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Mais de 200 pessoas foram presas nos últimos dias na Arábia Saudita por "indecência" ou "abuso", na primeira campanha deste tipo desde o começo das reformas de abertura acerca das normais sociais no reino ultraconservador.

Ao longo da semana passada, cerca de 120 homens e mulheres foram presos por usar "roupa inadequada", indicou a polícia de Riade em uma série de tuítes publicados desde terça-feira.

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As autoridades acrescentaram que os presos tinham sofrido sanções, sem explicar o que elas seriam.

Enquanto isso, outras 88 pessoas foram presas por assédio, afirmou a polícia em declarações separadas. Esta segunda onda de prisões ocorre após queixas de várias mulheres nas redes sociais sobre os casos de abuso no festival de música eletrônica MDL Beast, perto de Riade, no começo do mês.

Esta é a primeira campanha de apelo à ordem moral desde que o príncipe herdeiro Mohamed bin Salman promoveu um relaxamento das rígidas normas sociais que imperam no país.

Por meio de sua conta no Twitter, o Assessor Especial do Presidente Jair Bolsonaro, Arthur Weintraub, chamou o educador e filósofo Paulo Freire de Carranca. "Por um momento achei que tinham jogado a carranca do Paulo Freire na caçamba", publicou Arthur. O tuíte do assessor foi feito na manhã desta sexta-feira (20).

No último dia 16 deste mês, o presidente Jair Bolsonaro já havia chamado Paulo Freire, que é patrono da educação brasileira, de "Energúmeno". Já o próprio ministro da Educação, Abraham Weintraub, disse que Freire era o "símbolo do fracasso na educação".

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A Uber registrou mais de três mil casos de abuso e violência sexual ao longo do ano de 2018 nos Estados Unidos, sendo que 235 foram denúncias de estupro. Os dados foram divulgados em um relatório que estava sendo aguardado por analistas do mercado financeiro e por autoridades políticas devido aos questionamentos dos protocolos de segurança que a empresa adota.

É a primeira vez que a Uber divulga essas informações. Ao todo, foram 1,3 bilhão de viagens realizadas pelo aplicativo no ano passado nos Estados Unidos. De acordo com a companhia, há tanto condutores quanto passageiros entre as vítimas. Foram feitas 235 denúncias de penetrações sem consentimento e outras centenas de relatos de beijos forçados e toques em partes íntimas.

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"São números chocantes e difíceis de digerir", admitiu Tony West, responsável pelo departamento jurídico da Uber nos Estados Unidos. Além dos casos de abuso, foram registrados nove assassinatos e 58 mortes em incidentes de trânsito. "Alguns vão gostar do tanto que fizemos para melhorar a segurança, e outros vão dizer que há mais trabalho a se fazer.

Ambos estão certos", disse o CEO da Uber, Dara Khosrowshahi. Recentemente, as autoridades de trânsito de Londres anunciaram que não renovarão a licença para a Uber atuar na capital britânica.

Da Ansa

Tentando chamar a atenção para campanha publicitária “Enfrentamento à Violência Contra a Mulher – 2019”, a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, chamou os jornalistas para uma coletiva de imprensa, mas não deu uma palavra - ficando calada por um minuto. De acordo com a própria Damares, a atitude foi para mostrar o quanto o silêncio de uma mulher incomoda e a necessidade para que todas as que sofrem algum tipo de violência denunciem os abusos. 

Só no primeiro semestre deste ano, o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), por meio do Ligue 180 – Central de Atendimento à Mulher em Situação de Violência – recebeu 46.510 denúncias de violações contra as mulheres. O número representa um aumento de 10,93% em relação ao mesmo período de 2018.

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“Já passou da hora de combatermos a violência contra a mulher. É inaceitável que tantas mulheres no Brasil e no mundo passem sejam vítimas de agressão e tantos tipos de abuso. É hora de abrirmos nossos olhos para ver, abrirmos nossas bocas para denunciar e estendermos nossas mãos para acolher. Essa luta é de todos nós! Esta gestão não vai descansar até ver os índices da violência despencarem e chegarem a zero”, disse a Ministra.

