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Uma empresária jogou urina em uma sargento e agrediu policiais militares após ser presa em flagrante por uma confusão que quebrou parte de um restaurante em Curitiba, no Paraná. Segundo as autoridades, a briga generalizada começou porque seu marido agrediu uma amiga que havia tocado em seus seios.

Carla Fornitani comemorava o Dia dos Namorados, no sábado (12), com o marido - um sargento da PM identificado como Valdinei - e um casal de amigos. A briga começou quando ele deu um tapa no rosto da amiga da esposa, que havia tocado nos seios da empresária para saber se ela tinha silicone.

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Ela tentou evitar novas agressões, mas a briga continuou e causou um prejuízo de R$ 7 mil ao estabelecimento. As autoridades foram acionadas e a conduziram algemada até a delegacia. Durante o trajeto ela já se mostrava revoltada e reclamava das algemas apertadas.

Inconformada com a prisão, a empresária quebrou vidros da delegacia e chegou a arranhar o rosto de um policial. Ao ser retirada de uma cela temporária, Carla jogou um copo com urina na sargento que estava de plantão, de acordo com o portal Ricmais.

Além de sócia de uma pizzaria na capital paranaense, ela seria advogada e foi acusada por desacato, lesão corporal aos policiais e dano ao patrimônio da delegacia. O nome do marido não foi incluso no boletim de ocorrência.

A Polícia Civil e a Polícia Militar do Rio Grande do Norte vão investigar uma "festa de aniversário" realizada dentro de uma delegacia para um rapaz preso no dia em que completava 18 anos. O caso ocorreu em Macau-RN no último sábado (5).

Policiais militares compraram bolo, refrigerante e cantaram parabéns para um homem suspeito de roubar um aparelho de som de carro. Eles também filmaram o momento. "A gente não pode deixar passar uma data como essa”, diz um policial em tom irônico. 

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Os policiais entregam o primeiro pedaço do bolo para a vítima do furto e o segundo para a mãe do suspeito, que também estava na delegacia.

Após as imagens repercutirem nas redes sociais, a Polícia Militar informou que vai instaurar um procedimento administrativo disciplinar. A Polícia Civil ressaltou que a suposta comemoração não foi promovida e nem era de conhecimento da instituição. Ela vai investigar se houve participação de policiais civis.

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Um homem, de 38 anos, acusado de estuprar pelo menos 14 vítimas, foi recapturado pela Polícia em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife. Através de testes de DNA, a investigação descobriu que parte das vítimas foram menores de idade.

Acusado de abusar sexualmente tanto de adolescentes, quanto de mulheres adultas, parte das vítimas reconheceu o investigado e o caso é acompanhado pelas delegacias de Proteção à Criança e Adolescente (DPCA) de Paulista e pela 5a Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher- Paulista.

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Um menino, de apenas seis anos, foi resgatado pela Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) dentro de uma jaula, em uma caminhonete, sob chuva, no setor de chácaras Lucio Costa. Ele foi retirado do veículo às 22h30 desse domingo (14), praticamente sem roupas e com marcas de espancamento.

Testemunhas acusaram o pai de ter trancado a criança no gradeado. O suspeito, de 31 anos, teria brigado com a esposa e espancado o filho com um pedaço de cabo USB. Em seguida, os denunciantes afirmam que ele arrastou o garoto no chão e o jogou dentro da estrutura metálica, na caçamba do veículo.

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Os polícias responsáveis pelo socorro vestiram o menino com uma camisa e o retiraram da jaula. Ele está sob os cuidados de uma tia.

O pai foi preso em flagrante e levado para a 1ª Delegacia de Polícia.

 

Um dos compromissos de Thelma Assis, vencedora do BBB 20, nesta terça (19), foi uma visita à delegacia. Em seu Instagram, ela compartilhou o momento de sua ida ao Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), acompanhada da hashtag #fogonosracistas.

