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  Um comissário da Delta Airlines, companhia aérea que atua no Brasil, foi filmado fazendo sexo com um ator pornô no banheiro de uma aeronave. O funcionário não estava de serviço, mas aparece de farda nas filmagens. Ele está suspenso e pode ser demitido.

As tatuagens ajudaram no reconhecimento de Austin Wolf, um ator pornô que oferece seus serviços na internet, nas imagens -  que duraram cerca de quatro minutos e foram postadas em dois vídeos no Twitter. Os homens teriam passado mais de oito minutos no banheiro. No dia em que o vídeo foi divulgado, o funcionário estava de folga e posteriormente afirmou que não sabia que estava sendo gravado.

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A companhia aérea se pronunciou por meio de um porta-voz e disse: "Este vídeo não reflete os padrões de profissionalismo esperados de nossos funcionários enquanto representam a marca Delta ou viajam como passageiros em aeronaves da Delta". A empresa investiga o caso. Austin Wolf disse que não irá se pronunciar sobre o caso.

Por Lídia Dias

Em um vídeo produzido pela TV Sport e divulgado na última quinta-feira (27), o clube rubro-negro mostrou imagens do primeiro contato do novo treinador Milton Mendes com o elenco do Leão. Mas o que chamou mesmo a atenção foi a emoção de um dos funcionários do clube ao declarar seu apoio para a equipe.

O auxiliar de serviços gerais Washington 'Chopinho' é convidado por Milton Mendes para falar com os atletas. "O que você espera deles aqui? Seja você", diz o treinador rubro-negro, e em seguida veste o funcionário como técnico ao colocar o apito em seu pescoço.

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"Eu acredito muito em vocês. Desde que comecei a trabalhar aqui, eu sou muito grato. Sei que essa situação não é boa, mas tem muita gente boa aqui e que joga muito. Essa fase vai passar e nós vamos passar por cima de tudo isso. Vocês são sem explicação", diz Chopinho, bastante emocionado. 

Além das palavras do treinador e do funcionário, Felipe Bastos também deixa suas palavras para o grupo. "Não só nos jogos, mas nos treinamentos também temos que nos superar a cada dia. Acho que a superação vai fazer com que a gente chegue nos nossos objetivos", afirma o volante.

Confira o vídeo: 

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Ferramentas importantes no mercado de trabalho, algumas redes sociais podem influenciar diretamente as relações profissionais. Com o cenário político atual extremamente polarizado, esses meios digitais também vêm sendo palco de debates e discussões acaloradas. Usuários utilizam as plataformas para expor suas ideias e opiniões pessoais, atrelando seu perfil a determinadas posturas políticas. A fim de resguardar a imagem coorporativa de algumas empresas e de seus respectivos funcionários, gestores já adotam uma rígida cautela na exposição em mídias digitais.

De acordo com a gestora de Recursos Humanos Flavia Belo, a análise de redes sociais dos candidatos auxilia a traçar um perfil comportamental e psicológico do indivíduo, podendo ajudar na seleção de profissionais que se adéquem melhor à empresa e cargo, ao qual são pretendentes. “Hoje, a análise das redes sociais termina sendo uma etapa do processo seletivo para uma vaga no mercado de trabalho”, diz.

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Ainda segundo Flávia, o colaborador pode expor o seu posicionamento político nos meios digitais, mas é importante que as opiniões não contenham conteúdo que possam denegrir ou interferir na imagem da empresa. “O profissional pode sim expor o seu posicionamento político nas redes sociais, mas não de forma radical. Publicações com conteúdo de qualquer natureza discriminatória são terminantemente proibidas. É importante que se tenha cuidado com certas colocações e palavras de baixo calão, para que não venham macular a imagem da empresa, nem do próprio funcionário que está ligado à ela”, afirma.

Do ponto de vista legal, medidas cabíveis devem ser empregadas em algumas situações. A advogada especialista em Direito do Trabalho, Anna Carolina Cabral, afirma que a empresa pode orientar e até penalizar os funcionários mediante posturas que prejudiquem a instituição empregadora. “Se houver um prejuízo para empresa, pode sim haver penalidade, porém essa penalidade deve ser proporcional à infração cometida. Vale falar sobre política da empresa, deixar claro que não é admitido vincular a visão política pessoal, com a visão política empresarial. Nesses casos, o mais recomendável é a orientação”, orienta. Carolina Cabral também destaca que “casos devidamente comprovados, que causem efetivos danos à empresa, podem ocasionar demissão por justa causa”.

