiteradamente já se pronunciaram diversos órgãos e mecanismos das Nações Unidas e do Sistema Interamericano de Direitos Humanos.

O Supremo Tribunal Federal, ao decidir o Habeas Corpus nº 152752, não deliberará entre punição ou impunidade, mas sim sobre qual interpretação confere, em última instância, a normas constitucionais sobre os direitos do acusado. Essa missão é exclusivamente sua, nos termos do artigo 102 da Constituição. É extremamente saudável que a sociedade civil compreenda e livremente se manifeste, critique e debata a atividade do poder judicial e suas decisões (CF, art. 5º, IV, IX e XXXIII). A liberdade de manifestação protege, inclusive, agentes públicos que, no exercício de sua cidadania privada, se expressem sobre processos judiciais. Todavia, o Poder Executivo – por qualquer de seus órgãos de cúpula – não pode ameaçar o exercício livre da competência judicial. Um ato de ameaça ao Supremo Tribunal Federal é da mais alta gravidade constitucional e pode caracterizar, em tese, crime de responsabilidade (Lei nº 1079/50, art. 6º, 6: São crimes de responsabilidade contra o livre exercício dos poderes legislativo e judiciário e dos poderes constitucionais dos Estados: usar de violência ou ameaça, para constranger juiz, ou jurado, a proferir ou deixar de proferir despacho, sentença ou voto, ou a fazer ou deixar de fazer ato do seu ofício). Se suposta ameaça ocorresse no plano estadual, poderia dar ensejo, inclusive, à intervenção federal (CF, art. 34, IV).

A Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, órgão do Ministério Público Federal, reafirma sua defesa intransigente das instituições democráticas e de respeito ao Poder Judiciário e repudia qualquer iniciativa de interferência indevida no livre exercício da missão constitucional do Supremo Tribunal Federal.

Deborah Duprat

Procuradora Federal dos Direitos do Cidadão 

Domingos Sávio Dresch da Silveira

Procurador Federal Adjunto dos Direitos do Cidadão

Marlon Weichert

Procurador Federal Adjunto dos Direitos do Cidadão

João Akira Omoto

Procurador Federal Adjunto dos Direitos do Cidadão

Depois de deixar a Copa do Brasil de forma vergonhosa na última semana, em plena Ilha do Retiro, o Sport passou por uma reformulação geral em sua diretoria de futebol. Sem o resultado tão esperado na competição nacional e com uma série de mudanças, a equipe rubro-negra voltou a campo no último domingo (18) e garantiu uma vitória sobre o América, pelo Campeonato Pernambucano.

O treinador Nelsinho Baptista fez questão de garantir que não se sente pressionado de maneira nenhuma e foca apenas no seu trabalho, deixando de lado os problemas extra-campo. "Eu penso no meu trabalho, eu penso no CT, nós temos um departamento de futebol e lá está tudo correndo muito bem e isso é o principal. O time tem que estar ganhando e evoluindo, esse é o pensamento", disse.

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"O presidente esteve no Centro de Treinamento (CT), conversou com os atletas, esclareceu tudo que estava acontecendo, e nós continuamos nosso trabalho normalmente. Nós tínhamos um compromisso hoje (domingo) e nos preocupamos em fazer o melhor. E eu sempre digo para os jogadores que o coração de um time é o futebol. Se o futebol vai bem e consegue resultados, tudo ameniza", afirmou Nelsinho.

Com a reformulação da diretoria de futebol do Sport, um nome que vem sendo especulado para assumir a vice-presidência de futebol rubro-negra é o de Guilherme Beltrão. O treinador Nelsinho Baptista falou sobre o que pensava sobre o possível candidato, com quem já trabalhou anteriormente no próprio Sport. "Foi um diretor que me deu uma grande oportunidade. Ele me trouxe para o Sport quando eu vinha de um rebaixamento com o Corinthians, um péssimo momento na minha carreira, e ele abriu as portas do Sport e dentro do tempo que eu fiquei aqui, ele me ajudou bastante. Não sei se é ele, mas é um diretor que tem experiência de vestiário e conhece o trato com os atletas", disse.

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O Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar nos próximos dois meses o mérito de duas ações que discutem a possibilidade de execução de pena, incluindo prisão, após condenação em segunda instância, conforme apurou o Broadcast (serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado) com auxiliares da Corte. No STF, a avaliação é de que o resultado do julgamento do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva no Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4) pressiona os ministros a se posicionar novamente sobre o assunto.