Thelminha, como é chamada, não especificou o motivo de sua ida à delegacia. No entanto, em maio de 2020, durante uma live com a repórter Luanda Vieira, as duas foram alvo de comentários racistas e acabaram  interrompendo a transmissão para comentar sobre a situação.

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Na postagem, além da hashtag #fogonosracistas, a campeã do BBB deixou um recado bem direto aos que se aproveitam do anonimato da internet para desferir discursos de ódio. “ Eu sempre disse que internet não era terra de ninguém. Grande dia”. 

Uma mulher foi atropelada pelo marido no pátio da delegacia após denunciá-lo por violência doméstica em Parauapebas, no estado do Pará, na segunda-feira (28). O homem foi preso em flagrante.

Segundo a Polícia Civil, a mulher compareceu à delegacia para denunciar ser vítima de lesão corporal e ameaça cometidas pelo marido. Pouco tempo depois, o suspeito foi até o local e tentou agredir a esposa, além de atropelá-la com uma moto.

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O homem foi contido pela polícia e autuado por violência doméstica e familiar. Suspeito e vítima foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML) para fazer exame de corpo de delito.

Ludmilla não compareceu para depor em delegacia do Rio de Janeiro em investigação ao crime de apologia às drogas. A informação é da colunista Fábia Oliveira, do jornal 'O Dia', que revelou que a artista está na lista de celebridades que deverá prestar esclarecimentos à Justiça sobre a investigação.

A cantora teria sido intimada, mas não compareceu à data marcada para o seu depoimento. Por causa disso, ela deverá responder processo no juizado criminal.

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A assessoria de imprensa da artista não foi encontrada para comentar o assunto. Lud estaria sendo investigada por duas músicas, 'Não Encosta' e 'Verdinha', que fariam referência à maconha.

Outra polêmica envolvendo Lud foi noticiada por Fábia Oliveira nesta semana. Um advogado e fã de Lud, chamado Diego Barcellos, contou que se decepcionou com a cantora após ser maltratado por ela em um encontro promovido pela equipe da artista em um parque de diversão na última semana. No relato, Diego alega que foi maltratado e humilhado pela cantora, que não quis tirar foto com ele, alegando que se parasse para registrar o clique com o fã, teria que fazer a foto com todos as outras 40 pessoas presentes no local.

"Foi decepcionante porque ela só era simpática e interagia quando as câmeras estavam por perto. Durante as gravações, tivemos nossos telefones confiscados. Ok. Mas quando acabou tudo, por volta das 20h, nós estávamos indo embora e no caminho da van que iria levar os fãs para hotel, eu vi a Ludmilla com a mãe, Silvana. Cheguei, pedi uma foto, mas ela disse que não podia: 'se eu tirar com você, eu tenho que tirar com todos'. Fiquei chateado e fui fazer um registro para colocar nos Stories com ela no fundo. Ela viu e mandou o segurança me interpelar e o rapaz veio de uma forma bem agressiva. Foi um cena muito chata", disse.

Nas redes sociais, Diego relatou o ocorrido, mas apagou a postagem, pois, segundo ele, foi atacado por fãs e por membros da equipe da artista. Ludmilla, que se mantém afastadas das redes sociais, não se pronunciou sobre o assunto. À coluna, a assessoria dela questionou a importância da matéria e achou desnecessária a publicação.

Surpreendido por um mandado de intimação para prestar esclarecimentos na Delegacia de Repressão à Intolerância Esportiva, nesta quinta-feira (22), um representante do grupo Intervenção Popular Coral e conselheiro do Santa Cruz alega perseguição política. Às vésperas da eleição agendada para o dia 14 de dezembro, que vai definir a futura gestão tricolor, Jhonny Guimarães é um dos que luta pela mudança do estatuto e já denunciou suspeitas de irregularidades na administração do clube.

"A gente acredita que venha de alguém vinculado ao Santa Cruz, até porque outros torcedores e outras lideranças também já foram chamados à delegacia por conta da sua luta pelo bem do clube. Infelizmente essas táticas ainda são usadas, mas com ninguém do nosso grupo vai funcionar", afirmou o líder, que considerou a prática 'coronelista'.