A Campanha

No Brasil, a cada seis minutos, um caso de violência contra a mulher é registrado pelo Ligue 180. Com o objetivo de sensibilizar, esclarecer e convocar os brasileiros para uma união nacional no combate a esse grave problema, nesta segunda-feira (25), a Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) apresentou três vídeos publicitários, sendo um deles um clip com participação das artistas Simone e Simaria. Além desses produtos a serem veiculados em televisão aberta, a ação engloba spots de rádios e peças para cinema e internet, incluindo o uso da hashtag #VocêTemVoz.

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Um homem, de 40 anos, foi preso por abuso sexual após ser flagrado dando beijos de língua na própria filha, uma criança de quatros anos. Nesse domingo (24), eles estavam em um bar em São Joaquim de Bicas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, quando os frequentadores se indignaram com a cena.

A criança estava sentada no colo do pai que, segundo as testemunhas, a beijava, colocava os dedos em sua boca e repetia que as partes íntimas eram dele e, "só o papai poderia beijar a boca dela". Em determinado momento, ele chegou a desferir tapas no rosto da menina.

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A Polícia Militar (PM) foi acionada para conter a revolta da população, que ameaçava agredi-lo. O suspeito confirmou que beijou a filha e relatou que tratava-se de um hábito, visto que, "a criança era sua filha". As autoridades seguiram com os dois até a residência onde moram.

No local, a mãe da garota disse desconhecer tal comportamento. Porém, revelou que há alguns meses a criança se queixava sobre um homem que havia passado a mão em suas partes íntimas. Ao questionar o companheiro, ele alegou que o contato ocorreu enquanto dava banho na filha.

Após colher informações, a polícia seguiu com o pai para a delegacia de Betim, também na Região Metropolitana, onde ele foi autuado por estupro. A família continuará sendo acompanhada pelo conselho tutelar, que esteve presente na unidade da PM.

A justiça sueca anunciou nesta terça-feira (19) que arquivará o caso contra Julian Assange, fundador do Wikileaks, acusado por uma mulher de um ataque sexual que teria ocorrido em 2010.

"Anuncio minha decisão de encerrar esta investigação", anunciou a vice-procuradora-geral Eva-Marie Persson.

"Todos os recursos da investigação foram esgotados sem evidências claras de uma acusação formal", disse ainda.

Nesta terça-feira (12), a Polícia Civil do Rio Grande do Sul prendeu, em Balneário Pinhal, José Alzir Flor, 57 anos, condenado por abuso sexual de menor.

Flor, que trabalhava nas categorias de base do tricolor gaúcho até 2010 - quando foi demitido após a denúncia - foi condenado a uma pena de 9 anos de reclusão por abuso sexual de menor de 14 anos, fato que teria ocorrido no exercício do trabalho.

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No ano passado, foi descoberto que, mesmo condenado, José Alzir Flor continuava trabalhando na área, mais precisamente em um clube no Paraguai. Na oportunidade, o indivíduo acabou fugindo. No mês passado, descobriu-se que o ele estaria trabalhando em um time da cidade de Lages/SC, mas, novamente, o indivíduo conseguiu escapar.

Em entrevista ao jornal El País em 2018, Flor negou as acusações, admitindo apenas que havia agredido um adolescente de 13 anos.

Ele foi capturado na residência de um familiar no município de Balneário Pinhal.

A 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Santa Catarina confirmou nesta terça, 12, a condenação de um advogado por abuso sexual de crianças durante mais de uma década. Ele foi sentenciado a 33 anos e nove meses de reclusão em regime fechado.

Os desembargadores também decretaram a prisão preventiva do advogado. A decisão atendeu a um pedido do Ministério Público Estadual, que alegou necessidade da garantia da lei penal e argumentou que a condenação superava quatro anos de reclusão.

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Durante o julgamento, o desembargador Ernani Guetten ainda justificou o voto favorável à prisão preventiva mencionando a recente decisão do Supremo Tribunal Federal que derrubou, por 6 votos a 5, a possibilidade de prisão após condenação em segunda instância.

"A única unanimidade entre os ministros do STF para a prisão após 2ª instância é quando são preenchidos os requisitos do Código de Processo Penal, que apontam a necessidade da prisão. É óbvio que não vamos determinar a preventiva em cada decisão, mas situações excepcionais exigem medidas extremas", disse.