Conforme informou o jornal O Estado de S. Paulo no domingo, três ministros ouvidos reservadamente já apostavam que o TRF-4 manteria a condenação imposta pelo juiz federal Sérgio Moro ao ex-presidente no caso do triplex do Guarujá (SP).

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Para um deles, a pressão sobre a Corte estava colocada desde dezembro do ano passado, quando o ministro Marco Aurélio Mello pediu à presidente do Tribunal, ministra Cármen Lúcia, a inclusão na pauta das duas ações, do Partido Ecológico Nacional (PEN) e do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que pedem a suspensão da execução antecipada da pena após decisão em segunda instância. O Supremo ainda não analisou o mérito dessas duas ações.

Marco Aurélio é o relator de duas ações nas quais o STF firmou, em outubro de 2016, o entendimento de que é possível iniciar o cumprimento de pena após a condenação em segunda instância. O ministro foi voto vencido na época. Agora as ações estão liberadas para serem julgadas no mérito pelo plenário da Corte.

O ministro-relator lembrou do placar "apertado" em 2016. "Foi 6 a 5. Será que nós cinco estávamos tão errados?", questionou o ministro. "E, se o tribunal evoluir, vai evoluir em boa hora", disse.

Marco Aurélio disse considerar melhor que o STF decida o "quanto antes" sobre as ações. Elas agora têm como pano de fundo o destino do petista.

Repercussão

Para o ministro, uma eventual prisão de Lula serviria para incendiar o Brasil. "Eu duvido que o façam, porque não é a ordem jurídica constitucional. E, em segundo lugar, no pico de uma crise, um ato deste poderá incendiar o País", afirmou Marco Aurélio.

Outro integrante da Corte, ouvido sob a condição de anonimato, observou que o Supremo já decidiu três vezes sobre a possibilidade de execução de pena após condenação em segundo grau e "tribunais constitucionais normalmente decidem o tema uma única vez e todo mundo respeita".

Uma eventual mudança no entendimento do Supremo é vista com receio por integrantes do Ministério Público Federal. Procuradores disseram acreditar que uma revisão na posição da Corte pode atrapalhar investigações e desestimular a colaboração com a Justiça de investigados ou acusados.

A primeira sessão plenária do Supremo neste ano está marcada para o próximo dia 1.º, quando os ministros retornarão do recesso do Judiciário.

Cabe à ministra Cármen Lúcia, na condição de presidente do Tribunal, elaborar as pautas de julgamento e alterá-las ao longo da semana, incluindo novos processos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O embaixador do Japão na Organização das Nações Unidas (ONU), Koro Bessho, disse que a comunidade internacional deve "manter a pressão para que os norte-coreanos entendam que precisam mudar seu curso". Os comentários foram feitos a jornalistas antes de uma reunião do Conselho de Segurança da ONU convocada por Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul para discutir o mais recente lançamento de míssil balístico intercontinental por Pyongyang.

O embaixador da França na ONU, François Delattre, afirmou que a plena implementação e sanções mais apertadas são "prioridades chave para a França e também para outros países". O aperto das sanções exigiria uma nova resolução do Conselho de Segurança.

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O vice-embaixador da Suécia, Carl Skau, reiterou a forte condenação do país ao lançamento e disse que "é importante que o conselho fale com uma só voz sobre essa questão". Fonte: Associated Press.

Muitos estudantes que vão prestar a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) têm dúvidas em relação ao que fazer na véspera do “grande dia”. Os questionamentos são muitos: estudar ou não, como conter a ansiedade, o que fazer para relaxar, entre outros. O LeiaJá entrevistou a psicóloga clínica e educacional Raquel Lacerda para ajudar a tirar as dúvidas dos feras que responderão às questões de Matemática e Ciências da Natureza no próximo domingo (12). 

Rotina

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Raquel Lacerda orienta os feras a não realizarem grandes mudanças de rotina no dia anterior à prova para que não haja nenhum imprevisto. “Se de repente um estudante que não faz exercícios físicos dá uma corrida um dia antes da prova não se sabe o impacto que isso pode ter no organismo, então eu sugiro que tente manter uma rotina”, explicou ela, que acrescentou que é importante prestar atenção a esses detalhes pois se o estudante estiver muito cansado “pode acontecer de dar o famoso ‘branco’ ou confundir as informações”. 