Segundo a cientista política Priscila Lapa, esse choque de ideias que pauta as discussões nas redes sociais vem do descrédito da população com o establishment político, gerando polarização e confrontos acalorados. “Isso vem de um descrédito e incômodo da sociedade para com a classe política. Os eleitores buscam ideias salvadoras com o desejo de não se contaminar com os ideais dos opositores, o que em muitas das vezes acaba gerando intolerância”, ressalta. De acordo com Priscila, a utilização das redes sociais para fins políticos é um fenômeno que ganha notoriedade nos processos eleitorais desde que as mídias digitais passaram a fazer parte do cotidiano em sociedade. 

“Desde que as redes sociais ganharam protagonismo na sociedade, os debates políticos começaram a ser mais incisivos nas plataformas digitais. As eleições passadas já tiveram consequências e em 2018 esse fenômeno ganha uma força singular”, afirma.

A companhia aérea Latam demitiu nesta quarta-feira (20) o funcionário Felipe Wilson, envolvido em um vídeo machista com três estrangeiras durante a Copa do Mundo 2018 da Rússia. Nas imagens, ele aprece ensinando três mulheres a falarem, em português, uma frase de cunho machista.

Segundo informações do UOL, Felipe Wilson trabalhava como supervisor da Latam no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. A companhia aérea confirmou a identidade do homem e informou que ele fez parte do seu quadro de funcionários.

"A LATAM Airlines Brasil repudia veementemente qualquer tipo de ofensa ou prática discriminatória e reforça que qualquer opinião que contrarie o respeito não reflete os valores e os princípios da empresa. A partir deste pressuposto, a companhia informa que tomou as medidas cabíveis, conforme seu código de ética e conduta", escreveu a companhia, em nota repercutida pelo UOL.

O vídeo é o segundo em que brasileiros aparecem constrangendo estrangeiras na Rússia. O caso que gerou maior repercussão envolve um grupo de homens que fez com que uma jovem repetisse palavras que remetem ao órgão sexual feminino. Sem entender o que diz, ela sorri e repete animada.

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Tentando homologar a rescisão contratual, o professor de língua espanhola acabou sendo agredido pelo auxiliar administrativo do Centro de Ensino Logos de Samambaia. Paulo Victor Bezerra atacou com socos e chutes Cristiano Alexandre Batista. Segundo informações, as agressões foram motivadas porque a escola quis descontar um valor, equivalente a três dias de trabalho, da multa pela rescisão. O caso aconteceu no Distrito Federal.

Ao Metrópoles, Cristiano disse que a instituição alegava faltas não compensadas. O professor explicou que não deu aula nesses dias por questões de saúde - ele afirma ter um rim transplantado há 11 anos e no início do mês passado teve intercorrências, precisando ir ao hospital.  

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Ao ser contestado pelo desconto, o funcionário da escola se irritou, chamando a vítima de 'moleque' e 'irresponsável', iniciando segundos depois a agressão física. O professor registrou um boletim de ocorrência na 5ª Delegacia de Polícia do Distrito Federal. O Sindicato dos Professores em Estabelecimentos Particulares de Ensino do Distrito Federal (Sinproep-DF) reprovou a atitude e disponibilizou um advogado para dar suporte ao docente. 

Em entrevista ao Metrópoles, a defesa da escola diz que Paulo Victor "apenas se defendeu" e que "a instituição quis pagar todos os direitos previstos na legislação, mas o professor não aceitou".

Um vídeo repleto de amor e solidariedade no qual mostra um funcionário, de uma rede de fast food de um shopping em Salvador, ajudando um deficiente físico a se alimentar viralizou nas redes sociais nesta quarta-feira (11). Nas imagens é possivel ver um jovem fardado que deixou o seu posto no trabalho para ajudar o outro homem. Ele sequer percebeu uma mulher que gravava emocionada a atitude “que gesto lindo desse menino, viu?”, elogiou. 

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De acordo com as informações, o nome do funcionário é Wellington Bruno Sacramento. Ele teria percebido que o cliente não iria conseguir se alimentar sozinho. Até a noite dessa terça (10), o vídeo já tinha passado das 11 milhões de visualizações. “Nem vi que estava filmando. Fiquei surpreso demais. É um simples gesto que todos deveriam fazer”, ressaltou o rapaz. 

Um projeto de lei em tramitação na Câmara dos Deputados, já aprovado na Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, tem causado bastante polêmica. A proposta visa obrigar que bares, restaurantes e casas de show contratem funcionário específico para acompanhar mulheres que se sintam ameaçadas até o posto policial ou delegacia mais próxima. 

A matéria vai além ao também obrigar que o empregado acompanhe a mulher, caso ela ache que corre algum risco, até o carro, metrô ou ônibus. 

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O autor do projeto, o deputado federal Rômulo Gouveia (PSD) se baseou ao propor o texto nos casos em que as mulheres sofreram abuso sexual durante os chamados encontros “às cegas” marcados pela internet. Ele acredita que funcionários específicos para dar esse suporte nesses locais podem ajudar a coibir o crime. 

