Tópicos | confronto

Um confronto entre torcidas organizadas aconteceu na noite desse sábado (23) e culminou em depredações na sede administrativa do Náutico. Os detalhes foram confirmados pelo próprio clube, por meio de comunicado publicado nas redes sociais.

De acordo com o Náutico, a confusão começou na área externa de suas dependências e depois os envolvidos entraram na sede do clube, após a partida entre o time recifense e o Juventude, pelo Campeonato Brasileiro da Série B. “Durante o confronto, que aconteceu por volta das 20h, o portão de entrada do estacionamento foi derrubado, vidros da loja Timbushop quebrados e três carros acabaram depredados no estacionamento, onde fogos de artifício foram utilizados”, informou o comunicado.

##RECOMENDA##

Mesmo sem público no jogo, em virtude da pandemia da Covid-19, o Náutico contratou os serviços de 50 seguranças particulares, bem como contou com eferivo da Polícia Militar de Pernambuco. A confusão ocasionou danos ao patrimônio do clube alvirrubro; não houve registros de funcionários feridos.

O Náutico registrou um boletim de ocorrência e entregou às autoridades policiais imagens das câmeras de vigilância da sede e do estádio dos Aflitos. “O Clube Náutico Capibaribe espera uma firme e ágil apuração dos fatos, com a responsabilização criminal dos envolvidos. O futebol pernambucano não pode sucumbir à violência de organizadas, que atuam como verdadeiras organizações criminosas, promovendo o terror e ameaçando vidas, dentro e fora dos estádios”, informou o Timbu. Há indícios de que a confusão envolveu integrantes de uniformizadas ligadas ao Sport e ao próprio Náutico.

Dois manifestantes morreram, nesta segunda-feira (27), devido a ferimentos sofridos após serem atingidos por bombas de gás lacrimogêneo em confrontos noturnos com as forças de ordem na Praça Tahrir, em Bagdá, informaram médicos à AFP.

Estes são os primeiros confrontos na praça emblemática da capital iraquiana, epicentro de uma revolta sem precedentes lançada em outubro, desde que o governo de Mustafa Al-Kazimi chegou ao poder no início de maio.

No domingo (, protestos foram registrados em Bagdá e em várias cidades do sul do país para den)unciar a falta de eletricidade, um serviço público que atualmente é oferecido apenas algumas horas por dia, quando as temperaturas ultrapassaram os 50°C no Iraque na semana passada.

Ano após ano, o verão é o momento tradicional de protestos, nascidos, por exemplo, de cortes de energia. Vários ministros perderam seus cargos no passado para satisfazer a pressão popular.

Foi na Praça Tahrir que uma revolta popular sem precedentes começou em outubro, que durou vários meses e deixou mais de 550 mortos, 30.000 feridos e várias dezenas de militantes mortos ou sequestrados.

Kazimi e seu governo assumiram o poder com o compromisso de esclarecer essas mortes e atos de violência.

Tropas da Armênia e do Azerbaijão voltaram a entrar em confronto nesta quinta-feira (16), após um cessar-fogo de um dia, anunciaram os ministérios da Defesa dos dois países, que trocam acusações sobre o reinício das hostilidades.

Os combates acontecem na fronteira norte, de acordo com os ministérios. O confronto começou no domingo e prosseguiu por dois dias, mas registrou uma pausa na quarta-feira.

O ministério armênio da Defesa afirmou que impediu uma "tentativa de invasão do inimigo" e que "após uma batalha intensa o inimigo foi rejeitado".

A Armênia também indicou que o confronto provocou perdas do lado do Azerbaijão.

O ministério da Defesa do Azerbaijão acusou a Armênia de ter iniciado os combates.

"Uma unidade das Forças Armadas da Armênia tentou novamente atacar nossas posições no distrito de Tovouz, na fronteira", afirma um comunicado.

Ao menos 16 pessoas morreram nos combates de domingo a terça-feira, os mais violentos entre os dois países desde 2016.

Entre as vítimas estão 11 militares, incluindo um general, e um civil azerbaijanos e quatro militares armênios.

Ao menos três militares indianos morreram em um confronto violento com o exército chinês na disputada fronteira entre os dois países, mas há "vítimas nos dois lados", anunciou o exército da Índia, enquanto a China acusa os militares de atravessar a linha divisória.

"Aconteceu um confronto violento ontem (segunda-feira) com vítimas dos dois lados. Um oficial indiano e dois soldados morreram", afirma o exército indiano em um comunicado.

O porta-voz do ministério das Relações Exteriores da China, Zhao Lijian, disse que as tropas indianas atravessaram a fronteira e "provocaram e atacaram os chineses, o que gerou um grave confronto". 