Relaxamento

Raquel também lembra da importância de, dentro da dinâmica que já é familiar ao aluno, buscar atividades que proporcionem relaxamento e prazer. “No sentido de relaxar, ir ao cinema ou a praia, dependendo do gosto de cada um, dentro dessa dinâmica que ajude a relaxar e proporcione prazer, é o mais indicado”, explicou a psicóloga, acrescentando que o relaxamento é importante para a memória pois “quanto mais o aluno estiver relaxado na hora da prova, mais ele vai conseguir acessar os conteúdos que foram estudados e memorizados durante todo o tempo de dedicação”, reforçou ela.

Seguindo ainda a lógica da orientação sobre relaxar, a psicóloga explica que a véspera da prova não é o momento para estudar de maneira intensa e exaustiva, mas sim de fazer o que for deixar o aluno mais seguro e confortável. Para Raquel “não é interessante manter a cobrança de um ritmo grande de estudo pois na última hora esse estudo não é determinante para adquirir novos conteúdos”, sendo preferível que os alunos que não se sentem bem sem estudar façam apenas uma revisão, “uma coisa mais leve” segundo ela para se sentirem mais confiantes. Ela também lembra que “a construção do conhecimento leva tempo, às vezes o aluno leva mais de um ano para alcançar o resultado desejado, então estudar muito no último minuto não adianta”.

Pressão e Ansiedade

A ansiedade que muito frequentemente toma conta dos estudantes, levando ao nervosismo e sobre tudo o que pode dar errado caso a nota desejada não seja atingida, o que pode atrapalhar o rendimento do fera no momento de responder às questões. A psicóloga Raquel Lacerda lembra também que muitas vezes além da pressão interna, outras pessoas, como família e amigos muitas vezes exercem muita pressão sobre os estudantes, levando a esse tipo de pensamento.

Nesse sentido, ela orienta o aluno a entender as expectativas alheias “não como uma necessidade de atender, mas ficar atento ao que já sabe, ao que investiu nos estudos e fortalecer a autoconfiança para as cobranças não prejudicarem o aluno”. Sobre a ansiedade, Raquel explica que é um sentimento normal, pois o Enem é um momento importante para o futuro do jovem, mas que quando passa dos limites, ela atrapalha.

Na visão da psicóloga “é importante os estudantes entenderem esse processo para que não intensifiquem esse sentimento, mas se estiver sentindo um nível de ansiedade ou angústia que leve a crises, que impede de estudar e fazer outras atividades, é importante buscar ajuda o quanto antes” e conseguir lembrar que “o importante é dar o melhor na hora da prova, e para isso o estudante precisa desse auto cuidado prévio”, complementou ela.

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Senadores tucanos presentes em reunião realizada na noite de quarta-feira, 18, pressionaram o senador Aécio Neves (PSDB-MG) para que decida sobre sua continuidade na presidência do PSDB. Horas antes, o senador Tasso Jeiressati (PSDB-CE), que é o presidente interino do PSDB, indicado ao posto pelo próprio Aécio, defendera a renúncia do senador mineiro do comando da legenda.

Aécio deixou a reunião antes do fim e se recusou a falar com a imprensa. Participaram do encontro nove senadores tucanos, dos 12 que compõem a bancada. "Ele saiu mais cedo porque tinha que viajar", justificou Tasso.

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Segundo o interino, a bancada do partido no Senado fez uma avaliação "profunda" dos últimos fatos envolvendo Aécio Neves, que retomou o mandato parlamentar na terça-feira, 17. Tasso anunciou que o partido vai aguardar que o próprio Aécio, presidente licenciado do partido, tome uma decisão sobre sua continuidade à frente da legenda.

"Em que nós fizemos uma avaliação profunda dos últimos acontecimentos e sobre o futuro próximo do partido, que rumos o partido deve tomar nos próximos dias. A decisão final sobre qualquer medida que venha a ser tomada para essa definição ficará a critério do senador Aécio Neves que vai fazer uma avaliação política, pessoal, sobre todas essas questões que foram colocadas por todos os senadores e vai em cima dessa sua avaliação tomar uma decisão e nós vamos aguardar", afirmou o senador cearense.