As informações foram divulgadas pela Assessoria de Imprensa do Tribunal de Justiça de Santa Catarina.

Segundo o processo, o advogado começou a abusar sexualmente da cunhada de quatro anos, em 1993, em uma cidade do oeste de Santa Catarina.

Quando a menina tinha 14 anos, o homem passou ameaçar a jovem. Ela acabou se mudando para outro Estado, mas ainda assim o advogado a perseguia.

A moça então resolveu revelar os abusos para uma irmã adotiva. Esta, por sua vez, também afirmou que sofria abusos do advogado.

A denúncia da Promotoria foi oferecida em 2006, mas o advogado só foi condenado em 2018, a 12 anos de prisão.

Ao longo do processo, a defesa entrou com diferentes recursos: cartas precatórias, embargos de declaração, habeas corpus e pedido de insanidade. Em certo momento, os advogados renunciaram a defesa, alegando "foro íntimo".

O advogado chegou a assumir sua própria causa por duas vezes. Na segunda, no último dia do prazo, solicitou novas diligências e o aditamento dos depoimentos pelo Ministério Público. Uma nova audiência foi marcada para que o homem fosse ouvido por último no processo, mas ele não compareceu, apresentando documentos de que estaria internado com "síndrome do pânico".

No Tribunal de Justiça, os desembargadores avaliaram um recurso da defesa do advogado, hoje com 48 anos, que pedia que fosse declarada a nulidade do processo, uma vez que ele não teria sido o último a prestar depoimento no processo.

Aos 27 anos de idade, Yudi Tamashiro deu uma entrevista reveladora à Luciana Gimenez na noite da última segunda-feira, dia 4. Durante o programa Superpop, o apresentador participou do quadro Palavra Chave e falou sobre alguns desentendimentos que tinha com Silvia Abravanel, que era diretora do programa Bom Dia & Cia na época em que ele era comandado por Yudi e sua parceira, Priscilla Alcântara. Yudi explicou que as coisas complicaram um pouco quando ele se tornou adolescente, e que as restrições do SBT faziam com que ele se sentisse sufocado.

- Todo mundo já foi adolescente e já teve um tempo de querer a sua liberdade. Eu já estava há muitos anos no SBT e eu só podia cortar o cabelo lá, não podia pegar sol, não podia andar com as pessoas que eu queria andar... Por imagem mesmo, por preocupação da produção. Mas teve um dia que eu não aguentei. Eu queria mudar o meu cabelo, a vida toda de cabelo grande. Aí eu fui e cortei fora [da emissora]. Quando eu voltei, levei uma suspensão. O bom é que o Silvio [Santos] estava nos Estados Unidos, e quando ele voltou, perguntou Cadê o moleque no ar? Aí eu voltei. Ele não estava nem aí para o cabelo.

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Ele ainda explicou que Silvia cobrava uma postura alegre dele, mesmo nos dias em que ele não estava muito feliz ou à vontade.

- Não é todo dia que você acorda bem, feliz. Todo dia você ter que rir, mesmo com algum desentendimento com a família, namorada, é difícil. Eu ali na adolescência já estava mais pesado e recebia as cobranças da Silvia, e a gente acabava brigando. Hoje, mais maduro, eu entendo que era algo entre diretor e profissional. Mas quando você é muito novo e foi criado dentro de uma emissora, você não encara o diretor como O diretor. Era uma intimidade, minha família. Aí tiveram esses problemas.

Yudi ainda foi sincero sobre a época de sua adolescência em que abusava de álcool e noitadas em balada.

- Eu sei o que não é ter dificuldades para as coisas que dizem que são boas. Bebida, mulher, liberdade... Droga eu nunca tive curiosidade, nunca gostei. O grande problema disso é que, como eu trabalhava muito, o tempo que eu tinha que aproveitar, eu TINHA que aproveitar. Eu ficava três dias virado, direto. A minha mãe ficava louca porque eu saía da minha casa, ia para a balada, pegava as meninas, levava para a minha casa e deixava elas dormindo. Quando eu voltava do Bom Dia, as meninas estavam lá na sala. Minha mãe ficava desesperada, não tinha mais controle. Deus me livrou demais de várias coisas.