O relator do projeto, o deputado Diego Garcia (PHS) incluiu a obrigatoriedade de que todos esses estabelecimentos tenham banheiros de uso individual ou separados por sexo. A proposição será analisada, de forma definitiva, nas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços e Constituição e Justiça e de Cidadania.

A conta no Twitter do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi desativada nesta quinta-feira (2) por um funcionário da empresa que estava no seu último dia de trabalho.

O perfil de Trump ficou fora do ar por cerca de 11 minutos e os usuários da rede social não demoraram para percerber que havia alguma coisa errada.

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Em um tweet, a empresa explicou os motivos pelo qual o perfil do presidente norte-americano tenha ficado inativa. "Mais cedo, hoje, a conta do @realdonaldtrump foi desativada inadvertidamente devido a um erro humano por um funcionário do Twitter", escreveu. Ainda de acordo com a rede social, a empresa tomará "medidas para evitar que isso aconteça novamente".

Com 41,7 milhões de seguidores, o Twitter é a rede social favorita de Donald Trump. Na plataforma ele divulga informações e suas opiniões, muitas vezes polêmicas, sobre diversos assuntos.

Da Ansa

Um funcionário de uma lanchonete esfaqueou um colega na tarde desta sexta-feira, 15, no Shopping Ibirapuera, na zona sul de São Paulo. Segundo o shopping, o agressor pegou uma faca e atacou o colega dentro do estabelecimento da rede de fast food The Steak Factory, localizado na praça de alimentação.

O ataque ocorreu entre 14h50 e 15h, de acordo com o shopping. O agressor tentou fugir, mas "os agentes de segurança do shopping agiram rapidamente e o imobilizaram até o momento da chegada da equipe da polícia", informou, em nota o Shopping Ibirapuera.

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A vítima foi socorrida e encaminhada ao Hospital São Paulo, onde, segundo funcionário da lanchonete, passava por cirurgia nesta sexta. O estado de saúde não foi divulgado. Já o agressor foi detido, de acordo com The Steak Factory.

A rede de lanchonetes informou, ainda, que presta assistência à vítima e aos familiares, e que o caso será investigado pelas autoridades. Segundo o shopping, o local foi isolado imediatamente e o estabelecimento vai colaborar com as investigações.

A Casas Bahia foi condenada a indenizar um funcionário por danos morais. A multa de R$ 450 mil inclui, além da punição por ofensas, valores de horas extras e incentivos de vendas que não haviam sido pagos.

A vítima, que não teve o nome revelado, possui uma patologia lombar que causa um desvio na coluna, deixando a costela saliente. Por isso, era chamado de "costela" ou "costelinha" com frequência pelos colegas de trabalho, incluindo o gerente do estabelecimento, localizado em São Paulo.

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Na avaliação da 15ª Turma do TRT da 2ª Região, "o tratamento dispensado ao reclamante era desrespeitoso, sobretudo devido à sua condição física, sendo de conhecimento da Casas Bahia, na pessoa de seu gerente, que também o tratava pelo termo acima referido".

Além disso, há acusações de que o funcionário era obrigado a carregar itens pesados e fazer esforço físico, apesar de ter comunicado à empresa sobre sua condição física e o impedimento para realizar tais atividades.

A Via Varejo, administradora da Casas Bahia, informou que, com base nas diretrizes e valores de seu Código de Conduta Ética, realiza treinamentos e materiais de apoio, entre outras ações, que visam estabelecer a ética e a transparência nas relações de trabalho. A empresa reafirma o "respeito à dignidade e ao valor de cada pessoa". A companhia preferiu não comentar o caso.

Apesar de tanta profissão em terra firme, tem gente que preferiu trabalhar nas alturas ou precisou se acostumar com a distância do chão para poder sobreviver e garantir seu ganha pão. Com a mesma tranquilidade de quem executa suas tarefas atrás de uma mesa de escritório, esses funcionários precisam muitas vezes ficar a mais de 100 metros do chão para conseguir realizar suas atividades. Em entrevistas ao LeiaJá, pedreiros, eletricistas e um alpinista industrial relataram um pouco de como é a sua rotina e como lidam com o medo e o perigo no ambiente de trabalho.  

É o caso do pedreiro Paulo Roberto, de 54 anos, que trabalha no 35° andar de uma construção da Moura Dubeux com 120 metros de altura, em Boa Viagem, no Recife. "Eu já estou nessa profissão há mais de 18 anos, sempre fazendo a mesma coisa, rebocando e aplicando pastilhas nas fachadas de prédios. No começo, eu tinha um certo medo, mas hoje trabalho a dezenas de metros do chão e já me acostumei. Eu precisei aprender a conviver com o medo e hoje vivo disso para sustentar minha família", explica o pedreiro.