Tasso não quis colocar um prazo para que o político mineiro anuncie sua decisão, mas disse que isso deve ocorrer na próxima semana. "Eu acho que nós vivemos um momento muito delicado e esse momento exige uma definição, qualquer que seja, definitiva. Não podemos mais ficar em situações provisórias, mesmo com o curto prazo quando nós vamos ter eleição em dezembro", defendeu.

Vereador do Recife e presidente da Força Sindical em Pernambuco, Rinaldo Júnior (PRB) emitiu uma nota, nesta segunda-feira (3), em apoio a greve dos rodoviários que atinge a Região Metropolitana do Recife (RMR), desde às 00h de hoje. No texto, o parlamentar afirma que os motoristas e cobradores trabalham “sob pressão e medo”, por conta do número de assaltos aos coletivos que, de acordo com o sindicato da categoria, já ultrapassam a casa dos 2 mil apenas neste ano.  

Sob a ótica do vereador, é preciso que a população apoie a paralisação já que, segundo ele, os índices de insegurança aumentam “sem que o Estado tome uma providência para proteger esses trabalhadores e os usuários do sistema de transporte coletivo, sistema esse cada vez mais sucateado e caro”.  

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Além disso, Rinaldo ainda argumenta que “enquanto as empresas ganham ‘rios de dinheiro’ com essas concessões públicas, em contrapartida não fornecem um serviço de qualidade ao usuário” e ponderou que os salários dos profissionais estão "defasados". “Está provado que os aumentos que acontecem nas tarifas de ônibus não beneficiam em nada o usuário, muito menos a categoria dos trabalhadores rodoviários, beneficiando apenas os empresários, que aumentam seus lucros”, destaca.  

Veja a nota na íntegra: 

NOTA DE APOIO AO MOVIMENTO DOS RODOVIÁRIOS 

Vemos a público prestar nossa solidariedade e apoio aos trabalhadores Rodoviários, nesse dia de luta, profissionais estes que realizam um trabalho importante e essencial para a sociedade, um trabalho estressante e que não é valorizado pela classe patronal. Enquanto as empresas ganham “rios de dinheiro” com essas concessões públicas, em contrapartida não fornecem um serviço de qualidade ao usuário. Está provado que os aumentos que acontecem nas tarifas de ônibus não beneficiam em nada o usuário, muito menos a categoria dos trabalhadores Rodoviários, beneficiando apenas os empresários, que aumentam seus lucros. Os trabalhadores, pelo contrário, estão com os seus salários defasados, sendo obrigados a paralisar os serviços que são essenciais para a população. 

Aproveitamos para pedir o apoio dos usuários e da população ao movimento dos Rodoviários, para que juntos, possamos tentar sensibilizar os patrões para que valorizem esse trabalhador, que além de estar com salário defasado, vem trabalhando sob pressão e medo, por conta do aumento do número de assaltos a ônibus no Recife e Região Metropolitana, sem que o Estado tome uma providência para proteger esses trabalhadores e os usuários do sistema de transporte coletivo, sistema esse cada vez mais sucateado e caro. 

Vale ressaltar que no dia 24 de março deste ano realizamos uma audiência pública na Câmara Municipal do Recife sobre “O aumento da violência e a insegurança para usuários e trabalhadores do sistema de transporte público do Recife”​, atendendo a uma solicitação do Sindicato dos ​Rodoviários e que até agora não houve uma ação do poder Público, e o número de assaltos continua crescente, já passando de dois mil assaltos à ônibus apenas esse ano. 

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O técnico Vanderlei Luxemburgo usou as redes sociais oficiais do Sport, no início da noite desta terça-feira (13), para fazer uma convocação. Na prática, a postagem também serviu para rebater uma estratégia do atacante do São Paulo Gilberto, que em entrevista à imprensa, declarou que a torcida rubro-negra poderá pressionar os jogadores do Leão, nesta quarta-feira (14), na Ilha do Retiro, pelo fato do clube pernambucano oscilar no Brasileirão.

“A torcida é chata. É uma torcida que pega no pé. Cresci vendo Santa e Sport jogarem. É uma torcida que pega no pé dos jogadores em um momento não muito bom, então, tem de usar isso a favor. Vamos pressionar quando der e tentar o gol pra deixar o time deles abalado com o motivacional da arquibancada da torcida deles”, declarou Gilberto, em entrevista ao Globo Esporte.