Zhao não confirmou as informações indianas sobre vítimas chinesas. "China e Índia concordam em seguir resolvendo os problemas bilaterais por meio do diálogo", disse.

"Pedimos novamente à Índia que controle suas tropas na fronteira. Não atravessem a fronteira, não provoquem problemas", insistiu o porta-voz chinês.

As tensões entre os dois países aumentaram nas últimas semanas ao longo da fronteira comum de 3.500 quilômetros, que nunca foi devidamente delimitada.

As duas potências regionais tiveram várias disputas territoriais nas zonas de Ladakh e Arunachal Pradesh.

Os dois países se enfrentaram em uma guerra relâmpago em 1962. Os confrontos em zonas montanhosas entre os exércitos indiano e chinês se tornaram mais frequentes nos últimos anos.

O médico Drauzio Varella criticou a forma como o presidente Jair Bolsonaro tem comandado o confronto da Covid-19 e realçou que "a história vai atribuir a ele um nível de culpa que realmente jamais gostaria de ter para mim mesmo", disse. 

Com mais de 34 mil mortes provocadas pelo novo coronavírus, Varella aponta que o país está passando por uma tragédia que está se tornando muito pior por causa da pobreza. 

##RECOMENDA##

Para o médico, o afrouxamento das medidas de restrição no Brasil não deveria estar acontecendo, tendo em vista que o número de pessoas que morrem diariamente por conta desse vírus só faz aumentar. "Nós vamos pagar o preço pelo que está acontecendo agora, tendo mais pessoas nas ruas, aglomerações. Em duas ou três semanas, o número de casos vai aumentar. Não há mágica nisso", salientou Drauzio em entrevista ao jornal inglês The Guardian. 

LeiaJá também

-> 'Teríamos 2 mi de mortes se tivéssemos seguido o Brasil'

Depois da repercussão do pedido de 'lockdown' feito pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE) - e negado pela 1ª Vara da Fazenda Pública da Capital, a própria entidade lançou nota dizendo não haver dado científico que justifique a necessidade desse isolamento total em Pernambuco.

"A decretação de lockdown no Estado de Pernambuco, na visão de todas as autoridades no assunto, seria uma medida de extrema gravidade e que só poderá ser adotada quando todas as demais falharem e quando houver base científica indicando a necessidade da medida", escreveu o procurador-geral de Justiça Francisco Dirceu Barros.

##RECOMENDA##

Ainda segundo consta na nota divulgada pelo MPPE, desde o início da crise provocada pela pandemia da Covid-19, o procurador-geral instalou um Gabinete de Acompanhamento, sob sua coordenação, composta por vários especialistas nas áreas de defesa da saúde, cidadania, patrimônio público, consumidor, meio ambiente, criança e adolescente, educação e criminal.

"Gabinete de Acompanhamento da Crise tem expedido várias recomendações aos promotores e procuradores de Justiça, sempre pautadas em argumentos técnicos e científicos firmados a partir de orientações fundamentadas das autoridades sanitárias. E mais, o MPPE reforça a preocupação de observar o momento adequado para adoção de cada medida a ser priorizada pela instituição, sempre com o respaldo das evidências científicas", diz o MPPE.

O órgão acentua que neste momento está norteando jurídica e tecnicamente a atuação dos seus membros e exigindo o endurecimento da fiscalização e o cumprimento das medidas restritivas que já foram implementadas. Caso haja a real necessidade do lockdown " sempre será ressalvada a plena garantia de funcionamento e de acesso aos serviços essenciais, como supermercados e farmácias. O Ministério Público de Pernambuco estará sempre ao lado do cidadão pernambucano, adotando todas as medidas para diminuir o impacto desta crise", pontua.

Chegou ao fim a trajetória de Luiz Henrique Mandetta (DEM) no Ministério da Saúde. Nesta quinta-feira (16), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) criou forças e demitiu o ministro, algo que já era esperado, tendo em vista as desavenças públicas do líder do país contra os posicionamentos de Mandetta, diante do enfrentamento ao novo coronavírus.

Eram duas perspectivas: Bolsonaro defende o fim do isolamento, mantendo apenas as pessoas mais velhas e aquelas portadoras de algumas doenças crônicas em casa; Mandetta determinou o isolamento completo das pessoas, mantendo apenas a circulação daquelas que trabalham em empresas tidas como essenciais.

##RECOMENDA##

Bolsonaro é a favor do uso da cloroquina para combater os casos de coronavírus no Brasil, tendo, inclusive, mencionado a substância durante pronunciamento em cadeia nacional; Mandetta, que é médico, se coloca contra o uso dessa medicação, tendo em vista que não existem estudos aprofundados sobre como é o funcionamento desse remédio no combate ao Covid-19.