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Enquanto algumas pessoas, reagem à altura com medo ou tontura, e até sentem a vista escurecer, esses profissionais aceitam desafios diariamente, percorrendo o topo de estruturas não só para ganhar a vida, mas também para apreciar a paisagem. Daniel Holder, por exemplo, é alpinista industrial. Ele executa suas tarefas em prédios com até 78 metros de altura, cerca de 26 andares, e utiliza as técnicas de rapel e escaladas que aprendeu nos treinamentos do esporte para limpar vidros e realizar manutenções em prédios.  

"Adquiri conhecimento na área de acesso por cordas e hoje tenho uma empresa que presta serviços em altura, como limpeza de fachadas, instalações, pintura, inspeção, resgate e manutenção de fachada. Como já sabia um pouco, só me especializei na área, mas eu que escolhi trabalhar com isso e me sinto muito feliz com minha profissão", comenta o alpinista.  

Diferentemente de Paulo e Daniel, Genilson Barbosa trabalha a no máximo 10 metros do chão, é eletricista da Celpe e responsável pelo monitoramento do trabalho de José Orlando, também eletricista da empresa, e que entrou há um mês. Em uma atividade de poda de árvores, por exemplo, eles chegam a subir no máximo 14 metros. 

"Hoje a gente está livrando a rede dos galhos das árvores e como José entrou agora pouco, estou responsável por ajudá-lo na execução da atividade. Eu tanto posso subir, como ele pode. Mas nesse caso, ele sobe e fico dando as instruções de segurança daqui de baixo", descreve Genilson. 

A altura enfrentada por Genilson e José Orlando é relativamente baixa, mas o trabalho em altura, de acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), é qualquer função exercida dois metros acima do chão. E para exercer essas funções, esses profissionais precisam se adequar as regras de segurança e fazer todos os treinamentos necessários para evitar os acidentes.  

Não é qualquer pessoa que pode trabalhar em lugares altos 

De acordo com a técnica em segurança da Moura Dubeux, Vanessa Alves, quando o funcionário chega na empresa, a primeira coisa que ele passa é a integração. No caso dos profissionais que vão trabalhar a mais de dois metros de altura, é exigido uma série de exames para comprovar que esse funcionário estar apto para trabalhar em altura. Passando pelos exames médicos, eles recebem instruções e participam de palestras que podem ser mensalmente ou de seis em seis meses, dependendo do caso específico.

Profissionais que trabalham nas alturas precisam fazer diversos treinamentos de segurança. Foto: Chico Peixoto/LeiaJáImagens

"Aqui a gente também tem o DDS (Diálogos Diários de Segurança), que acontece diariamente e sempre sobre algum tema que envolva essa área, como por exemplo, o uso do cinto de segurança. Só depois do treinamento de altura, que são 8 horas de palestra, e da comprovação dos exames exigidos é que eles podem exercer suas tarefas. Sendo assim, não é qualquer funcionário que pode atuar nessa área", conta a técnica de segurança.  

Dados 

Desde 1972, o Brasil conta com um serviço obrigatório de Segurança e Medicina voltado a empresas com mais de cem funcionários. Pelas regras, todas as empresas devem oferecer equipamentos de segurança aos trabalhadores, também conhecidos como EPIs – Equipamentos de Segurança Individual. 

"Os equipamentos que a gente usa vai depender muito da função. Para os funcionários que trabalham nas alturas, obrigatoriamente é necessário usar o cinto de segurança, capacete, óculos de proteção, em alguns casos luva ou protetor auricular no caso de uso de maquita (ferramenta usada para corte)", detalha Vanessa. 

Segundo uma pesquisa da Previdência Social feita em 2017, entre 2013 e 2015, o número de acidentes de trabalho no país passou de quase 725 mil casos para 612 mil ocorrências, ocasionando uma queda de 14%. Um dos motivos seria o investimento das empresas na área da segurança dos funcionários e sobretudo a aplicação das normas de segurança, que previnem e protegem os trabalhadores.  

Atualmente, 240.638 trabalhadores estão afastados do trabalho e recebem o auxílio-doença, que não tem limite. Isso porque, no Brasil, os trabalhadores estão amparados pela lei em casos de acidente. 

Perigo nas alturas 

Uma certeza é comum a todos os trabalhadores nas alturas: só cai quem desobedece às normas de segurança. "Só cai quem não tiver dentro das normas de segurança, quem não em comprometimento com o uso dos equipamentos. É muito difícil acontecer um acidente e de repente estar usando todos os materiais. A maioria das vezes, os peritos identificam que estava faltando algum EPI", revela o funcionário da Celpe que trabalha a mais de 10 metros do chão.  