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Em resposta, Vanderlei Luxemburgo convocou a torcida rubro-negra a comparecer em peso à Ilha do Retiro. Amanhã, às 19h30, o Leão enfrenta o São Paulo. “Aproveitar e mandar um recado ao nosso centroavante, que é o nosso torcedor, para comparecer em um grande número amanhã. Mostrar que o Sport é Sport e que o torcedor do Sport torce para o seu time e para os seus jogadores”, declarou o técnico leonino.

Na continuação da postagem no Twitter oficial do Sport, o técnico tocou na declaração de Gilberto. Vale lembrar que o jogador até já vestiu a camisa vermelha e preta.

“O Gilberto, que jogou aqui pelo Norte e Norte, disse que a torcida vai se voltar contra nossa equipe, porque tivemos um resultado negativo contra o Vasco da Gama. Muito pelo contrário! Tenho certeza que esse centroavante (nosso torcedor) vai entrar em campo amanhã e vai dar aquela força que nós precisamos, porque a equipe tem demonstrado coragem e determinação. Conto com você amanhã. Tenho certeza que o Sport estará sempre com o seu time”, disparou Luxemburgo. Confira o vídeo na íntegra:

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O vereador paulistano Eduardo Suplicy (PT-SP) entrou na campanha por eleições diretas num cenário de renúncia do presidente Michel Temer. O petista divulgou em suas redes sociais os endereços de e-mails dos integrantes da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados e pediu aos seus eleitores para que pressionem os deputados a votarem a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) nesse sentido.

A tendência no Congresso, contudo, caso Temer decida pela renúncia, é partir para a eleição indireta, como determina a Constituição. Nesse caso, o novo presidente será indicado pelo próprio Parlamento.

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A PEC das Diretas é de autoria do deputado Miro Teixeira (REDE-RJ). A medida prevê eleição direta no caso de vacância da presidência da República, exceto nos últimos seis meses de mandato.

O lateral-esquerdo Zé Roberto, do Palmeiras, afirmou nesta quarta-feira (10) que o clube se tornou vítima de uma expectativa muito grande em razão dos bons resultados que conquistou e dos reforços que contratou para a temporada. O jogador mais experiente do elenco, de 42 anos, explicou que essa cobrança foi a responsável por derrubar o técnico Eduardo Baptista, mas que a pressão deve ser menor agora, com o retorno de Cuca.

O treinador campeão brasileiro no fim do ano passado passou cinco meses afastado do futebol para cuidar de problemas particulares e retornou ao posto nesta terça. "A pressão foi excessiva com o Eduardo, mas isso acabou sendo gerado pela expectativa, pelo título, pelos reforços. Com a vinda do Cuca, acho que a pressão diminui porque vocês da imprensa e os torcedores conhecem o time que o Cuca montou, como ele trabalha", disse o lateral em entrevista coletiva nesta quarta. "Criou-se uma expectativa no sentido de o Palmeiras entrar e ter que golear, ganhar todos os jogos", afirmou.

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Eduardo Baptista deixou o elenco na última semana com 70% de aproveitamento em partidas oficiais, em anúncio que não foi surpresa para Zé Roberto. "Não foi algo que nos pegou desprevenidos. É corriqueiro. Acontece em outros clubes também, essa troca. Isso é mais voltado para a mentalidade do futebol brasileiro e pela forma que o resultado não aparece. Joguei na Europa e lá é difícil trocar de treinador", afirmou.

O lateral contou que Cuca voltou muito motivado ao trabalho no Palmeiras e terá, além de mais compreensão com os resultados, a vantagem de conhecer o elenco com o qual trabalhou entre março e dezembro do ano passado. A reestreia será no domingo, quando o time recebe o Vasco, no Allianz Parque, pela primeira rodada do Campeonato Brasileiro.

"Ter alguma impaciência da torcida é normal. Quem vai ao estádio sabe que, independentemente de quem vai jogar, o time pode ganhar, pois tem qualidade. O torcedor nos apoia de forma diferente", disse o veterano. "Ano passado fomos campeões. Essa conquista nos deu muita coisa e nos fez aprender. Estamos preparados para pressão e cobrança", completou.

A troca de comando se deu depois de dois tropeços seguidos. A eliminação na semifinal do Campeonato Paulista, diante da Ponte Preta, antecedeu a primeira derrota pela Copa Libertadores. No dia seguinte aos 3 a 2 sofridos na Bolívia, contra o Jorge Wilstermann, Baptista deixou o cargo.