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Sem saber o motivo da intimação recebida nessa terça (20) - pois o documento não especifica a infração imputada ou o autor da denúncia -, ele ainda não sabe o que lhe espera, mas adianta que prestará depoimento acompanhado de um advogado penal. "A gente tem relato de torcedores que também foram intimados a prestar depoimento com alegações de difamação e calúnia. Amanhã é que o delegado vai me explicar", acrescentou.

Jhonny também é jurista, mas divide seu tempo com o projeto para fiscalizar a Administração do clube. Questionado sobre a atuação do Intervenção Popular Coral, ele explica que o grupo vem "denunciando irregularidades, suspeitas de fraudes em eleições, brigando pela fiscalização das contas e tudo mais”.

“Hoje, o Intervenção é visto pelas pessoas do clube como um grupo de oposição [...] a gente quer contribuir para o crescimento do Santa Cruz e muitas vezes somos vistos como inimigos por quem tá a frente do clube. Infelizmente", lamenta.

Participação nas eleições

Sobre o planejamento para as eleições, Jhonny garante que o grupo não vai fazer indicações para cargos executivos. "Nosso grupo não vai participar das eleições colocando nomes para cargos executivos ou algo do tipo. A gente pretende apoiar uma chapa que defenda a mesma bandeira de transparência", complementou.

Clube não vai se manifestar

O LeiaJá entrou em contato com o Santa Cruz, mas, através da assessoria, o clube informou que não iria responder às acusações de perseguição.

Cerca de quarenta pessoas atacaram na noite de sábado para domingo uma delegacia localizada nos subúrbios de Paris com fogos de artifício, sem causar feridos, informaram fontes policiais.

Dois policiais estavam fumando em frente à delegacia de Champigny-sur-Marne quando foram surpreendidos por cerca de quarenta pessoas, rostos ocultos e armados com barras de ferro.

Os delinquentes quebraram os vidros de viaturas e a porta de entrada da delegacia, segundo uma fonte policial.

Os dois policiais mal tiveram tempo de se abrigar na delegacia.

Oito morteiros foram encontrados nas proximidades, disse a sede da polícia de Paris.

Os incidentes começaram pouco antes da meia-noite e terminaram uma hora depois. Nenhuma prisão foi efetuada.

Expressando seu "total apoio" à polícia, o ministro do Interior francês Gerald Darmanin pareceu relacionar o incidente em Champigny ao narcotráfico, falando de "pequenos criminosos" que "não impressionam ninguém e não desestimulam nosso trabalho contra os narcóticos".

Um sindicato policial, Alliance, denunciou imediatamente o ataque. "Já é tempo de o governo lidar com a violência cometida contra a polícia (...) Ninguém respeita as forças de ordem e o governo infelizmente não conseguiu inverter essa tendência", reagiu seu delegado geral, Frédéric Lagache.

"O que é preciso para que o governo se comprometa a proteger suas forças de segurança?!", questionou.

Essa delegacia já foi alvo de ataques desse tipo várias vezes, principalmente em abril durante o confinamento devido à pandemia do coronavírus ou em 2018.

Segundo o prefeito da cidade Laurent Jeanne (direita), contatado pela AFP, a origem dessas tensões, em um bairro de 10 mil habitantes atormentado pelo tráfico de drogas, não está clara: "Estamos em um bairro de reconquista republicana, isso incomoda? Possivelmente".

A tensão também pode ter como origem, segundo ele, um recente acidente de scooter no distrito em que "a responsabilidade foi imputada à polícia nacional sem provas".

Em abril, esta delegacia, a única neste município de mais de 77.000 habitantes, já tinha sido alvo, em menor escala, de disparos de morteiros de fogo de artifício mas "foram apenas jovens com dificuldades em viver o confinamento", segundo a autoridade eleita.

"Desta vez, foi algo completamente diferente: queriam atacar a integridade física de dois policiais", disse, expressando sua "consternação".