O pedreiro da Moura Dubaux também conta que o perigo estar na entrada e na saída das balanças. "A primeira coisa que faço é colocar os equipamentos de proteção, aqui eu preciso usar o cinto de segurança, capacete, óculos e a luva. O trabalho aqui no alto tem seus riscos, mas também as suas recompensas, como o visual das cidades vistas de cima", revela o pedreiro. 

Assim como os treinamentos que os funcionários da Moura Dubeux recebem, os operários da MRV Engenharia também passam por uma série de instruções e exames antes de receberem a habilitação para trabalhar em lugares altos. A Engenheira de Segurança Nailma Cardoso explica como funciona na empresa e o eletricista da Celpe, Genilson Barbosa diz como se sente trabalhando em altura. Assista ao vídeo:

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*Fotos: Paulo Uchôa/LeiaJáImagens

O ator Fabio Assunção pediu para que o hospital Memorial Arcoverde, da cidade de Arcoverde (PE), recontrate a funcionária que o filmou. Ela foi demitida após gravar imagens do ator no último sábado, 24, quando Fabio se envolveu em uma briga em um bar e foi preso pela polícia local. Alcoolizado, ele foi levado ao centro médico, onde discutiu com enfermeiros e funcionários. O vídeo do momento foi parar nas redes sociais.

Segundo a assessoria de imprensa do ator, Assunção falou diretamente com o diretor do hospital, Joaquim Lucerna, e pediu a recontratação da profissional (ao contrário do que se divulgou anteriormente, é uma mulher).

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Procurado pela reportagem, o centro médico não quis confirmar se ela será readmitida e disse que não vai mais se manifestar sobre o assunto.

Na última terça-feira, 27, a unidade de saúde publicou uma nota em que justifica a demissão, afirmando que a funcionária "feriu o código de ética e a imagem da instituição" e fez a filmagem "sem consentimento da diretoria".

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O Hospital Memorial Arcoverde publicou nesta quarta-feira, 28, nota informando a demissão do funcionário que filmou e divulgou imagens de Fábio Assunção na unidade de saúde, em Arcoverde, Sertão de Pernambuco. A nota diz que o funcionário "feriu o código de ética e a imagem da instituição" e que o fez "sem consentimento da diretoria".

No último sábado, 24, Assunção se envolveu em uma briga em um bar na cidade. De acordo com testemunhas que estavam no local, o ator estava alcoolizado. Depois disso, ele foi levado para o hospital. Lá, se envolveu em discussões com enfermeiras e funcionários. O vídeo foi compartilhado nas redes sociais.

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A polícia foi acionada e o ator chegou a quebrar o vidro da viatura. Os policiais então algemaram Assunção, que foi detido por desacato. Após pagar a fiança, foi liberado.

O ator afirmou, no dia seguinte, que não havia usado nenhuma droga ilícita, e que os resultados do exame toxicológico comprovariam isso. Há alguns anos, ele revelou ser dependente químico.

Uma equipe da Guarda Municipal que fazia a ronda na Cidade Universitária, Zona Oeste do Recife, prendeu um funcionário do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) em flagrante nesta quinta-feira (8) quando ele fazia o transporte de mais de 100 aves silvestres em um veículo oficial do órgão.

Segundo o comandante da Guarda Municipal, Marcílio Domingos, o grupo que estava de plantão por volta das 22h30 foi abordado por um morador da região, que disse que tinha um carro parado na frente da sua casa. Ele conta que a equipe, ao abordar o indivíduo que estava dentro do veículo, percebeu as gaiolas dentro do carro.

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Aleixo Alberto Pereira Gonçalves, de 40 anos, foi encaminhado para a delegacia que estava de plantão, onde seriam tomadas as providências para o tráfico de aves silvestres. A intenção do sujeito era comercializá-las no Recife. 

Dois homens morreram na tarde desta quinta-feira (27) após caírem em um poço dentro do condomínio Le Parc Boa Viagem, na Imbiribeira, Zona Sul do Recife. Eles faziam a manutenção do poço quando caíram e vieram a óbito.

As vítimas tinham 35 e 25 anos. O Corpo de Bombeiros foi acionado para fazer o resgate dos corpos. O Instituto de Criminalística esteve no local para realizar a perícia. Não foram divulgadas informações de como o acidente aconteceu. 

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As investigações foram iniciadas pelo delegado de plantão Igor Leite. Posteriormente, o caso deverá ser repassado para a Delegacia do Ipsep. A reportagem não conseguiu contato com a administração do condomínio. 

Dois casos de violência foram denunciados pela diretora do Teatro Castro Alves (TCA) em menos de uma semana. Dois funcionários do centro artístico, considerado o mais importante e maior de Salvador, foram agredidos por não terem permitido o acesso de pessoas que estavam com ingressos meia-entrada e não portavam a carteira de Identificação Estudantil (CIE), mais conhecida como carteira de estudante. 