Líder da oposição no Senado, Humberto Costa (PT) participa, nesta quarta-feira (15), do ato contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/2016, que prevê a revisão das regras previdenciárias, realizado na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Segundo o petista, as manifestações realizadas em todo o país como parte do Dia Nacional de Paralisação Contra a Reforma da Previdência vão “marcar a derrubada das reformas desse governo golpista que prejudica os mais pobres". 

Para Humberto, quanto maior a mobilização mais pressão sobre os parlamentares será exercida e “mais chances de derrubar as propostas de reforma que tramitam no Congresso Nacional”. “Isso vai influenciar decisivamente a discussão na Câmara e no Senado. Tenho certeza que se essa mobilização for ampliada até dia da votação na Câmara, essa reforma não passa de lá. Tenho certeza que essas mobilizações irão enterrar de vez essas reformas, mas só vamos conseguir isso com luta e esclarecimento aos demais trabalhadores”, declarou.  

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Sob a ótica do líder, as medidas do governo prejudicam os mais pobres, especialmente as mulheres e os trabalhadores do campo, em benefício do mercado financeiro.  “O que está sendo tramado é fazer com que os pobres paguem a conta para fazer a festa dos serviços financeiros. Temos de mostrar que esse governo está fazendo isso, principalmente porque assumiram compromissos no momento em que derrubaram uma presidente legitimamente eleita”, cravou. 

Estão presentes nos atos entidades como a Central Única dos Trabalhadores (CUT), Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST), Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), entre outras. No Recife, a manifestação aconteceu no centro da cidade. Durante o ato, a deputada estadual e vice-presidente do PT em Pernambuco, Teresa Leitão, afirmou, nesta quarta-feira (15), que a prova da negatividade da reforma da Previdência apresentada pelo governo do presidente Michel Temer (PMDB) está na falta de apoio da base governista.

A morte da ex-primeira-dama Marisa Letícia foi confirmada pelo Hospital Sírio Libanês na manhã desta quinta-feira (2). De acordo com o hospital, na manhã de hoje foi realizado Doppler transcraniano onde se identificou a ausência de fluxo cerebral. A esposa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve falência cerebral após sofrer um Acidente Vascular Cerebral (AVC) no último dia 24. Na noite dessa quarta (1°), o médico cardiologista Roberto Kalil Filho disse, em conversa informal com a imprensa, que o quadro dela era irreversível.

Em nota oficial, Lula agradeceu as manifestações de carinho e divulgou a autorização da doação dos órgãos dela. "A família Lula da Silva agradece todas as manifestações de carinho e solidariedade recebidas nesses últimos 10 dias pela recuperação da ex-primeira-dama Dona Marisa Letícia Lula da Silva. A família autorizou os procedimentos preparativos para a doação dos órgãos", diz o texto. 

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Durante a madrugada, informações extra-oficias confirmaram a morte cerebral de Marisa Letícia.  Ela passou a noite da Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, acompanhada de familiares. Na manhã de hoje, a filha Lurian Silva chegou a negar a falência, em publicação nas redes sociais, e dizer que “enquanto houver um por cento de vida há esperança”. 

No início da tarde do dia 24, a ex-primeira-dama passou mal no apartamento em que mora em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, e foi levada a um pronto-socorro da cidade, de onde, após exames constatarem o AVC, foi transferida para o Sírio-Libanês. Ela precisou fazer procedimentos cirúrgicos para estancar o sangramento no cérebro, foi sedada e induzida ao coma. Segundo o médico da família, o AVC foi causado pelo rompimento de um aneurisma que fora identificado dez anos atrás. 

Lula fala de “pressão” e “tensão” sobre Marisa

Após a internação da esposa, o ex-presidente Lula chegou a afirmar, durante um evento na última segunda (30) em São Paulo, que "a pressão e a tensão fazem as pessoas chegarem ao ponto que a Marisa chegou". 

"Acho que a pressão e a tensão fazem as pessoas chegarem ao ponto que a Marisa chegou. Mas isso não vai fazer eu ficar chorando pelos cantos. Vai ficar apenas batendo na minha cabeça, como mais uma razão para que a luta continue", desabafou. Na ocasião, o líder-mor petista recebeu homenagens em solidariedade a Marisa. 

A ex-primeira-dama é ré de uma ação penal da Operação Lava Jato, juntamente com Lula. Ela e o ex-presidente são acusados de corrupção passiva e lavagem de dinheiro em contratos firmados entre a Petrobras e a Odebrecht.