A cloroquina, que é usada contra a malária e outras doenças autoimunes, vem sendo testada em todo o mundo para que a comprovação dos efeitos seja confirmada. Jair Bolsonaro chegou a pedir um decreto ao ministro que liberasse o uso da medicação em pacientes com coronavírus no Brasil. O ministro, porém, recusou-se a assinar o documento por falta de embasamento científico e propôs um debate com a sociedades brasileiras de imunologia e anestesia.

Talvez, a gota que fez o balde transbordar foi a entrevista do ministro ao Fantástico, no último domingo (12). Como um recado ao presidente, Mandetta cobrou uma "fala única" sobre o problema para não confundir a população. Essa gota d'água chegou, mas antes Bolsonaro ensaiou a demissão do seu ministro, o que só não aconteceu porque parte de seus defensores e aliados não concordavam com a exoneração de Mandetta, tendo em vista o seu bom desempenho no combate a pandemia no país - o que não foi suficiente dessa vez.

Luiz Henrique Mandetta chegou a admitir ter cometido erro estratégico ao elevar o tom do embate com o presidente Jair Bolsonaro sobre a conduta do governo no enfrentamento ao coronavírus. Toda essa movimentação, ‘disse e não disse’, Bolsonaro chegou a se reunir na última terça-feira (14), com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM). Essas conversas do presidente com dirigentes e siglas do Centrão estavam mais intensas - o que caracterizava uma movimentação para a saída de Mandetta.

A última coletiva à frente do Ministério Saúde, nesta última quarta-feira (15), já foi feita com um tom de despedida. Foram três meses de enfrentamento ao novo coronavírus com Mandetta no comando. Esta semana, de uma vez só, o alto escalão foi se desfazendo com os dois principais auxiliares - o secretário-executivo João Gabbardo e o secretário de Vigilância e Saúde, Wanderson de Oliveira, abandonando o barco.

Nesta quinta (16), foi o adeus proporcionado pelo presidente. Mesmo os 76% de aprovação de sua gestão, Luiz Henrique Mandetta foi demitido e tem como substituto o oncologista Nelson Teich. "Quero agradecer a oportunidade que me foi dada, de ser gerente do nosso SUS, de pôr de pé o projeto de melhoria da saúde dos brasileiros e de planejar o enfrentamento da pandemia do coronavírus, o grande desafio que o nosso sistema de saúde está por enfrentar", escreveu Luiz Henrique por meio de sua conta no Twitter.

 

[@#galeria#@]

A Justiça determinou a extinção das principais torcidas organizadas do Recife, mas as confusões continuam. Antes do clássico da tarde deste sábado (7) entre Sport e Santa Cruz pela Copa do Nordeste, houve confronto e tumulto entre torcedores.

##RECOMENDA##

Os relatos são de confrontos entre tricolores e rubro-negros nas proximidades da Ilha do Retiro e na Avenida Agamenon Magalhães, na área central do Recife. Em Camaragibe, na Região Metropolitana do Recife (RMR), a Polícia Militar informou ter dispersado um conflito de torcedores no terminal integrado. Segundo a corporação, os rivais atiravam fogos uns contra os outros. Ninguém foi detido.

LeiaJá também

--> Sport x Santa Cruz: homem é brutalmente espancado

A PM revistou os torcedores do Sport ainda do lado de fora da Ilha do Retiro. A grande quantidade de torcedores resultou em empurra-empurra. Policiais agrediram torcedores com cassetete. Um policial apreendeu bonés da torcida Jovem e chutou para dentro de um bueiro.

A Secretaria de Defesa Social de Pernambuco (SDS) ainda confirmou que um helicóptero foi utilizado para conter confusões. Confira a nota à imprensa: 

A Secretaria de Defesa Social de Pernambuco (SDS) informa que as polícias do Estado atuam de forma técnica e dentro da legalidade, buscando preservar a vida dos cidadãos, principal diretriz do Pacto pela Vida. Dessa forma, o Grupamento Tático Aéreo (GTA) atuou neste sábado (07/03) para dispersar uma briga entre torcedores do Santa Cruz e do Sport na Avenida Agamenon Magalhães e sobre a Ponte José de Barros Lima, que dá acesso ao bairro da Ilha Joana Bezerra. Por volta das 14h30, o GTA foi acionado pelo CIODS e utilizou artefatos não-letais de efeito moral (gás lacrimogêneo) para ajudar a conter torcedores que promoviam tumulto, contando também com a intervenção, em terra, de policiais militares do 12º Batalhão. É importante reforçar que as forças de segurança pública de Pernambuco estavam preparadas para garantir a segurança no clássico, tendo lançado 497 policiais militares para realizar o policiamento na área interna, externa e principais vias de acesso ao estádio da Ilha do Retiro. O 12º BPM garantiu a presença de 385 policiais no acesso ao local da partida, inclusive com guarnições motorizadas nas áreas de estações de metrô e terminais integrados de passageiros, a fim de inibir a ação de vândalos. Dentro do estádio, atuaram 112 policiais do Batalhão de Choque. O Centro Integrado de Controle e Comando Regional (CICCR) monitorou toda a operação, com câmeras de videomonitoramento e contato direto com os policiais nas ruas e no campo.