O primeiro caso teria acontecido, no último dia 15, tendo sido agredido no rosto um funcionário da portaria chamado Cosme Belens. O segundo episódio ocorreu na noite da sexta passada onde a proporção foi maior: o coordenador da portaria Valnei Santos levou chutes no rosto, segundo informações disponibilizadas pela assessoria do TCA. As duas ocorrências foram registradas. 

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A diretora artística do Castro Alves, Rose Lima, neste sábado (22), desabafou em sua rede social e publicou uma foto do coordenador com o rosto ensanguentado. No texto, ela reforçou que a exigência da carteira de estudante é lei. Ela definiu o acontecimento como um “dia de horror” e ressaltou que nada justifica uma agressão. 

“Todos os espaços culturais de Salvador foram notificados pelo Ministério Público a cumprir a Lei Federal 12.933/2013, que estabelece a comprovação de meia entrada para estudantes mediante apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE), destacou no texto. 

Rose Lima também enfatizou que o teatro “em parceria com os demais espaços culturais vem fazendo ampla campanha informativa sobre a lei da meia entrada em suas redes sociais e em seu site. Além disso, foram instalados banner externo e cartazes informativos nas bilheterias do teatro”. 

Um gerente de produtos do Google está processando a empresa por causa de suas políticas internas de confidencialidade, alegando que elas violam as leis trabalhistas da Califórnia (EUA). A ação alega que o Google executa um programa de espionagem interno, pois quer saber se seus empregados estão dedurando suas possíveis atividades ilegais.

O autor da ação diz que o Google utiliza um processo rigoroso de sigilo interno porque teme que as informações caiam nas mãos de reguladores e autoridades policiais. As leis trabalhistas atuais da Califórnia afirmam que os funcionários devem ser capazes de discutir condições de trabalho e potenciais violações dentro da empresa sem o temor de retaliações.

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Caso perca o processo, o Google pode ter que desembolsar cerca de US$ 3,8 bilhões (cerca de R$ 12,5 bilhões) em multa, sendo que esse valor seria dividido entre cada um dos seus 65 mil funcionários.

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Famoso pelas suas atitudes inusitadas, Silvio Santos não deixou de surpreender os fãs nesta última semana.  Um vídeo divulgado nesta última quarta-feira (14), o apresentador e dono do SBT aparece dirigindo seu carro e concedendo carona a um fã, que também é funcionário da emissora, Wesley Oliveira Aguiar.

No registro, Wesley conversa com Silvio e agradece pelas oportunidades que ele lhe concedeu. “Te amo e te admiro muito, e quero te agradecer por todas as oportunidades que você me dá de estar perto de você”, diz o rapaz. Em resposta Silvio devolve humildemente: “Não tem problema, fique tranquilo”, e segue perguntando se o funcionário conhece uma mulher da empresa chamada Fernanda. Wesley responde que sim, mas depois volta a perguntar: “Quem é Fernanda?”, finalizando a exibição do vídeo.

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Nas redes sociais, internautas elogiam atitude do apresentador. “Melhor carona da vida.”, disse uma fã de Silvio, no Facebook. O assunto já rende vários compartilhamentos e mais de 50 mil visualizações. Confira o vídeo:

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As relações trabalhistas nem sempre são compreendidas da melhor forma entre empregadores e empregados. Surgem dúvidas sobre os direitos e deveres das partes envolvidas, cabendo aos órgãos competentes e a Justiça decidirem os méritos das questões. Um dos assuntos que geralmente causa debates entre os trabalhadores e os patrões é a questão do transporte no final ou depois do expediente. Será que as empresas devem levar os funcionários em casa após o horário comercial?

A volta para casa do trabalhador por meio de um transporte oferecido pela empresa em horários incomuns não é determinada por lei. O que existem são acordos coletivos e convenções que ajudam o empregado e o patrão a entrarem num consenso sobre o assunto, entretanto as situações vão variar de acordo com o endereço da residência de cada funcionário. Na prática, os patrões precisam analisar cada trabalhador, na intenção de identificar os horários regulares em que haverá ônibus ou metrô para o final do expediente, conforme a linha usada pelo trabalhador no dia a dia. “Caso a jornada de trabalho se encerre após o horário de linhas regulares de transporte, deve o empregador fornecer transporte para o deslocamento dos trabalhadores às suas residências. É preciso ver se existem acordo coletivo ou convenção disciplinando o tema conforme cada categoria”, explica o auditor fiscal do Trabalho, Marcos Miranda.

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Outro tema que merece a atenção do trabalhador e o respeito das empresas é o acidente de trabalho. Mas não tratamos aqui das ocorrências registradas dentro do ambiente da empresa ou em decorrência dele, como doenças oriundas das funções desempenhadas. O que algumas pessoas não sabem é que existe também o acidente de percurso, tanto indo como voltando da empresa. “O fato está disciplinado na Lei 8213/91. É o chamado acidente de trajeto, mas apenas é aceito se ocorrer da residência para o trabalho e da empresa para casa”, complementa Marcos Miranda.