A reação da população norte-americana, que compareceu em massa e de forma espontânea, nesse fim de semana, a vários aeroportos dos Estados Unidos para protestar contra a ordem executiva que suspendeu o programa de acolhimento de refugiados colocou o governo do presidente Donald Trump na defensiva. A medida também proibiu viagens ao país de pessoas originárias de sete países de maioria muçulmana. Trump está pressionado por um número crescente de parlamentares do Partido Republicano, agremiação partidária pela qual se elegeu, pedindo mudanças urgentes na ordem executiva.

No exterior, administradores de aeroportos e operadores de linhas aéreas - responsáveis pelo gerenciamento de vários voos com destino aos Estados Unidos - estão reclamando das contradições e da falta de clareza da medida aprovada pelo presidente.

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Menos de 24 horas depois de o governo ter informado que os portadores do Green Card (documento que dá direito a emprego legal nos Estados Unidos) também estavam sujeitos ao rigor da ordem executiva, assessores de Donald Trump desmentiram essa informação. Em entrevista, o chefe de gabinete da Casa Branca, Reince Priebus, disse que a medida "não afeta" os detentores do Green Card.

Aeroportos

Nesse domingo (29), em vários aeroportos norte-americanos, passageiros voltaram a ser detidos em salas de imigração, provocando caos nas áreas onde ficam os funcionários e pânico em familiares que aguardavam o desembarque. Advogados de instituições de direitos humanos compareceram também aos aeroportos para tentar libertar as pessoas detidas. No aeroporto John F. kennedy, em Nova York, a ação de muitos advogados foi dificultada pela falta de informações sobre o número de pessoas detidas.

"Simplesmente não sabemos quantas pessoas existem e onde estão", disse Lee Gelernt, vice-diretor do Projeto de Direitos dos Imigrantes da União Americana de Liberdades Civis.

Numa tentativa de acalmar as críticas que vem recebendo por ter assinado a ordem executiva, o presidente Donald Trump divulgou nesse domingo (29) uma declaração em que diz que a proibição não diz respeito à religião. "Para ser claro, esta não é uma proibição aos muçulmanos, como a mídia está falsamente informando", disse Trump. "Isto não é sobre religião, isto é sobre terror e [sobre] manter nosso país seguro."

Republicanos

Ontem, republicanos criticaram o plano de Trump sobe refugiados e imigrantes. Um dos críticos foi o senador pelo estado de Tennessee, Lamar Alexander. Ele disse que, embora não seja uma medida de caráter explicitamente religioso, a ordem executiva de Trump "é inconsistente com o caráter americano". Os congressistas republicanos também se queixaram de que não foram consultados pelo presidente antes de a medida ser aprovada.

Um dia após pedir demissão do Ministério da Cultura e denunciar o ministro Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo) por pressionar o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para que autorizasse a construção de um edifício com altura acima do permitido em Salvador, o diplomata Marcelo Calero afirmou neste sábado (19), durante evento no Rio de Janeiro, que não deseja a ninguém "estar diante de uma pressão política, claramente um caso de corrupção" como ele afirma ter estado.

"Não me considero herói nem a pessoa mais honesta do mundo, não tenho história de superação para contar, sempre tive uma vida confortável, mas na conta, trabalhando para isso. Meu pai e minha mãe trabalharam muito, eu estudava e trabalhava e fui criado num ambiente onde os valores de retidão e honestidade sempre foram fundamentais. Não tenho iate, casa na praia nem joia cara, mas tenho reputação e nome. Perco o cargo, mas não perco a cabeça. Esse mundo (do poder em Brasília) é muito diferente, é rotina estar num nível de milhões, a gente vai até perdendo a noção de normalidade das coisas. Eu cheguei a contar para amigos o que estava acontecendo e perguntar: ‘Isso é errado mesmo, como estou pensando, ou eu estou louco?’", contou Calero, que disse ter narrado ao presidente Michel Temer (PMDB) no último dia 17 a pressão que sofria. "Ele falou: 'Mas o presidente sou eu, não o Geddel'. Só que eu percebi que a pressão ia continuar, então preferi sair. Já inventaram várias versões, culparam até a vaquejada (pela saída do ministério), mas saio de cabeça erguida porque sei exatamente o que aconteceu", afirmou.