Este ataque ocorre alguns dias depois que dois policiais à paisana foram baleados na região de Paris.

Uma série de incidentes violentos contra policiais levantou recentemente a questão da insegurança no debate político francês, faltando 18 meses para a eleição presidencial.

De acordo com um estudo publicado em novembro de 2019 pelo Observatório Nacional de Delinquência e Respostas Criminais (ONDRP), a polícia nacional francesa identificou 12.853 policiais feridos em 2018, um aumento de quase 16% em relação a 2017.

Em 11% dos casos (ante 8% em 2017), os ferimentos foram feitos com arma (arma de fogo, lâmina ou veículo).

A queda dos números da Covid-19 em Pernambuco afrouxou a prevenção de parte da população, que já dividia opiniões quanto a obrigatoriedade do uso da máscara de proteção. De acordo com a Secretaria de Defesa Social (SDS), 800 pessoas chegaram a ser conduzidas para delegacias em todo estado por descumprir as medidas sanitárias.

Além da falta do item de proteção, foram encaminhados infratores que provocaram aglomerações e proprietários de estabelecimentos irregulares. Todos foram autuados pelo art. 268 do Código Penal, que prevê prisão de até um ano e multa, por facilitar a disseminação do novo coronavírus. Parte deles ainda teve o caso agravado por desacato. Mesmo em desrespeito à lei federal, vão responder pelos crimes em liberdade.

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As etapas de flexibilização do comércio, proposta pelo Governo do Estado, repercutiu na fiscalização do Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-PE), que precisou adaptar-se às atualizações. O órgão informa que visitou mais de 50 academias e cerca de 200 estabelecimentos dos mais variados setores para conscientizar os proprietários e verificar possíveis irregularidades como distanciamento social, utilização de máscaras, cumprimento de horários e desrespeito ao Código de Defesa do Consumidor (CDC).

Multas de até R$ 200 mil

Dois bares chegaram a ser notificados por descumprir o horário limite de 22h, mas não foram multados. O gerente de atendimento do Procon-PE, Pedro Cavalcanti, reforça a importância da advertência, mas alerta para as multas que podem variar entre R$ 1.000 e R$ 100 mil, a depender do porte financeiro da empresa. Caso haja reincidência, a multa pode dobrar.

No entanto, uma mudança no decreto estadual, publicada nesta quarta-feira (19), dá oportunidade aos donos de estabelecimentos acionarem a SDS para que as medidas cabíveis sejam adotadas contra o consumidor que descumpra as medidas. Desta forma, se resguardam da cobrança da multa.

Denúncias em um clique

O Procon disponibilizou o WhatsApp (81) 3181.7000 para manter uma linha direta de denúncias com a população. A expectativa é que o canal seja acionado neste fim de semana. "O consumidor que mora no entorno de um bar e tá funcionando além do horário permitido pelo protocolo. Esse cidadão pode fazer a filmagem e mandar", explica o gerente. A mensagem deve conter o nome do estabelecimento, a data e horário da infração, além do endereço completo. Registro em vídeo e fotos podem auxiliar as equipes de fiscalização, que vão solicitar respostas aos proprietários.

Após a atitude racista do contador Mateus Abreu Almeida Prado Couto, de 31 anos, contra o entregador Matheus Pires Barbosa, de 19, motoboys cobraram respeito em um buzinaço na manhã deste sábado (8). O grupo realizou o ato em frente ao condomínio de luxo do agressor, localizado em Valinhos, no interior de São Paulo.

O caso ficou conhecido após a repercussão de um vídeo, nessa sexta (7). Contudo, o episódio ocorreu no fim de julho, de acordo com o boletim de ocorrência envolvendo injúria racial, registrado no dia 31. Mesmo na delegacia, o contador continuou com as ofensas e precisou ser afastado em outro ambiente.

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Relembre o caso:

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Matheus relatou que o agressor já é conhecido pela categoria por fazer com que os entregadores entreguem a encomenda em sua porta, diferente da maioria dos clientes, que aguardam na portaria do condomínio. Ele revela que a confusão começou quando pontuou sobre a fama de Couto entre os motoboys.