Quem reforça o assunto do acidente de trajeto é a procuradora do Trabalho Jailda Pinto, que também é integrante da Coordenadoria de Defesa do Meio Ambiente do Trabalho (Codemat) do MPT. Porém, ela destaca que o retorno para casa, em que há uma ida regular à faculdade ou escola no meio trajeto, também pode se tornar acidente de trabalho, mesmo que o deslocamento do trabalhador não tenha ocorrido diretamente para a residência. No vídeo a seguir, a procuradora faz um resumo sobre os trajetos dos trabalhadores:

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De acordo com o Ministério Público do Trabalho (MPT), acontecendo um acidente de percurso, a vítima precisa reunir provas claras para comprovar o fato. Testemunhas estão entre as mais indicadas. Outras informações sobre como fazer uma denúncia podem ser encontradas no site do MPT.  

Olhos voltados para os celulares, mãos digitando com agilidade, troca instantânea de conteúdo. O Whatsapp virou uma das ferramentas de comunicação mais utilizadas do mundo, alcançando grupos sociais dos mais variados estilos. Uma pesquisa realizada pelo Ibope mostra que o app é o mais usado entre os brasileiros, chegando a 93% dos usuários nacionais e reafirmando o sucesso da rede social. De tão rápido e prático no processo de troca de mensagens, o “zap” passou a ser visto não só como um instrumento de comunicação para divertimento, e começou a ser utilizado pelas corporações como uma ferramenta de trabalho, principalmente para o compartilhamento de informações. Os “grupos de trabalho” já não são nenhuma novidade entre os funcionários das empresas, mas assim como o ambiente real profissional, ele instiga o relacionamento entre os trabalhadores e seus gestores. É uma reprodução do espaço físico da companhia e isso deve sim influir no comportamento dos usuários. Mas nem todo mundo se comporta da melhor forma.

Extremamente estressado, um trabalhador da área de gastronomia, cujo nome não será revelado nesta reportagem, contou ao LeiaJá que começou a atuar em um novo emprego no Recife. Experiente na área, com pelo menos 20 anos de trabalho sério, o funcionário sempre procurou se relacionar bem com seus companheiros de firma e nunca abdicou do respeito ao próximo. Porém, no novo emprego, se deparou com uma gerente descrita por ele como autoritária e desrespeitosa. Características que, de acordo com nossa fonte, se refletiram no mundo virtual. A gerente criou um grupo no Whatsapp, adicionou praticamente todos os trabalhadores da empresa – inclusive nosso entrevistado – e não poupou reclamações, até mesmo individuais, nas mensagens compartilhadas no grupo de trabalho.

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“Em toda minha vida profissional, eu nunca passei uma humilhação tão grande. Ela já reclamava de várias coisas na frente dos clientes e dos outros funcionários, algo que nunca vi alguém passar em todo este meu tempo na área de restaurantes. Quando cheguei em casa, descobri que ela criou um grupo no Whatsapp e no meu celular não paravam de chegar várias mensagens. Quando finalmente parei para ler, só visualizei reclamações, até direcionadas para mim e outros funcionários. Não tive dúvida! Saí do grupo e não dei satisfações para a gerente”, conta o trabalhador.

A gerente acusada pelo funcionário pode até não conhecer as leis trabalhistas, mas, conforme as orientações dos advogados, ela cometeu assédio moral. As pessoas não podem esquecer que o ambiente virtual é uma reprodução do seu comportamento real e, quando o trabalho e a relação profissional estão presentes na rede social, aumenta a responsabilidade por parte de funcionários e patrões no que diz respeito à forma de se comportar e principalmente tratar os colegas de trabalho. Em entrevista ao LeiaJá, o advogado especialista na área trabalhista, Giovanne Alves, explica que as redes sociais estão “totalmente replicadas nas nossas relações, inclusive as de trabalho”. De acordo com o advogado, o ambiente virtual é uma replicação das ações físicas. “Tudo que se faz, inclusive nos ambientes virtuais, pode ser fisgado pela Justiça caso aquilo cause prejuízo a alguém”, esclarece Alves.

Grupos de trabalho podem virar casos de Justiça

Segundo Giovanne Alves, se um funcionário desrespeita outro no grupo do Whatsapp, como por exemplo, comete assédio moral, ele está totalmente passível de ser acionado na Justiça. E existe um aspecto importante no contexto das redes sociais: de acordo com o advogado, como a troca de informações e conteúdos em geral pode ser arquivada e printada, ela pode servir como prova para embasar os casos que vão parar na Justiça. “Fica ainda mais fácil de provar sendo feito em ambiente virtual, como no Whatsapp, pois a tela printada pode servir como prova. Mas existem alguns detalhes: todas as condutas corporativas exigíveis no convívio pessoal são exigíveis no convívio virtual, tanto por parte do patrão, quanto pelo lado do funcionário. As obrigações de respeito e obediência devem ser mantidas nos grupos e diálogos corporativos”, orienta o advogado.