O juiz da 5ª Vara da Fazenda Pública determinou a extinção compulsória das torcidas Jovem do Sport, Inferno Coral e Fanáutico. A Justiça decidiu também pelo cancelamento do CNPJ das torcidas. Com a extinção, fica vedada a presença das torcidas organizadas nos estádios pernambucanos e elas ficam impossibilitadas realizar reuniões e terem lugar reservado pelos clubes.

Na manhã desta sexta-feira (21), a Polícia Civil cumpriu quatro mandados de busca e apreensão nas sedes das extintas torcidas organizadas Jovem e Inferno Coral. Os grupos são investigados por organização criminosa, visto que, unem-se para cometer crimes graves como roubo, agressões e tentativas de homicídio.

Com a deliberação da 4ª Vara Criminal da Capital, os agentes da Operação Abre Alas procuraram objetos que possam ser utilizados como armas, tais como barrotes, soqueiras, bolas de sinuca, bombas e fogos de artifício. Bandeiras roubadas de torcidas adversárias também serão apreendidas, pois representam troféus que incitam os confrontos, apontou a PC. Dados cadastrais também foram recolhidos para identificar suspeitos.

##RECOMENDA##

“Foi apreendido um vasto material. Na sede da torcida do Santa Cruz foi apreendida uma pequena quantidade de cocaína e uma balança de precisão. Por conta isso, nove pessoas – oito homens e uma mulher – foram trazidos para prestar depoimento, já que ninguém assume ser o dono da droga”, informou o delegado Joel Venâncio.

Dezenas de pessoas ficaram feridas neste domingo (26) em confrontos no Iraque entre manifestantes e forças de segurança, que dispararam munição letal em locais centrais da contestação em Bagdá e no sul.

Temendo que o movimento iniciado em outubro perdesse força após uma intervenção violenta das forças de segurança no sábado, os manifestantes voltaram às ruas esta manhã nos principais locais de protesto.

##RECOMENDA##

Quatro manifestantes hostis ao poder foram mortos em Bagdá e no sul, segundo um balanço atualizado, durante os confrontos no sábado com as forças de segurança.

Neste domingo, em Bagdá, as forças de segurança dispararam munição letal para dispersar pequenos protestos nas praças Khallani e Wathba, perto da praça Tahrir, o epicentro da contestação, segundo uma fonte da polícia.

Pelo menos 17 manifestantes ficaram feridos, incluindo seis por balas, de acordo com esta fonte.

Os manifestantes lançaram pedras na polícia de choque e alguns jogaram coquetéis molotov.

Uma marcha estudantil planeja chegar à praça Tahrir à tarde a partir do campus da universidade de Bagdá.

No sul, em Nassiriya, as forças de segurança também dispararam contra os manifestantes, reunidos em grande número depois que a polícia os expulsou das principais artérias que levam ao local principal de protesto, a praça Habbubi.

Pelo menos 50 manifestantes foram feridos por balas e cem receberam atendimento após inalação de gás lacrimogêneo lançado pela polícia, segundo uma fonte médica.

Em Basra, no extremo sul do país, centenas de estudantes protestaram contra o desmantelamento de seu acampamento pela polícia de choque no dia anterior, segundo um correspondente da AFP.

Em Kut, os estudantes montaram novas tendas para substituir as desmontadas no dia anterior.

Na cidade sagrada de Najaf, os estudantes bloquearam a estrada para o aeroporto.

Desde 1º de outubro, o movimento inédito por ser espontâneo, dominado pelos jovens, tem sido marcado pela violência, que deixou pelo menos 470 mortos, a grande maioria deles manifestantes, segundo fontes médicas e policiais.

Depois de denunciar inicialmente a falta de empregos e serviços e a corrupção endêmica, a contestação agora exige eleições antecipadas e um primeiro-ministro independente.