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"Uma situação como essa, de um ministro ligar para outro ministro pedindo interferência em um órgão público para que uma decisão fosse tomada em seu benefício, não é normal e não pode ser vista assim. Não é normal", afirmou.

O diplomata, que vai voltar ao cargo no Itamaraty, afirmou não ter gravado as conversar com Geddel, mas não está preocupado em ter sua versão contestada pelo ex-colega. "Não tenho nada a temer. Não tenho rabo preso, não sou metido em maracutaia, sou um cidadão de classe média, servidor público, diplomata de carreira, assalariado, não tenho nada a esconder. Nunca agi errado, nunca roubei. Sou um cidadão normal", afirmou.

A Bovespa teve uma sessão de fortes correções nesta terça-feira, 1, terminando o dia em queda de 2,46%, aos 63.326,41 pontos. A pressão vendedora teve como fonte as incertezas do cenário norte-americano e foi potencializada pela proximidade do feriado brasileiro, amanhã. No início do pregão, as ações chegaram a ensaiar uma alta, mas logo cederam à realização de lucros diante do movimento de aversão ao risco que se instalou nos mercados globais.

A pesquisa nos Estados Unidos indicando um incômodo empate técnico entre o republicano Donald Trump e a democrata Hillary Clinton foi o principal fator de tensão. O desconforto com a possibilidade de vitória do polêmico Trump atingiu em cheio o mercado mexicano, que contaminou os demais emergentes, como o Brasil. A queda na Bovespa foi generalizada, com poucas ações escapando da correção. Nas sucessivas mínima registradas à tarde, o Ibovespa chegou a cair 2,94%, ameaçando perder os 63 mil pontos (mínima de 63.018,57).

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Outro fator a incentivar as ordens de venda foi a reunião do Federal Reserve, que termina amanhã com a decisão de política monetária. Com a proximidade das eleições americanas, no dia 8, a expectativa é de manutenção das taxas básicas da economia local. Ainda assim, houve moderada preocupação com o evento, que conta ainda com a divulgação do comunicado do encontro, de onde poderão ser retiradas pistas sobre os próximos passos do Fed.

Os preços do petróleo voltaram a cair e também contribuíram para o mau humor dos mercados de renda variável. A queda é atribuída aos ruídos em torno da tentativa da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) de cortar a produção da commodity na próxima reunião de seus membros, no dia 30. Com o petróleo em novo dia de queda, as ações da Petrobras terminaram o dia com perdas de 3,81% (ON) e 4,69% (PN).

As ações da Vale, por outro lado, foram das poucas do Ibovespa que terminaram o dia em alta. Vale ON e PNA alternaram altas e baixas, mas definiram tendência de alta na última hora de negociação, fechando com ganhos de 1,00% e de 0,68%, respectivamente. Os papéis refletiram a alta de 0,9% do minério de ferro e a perspectiva positiva para o setor no mercado chinês.

O técnico Ricardo Gomes está pressionado no comando do São Paulo. Apesar de Marco Aurélio Cunha, gerente de futebol do clube, ter afirmado que não é o momento de mudar o treinador, o próprio comandante sabe que a situação é delicada. Os torcedores estão na bronca com mais uma derrota do time no Brasileirão e chamaram Gomes de "burro", após a derrota no clássico com o Santos por 1 a 0, no Pacaembu.

"Olha os resultados, são cinco resultados negativos. Tem algum treinador que não fica ameaçado com cinco resultados negativos? Conhece? Eu também não conheço. Isso é normal. Não tem nenhum treinador com três derrotas e dois empates que esteja tranquilo. Não será no Brasil", disse.

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O retrospecto não tem ajudado e o desempenho do São Paulo também vem deixando a desejar. No clássico com o Santos, o time até teve bons momentos e poderia ter feito o gol, mas o poder ofensivo da equipe está em baixa. "Nosso time está propondo o jogo, e um time sem confiança não faz isso pois a bola queima. Precisamos melhorar a parte ofensiva. E aí temos que fazer modificações", afirmou.

Ele não citou quais modificações pretende fazer para a próxima partida, contra o Fluminense, na segunda-feira, no encerramento da 31ª rodada do Campeonato Brasileiro. Contra o Santos, ele chegou a ter quatro atacantes (Cueva, Chávez, Kelvin e Robson), além de um meia ofensivo (Jean Carlos) ao mesmo tempo, mas mesmo assim o time não fez gol.

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