Para o advogado, a prova de assédio moral, por exemplo, é ainda mais fácil de ser reproduzida se o assédio acontecer através de alguma rede social ou comunicador instantâneo. “Um chefe pode sim assediar um empregado via Whatsapp, tanto nos grupos corporativos quanto nas mensagens diretas. A escolha da advertência em particular ou não é opção da empresa, mas isso deve ser feito de forma a não expor o empregado em situação vexatória, o que caracteriza o assédio moral”, explica Alves. O especialista também dá uma dica para as vítimas assediadas: é importante não salvar os contatos dos participantes do grupo por nome, uma vez que é interessante registrar o número que enviou o conteúdo, como forma de facilitar a identificação do agressor, evitando assim que a acusação seja taxada de mentirosa. Ouça mais detalhes na explicação do advogado no áudio a seguir:

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Funcionário não é obrigado a participar do grupo – Ainda de acordo com o advogado, o trabalhador não pode ser obrigado pela empresa a participar de um grupo no Whatsapp, sem que essa condição tenha sido acertada no contrato entre as duas partes. “Caso isso não tenha sido uma exigência para a contratação, não se pode demitir por justa causa havendo a negativa do funcionário  em participar do grupo no Whatsapp”, explana o advogado. Ele também complementa: “Se o funcionário continuar trabalhando, fazendo reuniões ou despachando com chefes pelo Whatsapp depois do horário de trabalho, isso pode ser considerado trabalho extraordinário e gerar horas extras”. Por outro lado, se usado da melhor forma pelo gestor e subordinado, pode haver um acordo entre as partes para o uso dos grupos. Porém, é importante manter a ordem profissional e pessoal. “Não adianta resistir ás tecnologias. Elas vêm e modernizam as relações. O judiciário deve estar atento a tudo isso”, finaliza Giovanne Alves.

Funcionários podem ser demitidos por justa causa

Não é apenas o patrão que é passível de punição. Os subordinados podem sim perder seus empregos por desrespeito aos gestores e os casos de indisciplina podem ir parar na Justiça. De acordo com Alves, um dos casos recorrentes que resultam na demissão do trabalhador é quando o funcionário faz ‘memes’ para ridicularizar o patrão ou chefe.  Segundo o especialista, existem várias atitudes cometidas por funcionários que alimentam a chance da empresa demitir por justa causa.

“Condutas inconvenientes, atos de insubordinação ou indisciplina ensejam demissão por justa causa. Se algum funcionário cometê-las, seja em ambientes virtuais ou não, ele pode ser demitido”, explica o advogado. “Ofender diretamente um superior hierárquico, não cumprir ordem dada expressamente nos meios virtuais, sabotar ações da empresa, difamar a companhia, são outros exemplos de situações que levam um trabalhador a ser desligado”, finaliza o especialista, lembrando também que o consumo de conteúdos pornográficos através da rede de internet da empresa ou dos celulares corporativos pode causar desligamento.

Respeito prevalece em todos os ambientes

Com cerca de 30 anos de experiência na área de Recursos Humanos, o diretor de RH do Grupo Ser Educacional, Wellington Maciel, já viveu inúmeras experiências sobre relacionamento profissional dentro das empresas. Para ele, independente do ambiente que se estabeleça a relação entre funcionário e gestor, seja ele virtual ou real, o respeito deve prevalecer sempre. Sobre o uso do Whatsapp, ele defende a utilização da ferramenta como troca de informações e principalmente meio de comunicação, mas discorda quando o app é usado pelo gestor para avaliação das equipes.

“O mundo inteiro usa o Whatsapp. É uma ferramenta ágil de comunicação, mas que deve ser utilizada com muito respeito entre as pessoas. Uma dica importante é não confundir grupos sociais com os grupos de trabalho. Evite brincadeiras fora de hora, correntes, posicionamentos políticos”, orienta o diretor de RH.

Wellington Maciel reforça que o Whatsapp não é uma ferramenta adequada para avaliar os funcionários. Por isso, ele orienta os líderes e gestores a realizarem o procedimento das formas mais tradicionais, como em reuniões e feedbacks. “O Whatsapp não é uma ferramenta de resultados, e sim é um meio de comunicação. A melhor forma de avaliar é utilizar indicadores de metas”, explana o diretor de RH. No vídeo a seguir, Wellington Maciel traz mais dicas de comportamento. Vale muito assistir:

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