De acordo com o R7, Couto fez ameaças ao entregador e afirmou que conhecia policiais, e teria membros da família no ciclo militar. O pai do acusado foi à delegacia e disse que o filho faz tratamento de esquizofrenia.

Confira

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Com a morte dos moradores de rua José Luiz de Araújo Conceição, 61 anos, e Vagner Aparecido Gouveia de Oliveira, 37 anos, depois que comeram uma marmita que, possivelmente, estava envenenada, a mulher que preparou a refeição disse à Polícia Civil que a sua família também comeu o mesmo alimento e não passou mal.

A situação aconteceu em Itapevi, Grande São Paulo, A mulher, que não teve o nome revelado, prestou depoimento nesta última quarta-feira (22) e foi liberada. Os investigadores apreenderam a comida, que passará por análise para saber se estava estragada ou envenenada. Os corpos das vítimas também serão examinados.

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A comida havia sido distribuída gratuitamente na terça-feira (21). Além das vítimas fatais, uma adolescente de 17 anos e um garoto de 11 anos, que comeram a refeição depois que o pai pegou uma das marmitas e levou pra casa, estão internadas em estado gravíssimo. 

O delegado Aloysio Ribeiro, responsável pela investigação, explicou situação em entrevista ao G1. "Tem comida de uma semana que está lá com eles. Pode ser essa comida estragada, que pode ter causado esse óbito, assim como pode ser uma contaminação proposital, um envenenamento. Só os laudos vão ajudar a dar uma resposta", disse.

Um homem de 39 anos foi conduzido à Delegacia de Polícia de Amambai-MS por crimes de desacato e injúria contra funcionário público em razão de suas funções. Em uma rede social, o homem questionou a capacidade da delegada titular da Delegacia de Amambai por ela ser mulher. 

Em uma publicação sobre as recentes prisões feitas no município, o investigado comentou que a população estaria "lascada" com a delegada, o que foi considerado uma alusão ao fato do cargo ser ocupado por uma pessoa do sexo feminino.

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De acordo com a Polícia Civil, o suspeito disse em interrogatório que "mulher é muito frágil para estar comandando uma delegacia de polícia" e que achava que o cargo seria apenas para homens.

O suspeito afirmou ter se arrependido do comentário na internet e pensou em excluir a mensagem. Ele possui passagem na polícia por ameaça em contexto de violência doméstica. Desta vez, como os delitos de desacato e injúria são de menor potencial ofensivo, ele assinou um compromisso de comparecimento ao Poder Judiciário e foi liberado.

Após ser citada em um processo judicial como pivô de um barraco, a campeã do BBB 16, Munik Nunes compareceu a 9ª Delegacia de Defesa da Mulher, na cidade de Pirituba, São Paulo, na última quarta-feira (1º), para esclarecer o ocorrido no caso do divórcio do jogador do Palmeiras, Dudu. 

No processo, Munik foi citada por Mallu Ohanna, ex-mulher do atleta como sendo o pivô de uma briga entre eles, durante o carnaval deste ano. Mallu também acusa o jogador de agressão. 

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De acordo com a assessoria do atleta para o site Notícias da TV, a briga teria sido uma crise de ciúmes da ex-mulher do jogador, ao ver ele com Munik, em um veículo. “A moça começou a dar um escândalo e chutar o carro. Dudu e Munik desceram do veículo e foram embora”. 

Ainda segundo o site, a ex-BBB não foi intimada, mas decidiu prestar esclarecimento sobre o ocorrido por vontade própria e confirmou a versão dada pelo jogador do Palmeiras. Segundo a assessoria de Munik, ela e o atleta estavam apenas ficando. “Ela ia ao Desfile das Campeãs e ele iria com ela. Eles se encontraram e a ex-mulher dele viu os dois juntos e armou a confusão”, comentou a assessoria.

