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O líder da Oposição na Câmara, deputado federal Alessandro Molon (PSB-RJ), mostrou repúdio contra a atitude do governo de recusar a oferta de vacina da Pfizer por metade do valor pago pelos Estados Unidos e Europa. "Isso é mais uma prova de que a administração de Bolsonaro não tinha interesse em garantir vacina para o povo", afirmou o parlamentar.

No domingo (6), a Folha de S. Paulo publicou uma matéria em que aponta que o governo recusou vacinas da Pfizer no ano passado à metade do preço pago por Estados Unidos, Reino Unido e União Europeia. Segundo a reportagem, até 70 milhões de doses da Pfizer poderiam ter sido entregues a partir de dezembro por US$ 10 cada.

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Molon escreveu, em publicação no Twitter, que a revelação é "escandalosa". "Governo recusou a vacina da Pfizer com 50% de desconto, metade do valor pago pelos EUA e Europa. Além de escandaloso, isso é mais uma prova de que a administração de Bolsonaro não tinha interesse em garantir vacina para o povo", anotou na rede social.

Ansiosos para vacinar sua população contra a Covid-19, as autoridades dos EUA estão oferecendo incentivos que vão de cerveja grátis até prêmios de loteria de milhões de dólares. Agora, os promotores de shows de rock têm sua própria promoção: enormes descontos nos ingressos.

Fãs das bandas punk Teenage BottleRocket, MakeWar e Rutterkin podem assistir ao show em 26 de junho na costa de St. Petersburg, na Flórida, por um preço "com desconto" de 18 dólares se puderem provar que estão totalmente imunizados.

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Para quem não tem essa comprovação, o preço é de 999,99 dólares.

Paul Williams, da Leadfoot Productions, perto de Tampa Bay, disse que agora que as vacinas estão disponíveis para todos aqueles com 12 anos ou mais, e que as pessoas estão clamando para a volta dos shows ao vivo, ele quer oferecer a elas uma experiência segura.

"Eu também queria que fosse uma campanha de vacinação para convencer os indecisos", disse Williams à ABC News, garantindo que a resposta do público foi "extremamente positiva".

Um total de 250 ingressos com desconto estão à venda e, até agora, ninguém pediu a opção de quase mil dólares.

Em um vídeo postado no Facebook, o vocalista e guitarrista do Teenage BottleRocket, Ray Carlisle, diz a seus fãs: "Queremos dar um bom exemplo. Fomos vacinados. Adoraríamos que vocês também fossem vacinados. Venham para a festa conosco. A segurança vem em primeiro lugar, a festa em segundo".

A rápida campanha de imunização nos Estados Unidos desacelerou em meados de abril, gerando preocupação nas autoridades de saúde pública.

O estado de Ohio anunciou que qualquer residente que tivesse recebido pelo menos uma dose da vacina poderia ganhar um prêmio de loteria de um milhão de dólares.

Outros estados, como Colorado, Oregon e Maryland, copiaram a ideia.

Nova York anunciou na quarta-feira que qualquer residente com idade entre 12 e 17 anos pode ganhar uma bolsa integral para uma universidade estadual se já tiver sido vacinado.

Na próxima sexta-feira (30), vence o prazo para pagamento com desconto de 10%, em parcela única, do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) e a Taxa de Coleta, Remoção e Destinação de Resíduos Sólidos Domiciliares (TRSD) de 2021.

O benefício é válido para a quitação do tributo referente a imóveis residenciais ou comerciais do Recife com parcelas vencidas ou a serem liquidadas.

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Os contribuintes interessados no benefício, podem emitir nova guia para pagamento do IPTU com  desconto de 10% no  Portal de Finanças da Prefeitura do Recife ou comparecer ao Centro de Atendimento ao Contribuinte mediante agendamento que também pode ser feito pelo portal. 

Nesta terça-feira (13), a Câmara Municipal do Recife aprovou o Projeto de Lei do Executivo 10/2021, que institui o Programa Emergencial de Pagamento do IPTU e da Taxa de Coleta, Remoção e Destinação de Resíduos Sólidos Domiciliares (TRSD) relativo ao exercício fiscal de 2021.

De acordo com a matéria, será concedido um desconto de 10% na cobrança dos impostos em parcelas já vencidas ou ainda a vencer neste ano. A proposição chegou na última segunda-feira (5), tramitando em regime de urgência e deve ser sancionada pelo prefeito João Campos (PSB) nesta semana.

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Segundo a justificativa da Prefeitura do Recife, essa iniciativa faz parte de um grande esforço financeiro com vistas ao fornecimento de condições estruturais para o enfrentamento, pelo município, da situação calamitosa decorrente da pandemia causada pela covid-19, que vem exigindo do Poder Público, medidas urgentes de contingência e de redução de impactos sociais e econômicos.