Sob pressão das ruas, o primeiro-ministro Adel Abdel Mahdi renunciou em dezembro, mas continua administrando os assuntos correntes, uma vez que os partidos políticos não chegaram a um acordo sobre um sucessor.

O impasse político foi denunciado no sábado pela representante da ONU no Iraque, Jeanine Hennis-Plasschaert, que declarou que a atual "indecisão era indigna das esperanças dos iraquianos expressadas corajosamente há quatro meses".

Desde sexta-feira, a contestação teme que a retirada do apoio de Moqtada Sadr deixe o campo livre para o poder reprimir o movimento.

Na sexta à noite, o influente líder xiita disse no Twitter que não se envolveria mais no movimento, depois de uma manifestação em Bagdá de milhares de seus apoiadores exigindo a saída dos 5.200 soldados americanos no Iraque.

Seus partidários, que vinham apoiando os protestos até então e eram considerados os mais bem organizados, desmontaram suas tendas instaladas desde outubro em Bagdá e no sul.

A polícia indiana reprimiu os manifestantes que tentavam bloquear o veículo do primeiro-ministro Narendra Modi para protestar contra uma lei de cidadania considerada discriminatória para os muçulmanos e que tem provocado manifestações em todo o país há um mês.

Dezenas de milhares de pessoas se manifestaram em Calcutá, no leste da Índia, para protestar contra a presença de Modi na capital do estado de Bengala Ocidental, cujos líderes locais se opõem à lei.

A polícia disse que ele teve que intervir contra os manifestantes que tentaram parar o veículo de Modi perto de um estádio, onde o líder defenderia sua lei.

A polêmica lei facilita a concessão da cidadania indiana aos refugiados do Afeganistão, Bangladesh e Paquistão, desde que não sejam muçulmanos.

Embora os protestos tenham começado como uma luta contra a lei de cidadania, muitos dos manifestantes agora procuram conter o impulso do governo de converter oficialmente a Índia em uma nação hindu.

Aqueles que se opõem à lei também consideram que este é o primeiro estágio para a criação de um registro nacional que poderia tornar muitos dos 200 milhões de muçulmanos indianos apátridas.

As manifestações são diárias em todo o país, de maioria hindu, desde que o parlamento votou a lei em 11 de dezembro. Pelo menos 27 pessoas, a maioria muçulmana, morreram em confrontos.

Um confronto entre policiais militares e integrantes de uma facção criminosa na madrugada desta quarta-feira (30) resultou na morte de 17 traficantes na zona sul de Manaus, que se preparavam para enfrentar um grupo rival. Segundo o comandante-geral da Polícia Militar (PM), coronel Ayrton Norte, a operação foi bem-sucedida. Nenhum policial ficou ferido.

“Até o momento, a informação que temos é de que eles [traficantes] tentavam entrar na área com um caminhão-baú com aproximadamente 50 homens. A Rocam [Rondas Ostensivas Cândido Mariano] recebeu telefonema e mensagens anônimas [informando sobre a movimentação dos criminosos] e, com o subsídio de informações obtidas com populares das adjacências,  surpreendemos os bandidos na área, onde já tínhamos um trabalho de inteligência sendo feito”, disse o comandante-geral.

##RECOMENDA##

Segundo ele, uma primeira troca de tiros foi feita na chegada da Força Tática ao local. Pouco depois, viaturas da Rocam chegaram para dar apoio especializado. O confronto terminou pouco antes das 3h da madrugada.

“Recebemos as informações por meio do disque-denúncia da Rocam. Isso nos ajudou muito. As denúncias foram muito importantes para chegarmos nos meliantes que estavam ali. Apreendemos 17 armas e uma grande quantidade de munição. Eles estavam preparados para um enfrentamento. Eles quiseram entrar no confronto, mas nós saímos vitoriosos”, disse o coronel.

Segundo ele, o local é um beco onde tem ocorrido enfrentamentos. “Eles estavam em uma posição mais vantajosa e abrigados, mas com nosso tirocínio, técnica e preparo profissional, nossos policiais chegaram de maneira precisa e, durante os três confrontos, saímos vitoriosos, sem nenhum policial ferido”, finalizou.

Armada, uma mulher que se identifica como policial, conseguiu evitar que torcedores do Fortaleza espancassem gravemente dois homens que estavam vestidos com a camisa do Ceará. O caso aconteceu no último sábado (3), na avenida Silas Munguba, no bairro da capital cearense Itaperi. Todo o caso aconteceu pouco antes do confronto entre os times pelo Brasileirão.

O flagra compartilhado no twitter mostra o exato momento em que os homens, que seguiam na moto, são puxados pelos tricolores que se acumulam rapidamente em cima das vítimas. Em poucos segundos, a mulher, que se identificou como policial, chega para socorrer os alvinegros atirando para cima - conseguindo evitar o pior.