A primeira dama de Tamandaré, Sarí Côrte Real, deixou a delegacia da Boa Vista, no bairro de Santo Amaro, área central do Recife, entre gritos de "assassina" e "justiça". Moradores do entorno formaram uma multidão, em frente ao prédio, para aguardar a saída da empresária, investigada pela morte do menino Miguel Otávio, de cinco anos, que caiu do prédio de luxo onde Sarí mora e a mãe do garoto trabalhava como empregada doméstica.

Policias precisaram passar um cordão de isolamento para conter a população. Apenas oficiais e jornalistas foram permitidos no local. Confira:

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Mais cedo, Mirtes Regina, a mãe da criança também apareceu e chegou a conversa com a ex-patroa que, segundo ela, não pediu desculpas ou apresentou remorso pela perda do menino. Sarí Côrte Real compareceu à delegacia para prestar o último depoimento do caso, na manhã desta segunda-feira (29).

O menino morreu no início deste mês, após cair do nono andar do condomínio popularmente conhecido como Torres Gêmeas, na área Central do Recife. A investigada e primeira-dama do município de Tamandaré, no Litoral Sul, estava responsável por Miguel no momento da queda.

A Polícia Civil informou que o horário para o depoimento de Sarí Côrte Real foi antecipado a pedido da defesa da investigada. Na manhã desta segunda-feira (29), a primeira-dama de Tamandaré foi à Delegacia de Santo Amaro, no Centro do Recife, para dar sua versão sobre a morte de Miguel Otávio, de cinco anos, no início do mês.

Os advogados pediram para a delegacia abrir duas horas mais cedo para evitar aglomeração e proteger Sarí de possíveis agressões por parte de populares, informa a polícia. O delegado responsável aceitou o requerimento ao entender que o regime especial não traz prejuízos para a investigação.

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Após quase três horas de espera, Mirtes Renata Santana de Souza, mãe do menino Miguel, conseguiu entrar na Delegacia de Santo Amaro, área central do Recife, para confrontar a ex-patroa Sarí Côrte Real. A primeira dama de Tamandaré chegou cedo, antes das 6h, para prestar depoimento a respeito da morte da criança, que faleceu após cair do nono andar, das Torres Gêmeas, no bairro de São José.

A intenção de Mirtes é confrontar a ex-patroa que, de acordo com ela, sequer deu uma palavra de conforto ou arrependimento à família. "Ela tem dois filhos, pode dar amor, carinho, eu não tenho nenhum, por causa da irresponsabilidade dela", desabafou a mãe de Miguel. "A vida do meu filho, valeu as unhas dela", lamentou.

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Com a chegada do advogado Rodrigo Almendra, Mirtes foi levada a uma sala para conversar com Sarí. "Ela achou que a saída dela ia ser fácil. Mas graças a imprensa a gente soube e veio", disse Fabiana Souza, uma das tias de Miguel.

Segundo a outra irmã, Eriloudes, Mirtes deve dizer as mesmas palavras proferidas pela ex-patroa à criança na hora que foi colocada no elevador. "Só ela [Mirtes] sabe o que Sarí disse, mas foram coisas horríveis", explicou. "Ele tinha cinco aninhos, ele só queria a mãe", lamentou. Até o momento sete pessoas já foram ouvidas, nove depoimentos. A primeira dama de Tamandaré deve ser a última a ser ouvida pelos oficiais.

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Uma última conversa. Foi para isso que Mirtes Renata Santana de Souza, mãe do menino Miguel, acordou cedo nesta segunda-feira (29) e se dirigiu até à frente da Delegacia de Santo Amaro, área central do Recife. Dentro do prédio, a primeira dama de Tamandaré, Sari Côrte Real, prestava depoimento desde às 6h, horário fora do expediente comum da delegacia.

"Eu vim aqui dizer umas palavras a ela. Desde que isso aconteceu, eu não tenho mais saúde. Eu estou dormindo a base do remédio. A partir do momento que ela matou meu filho, ela me matou também",  conta Mirtes, com os olhos determinados, afirmando que, além do dia do velório da criança, a ex-patroa não tentou nenhuma forma de contato com ela para falar sobre Miguel.