O artista afirmou que tinha esse comportamento por se sentir extremamente pressionado.

- Eu chegava em um nível que eu chamava o desenho e depois corria para o banheiro para vomitar. Eu não me arrependo porque tudo isso que eu vivi é um forte testemunho. Talvez tudo aquilo era uma forma de eu buscar felicidade, por tanta cobrança, esforço e responsabilidade. Tanto que meus pais largaram o emprego deles para viver a minha vida. Eu sentia que eu tinha uma grande responsabilidade, era muito pesado.

Yudi também falou sobre a sua ex-namorada, com quem tinha um relacionamento sem sexo. Os dois terminaram porque ela seguiu com a profissão de modelo fora do Brasil, e apesar de ser difícil, segundo ele, não ter relações sexuais, o namoro trouxe uma coisa bastante positiva para o apresentador.

- Vivemos algo muito louco, que eu nunca tinha visto. Eu hoje fecho os olhos e vejo que não tem imagem mais bonita do que eu em um canto da cama, ela no outro, os dois ajoelhados e orando. Pedindo Deus, abençoe esse relacionamento, a nossa família, a família que a gente vai formar. Não existe coisa mais bonita. Duas pessoas no mesmo propósito. Por mais difícil que era, quando você está junto com uma pessoa, em um propósito, as coisas acontecem.

Desde o dia 25 de setembro, um grupo de manifestantes católicos se fixou na frente do Hospital Pérola Byington, no Centro de São Paulo, para "rezar pelo fim do aborto" e tentar intimidar gestantes, médicos e servidores da unidade. Grávidas vítimas de estupro, com fetos anencéfalos ou que sofrem risco de saúde estão sendo constrangidas pela ação. As informações são da Agência Pública.

“Minha família é muito religiosa, muito cristã, isso mexe muito comigo inconscientemente. Fico tendo pesadelos com as crianças da foto, até porque não saíram os resultados dos exames, então ainda não sei se a violência resultou em gravidez”, relata uma mulher - não identificada-, de 31 anos, que é acompanhada psicologicamente no hospital. Ela conta que foi estuprada e mantida em cativeiro durante uma viagem no fim de setembro ao Rio de Janeiro.

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A vítima foi abordada e ainda tentou dialogar com a afiliada paulista do grupo católico americano "40 dias pela vida". Antes de concluir seu relato, foi xingada, agredida com tapas no rosto e recebeu um 'mata-leão' de um integrante. A advogada Adriana Gragnani testemunhou a confusão e confirma a versão. “Entendo que esse grupo está fazendo um assédio aos profissionais do Pérola Byington e às mulheres que, em razão de um crime perverso que é o estupro, têm que recorrer ao atendimento”, pontuou.

A tenda "pró-vida" localizada na praça do outro lado da rua do hospital, é caracterizada com placas, fotos de bebês, réplicas de fetos e uma mesa com artigos religiosos. As ações são coordenadas por Celene Salomão de Carvalho, de 54, que já candidatou-se pelo PSL e foi condenada por injúria racial.

A líder dos manifestantes revelou que escolheu o Pérola Byington porque a unidade "pratica o indecente 'aborto legal'" e disse ao portal católico ACI Digital que ora pela "conversão dos médicos, enfermeiros, funcionários, diretoria, que trabalham e praticam o aborto". Sobre a acusação de agressão, ela descreveu que a mulher era "muito alterada e nervosa", tentou "tirar a tenda do local", além de também receber tapas e chutes. Um boletim de ocorrência foi registrado e o caso é investigado pelas autoridades.

Uma das psicólogas do hospital enfatiza: "o problema na vida dela [as gestantes] não é o abortamento, é o estupro". Daniela Pedroso também reforça a pressão sofrida pelas pacientes diante da intimidação do ‘40 dias pela vida SP’. “Quando você aborda elas na rua e começa a questionar, mostrar aquelas fotos – eles se ajoelham e começam a rezar –, tudo isso é muito forte, porque elas não estão aqui porque escolheram abortar de uma gravidez indesejada, estão aqui porque foram estupradas. Isso remete ao trauma do estupro, acaba sendo uma violação de direitos humanos".