##RECOMENDA##

O site O Povo procurou a assessoria da Polícia Militar do Ceará, que alegou não ter registro sobre o caso na Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops). A mulher também não foi identificada. 

Confira o vídeo:

[@#video#@]

A 'Batalha da Escadaria', um dos principais eventos da cena Rap em Pernambuco,  promove neste sábado (3), a primeira pré-seletiva que dará ao vencedor uma vaga direta na eliminatória regional, o que possibilitará a classificação para representar o Estado no Duelo Nacional de MC's 2019, em Belo Horizonte, Minas Gerais. 

O evento acontece a partir das 20h, na escadaria da rua do Hospício com a esquina da avenida Conde da Boa Vista, no bairro da Boa Vista, Centro do Recife. Para participar, rimadoras e rimadores precisam se cadastrar minutos antes do duelo, pagando a inscrição no valor de R$ 5. Dezesseis nomes serão escolhidos em sorteio para o confronto.

##RECOMENDA##

De acordo com a assessoria do evento, cada rimador terá 45 segundos para o duelo que deverá ser feito no estilo 'Freestyle'. O vencedor desta pré-seletiva se classifica para a seletiva pernambucana que acontecerá no próximo dia 31. Na última eliminatória, com também 16 duelistas, quem vencer garante representará Pernambuco na capital mineira, no Duelo Nacional de MC's - que será realizado no final do ano.

Uma operação da Polícia Militar, no Complexo da Penha, na zona norte do Rio de Janeiro, prendeu nesse sábado (20) 16 pessoas e apreendeu 2,5 toneladas de drogas. Segundo a PM, três pessoas morreram atingidas pelos disparados durante o confronto.

Em nota, a Polícia Militar disse que os policiais da Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP) foram atacados por criminosos logo no início da ação, que visava prender criminosos e apreender armas. Após o tiroteio, duas pessoas foram encontradas feridas e, chegaram a ser levadas ao Hospital Getúlio Vargas, mas não resistiram aos ferimentos. Segundo a polícia, havia com eles um fuzil, uma granada e entorpecentes. Não foram divulgadas as identidades dos mortos.

##RECOMENDA##

A outra morte foi em uma área de mata conhecida como Vacaria, onde também houve troca de tiros. A polícia disse que, nesse caso, uma pessoa foi encontrada ferida, também com um fuzil, e morreu após ser encaminhada ao mesmo hospital.

Policiais do Batalhão de Ações com Cães encontraram no terraço de uma casa as 2,5 toneladas de drogas, incluindo dois quilos de pasta base de cocaína.

Ao todo, 16 pessoas foram presas na ação em diversos pontos do Complexo da Penha. A operação cumpriu seis mandados de prisão e as apreensões somam, além das drogas, quatro fuzis, um revólver, dois explosivos e uma motocicleta.

As ocorrências foram registradas em quatro delegacias de Polícia Civil, incluindo a Delegacia de Homicídios da Capital.

Da Ansa

O Irã parece apostar na moderação, após uma primeira reação veemente ao anúncio das sanções dos Estados Unidos, em um contexto de tensões elevadas no Golfo e sobre o programa nuclear iraniano.

O presidente Hassan Rohani teve uma conversa telefônica nesta quarta-feira (26) com o colega francês Emmanuel Macron e afirmou que Teerã "não busca a guerra com nenhum país", nem com os Estados Unidos, informou a agência oficial Irna.

A conversa aconteceu em um momento de elevada tensão entre Washington e Teerã, menos de uma semana depois do Irã ter derrubado um drone americano e em meio aos temores sobre o futuro do acordo internacional sobre o programa nuclear iraniano, ameaçado desde a retirada unilateral dos Estados Unidos em 2018.

Sobre a questão, Rohani expressou a decepção dos iranianos com o que Teerã considera a inação dos países europeus.

Rohani insistiu que "a adesão do Irã (ao acordo sobre o programa nuclear concluído em 2015) estava condicionada às promessas europeias de assegurar os interesses econômicos do país, nenhuma delas concretizada".

As palavras, no entanto, contrastam com o teor muito severo de uma nota publicada pelo almirante Ali Shamjani, secretário-geral do Conselho Supremo de Segurança Nacional, ligado aos conservadores, publicada na terça-feira pela agência Fars.

No documento, o oficial afirma que não há nada a esperar dos europeus e que o Irã aplicará de forma "resoluta" a segunda fase do "plano de redução" dos compromissos na área nuclear, a partir de 7 de julho.