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"Ela não veio falar comigo, eu falei com ela. No dia do hospital e ela mentiu pra mim. Disse que Miguel tinha dado um drible nela e que não conseguiu segurar a porta do elevador. Mas as imagens mostram uma coisa totalmente diferente". As imagens as quais Mirtes se refere são do circuito interno do prédio, em que é possível ver Siri apertando os botões do elevador para que a criança fosse levada aos andares de cima.

A espera

"Não está sendo nada fácil sem meu filho. Ontem, em pleno domingo, eu não podia dar um abraço, dar um cheiro. Fui arrumar minha casa e não tinha meu filho para bagunçar", contou Mirtes. A mãe do menino Miguel chegou por volta das 8h, acompanhada de duas irmãs Eriloudes  de Souza, Fabiana Souza. A ideia inicial era fazer um protesto em frente à delegacia, pedido por justiça. Mas tudo teve que ser antecipado, por conta do depoimento de Sari fora do expediente.

"A justiça deveria ser igual para todos. Ela ainda tem dois filhos para dar amor. Eu não tenho mais nada. Meu filho era minha vida. Eu ainda não consegui raciocinar como será minha vida daqui para frente", diz Mirtes.

Mais de duas horas esperando a saída da primeira dama, a presença da mãe de Miguel e suas irmãs foi ganhando força. Populares se reuniram em frente à delegacia aos gritos de "assassina" e "justiça", esperando para receber a primeira dama de Tamandaré, que até o fechamento da matéria ainda não havia deixado a delegacia.

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A Delegacia de Santo Amaro, no Centro do Recife, que investiga a morte do menino Miguel Otávio, de 5 anos, abriu, nesta segunda-feira (29), duas horas antes do expediente para coletar o depoimento da empresária Sari Côrte Real, ex-patroa da mãe de Miguel, Mirtes Renata. Normalmente, o expediente no local inicia às 8h, mas antes das 6h, Sarí e o esposo, que é o prefeito de Tamdaré, Sérgio Hacker (PSB), chegaram ao local para o depoimento. 

Além dos jornalistas, quem também está em frente a delegacia nesta manhã é Mirtes Renata. Ela aguarda o fim do depoimento de Sarí e ao chegar no local, disse que gostaria de falar com sua ex-patroa e só deixará o lugar quando conseguir.

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"Vim ficar aqui na frente. Vou esperar ela sair. Vocês vão ver o que tenho para falar com ela", disparou Mirtes, ao ser indagada pela imprensa sobre o motivo que a levou ao local. A última vez que a empregada doméstica falou com a ex-patroa foi em 2 de junho, quando Miguel caiu de uma altura de 35 metros do Condomínio Pier Maurício de Nassau, na área central da capital pernambucana. A criança estava sob os cuidados de Sarí no momento do acidente.

"Ela mentiu para mim dentro do hospital. Depois que me mandaram vídeos, eu entrei em choque", emendou Mirtes. E quando foi questionada se estava preparada para rever Sari Côrte Real, ela disse que não. "Não, mas eu vim assim mesmo, não tem que ter preparação nenhuma não", concluiu, emocionada. 

 

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Um homem de 28 anos foi detido, na quarta-feira (10), quando seguia com um carro roubado para buscar o irmão na delegacia. O irmão havia sido detido no dia anterior também por estar em um veículo roubado. O caso ocorreu em São Caetano, no Agreste de Pernambuco.

O suspeito foi abordado na BR-232, durante fiscalização da Polícia Rodoviária Federal (PRF). O carro, com placas da Bahia, estava com registro de roubo de abril deste ano emitido em Salvador-BA.

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O homem informou que havia adquirido o carro por R$ 38 mil há uma semana em Belo Jardim, tendo dado outro automóvel como parte do pagamento. O suspeito foi encaminhado à delegacia.

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