Polêmicas da líder - No último pleito, Celene foi candidata federal de São Paulo pelo partido do presidente Jair Bolsonaro. Ela teve a candidatura indeferida pelo Tribunal Regional Eleitoral por não estar devidamente filiada à legenda. Mesmo assim, o PSL repassou R$ 10 mil para gastos com a campanha. Desses, R$ 3 mil foram destinados à Comunidade Missionária Dai-me Almas. A verba veio do mesmo fundo apontado como origem de recursos de candidaturas-laranja do partido em Minas Gerais.

Em 2017, ela foi ao aeroporto de Congonhas para xingar a filosofa feminista americana Judith Butler. Após esbravejar: “você é feia, olha esse seu cabelo, olha essa sua cor, vai arrumar esse cabelo”, Cilene foi acusada de injúria racial e foi condenada em um ano de reclusão em regime inicial aberto.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu três homens em flagrante acusados de estupro de vulnerável e registro não autorizado de imagem sexual. O crime ocorreu contra uma mulher em São João do Meriti, na Baixada Fluminense.

A vítima contou na delegacia que foi abordada pelos suspeitos na rua quando passava mal após ter ingerido bebida alcoólica e medicação. Os agentes foram ao local do fato logo após a denúncia e conseguiram identificar os autores do crime.

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A mulher passou por exame pericial que constatou vestígios recentes de conjunção carnal. Os suspeitos serão encaminhados ao sistema penitenciário.

Após flagrar sua esposa sendo estuprada, o marido cortou o pênis do estuprador e se entregou à polícia de Shevchenkovo, na Ucrânia. As informações são do Daily Mail. Ele confessou o crime no último domingo (13).

Era aproximadamente 1h quando a mulher saiu de um restaurante e seguia a pé para casa, a cerca de 500 metros do estabelecimento. Antes de chegar ao destino, ela foi arrastada para trás de um arbusto por Dmitry Ivchenko, de 25 anos.

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O marido - que não teve a identidade revelada - saiu do restaurante cerca de dez minutos depois e ouviu os barulhos estranhos que saíam dos arbustos. Neste momento ele viu Ivchenko com as mãos na garganta da esposa enquanto a abusava sexualmente.

Como reação, desferiu um soco na cabeça do agressor e manuseou um canivete suíço para cortar seu pênis. Os gritos do criminoso e o choro da mulher acordaram moradores, que correram para o local.

Segundo o advogado, o cliente ficou em estado de choque e perdeu o controle das ações. Ele foi acusado por danos corporais graves e cumpre prisão domiciliar. Caso condenado, poderá receber a sentença de até oito anos de prisão. O estuprador passou por uma cirurgia e pode cumprir até cinco anos na cadeia.

A Polícia Civil de Alagoas está investigando um suspeito de tentar estuprar uma mulher em Maceió-AL na terça-feira (15). A vítima conseguiu desarmar o homem, que fugiu. As informações são do jornal Alagoas 24 Horas.

O crime ocorreu por trás de uma igreja evangélica, segundo o Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp). O suspeito portava uma arma branca e fazia gestos libidinosos.

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A mulher entrou em luta corporal com o agressor e o desarmou. O homem fugiu em seguida. A polícia fez rondas pela região, mas ninguém foi preso.

Um mexicano que acompanhava o amistoso em Monterrey, no Mexico, entre o Houston Dash, dos Estados Unidos, e o Tigres do Mexico, foi banido dos estádios por assédio. Ele pegou nos seios da jogadora Sofia Huerta enquanto ela tirava uma selfie. Ambos os clubes repudiaram a atitude. A partida aconteceu no dia 6 de outubro.

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Homem que não teve sua indentidade revelada, segura seio da meio campista Sofia Huerta. Foto: Reprodução/Twitter

O Tigres, equipe dona da casa, publicou uma nota de repudio a respeito da atitude do homem: "No Tigres, estamos comprometidos em erradicar do nosso estádio e da nossa comunidade qualquer situação que atente contra a dignidade ou que tente intimidar e ofender as mulheres", diz um trecho do comunicado.

O documento ainda informa que o "pseudo torcedor" será vetado de assistir jogos da equipe por toda a vida.

A equipe americana do Houston Dash aprovou a atitude do Tigres em nota: " Acreditamos que este comportamento não tem lugar no nosso jogo ou em nossa sociedade. Sobre tudo, nossa primeira prioridade é a segurança das jogadoras e agradecemos o esforço do Tigres para resolver esta questão", pontuou.

Um homem acusado de estuprar a própria filha ao longo de 20 anos foi condenado por 36 estupros e assédio sexual, em Crown Court, no Reino Unido. Há a suspeita de que a vítima tenha engravidado, pelo menos, seis vezes do próprio pai.

Segundo o Mirror, ela disse que o pai queria ensiná-la práticas sexuais para que soubesse como agir com futuros namorados. "Eu vou te ensinar como fazer direito", dizia o estuprador. A mulher relatou ao tribunal que engravidou pela primeira vez aos 14 anos, sofreu dois abortos e chegou a denunciar à polícia em 2018.

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Os abusos ocorriam em seu quarto ou no carro, onde a incidência era maior. “Ele sempre foi muito rápido na tomada de decisões e disse 'teremos uma rapidinha lá. Vamos lá e vamos para casa'. Isso aconteceu no carro provavelmente 20 a 30 vezes”.

Ela detalhou as agressões: “se saíssemos no carro, à noite, apenas ele e eu, ele encontrava um lugar isolado e me obrigava a fazer sexo na parte de trás do carro”. Para tentar convencê-la, dizia que os dois eram almas gêmeas e deveriam estar sempre juntos. "Eu sabia que isso estava errado. Pensei que nunca mais aconteceria novamente, mas me enganei. Isso acontecia pelo menos duas a três vezes por semana.

Perguntado sobre conhecimento da esposa em relação aos crimes, ele disse que ela não sabia e costumava “beber e ir dormir cedo”. Em sua defesa, ressaltou que era chantageado: “Ela sempre estava me dizendo que eu precisava conhecer meu lugar. Caso contrário, haveria problemas. Eu tinha pavor do que ela poderia fazer comigo", disse após confirmar os estupros.

Depois que um médico denunciou maus-tratos sofridos por idosos de um asilo, a Polícia Civil identificou que um homem de 72 anos e uma jovem de 23 anos, que tem paralisia cerebral, foram vítimas de estupro na Casa Acolhendo Vidas, localizada em Santa Luzia, Minas Gerais. Outros 76 idosos do local foram vítimas de agressão e tortura - tudo cometido pelos proprietários e funcionários da casa.

As investigações apontam que, de todas as vítimas, 18 perderam a vida. Pelos crimes, quatro pessoas da família da proprietária do asilo e de um cuidador foram indiciados pela polícia. Foram presos também a própria dona da Casa Acolhendo Vidas, Elizabeth Lopes Ferreira, 47 anos, as filhas Poliana Lopes Ferreira, 27 anos, e Patrícia Lopes Ferreira, 21 anos, além de Paulo Lopes Ferreira, 53 anos, marido de Elizabeth.

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De acordo com o Correio Brasiliense, a jovem que tinha os membros superiores e inferiores paralisados era a que mais sofria com as agressões e os abusos. Uma das internas contou à polícia que durante à noite a vítima gritava muito devido aos abusos. 

Elizabeth era quem estuprava o idoso que, no início dos abusos, tinha 70 anos. Ele era obrigado a fazer sexo oral na proprietária do asilo, além de outros atos libidinosos. Por falta dos devidos cuidados, muitos idosos acabaram morrendo. A polícia divulga que, como castigo, muitos ficavam sem água e comida até três dias.

Uma criança de nove anos denunciou o próprio avô - um aposentado de 72 - por estupro. Ele foi preso nessa quarta-feira (11), em Indiara, localizado no Sul de Goiás. A avó da vítima chegou a defender o marido e responsabilizar a menina.

Nas mensagens de áudio enviadas pela avó para a mãe da garota, ela diz ter ouvido relatos que a criança ficava “em riba” do avô e pedia dinheiro. Além disso, classificou a vítima como “muito fogueteira”, e enfatizou que “mulher que pede dinheiro para homem está querendo é outras coisas”, conforme o Último Segundo.

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Os estupros só foram descobertos após a menina assistir uma palestra sobre abuso na escola, ocorrida em agosto. Ela revelou à polícia que era violentada pelo avô há cerca de um ano. Ele se apresentou na delegacia do município e negou os abusos ao afirmar que as declarações são falsas, pontuou o delegado Daniel Moura.

 

Uma menina de cinco anos, foi morta após ser estuprada, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, na madrugada desse sábado (7). A vítima tinha paralisia cerebral e foi abusada na residência da família. Ela chegou a ser socorrida pela mãe, mas não resistiu.

As investigações prosseguem, mas há a suspeita que a morte foi decorrente de uma asfixia, entretanto, a polícia aguarda o laudo pericial para a confirmação. O suposto autor dos crimes é um jovem, de 18 anos, filho do padrasto da vítima. Ele não possui antecedentes criminais e confessou o assassinato. O suspeito teve a prisão preventiva decretada e foi encaminhado para o presídio do município.

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A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, concedeu entrevista ao canal do youtube da jornalista Leda Nagle e lembrou do caso de abuso que sofreu na infância e disse que o episódio roubou os seus sonhos.

“Eu não sabia o que fazer, não sabia o que era aquilo, sabia que era alguém me machucando, mas não sabia se eu tinha que ser machucada. Se eu tivesse sido empoderada, orientada a me proteger, a me defender, e que aquilo não podia, com certeza eu teria gritado”, afirmou.

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Damares contou que foi feita de refém por medo do seu abusador durante dois anos e que sentiu todos os seus sonhos sendo roubados. “Ele não machucou só o meu corpo, ele roubou também o meu sonho de um dia morar no céu com Jesus. Ele não tinha o direito de roubar o meu sonho”, lamentou.

A ministra complementou que depois do acontecimento sua vida passou a ser de sofrimento, angústia e dor. Ela pontuou que não era compreendida pelas pessoas ao seu redor e enfatizou que a população precisa entender os indícios de crianças abusadas.

“Eu era uma menina feliz, cantava com a mão pra cima, passei a não cantar. Eu passei a sentar no meio da igreja. Eu mandava sinais e ninguém lia. Por isso eu tenho conversado com o Brasil hoje, crianças estão gritando”, finalizou.

Um homem foi preso por estuprar a própria filha Arraial do Cabo, no Rio de Janeiro. A suspeita é que ele chegou a alugar uma casa, em um bairro distante, para praticar os abusos, que eram cometidos desde que a jovem tinha quatro anos de idade.

Após receber a denúncia, a polícia investigou o caso e descobriu que o último estupro ocorreu nessa terça-feira (3). A prisão cautelar temporária foi solicitada e ele foi detido quando ia buscá-la no colégio, nessa quarta-feira (4). "Nos últimos dias, a madrasta desconfiou que poderia haver alguma coisa estranha e o denunciou. O que descobrimos é que a menina começou a ser abusada pelo homem há dois anos, mas há indícios que o primeiro abuso tenha ocorrido aos quatro anos de idade. Hoje, ela tem 17. Ele a ameaçava dizendo que, se ela falasse algo, ele seria preso por culpa dela. E que, por conta disso, ele se mataria e ela seria a responsável”, pontuou o delegado Renato Mariano.

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A adolescente era isolada e monitorada integralmente. Em algumas oportunidades, ela foi proibida de ir às aulas para facilitar os abusos. O pai controlava a menina e instalou um aplicativo de câmera para vigiá-la. “Ele chegou a forjar uma doença para que ela não fizesse educação física e, no dia da aula, abusava da menina em sua própria casa. Em depoimento, ela relatou que estava muito agoniada e que se sentiria culpada se ele se matasse. Por conta dos abusos, ela queria tirar a própria vida. A escola tomou ciência, nos comunicou e pedimos a prisão dele", relatou Renato.

Um furto de energia também foi percebido na residência da família. Por isso, além da prisão temporária por estupro, o suspeito foi detido em flagrante por furto de energia.

 

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