Isto significa que o Irã voltará a enriquecer urânio a um nível proibido pelo acordo de 2015 de Viena e reativará o projeto de água pesada em Arak (centro), atualmente suspenso.

As palavras de Rohani, porém, dão a entender que ainda existe margem para salvar o acordo e reverter as decisões.

Pelo acordo de Viena, o Irã se comprometeu a não produzir armamento atômico e a limitar drasticamente seu programa nuclear, em troca da suspensão parcial das sanções internacionais que asfixiavam sua economia.

As sanções extraterritoriais que o governo dos Estados Unidos voltou a impor a partir de agosto 2018 ao Irã levaram os principais clientes da República Islâmica a desistir de comprar o petróleo do país.

As medidas também isolam o Irã do sistema financeiro internacional, privando o país dos benefícios econômicos que esperava obter com o acordo de 2015.

Como reação, o Irã anunciou no mês passado que deixaria de cumprir alguns limites impostos pelo acordo de Viena.

Teerã também fez um ultimato, até 7 de julho, aos demais países que assinaram o acordo (Alemanha, China, França, Grã-Bretanha e Rússia) para que ajudem o país a evitar as sanções dos Estados Unidos. Se isto não acontecer, o Irã deve passar à segunda fase do "plano de redução" de compromissos.

A conversa de Rohani com Macron aconteceu antes da reunião prevista entre o presidente francês e o americano Donald Trump durante o encontro do G20, que acontecerá na sexta-feira e sábado no Japão.

Além da guerra comercial entre China e Estados Unidos, o G20 deve abordar a situação do Irã, cenário de uma das principais crises internacionais da atualidade.

A China, que enfrenta os Estados Unidos em uma batalha econômica e tecnológica, é um dos principais importadores de petróleo iraniano e aliada de Teerã ante Washington.

Milhares de pessoas tomaram as ruas de Hong Kong nesta quarta-feira (12) para protestar contra um projeto de lei que prevê a extradição de suspeitos de crimes para a China continental. O polêmico projeto de lei seria debatido hoje no Parlamento, mas foi adiado para "uma data posterior", informou a presidência do Legislativo.

A expectativa é de que a votação ocorra no próximo dia 20 de junho. O grupo, em sua maioria jovens, se reuniu inicialmente em um parque próximo à sede do governo, onde foram registrados confrontos com a polícia após manifestantes invadirem o prédio.

##RECOMENDA##

As autoridades dispararam balas de borracha e gás lacrimogêneo contra a multidão, que bloqueou as duas principais avenidas do centro. Centenas de empresas se mobilizaram nas redes sociais, com a hashtag que pode ser traduzida como "#greve1206".

Além disso, em uma atitude incomum, diversos estabelecimentos comerciais de Hong Kong fecharam as portas para seus funcionários protestarem. Os atos estão sendo realizados desde o último final de semana e foram em grande parte pacíficos. No entanto, nesta quarta, as manifestações se intensificaram. O comissário de polícia Stephen Lo Wai-chung descreveu os confrontos como "tumultos", puníveis com 10 anos de prisão, de acordo com o jornal "South China Morning Post".

O texto começou a ser debatido em fevereiro e, desde então, tem sido alvo de críticas. Associações de direitos humanos defendem que a lei servirá para perseguir dissidentes políticos em Hong Kong e violar sua independência judiciária, expondo cidadãos do território ao sistema jurídico da China.

Os apoiadores do projeto, no entanto, dizem que haverá garantias para impedir que pessoas expostas a perseguições religiosas ou políticas sejam extraditadas. A lei também valerá para Macau e Taiwan.

Da Ansa

As semifinais do Campeonato Paulista têm um toque especial nesta temporada. Neste final de semana, acontecem os jogos de ida na fase que habilita os vencedores à disputa da grande final do torneio regional. Os clássicos entre São Paulo x Palmeiras e Corinthians x Santos mostram equilíbrio entre as equipes na busca pelo título.

Após empate em 1x1 na primeira partida fora de casa e goleada no Pacaembu contra o Novorizontino, o Palmeiras garantiu sua classificação e enfrenta o São Paulo, único dos quatro grandes a vencer os dois embates das quartas de final contra o Ituano.

##RECOMENDA##

A vitória contra o time do Interior no Morumbi por 2x1 e o gol do meio-campista Liziero na segunda partida disputada em Itu, selou a vitória por 1x0 e assegurou a vaga do Tricolor Paulista para a semifinal. O "choque-rei" será decidido em dois jogos. O primeiro duelo está marcado para este sábado (30), às 18h, no Morumbi, e a segunda partida será no dia 7 de abril, às 16h, no Allianz Parque.