“A Câmara Municipal compreendeu a importância do projeto, que abre a possibilidade para que o contribuinte tenha mais prazo para pagar o tributo com desconto. O tema foi discutido em todas as comissões pertinentes, além de passar por amplos debates no plenário e ser votado pelo parlamento municipal. A Casa cumpriu seu papel, com velocidade e responsabilidade”, destacou o presidente da Câmara, o vereador Romerinho Jatobá (PSB). 

Quase um milhão de australianos poderão comprar passagens pela metade do preço para viajar pelo país como parte de um plano do governo para estimular o turismo interno, no momento em que as fronteiras internacionais continuam fechadas devido à pandemia de Covid-19.

O primeiro-ministro, Scott Morrison, anunciou que o governo gastará 1,2 bilhão de dólares australianos (US$ 927.000) para subsidiar quase 800.000 passagens de avião para regiões afastadas das grandes cidades e "muito dependentes do turismo internacional".

O objetivo é estimular os australianos a passar as férias em destinos como a Grande Barreira de Coral, o local sagrado para os aborígenes de Uluru e as praias da 'Gold Coast'. O projeto inclui 13 destinos.

As fronteiras externas da Austrália estão fechadas há um ano para proteger o país do novo coronavírus. No início de março a medida foi prolongada por mais de três meses.

Antes da pandemia, o turismo internacional representava anualmente 45 bilhões de dólares australianos (US$ 36 bilhões) para o país.

Um plano de ajuda ao emprego permitiu salvar milhões de postos de trabalho, mas o programa acaba no fim de março.

Milhares de trabalhadores dos setores mais afetados, sobretudo no turismo, temem perder o emprego.

Os ingressos pela metade do preço serão oferecidos a partir de abril e o governo espera que, desta forma, os australianos contribuam para apoiar o setor.

As companhias aéreas em dificuldades, como Qantas e Virgin Australia, elogiaram a medida, mas outras empresas do setor de turismo a consideram insuficiente.

Morrison disse que o programa permitirá uma "transição para um modo de vida mais normal para os australianos" e acrescentou que o setor de turismo "não quer depender para sempre do apoio do governo".

O Instituto Confúcio, em parceria com a Universidade de Pernambuco (UPE), está oferecendo 25% de desconto no curso online de mandarim para o primeiro semestre de 2021. O prazo para inscrições é até o dia 8 de março, e as aulas estão previstas para começar no dia 15 do mesmo mês.

A taxa semestral custa R$ 720, para o público geral, e R$ 360 para alunos de instituições públicas de ensino e familiares de quem tem vínculo direto com a UPE. Estudantes, servidores e funcionários da Universidade não pagam a taxa do semestre.

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O prazo de validade do desconto da semestralidade vai durar até a volta das aulas presenciais. Alunos veteranos do Instituto não precisam fazer esta inscrição.

Os alunos poderão escolher os seguintes dias e horários:  segunda e quarta-feira (9h-11h); terça e quinta-feira (9h-11h); sábado (9h-12h30).

Precisa nível básico de inglês

Para participar, é necessário ter uma base de conhecimento do inglês, visto que algumas aulas poderão ser conduzidas neste idioma.

Os dados

Para se inscrever, os interessados devem enviar um e-mail para chenghan817@qq.com, com as seguintes informações:

1. Nome completo

2. Faculdade (coloque: UPE, UFPE, IFPE, UFRPE ou outros)

3. Telefone (É obrigatório ser usuário de WhatsApp. Isso é importante)

4. CPF

5. Horário Preferido (Selecione entre os seguintes horários: 9:00-11:00 segunda e quarta-feira, 9:00-11:00 terça e quinta-feira, 9:00-12:30 sábado)

Outras informações podem ser obtidas através do WhatsApp (81) 99601-4716.

Passageiros da Uber em todo o estado de Pernambuco poderão contar com descontos em viagens ao se dirigir aos postos de vacinação contra a Covid-19. A plataforma anunciou, nesta sexta-feira (12), que vai fornecer códigos promocionais para apoiar o deslocamento dos grupos prioritários, após parceria com o Governo do Estado.

A empresa vai disponibilizar um código promocional, no valor máximo de R$ 30, para viagens de ida e volta feita por grupos prioritários, escalados para tomar o imunizante. O código precisa ser adicionado no aplicativo da Uber antes das viagens. Além disso, a empresa passou a mostrar, dentro do aplicativo, informações e dicas produzidas pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) sobre as vacinas.

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Veja como ativar o código de desconto:

1. Abra o aplicativo e selecione o menu (três linhas verticais no canto superior esquerdo)

2. Entrar no item "Wallet" e rolar até a parte de baixo

3. Em "Promoções", selecionar a opção "Adicionar código promocional" (Não vai funcionar como "voucher")

4. Digite o código fornecido e, em seguida, solicite a viagem

Os preços do material escolar, que movimentam o comércio no mês de janeiro, podem estar mais em conta nas lojas e papelarias que vendem pela internet. Segundo pesquisa do portal Cuponomia, os itens presentes na lista para a volta às aulas 2021 podem ser encontrados com valores até 50% menores nas plataformas de comércio eletrônico.

De acordo com o levantamento, preços de 20 itens como cadernos, canetas, estojos, lápis de cor e livros didáticos foram postos em comparação nas compras realizadas no ambiente virtual e nas lojas físicas. Embora alguns valores tenham caído pela metade nas plataformas digitais, os responsáveis pelo estudo ressaltam a necessidade do consumidor estar atento à cobrança dos fretes e procedimentos envolvidos no ato da aquisição online.

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"Com a alta competitividade do ecommerce e também a otimização de custos com estoque, é comum encontrar produtos com valores menores nas lojas online. Mas, para o usuário obter, de fato, o melhor custo benefício, é importante colocar na balança fatores como o preço do frete, prazo de entrega e a credibilidade do fornecedor, levando em conta que muitos produtos são disponibilizados por vendedores parceiros da loja, via marketplace", orienta Ivan Zeredo, diretor de marketing do Cuponomia.

Segundo o estudo, a busca por materiais escolares foi de 194% maior nos primeiros dias de janeiro de 2021 em relação ao mesmo período em dezembro de 2020.

 

Em meio às oportunidades da Black Friday, celebrada nesta sexta-feira (27), lojistas do Recife disputaram a atenção dos clientes com irreverência e animação nos estabelecimentos. Com direito a trio elétrico e os malabarismos do 'Homem-Aranha', a busca por bons preços foi estimulada pelos personagens que agitaram as ruas do Centro.

Teve até consumidor que deu uma pausa nas comprar para tietar as 'figuras' da Black Friday. Dentre as mais divertidas, o cover do cantor Bell Marques apostou no axé baiano para vender eletromédicos. O som alto das lojas foi uma atração à parte nesta manhã de busca pelos melhores descontos.

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Instituído para manter as despesas dos brasileiros durante a pandemia, o valor do auxílio emergencial foi criticado pelos consumidores que tentam participar da Black Friday. Celebrada nesta sexta-feira (27), a campanha promove descontos no setor comercial. Entretanto, compradores do Recife foram frustrados pelos valores praticados.

"Estou sofrendo demais com esse auxílio. Vim procurando ventilador, porque o meu está quase pegando fogo [...] Mas com esse dinheiro do governo tem condições não", relatou a diarista Rosemary da Silva. O baixo valor do benefício estimulou uma busca mais minuciosa nas lojas, onde os produtos são 'garimpados' pela clientela.

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Após circular por cinco lojas para encontrar eletrodomésticos com preços acessíveis, a dona de casa Conceição Ramos confirma a dificuldade de encontrar produtos dentro da sua realidade financeira.

"Estou tentando usar ele para comprar uma geladeira e um fogão, mas acho que não vou conseguir", lamenta. A dona de casa ainda denuncia que viu promoções fraudulentas, pois o valor dos itens que procura aumentou para a Black Friday.

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No Centro do Recife, filas e aglomeração foram registradas em comércios locais, nesta sexta-feira (27). A data atrai consumidores pela promessa de bons descontos da campanha Black Friday. Contudo, a movimentação contrasta com o crescimento da Covid-19 em Pernambuco.

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Com a objetivo de levar um 'pequeno estoque' de fraldas descartáveis e lenços umedecidos, a auxiliar de serviços gerais, Fabiana Maria, revela que não pesquisou valores com antecedência, mas levou o filho, de um ano e dois meses, com a certeza de que vai encontrar preços atrativos. "Espero encontrar preço bom aqui. Cheguei há 20 minutos, mas vou ficar por que vão ter preços bons para comprar as coisas dele", relatou na fila de espera.

Mascarado e munido de álcool gel, o auxiliar de Administração, Wilson Araújo, se precaveu para buscar os mesmos produtos de Fabiana. Ele deixou a mulher e o filho em casa para evitar serem contaminados pela Covid-19, mas destaca que falta compromisso dos próprios clientes e das lojas com a mitigação da pandemia.

"Isso aqui deveria estar mais organizado, com distanciamento, mas infelizmente essa é nossa cultura", criticou Wilson.

A fila cresce aos poucos e todos os olhos ficam atentos à entrada do local, que só é liberada a cada 20 clientes. Essa foi a forma encontrada pelas Lojas Americanas, que também disponibiliza álcool 70% aos clientes, para garantir uma Black Friday lucrativa.

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A Xiaomi está oferecendo 90% de desconto em produtos selecionados em seu site. A 'Operação Resgate ao Mi Bunny' tem ocorrido às quartas-feiras desde 11 de novembro e segue até 2 de dezembro. 

Para conseguir o desconto, o internauta deve participar de uma espécie de caça ao tesouro. Ele deve navegar pelo site da marca até encontrar o novo mascote da Xiaomi, o Mi Bunny.

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Quando o personagem é encontrado, ele exibirá o produto que está em promoção. Para garantir o desconto, basta clicar no botão 'Compre agora', que vai aparecer em um pop-up, e usar o cupom indicado.

Nesta quarta-feira (25) e na próxima, o Mi Bunny só vai aparecer em alguns momentos entre 11h e 14h, podendo encerrar antecipadamente se esgotarem os estoques dos produtos. A Xiaomi também limitou a compra de um produto por CPF. Os cupons só são válidos se o usuário já estiver logado no site quando achar o mascote.

Segundo a Xiaomi Brasil, a ideia da campanha é também evitar possíveis aglomerações nas lojas físicas e estender para outras partes do país, não apenas onde há lojas físicas. A promoção foi postergada em uma semana após o site ficar instável no dia 11 devido à quantidade de acessos.

Até a próxima segunda-feira (30), o Serasa Experian aposta no "Feirão Limpa Nome" para tentar negociar com cerca de 63 milhões de endividados no Brasil. Segundo a analista de crédito, são 95 empresas, entre bancos, varejistas, companhias de consumo e instituições de ensino, que oferecem descontos com mais de 90% para a quitação de dívidas da pessoa física.

Segundo o Serasa, a edição atual da campanha é considerada a maior de todos os tempos. A empresa ainda orienta os devedores para que procurem as instituições, pois não há uma nova perspectiva de um feirão que possa oferecer os descontos nos mesmos critérios. A companhia afirma que também é possível saldar débitos que prescreveram, mas que persistem com alguma restrição junto ao Banco Central do Brasil (Bacen).

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O Feirão pode ser uma chance de normalizar a situação junto às empresas credoras. Para a especialista em finanças pessoais e comportamento Ana Paula Hornos, também pode servir como oportunidade para uma reorganização no orçamento familiar. "Para não chegar a uma situação extrema de endividamento é importante reduzir o máximo possível gastos não essenciais, adaptar o estilo de vida ao orçamento, adiar gastos desnecessários, renegociar dívidas já existentes para buscar taxas de juros menores e prazos de pagamentos mais longos", explica.

De acordo com Ana Paula, a quitação de dívidas facilita o controle e pode até mesmo fazer com que as pessoas elaborem novas formas de juntar dinheiro. "Repensar a estratégia da forma do ganhar para buscar alternativas de melhoria tanto no valor como na satisfação pessoal e, principalmente, buscar autoconhecimento, ajuda para mudança nos comportamentos que estejam levando você na direção contrária de seus objetivos", complementa a especialista.

Para participar do "Feirão Limpa Nome", verifique se a dívida está na lista das passíveis de negociação com desconto no site www.serasa.com.br. O aplicativo da empresa também é um dos canais de comunicação com os analistas de crédito. É possível entrar em contato pelo telefone 0800-591-1222 ou pelo WhatsApp (11) 99575-2096.

Até a próxima segunda-feira (30), o Serasa Experian aposta no "Feirão Limpa Nome" para tentar negociar com cerca de 63 milhões de endividados no Brasil. Segundo a analista de crédito, são 95 empresas, entre bancos, varejistas, companhias de consumo e instituições de ensino, que oferecem descontos com mais de 90% para a quitação de dívidas da pessoa física.

Segundo o Serasa, a edição atual da campanha é considerada a maior de todos os tempos. A empresa ainda orienta os devedores para que procurem as instituições, pois não há uma nova perspectiva de um feirão que possa oferecer os descontos nos mesmos critérios. A companhia afirma que também é possível saldar débitos que prescreveram, mas que persistem com alguma restrição junto ao Banco Central do Brasil (Bacen).

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De acordo com Ana Paula, a quitação de dívidas facilita o controle e pode até mesmo fazer com que as pessoas elaborem novas formas de juntar dinheiro. "Repensar a estratégia da forma do ganhar para buscar alternativas de melhoria tanto no valor como na satisfação pessoal e, principalmente, buscar autoconhecimento, ajuda para mudança nos comportamentos que estejam levando você na direção contrária de seus objetivos", complementa a especialista.

Para participar do "Feirão Limpa Nome", verifique se a dívida está na lista das passíveis de negociação com desconto no site www.serasa.com.br. O aplicativo da empresa também é um dos canais de comunicação com os analistas de crédito. É possível entrar em contato pelo telefone 0800-591-1222 ou pelo WhatsApp (11) 99575-2096.

Com uma ação batizada de Best Friday, a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) está disponibilizando condições especiais para que seus clientes possam quitar os débitos com a empresa, com possibilidade de descontos progressivos na taxa de juros ao parcelar a dívida no cartão de crédito.

Entre os dias 24 e 28 de novembro, os devedores da Celpe poderão negociar, com descontos na taxa aplicada que podem chegar a 30%, dependendo do número de parcelas. Ou seja, a medida que o número de prestações aumenta, podendo chegar até 12 vezes, maior será o desconto. A negociação pode ser feita no site da Celpe.

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A Black Friday vai acontecer no dia 27 de novembro e, tentando seguir a tradição norte-americana, deve trazer grandes descontos em diversas categorias de produtos, comercializados em lojas físicas e virtuais. Porém, mesmo com a data marcada, muitos varejistas brasileiros decidiram ampliar o conceito do evento e antecipar a queda de preço antes do período oficial. E-commerces como Amazon, Magazine Luiza, Lojas Americanas, Mercado Livre, entre outras redes de varejo de diferentes tamanhos, oferecem uma espécie de “esquenta”, antecipando a queda de preço em dias ou até mesmo transformando novembro no mês da Black Friday. 

Alta demanda e travamentos

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De acordo com Rafael Ramos, economista da Fecomércio pernambucana, a explicação para o fenômeno está na falta de estrutura dos sites em manter suas páginas estáveis durante a alta demanda. “A gente tem um problema muito grande em relação à infraestrutura da internet. Com a chegada na Black Friday, é provável que esses sites travem. O fluxo fica tão grande que o site trava e os lojistas vão perder renda porque as pessoas não vão esperar destravar para conseguirem o desconto”, resume. Para ele, antecipar a queda de preço por semana ou durante todo o mês, permite ao lojista controlar o fluxo do seu site e, dessa forma, evitar os travamentos.

O especialista explica também que, nas primeiras edições da Black Friday no Brasil, era comum que muitos sites perdessem vendas por não conseguirem suportar o aumento dos acessos. “Travava mesmo. Hoje muitos ainda colocam ‘você é o número tal da fila’ porque pelo fluxo não há estrutura. Essa foi uma estratégia encontrada para evitar prejuízos”, afirma. 

Ramos comenta que nos Estados Unidos é possível concentrar os descontos em um único dia porque lá o suporte para evitar quedas é maior. “Os EUA conseguem  porque a estrutura deles é melhor do que a nossa em termos de TI. A gente não consegue fazer isso e justamente por não conseguir esse suporte que, já no início de novembro, começamos a ver os descontos."

Descaracterização do evento

O economista também aponta que, outro fator que ajuda a descaracterizar o evento do original norte-americano, é a quantidade de produtos colocados em promoção. “Geralmente, os produtos que ganham descontos na Black Friday lá fora são eletrônicos, aqui a gente coloca tudo”, diz. Alguns dos exemplos são as promoções encontradas em restaurantes que usam aplicativos de entrega, sites especializados em produtos de beleza e roupas.

“O brasileiro gosta do nome de promoção e a gente descaracteriza justamente por isso. Ganham descontos setores de vestuário, alimentação, entre outros”, comenta Ramos, ressaltando que a popularidade do evento fez com que ninguém, nem o grande, nem o pequeno empreendedor, quisesse ficar de fora da época de descontos. “A Black Friday está, cada vez mais, se consolidando no país. Ela já é a 5ª data em termos de faturamento, atrás apenas do Natal, Dia das Mães, Dia das Crianças e Dia dos Pais, respectivamente. Ela já ganha de datas como a Páscoa e Carnaval, por exemplo.”

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Bom para o consumidor, ruim para o pequeno empreendedor

Apesar da empolgação do comércio nem tudo acaba sendo positivo. Para Rafael Ramos, a inserção da Black Friday no mercado nacional acaba se tornando um problema para o pequeno e microempreendedor. “A Black Friday é boa para o consumidor, às pessoas que sabem o que vão comprar, que acompanham o preço e sabem que o desconto vale a pena aproveitar. Para o varejo em si, não é boa”, afirma. 

Os motivos estão, principalmente, concentrados em dois fatores. O primeiro é o uso do 13º salário antes das compras de Natal e a impossibilidade do pequeno empreendedor competir com grandes demandas de produto. “Ele perde a margem de lucro. Em todo o país são mais de R$ 200 bilhões injetados na economia com o 13º salário. Em Pernambuco, esse valor gira em torno R$ 6 bilhões, mas com a chegada da Black Friday as pessoas fazem um movimento de antecipação de compras aí quando chega no Natal ela não precisa mais comprar”, afirma Ramos.

De acordo com o economista, esse momento de aquecimento, de vendas altas, não dá margem de lucro aos comerciantes menores. “O pequeno não tem essa vantagem de comprar em volume grandes, mas ele vai ter que entrar no esquema de descontos porque, senão, não vai ninguém para a loja dele, o que não acontece com as grandes marcas. É uma competição injusta."

Apesar do momento não ser tão feliz para os varejistas de pequeno porte, o economista garante que para o consumidor essa é uma ótima oportunidade para quem quer comprar. Uma das estratégias que podem melhorar ainda mais a experiência é ficar de olho nos produtos antecipadamente. “O consumidor tem que saber comprar pela internet, ficar de olho no comportamento do preço. Se ele vem monitorando o produto ele consegue achar um bom desconto. Só compre produtos que você saiba o preço médio”, aconselha.

Em meio à crise sanitária provocada pelo coronavírus, o comércio trabalha para alavancar as vendas na retomada econômica. Prejudicados pela pandemia, muitos lojistas vão aproveitar a Black Friday de novembro, que pode garantir o restabelecimento das empresas e que os varejistas apontam como sendo mais próximo do normal.

Embora a época de redução de preços esteja marcada apenas para a última sexta-feira de novembro, a movimentação favorável do último mês de outubro trouxe novo ânimo para os comerciantes. De acordo com o balanço de vendas da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), mesmo com uma queda de 9,2% em relação ao ano de 2019, os lojistas da capital paulista fecharam o último mês de outubro com elevação média de 21,8% na comparação com setembro de 2020.

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É o caso de Renata Marcolino, 35 anos, fundadora da empresa Mil e Uma Sapatilhas. Com o comércio em atividade há cinco anos, Renata lembra com desalento do período em que teve que manter as lojas fechadas devido à pandemia. No entanto, a CEO vê um cenário mais animador para a parte final de 2020. "O crescimento foi gradativo, e em outubro conseguimos atingir o faturamento médio por loja 5% maior do que outubro de 2019, o que nos trouxe uma nova perspectiva e ânimo para estabelecer metas mais ousadas para este final de ano", comenta.

Renata Marcolino, fundadora da empresa Mil e Uma Sapatilhas | Foto: Arquivo Pessoal

Renata espera que o resultado seja semelhante ao do mesmo período de 2019. "Diante de todo o cenário, temos trabalhado com diversas promoções e condições especiais para os clientes, mesmo fora da Black Friday. Acredito que as vendas serão semelhantes ao ano passado, o que significa um bom resultado final", enfatiza a lojista, que acredita no carro-chefe da empresa, as sapatilhas, para alavancar o financeiro no período de descontos. "As mercadorias atendem desde clientes até revendedoras que buscam melhores ofertas neste momento e garantem maior margem de lucro no de final de ano. Possibilitamos aos franqueados que ofereçam produtos e preços livremente, assim todas as lojas apresentam ofertas diversas, variedade e opções de compras", declara.

Vestuário e auto-estima

Já a empresária Caroline Moraes, 25 anos, aposta na redução dos preços para proporcionar uma reforma no conteúdo do guarda-roupa das clientes. De acordo com ela, as ofertas da empresa do ramo da moda, em que atua há sete anos, vão chamar a atenção da freguesia. "A Black Friday desse ano é uma excelente oportunidade de oferecer meus produtos para pessoas que foram afetadas financeiramente no período de pandemia", vislumbra a proprietária da Caroline Moraes Concept, que aposta na a renovação do vestuário para elevar o astral dos clientes em um momento de crise. "O cenário atual para o segmento de moda está mais forte, é um momento que devemos aproveitar para o crescimento até mesmo da auto-estima depois do período que vivemos em pandemia", aponta.

A empresária Caroline Moraes, da Caroline Moraes Concept | Foto: Arquivo Pessoal

Para Caroline, um os pontos positivos da movimentação da Black Friday no segmento do vestuário se deve à possibilidade de fazer girar mercadorias de outras coleções com preços mais acessíveis. Para ela, é o que pode servir de trampolim para as vendas de fim de ano. "Existe grande confiança em relação à campanha de Natal. A estratégia de vendas e marketing é diferente, pois além de envolver descontos e preços, estamos falando em presentear quem amamos", ressalta a proprietária. "Nós, por exemplo, vamos fazer a 'Black and Pink Friday', com 30% de desconto em todas as peças pink e black da loja no último final de semana de novembro", antecipa.

A Black Friday surgiu nos Estados Unidos para movimentar o comércio no período de Ação de Graças, em meados da década de 1990, mas só chegou ao Brasil em 2011. O portal brasileiro Busca Descontos foi o primeiro a oferecer produtos com redução no valor e, o que era para ser apenas uma oferta para usuários do mercado online, conquistou todos os segmentos do varejo.

Otimismo e cautela

Para Marcel Solimeo, economista da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), embora o momento seja de alta nos índices das vendas no varejo, a análise é otimista e cautelosa ao mesmo tempo nesta Black Friday. "As vendas no varejo estão aquecendo e, em um cenário de pandemia, podemos dizer que estamos atingindo os melhores índices neste momento. No entanto, ainda não há recuperação da economia se compararmos com períodos similares aos do ano passado", explica.

Segundo Solimeo, a expectativa aumenta ainda mais em relação ao comércio online. Para o economista, o maior aceite da população ao mercado do ambiente virtual pode trazer índices positivos a diversos segmentos que se alimentam do varejo. "As pessoas começaram a se habituar a fazer compras online, por causa do isolamento social provocado pela Covid-19. É possível que a semana das promoções tenha mais vendas que a do ano passado", prospecta. De acordo com um levantamento da consultoria Ebit/Nielsen, a Black Friday movimentou R$ 3,2 bilhões em menos de 48 horas no ambiente digital em 2019.

Para ele, os lojistas de estabelecimentos físicos também estão retomando os bons caminhos dos negócios. Mesmo assim, devem ficar longe de atingirem o patamar de 2019. "Os comerciantes de lojas físicas passaram a ter grandes prejuízos, por conta da restrição de horário de funcionamento do comércio. Neste momento, estão voltando a vender mais, mas ainda não dá para comparar com o que foi o ano passado", acrescenta. De acordo com o especialista, além do habitual movimento no setor de vestuário, as ofertas da última sexta-feira de novembro vão trazer o giro de mercadorias de maior custo. "As promoções costumam ser mais vantajosas para esses produtos. Eletrônicos, móveis, a área da construção civil e produtos de informática devem ajudar a impulsionar as vendas", finaliza.

Começou nesta segunda-feira (9) e vai até o próximo domingo (15) a Festa do Livro da Universidade de São Paulo (USP). A primeira edição virtual do evento traz títulos de variados gêneros e oferece descontos de, no mínimo, 50%. Sem poder receber os visitantes de maneira presencial na Cidade Universitária, a organização vai manter a versão online no ar sem interrupções até o último dia da feira.

Além de romances, ficções e diversos exemplares expostos por 169 editoras no 22º ano do evento, há também materiais de estudo aplicados em instituições de renome como a própria USP, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e a Fundação Getulio Vargas (FGV). Algumas publicações chegaram a reduzir o valor de capa para menos da metade. Junto à baixa nos preços, as empresas literárias também oferecem cupons e promoções exclusivas aos visitantes do ambiente virtual da Festa do Livro.

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De acordo com a organização da feira, as aquisições são realizadas nos sites das editoras que expuseram as obras no ambiente virtual do evento. Valores de frete ou aplicações de desconto serão realizados pelas próprias empresas literárias.

O acesso à edição 22 da Festa do Livro da USP é gratuito por meio do paineira.usp.br/festadolivro/.

O Governo Federal estuda extinguir o desconto de 20% que é ativado automaticamente para contribuintes que realizam a declaração simplificada do Imposto de Renda, medida que pode atingir cerca de 17 milhões de pessoas. A iniciativa seria de caráter substituinte, pois, segundo os planos, poderia funcionar como uma forma de custeio para o programa Renda Cidadã, que substituirá o Bolsa Família. A informação é do jornal Folha de São Paulo.

Sob a necessidade de abrir espaço no teto de gastos, segundo a publicação, o Ministério da Economia (ME) apontou como uma das possíveis soluções a eliminação da declaração simplificada. Porém, técnicos do ministério explicam que o benefício não seria extinto em sua totalidade, e que o direito às deduções médicas e educacionais, na mira da equipe econômica desde o ano passado, serão mantidos.

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A proposta do ministro da Economia Paulo Guedes que, até o ano passado, era de extinguir também o direito às deduções médicas e de educação, foi alterada e o ME diz que não pretende estabelecer medidas que prejudiquem a classe média, população mais atingida economicamente pela pandemia.

Uma outra opção para os contribuintes seria a declaração completa, indicada para quem tem custos que podem ser deduzidos acima dos 20%. Ela permite que a base tributável seja reduzida se o contribuinte apresentar despesas médicas, educacionais, previdenciárias e com dependentes.

Desta forma, o formulário simplificado da declaração do IR, criado há 45 anos, deixaria de existir. 

Técnicos do Ministério da Economia disseram à Folha que, somente com esse corte de desconto, o benefício mensal médio do Bolsa Família poderia ser ampliado de R$ 190 para valores entre R$ 230 e R$ 240.

A pasta ainda argumenta que continuará possível realizar a declaração completa e abater gastos. Para a equipe, a declaração simplificada só fazia sentido em um mundo menos digitalizado, onde os contribuintes tinham trabalho para coletar a papelada para as deduções.

Nesta segunda-feira (5), o presidente Jair Bolsonaro (Sem partido) reuniu-se no Palácio da Alvorada com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), com o senador Márcio Bittar (MDB-AC), e com o ministro-chefe da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, para discutir a situação fiscal do país. O objetivo é também encontrar vias de custeio para o Renda Cidadã.

Com pedidos de investigações complementares do Ministério Público Federal (MPF), a Polícia Federal deflagrou, nesta quarta-feira (23), a Operação Abutre, destinada a cumprir 17 mandados de busca e apreensão expedidos pela 11a Vara Federal de Goiás em endereços de pessoas suspeitas de constituírem uma organização criminosa para fraudar o programa Farmácia Popular.

O objetivo dos mandados é apreender provas, como documentos, celulares, pendrives e computadores, que apontem para a autoria dos crimes, além de dinheiro e bens adquiridos com o produto desses crimes.

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A investigação teve início a partir de auditorias feitas pelo Departamento Nacional de Auditoria do Sistema Único de Saúde (Denasus), que encontraram indícios de simulação de dispensações de medicamentos na execução do programa por duas drogarias situadas em Goiânia. O MPF apurou que essas drogarias começaram a praticar as fraudes após terem sido vendidas e transferidas para endereços inexistentes na cidade de Luziânia/GO.

De acordo com o MPF, a partir do cruzamento de dados existentes em bancos de dados públicos com outros provenientes de quebras de sigilo bancário e de e-mail, além de diligências nos locais onde deveriam funcionar os estabelecimentos investigados, verificou-se que os suspeitos adquiriram drogarias cadastradas no programa Farmácia Popular, transferiram-nas para outros endereços e passaram a inserir vendas fictícias de medicamentos nos sistemas do Ministério da Saúde. Com isso, passaram a simular dispensações que nunca existiram, com o intuito de desviar recursos públicos para contas de empresas usadas para lavar o dinheiro.

Análise de mensagens de e-mail de um dos suspeitos mostrou que o grupo criminoso buscava anúncios de venda de farmácias e drogarias em sites da Internet, mas só se interessava pela compra dos “CNPJs” das empresas que tinham cadastro no programa Farmácia Popular. O ponto comercial e os estoques, mobiliário e equipamentos não lhes interessavam.

As investigações do MPF apuraram, até o momento, que pelo menos 24 drogarias foram usadas pela organização criminosa para desviar, aproximadamente, R$ 10 milhões dos cofres do Ministério da Saúde, sempre com o mesmo modus operandi.

A pedido do MPF, a Justiça Federal determinou o bloqueio de bens e das contas bancárias dos suspeitos para assegurar a reparação dos danos ao Erário.

Programa Farmácia Popular — O Programa Farmácia Popular do Brasil foi criado com o objetivo de oferecer à população mais uma alternativa de acesso aos medicamentos considerados essenciais, cumprindo, assim, uma das principais diretrizes da Política Nacional de Assistência Farmacêutica. O programa funciona por meio do credenciamento de farmácias e drogarias comerciais, aproveitando a dinâmica da cadeia farmacêutica (produção x distribuição x varejo). São oferecidos medicamentos gratuitos para hipertensão (pressão alta), diabetes e asma, além de medicamentos com até 90% de desconto indicados para dislipidemia (colesterol alto), rinite, Parkinson, osteoporose e glaucoma. Ainda pelo sistema de copagamento, o Programa oferece anticoncepcionais e fraldas geriátricas.

Da assessoria do MPF

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