O Santos ratificou a classificação após vencer o melhor time da primeira fase do Campeonato Paulista. Com a vitória por 2x0 no primeiro jogo contra o Red-Bull, o Peixe sustentou a vantagem do empate e, com o 0x0 em Campinas no segundo jogo, confirmou sua vaga na semifinal.

Já o Corinthians sofreu para se classificar frente à Ferroviária de Araraquara. Com empate por 1x1 nos jogos de ida e volta, o Timão confirmou sua classificação na disputa de pênaltis (4x3) em Itaquera. Os confrontos entre Corinthians e Santos estão marcados este domingo (31), na Arena Corinthians, às 16h, e para segunda-feira, 8 de abril, às 20h, no Pacaembu.

Depois de semanas em declive, o movimento dos "coletes amarelos" tentava ganhar um novo impulso neste sábado, com uma grande manifestação em Paris, salpicada por confrontos com a polícia, lojas saqueadas e barricadas com fogo na famosa avenida Champs-Élysées, e que terminou com 82 detidos e 11 feridos.

Os primeiros episódios de violência foram registrados pouco antes do meio-dia na famosa avenida, onde haviam se reunido milhares de manifestantes. Alguns grupos montaram barricadas ou invadiram lojas (Hugo Boss, Lacoste, Nespresso e outras).

O conhecido restaurante Fouquet's, frequentado por políticos e celebridades, foi alvo de grande destruição, com vidros quebrados, mesas derrubadas e pichações na fachada.

Também foi declarado um incêndio em um banco localizado no térreo de um prédio de apartamentos. Bombeiros removeram os moradores e apagaram o fogo. Onze pessoas ficaram levemente feridas, entre elas dois policiais.

O ministro do Interior, Christophe Castaner, denunciou no Twitter que os autores destes atos "não são manifestantes ou agitadores, são assassinos", e pediu à polícia que respondesse "com a maior firmeza a estes ataques, inadmissíveis".

Cifras divulgadas pelo ministro do Interior dão conta de cerca de 8 mil manifestantes reunidos hoje na capital francesa, entre eles 1,5 mil extremamente violentos.

Os protestos aconteciam enquanto o presidente Emmanuel Macron chegava aos Pirineus com a mulher, Brigitte, para esquiar. "Vou passar dois ou três dias aqui, para recobrar as forças e me reencontrar com a paisagem e amigos", disse Macron ao jornal regional "La Depeche du Midi".

- Pressão sobre Macron -

Há semanas não se viam em Paris cenas de saques e confrontos, que lembram as registradas na Champs-Élysées no fim do ano passado, cujas imagens deram a volta ao mundo.

A pouca distância das vitrines destruídas, junto ao Arco do Triunfo, outros manifestantes, muitos deles vestidos de preto e com o rosto coberto, atiraram pedras contra as forças de ordem, que responderam com gás lacrimogêneo e jatos d'água. Segundo imagens de TV, outro grupo tentou atacar um caminhão dos gendarmes.

"Muitos fatores nos levam a pensar que a mobilização de hoje pode ter sido maior que as dos sábados anteriores", sobretudo devido à presença de grupos violentos, disse uma fonte policial.

Apresentado como um "ultimato" a Macron, este 18º dia de manifestações contra as políticas fiscal e social do governo francês acontece após uma série de debates na França com os quais o governo esperava canalizar a irritação dos manifestantes e fazer surgirem propostas concretas.

"Nós nos desmobilizamos um pouco na semana passada, mas não estamos mortos, Macron!", gritou Murielle, que participava de uma passeata que saiu do noroeste de Paris. Vários nomes deste movimento apolítico, que se organiza nas redes sociais, convocaram simpatizantes a se reunirem na capital.

Maxime Nicolle, outro membro importante, prometeu "um dia memorável, um fim de semana entre os mais importantes desde o início desta mobilização".

Cerca de 5 mil homens e seis blindados dos gendarmes estavam mobilizados na capital, onde foram convocadas outras manifestações, como a "Marcha do Século" pelo clima.

Manifestantes venezuelanos e a Guarda Nacional Bolivariana voltaram a entrar em confronto neste domingo, 24.

O conflito começou quando manifestantes venezuelanos do lado brasileiro cruzaram a fronteira e jogaram pedras em uma coluna da GNB que estava a cerca de 400 metros do marco fronteiriço. A GNB reagiu com bombas de gás. Algumas caíram em território brasileiro.

##RECOMENDA##

A coluna está reforçada por duas tanquetas da GNB, o que não tinha ocorrido neste sábado, 23. Ontem, dois sargentos da guarda que participaram dos confrontos com manifestantes desertaram.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando